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Epidemiologia
ECONOMIA, POLÍTICA E SAÚDE
ÜNESP
HUCITEC
SAÚDE EM DEBATE
TÍTULOS EM CATÁLOGO
Planejamento sem Normas, Gastão Wagner de Sousa Campos, Emerson Elias Merhy e Everardo
Duarte Nunes
Programação em Saúde Hoje, Lilia Blima Schraiber (org.)
Série SAÚDELOUCURA*(direção de Antonio Lancetti)
Diretoria:
Presidente interino e Diretor de Projetos
Especiais: Amilton Ferreira
Diretor de Publicações: Carlos Erivany Fantinati
Diretor de Fomento à Pesquisa: Mario Rubens Guimarães Montenegro.
EDITORA UNESP:
Diretor: Carlos Erivany Fantinati, Editor-Executivo: José Castilho Marques Ne
to, Editores Assistentes: Evaldo Sintoni e José Aluysio Reis de Andrade.
♦
JAIME BREILH
EPIDEMIOLOGIA
ECONOMIA, POLÍTICA E SAÚDE
Tradução
Luiz Roberto de Oliveira (coord.)
Antonio Luiz Caldas Junior
Carlos Alberto Macharelli
Dora Elisa Rodrigues Tolosa
Ildeberto Muniz de Almeida
Luana Carandina
ÜNESP
Fundação para o
Desenvolvimento
da UNESP
Copyright © Jaime Breilh
Breilh, Jaime.
Epidemiologia : economia, política e saúde / Jaime Breilh ; tradu
ção Luiz Roberto de Oliveira... [et al.]. — São Paulo : Editora Uni
versidade Estadual Paulista : Fundação para o Desenvolvimento da
UNESP : HUCITEC, 1991.
Bibliografia.
CDD-614.4
-338.47613
-362.10425
91-2840 NLM-WA 100
índices para catálogo sistemático:
1. Epidemiologia : Saúde pública 614.4
2. Medicina social : Bem-estar social 362.10425
3. Política de saúde : Economia 338.47613
INTRODUÇÃO 35
ANEXO 1 251
ANEXO 2 255
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I
Prólogo da terceira edição
2. No homo sapiens, o humano é todo o social e cultural que fonna parte iniludí-
vel de nosso ser biológico.
22 JAIME BREILH
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PRÓLOGO 29
Estrutura socioeconômica
— Modo de produção e de consumo de tipo
industrial — competivivo
— Tipo de desenvolvimento não-ecológico.
Crise
da
saúde
I
Prólogo à primeira edição em português
As Ilusões da Investigação
Médica Dominante
' 'Os pressupostos básicos de uma teoria incorreta podem ser suficientemen
te gerais para permitir uma ampla gama de ações efetivas dentro de seus
limites”.
M. Susser
Divisão de Epidemiologia
da Universidade de Columbia.
t
1. Perspectivas para a crítica dos
modelos convencionais
A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR A
EPIDEMIOLOGIA E REDIRECIONAR A CLÍNICA
A FUNDAMENTAÇÃO POSITIVISTA DA
INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE
Se o ponto de vista de nossos cientistas foi condicionado
pela ampla propagação dos princípios positivistas, é indis
pensável rever algumas projeções desse condicionamento pa
ra o problema em questão.
Uma análise exaustiva do positivismo ultrapassa as ne
cessidades de explicação deste trabalho, entretanto, é indis
pensável, neste momento, resumir elementos que sirvam para
compreender a influência de classe das concepções positi
vistas (que definitivamente impregnam o campo da epide-
miologia) e desenvolver uma contraperspectiva que nos
50 JAIME BREILH
5. Quando, na “Divisão do Trabalho Social”, citado por Lowy (Op. cit., p. 13),
Durkheim diz que “... Se nada dificulta ou favorece indevidamente os compe
tidores que disputam as tarefas, é inevitável que as mesmas sejam realizadas
somente pelos mais aptos a cada tipo de atividade...” não faz outra coisa do
que formular um princípio de teoria social que traduz em termos sociológicos
o funcionamento mercantil da sociedade e o conteúdo do direito burguês que
o aglutina. “Livre circulação de mercadorias”, “igualdade do ”, ante os di
reitos e deveres e “sobrevivência do mais apto” são elementos de um mesmo
projeto de dominação.
