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1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................7
2 OBJETIVO GERAL..........................................................................................................11
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................11
3 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................................11
3.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL...............................................................11
3.2 EFEITOS ECONÔMICOS......................................................................................16
3.3 EFEITOS SOCIOAMBIENTAIS.............................................................................25
4 METODOLOGIA..............................................................................................................35
4.1 CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS E MINERAIS ANALISADOS...........37
4.2 CARACTERIZAÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS.............................38
4.3 CARACTERIZAÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS........................................40
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................................................................43
5.1 ASPECTOS MACROECONÔMICOS...................................................................43
5.2 ASPECTOS MICROECONÔMICOS.....................................................................52
5.2.1 Sul......................................................................................................................52
5.2.1.1 Treviso.......................................................................................................52
5.2.1 Sudeste.............................................................................................................53
5.2.1.1 Catas Altas................................................................................................53
5.2.1.2 Paracatu....................................................................................................55
5.2.1.3 Tapira.........................................................................................................56
5.2.1 Centro Oeste....................................................................................................58
5.2.1.1 Alto Horizonte...........................................................................................58
5.2.1.2 Ouvidor......................................................................................................59
5.2.2 Nordeste............................................................................................................60
5.2.2.1 Itagibá........................................................................................................60
5.2.2.2 Rosário do Catete....................................................................................62
5.2.1 Norte..................................................................................................................63
5.2.1.1 Canaã dos Carajás..................................................................................63
5.2.1.2 Paragominas.............................................................................................65
5.2.1.3 Parauapebas............................................................................................66
5.3 ASPECTOS SOCIAIS.............................................................................................68
5.3.1 Sul......................................................................................................................68
5.3.1.1 Treviso.......................................................................................................68
5.3.2 Sudeste.............................................................................................................70
5.3.2.1 Catas Altas................................................................................................71
5.3.2.2 Paracatu....................................................................................................72
5.3.2.3 Tapira.........................................................................................................74
5.3.3 Centro Oeste....................................................................................................76
5.3.3.1 Alto Horizonte...........................................................................................76
5.3.3.2 Ouvidor......................................................................................................78
5.3.4 Nordeste............................................................................................................79
5.3.4.1 Itagibá........................................................................................................80
5.3.4.2 Rosário do Catete....................................................................................82
5.3.5 Norte..................................................................................................................83
5.3.5.1 Canaã dos Carajás..................................................................................84
5.3.5.2 Paragominas.............................................................................................86
5.3.5.3 Parauapebas............................................................................................88
6 CONCLUSÕES................................................................................................................89
7 REFERÊNCIAS...............................................................................................................91
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Evolução da balança comercial brasileira de 1950 a 2013. Fonte:
MDIC/SECEX/DEAEX........................................................................................44
Gráfico 2: Porcentagem do setor extrativo mineral na exportação nacional.
Fonte: SECEX/MDIC..........................................................................................44
Gráfico 3: Composição das exportações brasileira por categorias de uso. Fonte:
MDIC/SECEX, DNPM/DIPLAM..........................................................................45
Gráfico 4: Composição do setor mineral no ano de 2013. Fonte: MDIC/SECEX,
DNPM/DIPLAM...................................................................................................46
Gráfico 5: Produção Mineral do Brasil no período de 2005 a 2015. Fonte:
IBRAM.................................................................................................................47
Gráfico 6: Os 10 primeiros países com participação nas exportações do setor
mineral no 2º semestre/2014. Fonte: DNPM, MDIC..........................................48
Gráfico 7: Comparativo entre o saldo da balança do setor extrativo mineral e do
Brasil. Fonte: MDIC/IBRAM................................................................................48
Gráfico 8: Percentual dos produtos minerais nas exportações do setor mineral
em 2014. Fonte: MDIC Sistema AliceWeb/IBRAM............................................49
Gráfico 9: Percentual dos produtos minerais nas exportações do setor mineral
em 2014. Fonte: MDIC Sistema AliceWeb/IBRAM............................................50
Gráfico 10: Evolução da CFEM no Brasil, 2004 – 2015. Fonte: DNPM.............51
Gráfico 11: Arrecadação da CFEM por UF, 2004 – 2014. Fonte: DNPM..........52
Gráfico 12: a) Evolução da arrecadação da CFEM, 2004 – 2014 b) Proporção
da CFEM nas transferências federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional...........53
Gráfico 13: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................53
Gráfico 14: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................54
Gráfico 15: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................55
Gráfico 16: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................56
Gráfico 17: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................56
Gráfico 18: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................57
Gráfico 19: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................57
Gráfico 20: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................58
Gráfico 21: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................59
Gráfico 22: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................60
Gráfico 23: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................60
Gráfico 24: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................61
Gráfico 25: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................61
Gráfico 26: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................62
Gráfico 27: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................63
Gráfico 28: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................64
Gráfico 29: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................64
Gráfico 30: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................65
Gráfico 31: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................66
Gráfico 32: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros
aportes financeiros federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional..........................67
Gráfico 33: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro
Nacional..............................................................................................................67
Gráfico 34: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado
de Santa Catarina. Fonte: PNUD.......................................................................68
Gráfico 35: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade e b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Treviso-SC. Fonte: PNUD
(2010)..................................................................................................................69
Gráfico 36: a) Perfil populacional b) Ocupação da população no município de
Treviso. Fonte: PNUD.........................................................................................70
Gráfico 37: a) Renda per capita b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Treviso-SC. Fonte: PNUD................................................70
Gráfico 38: Indicadores de qualidade de vida e desigualdade para o estado de
Minas Gerais em 2010. Fonte: PNUD................................................................71
Gráfico 39: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade no município
de Catas Altas-MG. Fonte: PNUD......................................................................71
Gráfico 40: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Catas Altas-MG. Fonte: PNUD...........................................................................72
Gráfico 41: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Catas Altas-MG. Fonte: PNUD........................................72
Gráfico 42: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade e b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Paracatu-MG. Fonte: PNUD
(2010)..................................................................................................................73
Gráfico 43: a) Perfil populacional b) Infraestrutura no município de Paracatu.