PERSPECTIVAS PARA A CRÍTICA... 51
7. Trabalhador coletivo cuja formação é amplamente descrita por Marx nos ca
pítulos XII e XIII de O Capital.
56 JAIME BRE1LH
O “POPULISMO” EPIDEMIOLÓGICO
DA TRANSIÇÃO
O PAPEL DO MÉTODO
LIVRE
CONCORRÊNCIA
CATEGORIA ENFOQUES
DE ANÁLISE VIRCHOWIANO CONTAGIONISTAS
Considerações prévias
Originalmente a ecologia foi proposta por seu criador,
Ernest Haeckel, há mais de um século, como uma subdis-
ciplina da zoologia destinada à investigação do conjunto de
relações de uma espécie animal com seu meio orgânico e
inorgânico. Em 1935, foram introduzidos os princípios da
I teoria de sistemas na perspectiva ecológica, convertendo-a
no estudo de “a dependência correlativa e o equilíbrio en
tre todos os habitantes de um determinado sistema ecoló
gico”. A. G. Transley, pai intelectual da concepção de ecos
sistema, indicava que a noção fundamental é que “... todo
o sistema, no sentido que a física outorga ao termo, incluin
do não só o complexo orgânico mas também o complexo
de fatores físicos, forma o que chamamos ambiente. Não
podemos separar os outros organismos de seu ambiente es
pecial porque em conjunto formam um sistema físico”. (69)
Robert Smith, em seu trabalho sobre o uso do ecossiste
ma como fundamento para ampliar a ecologia humana, ex
plicou a etmologia do termo, assinalando que composto pela
palavra “ecologia”, que significa o estudo da economia da
natureza, e pelo vocábulo “sistema”, que é um agregado
ou união de objetos justapostos em regular interação ou in-
terpendência: uma totalidade ordenada e ativa. Definição
que implica homeostase e retroalimentação... . (70) Em se
guida o autor desenvolveu a idéia de que a pedra angular
da ecologia é o conceito de fluxo energético nos sistemas
ecológicos.
Smith quis indicar com isto que a energia solar fixada
pelos tecidos vegetais, e os nutrientes que assimilam, che
gam a circular de um grupo animal alimentar a outro e em
seguida são libertados pela decomposição no solo e na água
reingressando numa nova “cadeia alimentar”. Referindo-se
à circulação de energia no ecossistema, à capacidade fun-
OS MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS... 109
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(—) história (—) origem
social
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124 JAIME BREILH
EPIDEMIOLOGIA E “PÓS-MODERNIDADE ”
EPIDEMIOLOGIA HEGEMÔNICA
EPIDEMIOLOGIA ACADÊMICA: 2 VERTENTES
(caracterizadas pelo reducionismo formal)
— EMPÍRICO-POSITIVISTA (método indutivo)
— FALSACIONISTA POPPERIANA (método hipotético-dedu-
tivo)
EPIDEMIOLOGIA (CRÍTICA)
— Contexto: urgências sociosanitárias de povos superexplorados.
— Enfrenta postulados teóricos-metodológicos e práticos da saú
de pública oficial e da medicina hegemônica.
— Não se reduz a uso “progressista” de conceitos, técnicas e li
nhas de ação convencionais, tampouco à adaptação terceiro-
mundista de modalidades simplificadas do saber dos centros he
gemônicos.
— Surge em torno do pensamento científico emancipador como
uma expressão particular da luta autárquica que tem como cor
respondente a necessidade popular.
— Crescimento e aprofundamento especializados de revolução fi
losófica que esteve na periferia dos campos técnicos.
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3. Ficções do uso convencional
das principais categorias de investigação
epidemiológica
Os censos
A natureza dos dados censitários elaborados em cada pe
ríodo histórico depende das funções que as políticas do Es
tado delegaram aos observadores dos fenômenos da
população.
Nas formações escravistas e feudais a preocupação cen
tral girou ao redor de uma mensuração periódica (obvia
mente limitada pelo nível técnico da época) do montante
geral de meios produtivos, dos recursos humanos para a
guerra e de setores populacionais com obrigações tributá
rias. Já nos primórdios do capitalismo, o advento da ma
nufatura e a incipiente estruturação do mercado determi
naram o surgimento de esporádicos esforços censitários de
caráter parcial sobre preços e unidades produtivas. O que
globalmente distinguiu a demografia destas formações so
ciais foi a natureza parcial e excepcional dos censos.
2. O leitor que necessite aprofundar uma crítica das categorias da demografia po
lítica deve consultar a recente obra do demógrafo Win Dierckxsens, intitulada
Capitalismo y Población, publicada por EDUCA em 1979.
150 JAIME BREILH
AS ILUSÕES ESTATÍSTICAS
O incisivo George Bernard Shaw, em seu magistral Pre
fácio sobre Médicos (138), retratou, com a refinada ironia
que caracterizou seus escritos polêmicos, as ilusões da efi
ciência dos sistemas curativos de atenção médica, baseados
na suposta precisão das estatísticas, e denunciou, em etapa
muito precoce do desenvolvimento desses sistemas, a vul
nerabilidade do público ante à manipulação das estatísti
cas de saúde. Sua abordagem geral mais significativa nesta
linha de questionamento referiu-se a dois aspectos sobres-
salentes: a eficácia das médias e a confusão da eficácia clí
nica com o efeito de variações econômico-sociais.
TABELA 1
ESTRATOS SOCIAIS
CAUSAS I II III IV V
GRÁFICO 1
EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL SEGUNDO A RENDA
(EM SALÁRIOS REAIS). EQUADOR 1970-77
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170 JAIME BRAILH
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4. Notas para uma reinterpretação
científica do processo
saúde-doença
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NOTAS PARA UMA REINTERPRETAÇÃO CIENTÍFICA... 181
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5. Princípios gerais para um novo tipo de
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REALIDADE FENOMÊNICA
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194 JAIME BREILH
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196 JAIME BREILH
O REFERENCIAL TEÓRICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
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208 JAIME BREILH
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A REPRODUÇÃO SOCIAL E O PROCESSO
EPIDEMIOLOGICO (OU BREVE LEITURA
EPIDEMIOLÓGICA D’O CAPITAL)
A reprodução social é a categoria que nos permite siste
matizar o estudo dos condicionantes diretos da qualidade |
de vida dos membros de uma certa coletividade ou de suas
classe sociais.
Vamos explicar primeiramente a origem histórica da re
produção social; ao fazê-lo revisaremos seus elementos cons
titutivos para, finalmente, seguir o processo histórico da
transformação qualitativa dessa reprodução social e enten
der por qual razão ela nos serve como um elo teórico-me-
todológico que permite ligar as determinações estruturais
e gerais com as condições que mais diretamente modelam
o perfil de saúde-doença do setor social que estiver sob aná
lise, numa certa etapa de seu processo histórico. Ao longo
do texto faremos referência ao Esquema 5 no qual (il
encontram-se simbolizados os processos particulares que ire
mos explicando.
I
cimento da consciência graças ao trabalho.
Antes que aparecesse a consciência, quer dizer a capaci
dade deste animal-homem de refletir a realidade em sua men
te, de imaginar antecipadamente as mudanças que deveria ij
realizar mediante a atividade de transformação da nature
za, a reprodução dos seres naturais se deu na forma de pro
gramas cíclicos sujeitos às leis naturais. Mas, com o apare
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cimento do homem na sociedade, produziu-se uma profunda
210 JAIME BREILH
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LEGENDA:
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O = objetos de trabalho S = sujeito social Pa = produtos acabados,
ou poder coletivo Pm = produtos instrumentais
VETORES: em “A” simbolizam programa cíclico e em "B” simbolizam espiral dialética.