Fonte: PNUD.......................................................................................................73
Gráfico 44: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Paracatu-MG. Fonte: PNUD.............................................74
Gráfico 45: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade no município
de Tapira-MG. Fonte: PNUD..............................................................................74
Gráfico 46: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Tapira-MG. Fonte: PNUD...................................................................................75
Gráfico 47: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Tapira-MG. Fonte: PNUD.................................................75
Gráfico 48: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado
de Goiás. Fonte: PNUD......................................................................................76
Gráfico 49: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Alto Horizonte-GO. Fonte:
PNUD..................................................................................................................77
Gráfico 50: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Alto Horizonte-GO. Fonte: PNUD.......................................................................77
Gráfico 51: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município Alto Horizonte-GO. Fonte: PNUD.........................................78
Gráfico 52: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Ouvidor-GO. Fonte: PNUD 78
Gráfico 53: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Ouvidor-GO. Fonte: PNUD.................................................................................79
Gráfico 54: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município Ouvidor-GO. Fonte: PNUD....................................................79
Gráfico 55: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado
da Bahia. Fonte: PNUD......................................................................................80
Gráfico 56: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Itagibá-BA. Fonte: PNUD. .80
Gráfico 57: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Itagibá-BA. Fonte: PNUD....................................................................................81
Gráfico 58: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município Itagibá-BA. Fonte: PNUD......................................................81
Gráfico 59: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado
do Sergipe em 2010. Fonte: PNUD....................................................................82
Gráfico 60: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Rosário do Catete-SE. Fonte:
PNUD..................................................................................................................82
Gráfico 61: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Rosário do Catete-SE. Fonte: PNUD.................................................................83
Gráfico 62: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Rosário do Catete-SE. Fonte: PNUD...............................83
Gráfico 63: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado
do Pará em 2010. Fonte: PNUD.........................................................................84
Gráfico 64: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Canaã dos Carajás-PA.
Fonte: PNUD.......................................................................................................85
Gráfico 65: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Canaã dos Carajás-PA. Fonte: PNUD...............................................................85
Gráfico 66: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida de Canaã dos Carajás. Fonte: PNUD.........................................................85
Gráfico 67: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Paragominas-PA. Fonte:
PNUD..................................................................................................................86
Gráfico 68: a) Perfil populacional e b) Infraestrutura no município de
Paragominas-PA. Fonte: PNUD.........................................................................87
Gráfico 69: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Paragominas-PA. Fonte: PNUD.......................................87
Gráfico 70: a) Índice de desenvolvimento humano e de desigualdade b)
Indicadores de qualidade de vida no município de Parauapebas-PA. Fonte:
PNUD..................................................................................................................88
Gráfico 71: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de
Parauapebas-PA. Fonte: PNUD.........................................................................89
Gráfico 72: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de
vida no município de Parauapebas-PA. Fonte: PNUD......................................89
Lista de Figuras
Figura 1: Aplicação dos royalties da mineração em diferentes países..............22
Figura 2: Municípios e minerais analisados com suas respectivas reservas e
produção. Fonte: DNPM (2014) e E&MJ (2010)................................................38
Figura 3: Indicadores sociais selecionados. Fonte: PNUD................................42
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO GERAL
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Como dito por Dener Giovanni2, em artigo do O Eco, “achar que tem o
controle ou domínio sobre a natureza é ingenuidade por parte do ser humano”,
ela não precisa de nossa defesa, devemos apenas amá-la e respeita-la o que
1
Segundo o Relatório Planeta Vivo 2014, da WWF em parceria com ZSL e Global Footprint Network,
atualmente a população humana consome 50% a mais do que a Terra é capaz de produzir em recursos
naturais em um ano.
2
Um ambientalista no século XXI: Por favor, não defendem a natureza – O ECO
necessariamente requer uma reflexão profunda sobre nossas ações e
comportamentos.
A CFEM não pode ser entendida como uma tributação, mas sim uma
contraprestação frente à exploração de um recurso natural não renovável.