FONTES: (baseado em ECHEVERRIA, B.) BREILH, J. “Epidemiologia, Metibin y Políti
ca — México, 1377
212 JAIME BREILH
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REPRODUÇÃO NATURAL REALIZAÇÃO
Produção/Consumo: Síntese criação ou recriação
de identidade social ou essência
política do “S”.
ndiretos do “S” Produção/consumo da
Jiretos, de objetos estrutura das relações sociais.
ntermediários da natureza.
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220 JAIME BREILH
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tos e com maiores volumes de produção das unidades capi
talistas, devem cobrir pagamentos de interesses legais ou de
causa e, como constituem unidades produtivas menores, não
222 JAIME BREILH
gar valor aos objetos sobre os quais opera e, por isso, quan
do é comprada pelo S “K” adiciona valor aos objetos (O)
na produção, utilizando certos meios (M). Isto tem refle 'i
xos na circulação quando o capitalista vende os produtos I
acrescidos de valor (V + v-p). É uma etapa dominada por
um processo produtivista abstrato, gerador de mais valor í
ou valorizador do valor, que submete e subordina a repro
dução do sujeito. •i
Quando a produção chega a esa terceira etapa, a forma
de reprodução do sujeito capitalista passa a denominar-se
Acumulação de Capital, a qual põe em marcha um voraz !Íi
processo competitivo e de espoliação, que constitui o pilar
fundamental de uma forma produtiva concentradora de
meios de produção, que exclui um número crescente de uni
dades produtivas menores e que acumula dinheiro graças
à avaliação do valor por meio da compra da força de
trabalho.
Antes de continuar com uma explicação do processo de
acumulação, é necessário destacar um fato importante pa
ra a epidemiologia. O processo acumulativo capitalista en
carna a negação mais acabada e cruenta, inclusive para o
próprio sujeito capitalista, de uma reprodução social ou uma
reposição vital racional e de um aprimoramento harmôni
co das potencialidades humanas. Tanto o pólo explorado
como o pólo explorador, sob este regime, sofrem profun
dos transtornos no seu perfil de saúde-doença, cuja magni
tude é diretamente proporcional à penetração do processo
acumulativo nos diferentes componentes da reprodução 5
social.
O processo de acumulação refere-se ao fato de o capita
lista comprar com o capital (C) as mercadorias (Ml) força
de trabalho (F.T.) e meios de produção (M.P.), que têm
j
seu valor “V” e “C”, respectivamente. Põe ambos a fun
cionar na produção, a seguir vende os produtos que são ge
rados na produção, obtém um montante incrementado de
If
dinheiro na circulação (C). A esfera de intercâmbio é o pri
meiro estrato da superestrutura regulado por funções do Es I
tado. Ver Esquema 9. h
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224 JAIME BREILH
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Expressão B $
Conteúdo P V
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Produto
Concreto
Produto
abstrato
(forma valor)
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228 JAIME BREILH
D.F.P.
Processos Desenvolvimento das
Forças Produtivas 1 Reprodução
social
Determinantes R.P. (Rep. natural realizac.)8
Relações de
Produção 2
' I
FORMAÇÃO SOCIAL
Modos e formas de Tipos de processos de re
reprodução em desen produção social em
volvimento concatenado desenvolvimento. 9
3
Concepções e modelos
epidemiológicos. 13
PRINCÍPIOS GERAIS... 229
ESQUEMA 11
Elementos
Dimensões, valor, correspondentes empíricos.
Dimensões, valores, correspondências
Intercâmbio Orgânico do “S” com a na
tureza (C).
(A) Consumo (Produção do sujeito social
“S”).
(B) Produção (Consumo ou desgaste do
sujeito social “S”).
“S” Capitalista ■
Perfil Reprodutivo
bens domínio contra-valores
Conceitos de “Determinação” e
de “Distribuição”.
Modelos vigentes e concepções
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232 JAIME BREILH
Consumo
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236 JAIME BREILH
Produção
Consiste no consumo do sujeito durante a atividade de
transformação da natureza que se efetua mediante o con i
sumo de objetos. Refere-se ao gasto energético e à conse
cução de produtos no processo ocupacional ou de trabalho I
concreto, base sobre a qual se instala nas sociedades de clas
ses, o trabalho abstrato ou formador de valor.
Focalizando a produção do ponto de vista da realidade i
no capitalismo, podemos classificá-la da seguinte forma:
Trabalho Produtivo-, Processo valorizador do valor que
se efetua pelo consumo da força de trabalho que, ao
desgastar-se, torna-se objetiva, agregando-se ao objeto de
produção que vai circular. Possui valor de troca. Tem as
seguintes variantes:
Extensivo — caracterizado pela prolongação absoluta da
jornada de trabalho; pode chegar a produzir um desgas
te extra por violação do tempo mínimo de restauração;
Intensivo — por concentração do trabalho, encurtamento
dos tempos e maior freqüência no ritmo;
Dependente — realiza-se no processo mecanizado e au
tomatizado; pode haver um desgaste de acordo com os li1
tempos e ritmos impostos;
Mistos — combina os anteriores.
Trabalho Improdutivo-, Cujo produto é automaticamente
I
realizado no desfrute ou materializa-se antes de desfrutar,
mas não circula. Possui valor de uso e não de troca. Divide-
se em:
Natural-econômico — trabalho gasto na preparação de
alimentos no domicílio, puericultura e outras formas de
produção doméstica e recreativa e;
238 JAIME BREILH
AS HIPÓTESES EPIDEMIOLÓGICAS
As hipóteses são o eixo central em torno do qual gira a
produção do conhecimento científico. Sua construção con
densa o conteúdo lógico da investigação e reflete o grau ló
gico a que esta chegou. A partir de conjecturas iniciais elas
vão se produzindo como resultado do processo dialético de
construção do objeto e de suas explicações essenciais.
Uma hipótese epidemiológica, cujas premissas e juízos
de probabilidade incorporam a capacidade explicativa das
leis gerais (mediante o emprego do método da economia po
lítica) e o conhecimento das determinações mais particula
res (mediante o emprego do método epidemiológico), alcan
ça o grau racional do conhecimento. Em troca, aquela hi
pótese que incorpora apenas variáveis particulares alcança
somente um grau empírico-descritivo e, no máximo, des
creve associações empíricas de alta probabilidade.
As premissas para a construção da hipótese são extraí
das do referencial teórico da investigação e, uma vez deli
neado o conteúdo lógico, podem sofrer uma operacionali-
zação que permita a reaproximação do concreto empírico.
Ver Esquema 13.
■I
240 JAIME BREILH
nível teórico
/
nível empírico
/ X
referencial
variáveis
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dimensões
delimitação^ 1í h\ :
hipóteses
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(premissas) ppredições indicadores
1
escalas
I
i, resultados
Fonte: Breilh J. “Epidemiologia, Economia y Política”. México, 1977.
4.
-
6. A investigação epidemiológica na
prática social
í
••
3
I
■
ANEXO 1
O CONTEXTO HISTÓRICO NO
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO
EPIDEMIOLÓGICO
1. ♦ O método e a politicidade. ii
* A monopolização e o novo rosto da miséria. i.
s
5
258 JAIME BREILH
9. — Reprodução social
• Visão geral: sistema de contradições, maior nível
de abstração (ampliada na 2? parte do seminário).
• Relações de produção-distribuição-consumo (ex-
plic. prelim.); ■
• Relações com o ambiente (explicação preliminar
sobre espaço e saúde);
• Relações político-ideológicas;
• Explicação preliminar sobre a mediação das estra
tégias familiares-comunitárias e biológicas.
BREILH, J. La Epidemiologia (Crítica) Latinoameri-
cana. Quito, Proyecto CEAS-OPS, 1990.
BREILH, J. Epidemiologia: Economia, Medicinay Po
lítica. México: Editorial Fontamara (3. ed. mexica
na), 1988. p. 177-216.
♦ O Processo de produção;
* A mercadoria.
♦ Processo de intercâmbio e circulação de mercadorias.
* O processo de valorização e saúde
♦ Valor extra e acumulação econômica
* Acumulação e a superpopulação excedente (interpre
tação clássica e na América Latina).
C.M. Capítulo V (tomo I, vol. 1). México, Siglo XXI,
1975. p. 215-239.