3
A Lei nº 8.001 de 13/13/1990 define faturamento liquido como sendo o total das receitas de vendas,
excluídos os tributos incidentes sobre a comercialização do produto mineral, as despesas de transporte
e de seguro.
4
O Novo Marco da Mineração tem como proposta a criação de uma Agência Nacional de Mineração
(ANM) em substituição ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), com isso a
arrecadação dos royalties da mineração passará a ser realizada pela ANM
Então nada mais é que uma apropriação por parte do Estado da parcela de
riqueza extraída dos recursos naturais de propriedade da União, e
consequentemente, da sociedade. Portanto, os valores advindos da CFEM
deveriam ser revertidos na geração de alternativas a mineração e não na
mitigação ou compensação dos prejuízos sociais e ambientais, mesmo porque
o fato de tratar de muito danos torna a mensuração e a monetização
imensurável (INESC, 2013).
4 METODOLOGIA
Reservas Produção
UF Município Mineral Participação Participação
Mundial (% ) Posição Mundial (% ) Posição
BA Itagibá Níquel 13,7 III 4,3 NE
SE Rosário do Catete Potássio 2,5 XI 0,9 XI
Alto Horizonte Cobre 2,0 NE 1,5 XIV
GO
Ouvidor Nióbio 98,2 I 92,8 I
Catas Altas Ferro 13,6 IV 13,1 III
MG Paracatu Ouro 4,4 VI 2,9 XIII
Tapira Fosfato 0,5 IV 3,0 NE
Canaã dos Carajás Cobre 2,0 NE 1,5 XIV
PA Paragominas Bauxita 11,0 V 12,7 III
Parauapebas Ferro 13,6 IV 13,1 III
SC Treviso Carvão NE NE 0,1 NE
Figura 2: Municípios e minerais analisados com suas respectivas reservas e produção. Fonte:
DNPM (2014) e E&MJ (2010).
Uma das virtudes do IDH foi esclarecer aos gestores públicos que
crescimento econômico não é sinônimo de progresso, acrescentando a saúde
e educação como fatores integrantes do processo de desenvolvimento, porém
o IDH apresenta pouca efetividade em definir os impactos das politicas públicas
e serem utilizados como critério de seleção de municípios a serem
contemplados com ações públicas específicas. Por exemplo, municípios com o
mesmo IDH – inclusive os mais “pobres” – podem apresentar requerimentos de
políticas sociais totalmente distintos (Guimarães e De Martino Jannuzzi, 2011).
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
1956
1959
1971
1974
1977
1980
1995
1998
2001
2004
1950
1962
1965
1968
1983
1986
1989
1992
2007
2010
2013
Exportação Importação Saldo Comercial
18,0
15,0
12,0
%
9,0
6,0
3,0
0,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
63,0%
Combustíveis e
Lubrif icantes
Transações especiais
10,0%
Gráfico 3: Composição das exportações brasileira por categorias de uso. Fonte: MDIC/SECEX,
DNPM/DIPLAM
5,9% 1,7%
30,0 28
24
17 19
20,0
13
10,0
0,0
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
30,0%
20,0%
10,0% 8,0%
5,4% 4,6%
4,2% 4,0%
0,0% 3,0%
2,3% 2,1%
China Japão
EUA Países
Coréia
Baixos do Sul Reino Índia Omã
Unido Suíça
Gráfico 6: Os 10 primeiros países com participação nas exportações do setor mineral no 2º
semestre/2014. Fonte: DNPM, MDIC
40.000,0
30.000,0
10.000,0
Brasil
0,0
2012
-10.000,0 2013
2014
Gráfico 7: Comparativo entre o saldo da balança do setor extrativo mineral e do Brasil. Fonte:
MDIC/IBRAM
Participação Percentual no Valor das Exportações
1%
4% 1% 2%
1% Ferro
Ouro
5%
5% Ferronióbio
Cobre
7%
Alumínio
Manganês
Outros
Gráfico 8: Percentual dos produtos minerais nas exportações do setor mineral em 2014. Fonte:
MDIC Sistema AliceWeb/IBRAM
37% Enxofre
12%
Zinco
Rocha Fosfática
Gráfico 9: Percentual dos produtos minerais nas exportações do setor mineral em 2014. Fonte:
MDIC Sistema AliceWeb/IBRAM
Milhões (R$)
2.376,16
2.000,00
1.834,95
1.711,98
1.560,76
1.500,00
1.083,14
1.000,00
857,82
742,73
500,00 547,26
465,88
406,05
326,08
0,00
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
1.200,00
1.000,00
MG
800,00
BA
PA
600,00
SE
SC
400,00
GO
200,00
0,00
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Gráfico 11: Arrecadação da CFEM por UF, 2004 – 2014. Fonte: DNPM
5.2.1 Sul
5.2.1.1 Treviso
4,0 80,0
3,0 60,0
CFEM
%
40,0
Total
2,0
20,0
1,0 0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 37,7 38,7 41,2 45,7 41,5
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 62,3 61,3 58,8 54,3 58,5
Gráfico 12: a) Evolução da arrecadação da CFEM, 2004 – 2014 b) Proporção da CFEM nas
transferências federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
Transferências constitucionais
Treviso - Carvão
12,0
Milhões
10,0
8,0
6,0
FPM
FUNDEB
4,0
Total
CFEM
2,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 1.675.126,41 2.314.868,06 3.291.656,80 3.313.301,87 4.152.986,33 4.773.764,06
FUNDEB 82.793,63 76.499,63 250.191,97 371.552,46 577.624,56 860.093,91
Total 2.916.303,56 3.592.000,98 5.057.072,64 6.056.340,65 8.186.486,11 9.741.565,23
CFEM 1.042.541,77 1.055.634,00 1.386.599,63 2.285.025,80 3.375.924,25 4.043.891,37
Gráfico 13: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
1.1.1 Sudeste
12,0
80,0
10,0
60,0
8,0 CFEM
%
40,0
6,0 Total
20,0
4,0
0,0
2,0 2010 2011 2012 2013 2014
0,0
CFEM 53,4 58,1 53,5 49,8 61,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 46,6 41,9 46,5 50,2 39,0
Gráfico 14: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
20,0
15,0
FPM
10,0 FUNDEB
Total
5,0 CFEM
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 1.919.648,45 2.662.869,81 3.791.311,49 3.826.711,99 4.845.568,39 5.613.685,14
FUNDEB 424.946,87 682.202,94 1.091.406,40 1.276.874,66 1.356.398,30 1.628.344,62
Total 3.001.760,45 4.205.028,91 11.190.979,44 11.350.736,06 13.734.468,22 19.198.282,96
CFEM 586.826,07 781.441,76 6.176.965,62 6.056.078,81 7.346.824,56 11.720.400,24
Gráfico 15: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.1.3 Paracatu
15,0 80,0
60,0
CFEM
%
10,0 40,0
Total
20,0
5,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 24,6 24,4 27,7 27,2 24,1
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 75,4 75,6 72,3 72,8 75,9
Gráfico 16: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
Transferências constitucionais
Paracatu - Ouro
80,0
Milhões
70,0
60,0
50,0
40,0
FPM
30,0 FUNDEB
Total
20,0
CFEM
10,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 8.318.474,73 12.424.236,47 16.429.015,03 17.857.988,07 22.612.651,16 26.197.196,26
FUNDEB 5.578.280,51 6.976.645,75 12.946.883,03 16.413.298,20 19.897.721,09 24.683.069,70
Total 18.334.170,59 24.604.216,72 36.161.475,77 49.133.057,90 62.779.904,11 71.149.442,10
CFEM 3.574.935,20 4.146.158,58 5.407.459,48 12.107.465,10 17.418.554,68 17.116.224,10
Gráfico 17: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.1.4 Tapira
10,0
80,0
8,0 60,0
CFEM
%
6,0 40,0
Total
4,0 20,0
2,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 44,0 37,4 46,0 51,2 52,1
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 56,0 62,6 54,0 48,8 47,9
Gráfico 18: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
Transferências constitucionais
Tapira - Fosfato
25,0
Milhões
20,0
15,0
FPM
10,0 FUNDEB
Total
5,0 CFEM
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 1.919.648,45 2.662.869,81 3.791.311,49 3.826.711,99 4.845.568,39 5.613.685,14
FUNDEB 619.320,25 777.165,95 1.146.029,10 1.466.876,46 1.795.196,77 2.167.374,64
Total 6.340.530,17 7.945.143,21 9.834.351,21 10.773.727,32 15.109.037,54 19.833.841,61
CFEM 3.658.470,08 4.310.709,20 4.565.536,64 4.740.226,66 6.950.563,53 10.324.244,38
Gráfico 19: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
1.1.1 Centro Oeste
30,0
80,0
25,0
60,0
20,0 CFEM
%
40,0
15,0 Total
20,0
10,0
0,0
5,0 2010 2011 2012 2013 2014
0,0
CFEM 81,0 80,7 80,1 73,3 68,3
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 19,0 19,3 19,9 26,7 31,7
Gráfico 20: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
35,0
30,0
25,0
20,0
FPM
15,0 FUNDEB
Total
10,0
CFEM
5,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 1.799.027,07 2.497.293,21 3.582.981,55 3.600.677,06 4.480.175,37 5.145.861,12
FUNDEB 222.147,39 314.146,32 547.477,70 869.703,66 2.308.340,34 3.695.781,62
Total 2.053.659,69 2.859.046,70 24.867.121,64 26.285.683,26 36.095.877,08 29.551.961,66
CFEM 20.678.108,75 21.283.754,72 28.897.233,05 20.196.742,64
Gráfico 21: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.1.6 Ouvidor
8,0
7,0 80,0
6,0 60,0
5,0 CFEM
%
40,0
4,0 Total
3,0 20,0
2,0 0,0
1,0 2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 33,7 30,2 53,2 56,1 49,8