C.M. Capítulo I (tomo I, vol. 1). México: Siglo XXI,
1975; p. 43-102. ■
C.M. Capítulo II (tomo I, vol. 1) México: Siglo XXI,
1975. p. 103-113.
260 JAIME BREILH
C.M. Capítulo III (tomo I, vol. 1). México: Siglo XXL 1975.
p. 115-177
C.M. Capítulo VI (tomo I, vol. 1). México: Siglo XXI, 1975.
p. 241-253.
C.M. Capítulo VIII (tomo I, vol. 1) México: Siglo XXI,
1975. p. 277-317.
BREILH, J. La Reproducción Social y el Proceso Epide-
miológico (Breve Lectura Epidemiológica dei K) Histó
ria dei Momento Productivista. México: Editorial Fon-
tamara (3. ed. mexicana), 1989. 187-216.
C.M. Capítulo XIII, 3? Parte (tomo I, vol. 2). México: Si
glo XXI, 1975. p. 480-510.
C.M. Capítulo XIV (tomo I, vol. 2) México: Siglo XXI,
1975: p. 615-627.
*SWEEZY, P. “La Acumulación y el Ejército de Reserva”
In: Teoria deiDesarrollo Capitalista. México: Fundo de
Cultura, 1976. p. 87-108.
*WEFFORT, F„ QUIJANO, A. Populismo, Marginaliza-
ción y Dependencia. s.f., pp. 173-214.
PROBLEMAS METODOLÓGICOS NA
INCORPORAÇÃO DA ANÁLISE QUANTITATIVA
NA INVESTIGAÇÃO
O CONTEXTO E A PRÁTICA
CONTRA-HEGEMÔNICA
I
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I
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II
Referências Bibliográficas
14. Ibid. p. 5.
15. PAVLOV, T. Teoria dei Reflejo. Moscú: Ed. de Lite
ratura Èstranjera. 1949. p. 404.
16. VERON, E. Conducta, Estructuray Comunicación. Bue
nos Aires: Editorial Tiempo Contemporâneo. 1973.
17. ECHEVERRÍA, B. Discurso de la Revolución, Discurso
Crítico. Cuadernos Políticos v. 10, p. 44-53, 1976.
18. KOPNIN, P. Hipótesis y Verdad. 1. ed. México: Edi
í torial Grijalbo, 1969. p. 147.
19. Ibid. p. 148-149.
20. Ibid. p. 149.
21. KURSANOV, G. Materialismo Dialéctico. 1. ed. Mé
xico: Ediciones de Cultura Popular, 1977. p. 209-210.
22. MARX, K. y ENGELS, F. La Ideologia Alemana. Mé
xico: Ediciones de Cultura Popular, 1974. p. 676.
l
23. LAURELL, A. C. Notas para un Marco Teórico para
la Investigación en Sociologia Médica. México: Uni-
versidad Autônoma Metropolitana, 1976. p. 1. Dis
sertação. (Maestria en Medicina Social) Universidad
Autônoma Metropolitana. 1976.
24. SHMIDT, A. El Concepto de Naturaleza en Marx. 1.
ed. México: Siglo XXI Editores, S.A., 1976. p. 46.
25. ECHEVERRÍA, B. — op. cit. p. 46
26. KULA, W. La Periodificación de la Historia Econômica
en Problemas y Métodos de la Historia Econômica.
Barcelona: Ediciones Península, 1974. p. 97.
27. Ibid. p. 94.
28. Ibid.
29. BREILH, J. Community Medicine Under Imperialism.
International Journal of Health Services, v. 9, n? 1,
p. 5-24. 1979. (Baseado em artigo do mesmo autor
publicado no número 84 da la Revista Mexicana de
Ciências Políticas y Sociales).
30. POULANTZAS, N. Poder Político y Clases Sociales
t en el Estado Capitalista. 1. ed. México: Siglo XXI,
1975. p. 202-211.
31. BREILH, J. op. cit.
32. MARX, K. op. cit. p. 462.
33. LENIN, V.I. El Imperialismo, Fase Superior dei Capi
talismo. Moscú: Editorial Progresso, s.f.p. 18.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 269
*
*
9
&