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 66,3 69,8 46,8 43,9 50,2
Gráfico 22: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
Transferências constitucionais
Ouvidor - Nióbio
16,0
Milhões
14,0
12,0
10,0
8,0
FPM
6,0 FUNDEB
Total
4,0
CFEM
2,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 1.799.027,07 2.497.293,21 3.582.981,55 3.600.677,06 4.480.175,37 5.145.861,12
FUNDEB 116.665,13 173.915,46 386.854,35 659.037,07 1.085.694,22 1.722.187,39
Total 3.812.200,18 4.690.758,56 6.347.498,71 6.892.517,53 12.259.644,36 14.009.027,84
CFEM 1.755.796,80 1.840.812,70 2.138.191,50 2.322.984,05 6.518.369,37 6.976.446,59
Gráfico 23: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.2 Nordeste
5.2.2.1 Itagibá
10,0
80,0
8,0 60,0
CFEM
%
6,0 40,0
Total
4,0 20,0
2,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0
CFEM 29,7 39,2 38,2 47,4 26,3
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 70,3 60,8 61,8 52,6 73,7
Gráfico 24: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
25,0
20,0
15,0
FPM
FUNDEB
10,0
Total
CFEM
5,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 3.551.625,12 4.533.907,84 6.614.302,11 6.633.018,50 8.491.147,24 9.680.351,68
FUNDEB 2.089.971,00 3.182.525,88 4.797.670,50 5.767.861,23 8.205.823,63 8.804.415,15
Total 5.709.907,93 7.812.259,51 11.500.398,51 17.761.668,12 27.203.776,08 25.255.720,97
CFEM 5.270.420,42 10.390.362,63 6.630.085,14
Gráfico 25: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
7,0
6,0 80,0
5,0 60,0
CFEM
%
4,0 40,0
Total
3,0 20,0
2,0
0,0
1,0 2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 43,2 19,5 33,4 41,1 37,9
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 56,8 80,5 66,6 58,9 62,1
Gráfico 26: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
Transferências constitucionais
Rosário do Catete - Potássio
20,0
Milhões
18,0
16,0
14,0
12,0
10,0
FPM
8,0 FUNDEB
6,0 Total
4,0 CFEM
2,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 2.123.414,26 2.720.520,27 3.777.512,29 3.780.279,33 4.709.654,08 5.411.580,04
FUNDEB 975.694,08 1.685.197,78 2.721.197,56 3.447.305,73 4.428.367,99 6.043.523,85
Total 9.200.345,08 7.708.208,96 11.248.044,10 12.940.629,27 13.913.935,78 18.639.821,13
CFEM 5.908.393,22 3.116.697,82 4.514.319,34 5.592.696,19 4.652.759,89 7.058.864,50
Gráfico 27: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
1.1.1 Norte
O alto grau de ocupação da região Sudeste e Sul e o esgotamentos de
minas próxima à esses centros econômicos, em conjunto com expansão do
setor agrícola no Centro Oeste, faz com que a atividade de mineração seja
deslocada para regiões mais distantes com potencial de exploração, caso da
região Norte do país, com destaque para o estado do Pará.
100,0
30,0 80,0
60,0
CFEM
%
20,0 40,0
Total
20,0
10,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 58,1 57,5 58,2 57,6 47,8
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 41,9 42,5 41,8 42,4 52,2
Gráfico 28: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
70,0
60,0
50,0
40,0
FPM
30,0 FUNDEB
Total
20,0
CFEM
10,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 2.258.725,97 3.085.952,73 6.478.101,17 7.502.033,00 9.205.834,28 12.105.354,53
FUNDEB 2.521.403,59 3.048.938,49 6.395.598,04 10.287.622,18 15.848.010,75 21.705.099,78
Total 12.599.029,20 28.035.205,91 41.113.082,32 45.428.468,30 63.295.183,90 68.088.157,79
CFEM 7.624.156,37 21.344.415,23 26.898.958,85 26.389.306,77 36.867.859,49 32.525.046,46
Gráfico 29: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.2.4 Paragominas
15,0 80,0
60,0
CFEM
%
10,0 40,0
Total
20,0
5,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 15,5 13,7 17,7 14,9 14,2
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 84,5 86,3 82,3 85,1 85,8
Gráfico 30: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
O incremento substancial nos valores do FUNDEB indica um maciço
investimento em programas de educação, o que mostra uma melhoria no
serviço disponibilizado para este segmento. O FPM também teve aumento,
porém mais modesto resultado do aumento populacional. Fica claro que a
mineração tem grande contribuição no aumento dos valores repassados ao
município.
Transferências constitucionais
Paragominas - Bauxita
120,0
Milhões
100,0
80,0
60,0
FPM
FUNDEB
40,0
Total
CFEM
20,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 7.905.539,29 10.799.881,0 15.115.568,8 16.075.784,6 19.726.787,4 24.210.708,7
FUNDEB 10.246.911,7 14.368.441,7 30.880.636,8 41.709.640,8 65.818.189,8 70.229.027,9
Total 19.339.549,5 26.691.854,1 52.752.092,4 70.406.580,8 105.771.963, 111.990.672,
CFEM 5.435.059,67 10.916.670,6 18.709.075,2 15.926.260,4
Gráfico 31: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
5.2.2.5 Parauapebas
600,0 80,0
60,0
CFEM
%
400,0 40,0
Total
20,0
200,0
0,0
2010 2011 2012 2013 2014
0,0 CFEM 70,6 75,2 75,2 83,1 67,9
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 29,4 24,8 24,8 16,9 32,1
Gráfico 32: a) Arrecadação da CFEM e b) Relação entre CFEM e outros aportes financeiros
federais. Fonte: DNPM/Tesouro Nacional
500,0
400,0
300,0
FPM
FUNDEB
200,0
Total
CFEM
100,0
0,0
2004 2006 2008 2010 2012 2014
FPM 7.340.857,92 10.798.634,6 19.434.302,7 38.549.611,5 48.528.336,8 52.769.541,7
FUNDEB 10.448.634,9 15.226.877,7 35.291.549,1 50.120.887,6 81.442.736,0 109.295.494,
Total 54.702.263,0 110.947.079, 217.980.229, 325.535.540, 567.959.567, 544.010.961,
CFEM 30.302.698,9 77.182.521,9 156.474.677, 229.896.598, 427.086.035, 369.352.761,
Gráfico 33: Recursos federais transferidos à programas sociais. Fonte: Tesouro Nacional
Indicadores 2010
Santa Catarina
1,0
0,86
0,774 0,773
0,8 0,697
0,6 0,49
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
5.3.1.1 Treviso
5.000
População total 20,0
4.000 Setor de construção
População urbano
10,0
3.000 População rural Setor extrativivo
0,0
2.000 2000 2010 mineral
Setor agropecuário 23,88 12,81
1.000
Setor de construção 6,81 5,27
0 Setor extrativivo
1991 2000 2010 26,37 24,54
mineral
Gráfico 37: a) Renda per capita b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Treviso-SC. Fonte: PNUD
5.3.2 Sudeste
Indicadores 2010
Minas Gerais
1,0
0,838
0,8 0,731 0,73
0,638
0,6 0,56
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
Gráfico 38: Indicadores de qualidade de vida e desigualdade para o estado de Minas Gerais em
2010. Fonte: PNUD
5.3.2.1 Catas Altas
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,187 0,433 0,582
IDHM 0,423 0,592 0,684 IDHM_L 0,717 0,813 0,828
GINI 0,49 0,45 0,39 IDHM_R 0,564 0,589 0,665
80,0
500,0
502,15
60,0
400,0
R$ 40,0 vulneráveis
300,0
extremamente
312,29
267,64 20,0 ESPVIDA
200,0
0,0
100,0 1991 2000 2010
vulneráveis 74,2 59,4 26,2
0,0 extremamente 9,54 10,76 1,21
1991 2000 2010 ESPVIDA 68,04 73,75 74,65
Gráfico 41: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Catas Altas-MG. Fonte: PNUD
5.3.2.2 Paracatu
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,236 0,470 0,685
IDHM 0,458 0,613 0,744 IDHM_L 0,686 0,761 0,854
GINI 0,58 0,59 0,51 IDHM_R 0,594 0,645 0,704
600,0 80,0
637,80
500,0 60,0
400,0
R$ 443,35 40,0 vulneráveis
extremamente
300,0
321,51 20,0 ESPVIDA
200,0
0,0
100,0 1991 2000 2010
vulneráveis 68,4 57,0 30,2
0,0 extremamente 16,43 8,64 2,37
1991 2000 2010 ESPVIDA 66,13 70,66 76,22
Gráfico 44: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Paracatu-MG. Fonte: PNUD
5.3.2.3 Tapira
%
30,0
8.000 População total
20,0 Setor de construção
6.000 População urbano
10,0
População rural Setor extrativivo
4.000 0,0
mineral
2000 2010
2.000 Setor agropecuário 46,95 39,8
Setor de construção 5,28 5,34
0 Setor extrativivo
1991 2000 2010 5,42 3,91
mineral
A renda per capita do município sempre foi alta, em 2010 esse valor
alcançou R$ 1.485,51, superior a média nacional de R$ 793,87. A expectativa
de vida da população se encontra em padrão satisfatório.
1400,0 80,0
1485,51
1200,0
60,0
1000,0
R$ 40,0 vulneráveis
800,0
extremamente
600,0 766,64 20,0 ESPVIDA
400,0 591,94
0,0
1991 2000 2010
200,0
vulneráveis 68,4 50,3 21,5
0,0 extremamente 35,30 11,57 4,81
1991 2000 2010 ESPVIDA 70,07 73,33 75,8
Gráfico 47: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Tapira-MG. Fonte: PNUD
Indicadores 2010
Goiás
1,0
0,827
0,8 0,735 0,742
0,646
0,6 0,55
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
Gráfico 48: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado de Goiás. Fonte:
PNUD
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,110 0,371 0,624
IDHM 0,342 0,557 0,719 IDHM_L 0,687 0,795 0,841
GINI 0,62 0,51 0,49 IDHM_R 0,528 0,585 0,709
%
6.000 População total 20,0
5.000 Setor de construção
População urbano
4.000 10,0
População rural Setor extrativivo
3.000 0,0
2000 2010 mineral
2.000
Setor agropecuário 38,31 14,36
1.000 Setor de construção 10,14 13,86
0 Setor extrativivo
1991 2000 2010 0,39 7,43
mineral
500,0 60,0
Gráfico 51: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
Alto Horizonte-GO. Fonte: PNUD
5.3.2.5 Ouvidor
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,280 0,516 0,697
IDHM 0,486 0,636 0,747 IDHM_L 0,682 0,789 0,830
GINI 0,66 0,51 0,44 IDHM_R 0,600 0,631 0,721
700,0 80,0
710,38
600,0
60,0
500,0
R$ 40,0 vulneráveis
400,0
extremamente
406,05 ESPVIDA
300,0 20,0
334,96
200,0
0,0
1991 2000 2010
100,0
vulneráveis 82,5 50,0 17,2
0,0 extremamente 18,00 4,92 1,52
1991 2000 2010 ESPVIDA 65,89 72,35 74,81
5.3.3 Nordeste
Indicadores 2010
Bahia
1,0
0,783
0,8
0,66 0,62 0,663
0,6 0,555
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
Gráfico 55: Indicadores de qualidade de vida e de desigualdade para o estado da Bahia. Fonte:
PNUD
5.3.3.1 Itagibá
Os indicadores de 1991 mostra a precariedade das condições presentes
no município. Contudo, os indicadores de renda e educação permanecem
relativamente baixos o que indica a necessidade de programas
socioeconômicos.
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,104 0,240 0,469
IDHM 0,296 0,421 0,589 IDHM_L 0,597 0,662 0,770
GINI 0,56 0,53 0,47 IDHM_R 0,418 0,469 0,566
30,0
25.000 População total
20,0 Setor de construção
20.000 População urbano
10,0
15.000 População rural Setor extrativivo
0,0
10.000 2000 2010 mineral
Setor agropecuário 52,75 37,45
5.000
Setor de construção 4,41 7,36
0 Setor extrativivo
4,63 1,49
1991 2000 2010 mineral
Gráfico 57: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de Itagibá-BA.
Fonte: PNUD
80,0
250,0 270,27
60,0
200,0
R$ 40,0 vulneráveis
150,0
extremamente
148,30 20,0 ESPVIDA
100,0
107,93
0,0
50,0 1991 2000 2010
vulneráveis 95,3 86,3 64,3
0,0 extremamente 57,43 38,21 14,20
1991 2000 2010 ESPVIDA 60,82 64,73 71,2
Gráfico 58: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
Itagibá-BA. Fonte: PNUD
Indicadores 2010
Sergipe
1,0
0,781
0,8
0,665 0,672
0,62
0,6 0,56
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
14.000 20,0
Setor agropecuário
%
350,0 80,0
300,0 341,06
60,0
250,0
R$ 40,0 vulneráveis
200,0 227,23 extremamente
150,0 20,0 ESPVIDA
167,18
100,0
0,0
1991 2000 2010
50,0
vulneráveis 83,5 76,4 58,1
0,0 extremamente 31,32 25,66 11,68
1991 2000 2010 ESPVIDA 56,59 62,61 68,84
Gráfico 62: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Rosário do Catete-SE. Fonte: PNUD
1.1.3 Norte
Indicadores 2010
Pará
1,0
0,789
0,8
0,646 0,62 0,646
0,6 0,528
0,4
0,2
0,0
IDHM GINI IDHM_E IDHM_L IDHM_R
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,072 0,223 0,569
IDHM 0,276 0,456 0,673 IDHM_L 0,612 0,709 0,801
GINI 0,52 0,63 0,55 IDHM_R 0,475 0,600 0,670
%
30,0
População total
30.000 20,0 Setor de construção
População urbano
10,0
20.000 População rural Setor extrativivo
0,0
2000 2010 mineral
10.000 Setor agropecuário 54,64 18,56
Setor de construção 3,33 12,50
0 Setor extrativivo
1991 2000 2010 1,23 7,77
mineral
80,0
500,0
517,33
60,0
400,0
R$ 40,0 vulneráveis
300,0
335,44 extremamente
20,0 ESPVIDA
200,0
0,0
100,0 153,51 1991 2000 2010
vulneráveis 83,7 67,9 45,6
0,0 extremamente 38,81 20,67 8,24
1991 2000 2010 ESPVIDA 61,71 67,52 73,06
Gráfico 66: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida de Canaã
dos Carajás. Fonte: PNUD
5.3.3.4 Paragominas
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,117 0,254 0,514
IDHM 0,336 0,471 0,645 IDHM_L 0,591 0,684 0,781
GINI 0,54 0,61 0,6 IDHM_R 0,549 0,600 0,667
po
150.000 População total
15,0
pu População urbano
10,0 Setor de construção
100.000 5,0
lac População rural Setor extrativivo
0,0
io
50.000
2000 2010 mineral
Setor agropecuário 23,79 18,39
na Setor de construção 5,31 9,19
l e0 Setor extrativivo
0,13 4,49
1991 2000 2010 mineral
b)
Inf
ra
es
tru
tur
a
m
un
icí
pi
o
de
Ca
Gráfico
na 68: a) Perfil populacional e b) Infraestrutura no município de Paragominas-PA. Fonte:
PNUD
ã
do
s A renda per capita de R$ 507,16 de Paragominas é superior que a do
Ca
estado do Pará (R$ 446,76). Percebe-se uma redução no emprego voltado
raj
ás agropecuária. Em contrapartida no setor de construção houve um
para
-
acréscimo
PA possivelmente em razão da necessidade de infraestruturas para
.
sustentar
Fo o aumento populacional. O setor minerário que em 2000 tinha pouca
nt
quase
e: nenhuma influência no município passou em 2010 a empregar 5% da
PN
população.
U
D
Renda individual Indicadores 3
a) 600,0 b) 100,0
a) 80,0
Pe500,0 507,16
rfil400,0 60,0
po
R$ 40,0 vulneráveis
pu300,0 334,78 extremamente
lac200,0 243,91
20,0 ESPVIDA
io 0,0
100,0 1991 2000 2010
na vulneráveis 75,7 70,8 52,0
l e 0,0 extremamente 19,82 15,44 7,49
ESPVIDA 60,47 66,06 71,87
b) 1991 2000 2010
Inf
Gráfico
ra 69: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
dees Paragominas-PA. Fonte: PNUD
tru
tur Muitas pessoas saíram do status de extremamente pobres que passou a
a
representar 7,5% da população em 2010 contra os 19,82% observados em
no
m
1991. No entanto a vulnerabilidade à condição de pobreza ainda é iminente em
un
52%icí da população, valor considerado elevado. Esse resultado pode ser
pi
contraditório
o à medida que se considera o aumento na concentração da
de
riqueza,
Ca indicando pouca efetividade nas ações voltadas para redução da
na
pobreza, determinada tanto pela concentração de renda quanto pela riqueza.
ã
do
s
Ca
raj
5.3.3.5 Parauapebas
ás
-
PA
. Os índices de longevidade e renda evoluíram positivamente atingindo
Fo
patamares
nt satisfatórios. O índice de desenvolvimento humano é classificado
e:
como
PN mediano, porém superior à do Pará. A disparidade econômica da
U
população
D verificada nos anos 2000 é resultado do fluxo migratório para região
de pessoas em sua maioria de baixa renda que são atraídas pela oferta de
empregos, especialmente nas empreiteiras localizadas na região. Em 2010,
contudo houve um maior equilíbrio entre as rendas individuais.
0,4 0,4
0,2
0,2
0,0
1991 2000 2010
0,0
1991 2000 2010 IDHM_E 0,199 0,361 0,644
IDHM 0,439 0,553 0,715 IDHM_L 0,678 0,726 0,809
GINI 0,59 0,65 0,53 IDHM_R 0,626 0,646 0,701
15,0
200.000 População total
10,0 Setor de construção
150.000 População urbano
5,0
População rural Setor extrativivo
100.000 0,0
mineral
2000 2010
50.000 Setor agropecuário 13,6 4,68
Setor de construção 8,36 16,14
0 Setor extrativivo
7,79 9,21
1991 2000 2010 mineral
6
Entrevista concedida pelo primeiro prefeito do município, Faisal Salmen, ao jornalista
Francesco Costa, da Folha de Parauapebas.
Gráfico 71: a) Perfil populacional e b) Ocupação da população no município de Parauapebas-
PA. Fonte: PNUD
600,0 80,0
627,61
500,0 60,0
Gráfico 72: a) Renda per capita e b) Indicadores de pobreza e expectativa de vida no município
de Parauapebas-PA. Fonte: PNUD
6 CONCLUSÕES
7 REFERÊNCIAS
COSTA, Edgar Aparecido. Conflito pelas Terras e pelas Águas: Notas das
Relações entre Mineradoras e Proprietários Rurais em Corumbá. GEOgraphia,
v. 15, n. 30, p. 53-80, 2014.
_________________________________________Royalties da mineração:
instrumento de promoção do desenvolvimento sustentável de regiões
mineradoras na Amazônia Oriental? 1998.
JATOBÁ, Sérgio Ulisses Silva; CIDADE, Lúcia Cony Faria; VARGAS, Glória
Maria. Ecologismo, ambientalismo e ecologia política: diferentes visões da
sustentabilidade e do território. Sociedade e Estado, v. 24, n. 1, p. 47-87, 2009.
FONTES INSTITUCIONAIS
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12407/
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0001.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0227.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7990.htm
http://www.portaltransparencia.gov.br/glossario/DetalheGlossario.asp?letra=f)
http://www3.tesouro.gov.br/estados_municipios/municipios_novosite.asp
http://www3.tesouro.gov.br/estados_municipios/transferencias_constitucionais_
novosite.asp
DOCUMENTÁRIOS
Justiça nos Trilhos - Minério de ferro, viagem sem retorno. Disponível em:
http://www.justicanostrilhos.org/Documentario-Minerio-de-ferro