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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

CÂMPUS CURITIBA
CURSO DE ENGENHARIA

JOÃO LUÍS CHIARELOTTO CREMA


JOÃO LUCAS MOTA NOGUEIRA DA COSTA
LUCAS LOPES DE PONTES
PAULA SCHÄFER NOGUEIRA

PROJETO BIOINSPIRADO – FLOR DE LÓTUS


https://youtu.be/6micBcYmiJY

CURITIBA
2020
JOÃO LUÍS CHIARELOTTO CREMA
JOÃO LUCAS MOTA NOGUEIRA DA COSTA
LUCAS LOPES DE PONTES
PAULA SCHÄFER NOGUEIRA

PROJETO BIOINSPIRADO – FLOR DE LÓTUS


Projeto de Pesquisa apresentado à
disciplina Engenharia no Mundo Biologico
do Curso de Graduação em Engenharia
da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná.

Orientador: Prof. Camila Fukuda Gomes


Santos

CURITIBA
2020
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Atuação da superhidrofobia na flor de lotus .............................................. 7
Figura 2 – Molhabilidade ............................................................................................ 9
Figura 3 – Comparação entre os modelos ............................................................... 10
Figura 4 – Representaçao das microcavidades ........................................................ 11
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Recursos para se extrair a cera epiticuliar................................................13


Tabela 2 - Recursos para a produção de uma superfície hidrofóbica........................13
Tabela 3 – Cronograma do projeto.............................................................................14
SUMÁRIO

1 PROBLEMATIZAÇÃO ................................................................................... 5
2 HIPÓTESE...................................................................................................... 5
3 OBJETIVOS ................................................................................................... 5
3.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................... 5
3.1.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 5
4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 6
5 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 7
5.1 EFEITO LÓTUS.............................................................................................. 7
5.1.2 CERA EPICUTICULAR .................................................................................. 7
5.2 HIDROFOBIA....................................................................................................9
5.3 MOLHABILIDADE .......................................................................................... 9
5.4 ÂNGULO DE CONTATO................................................................................ 9
5.5 MICROESTRUTURAS ................................................................................. 10
5.6 TRABALHOS REALIZADOS ....................................................................... 11
6 METODOLOGIA........................................................................................... 12
7 RECURSOS E CRONOGRAMA .................................................................. 13
7.1 RECURSOS ................................................................................................. 13
7.2 CRONOGRAMA ........................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16
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1 PROBLEMATIZAÇÃO

A flor de Lótus, Nelumbo nucifera, apesar de crescer em águas lamacentas


possui as folhas limpas. Por causa disso a planta é venerada por diversas culturas,
como a indiana e chinesa. O efeito Lótus pode ser encontrado em diversas espécies
de plantas e consiste pelo fato de suas folhas permanecerem limpas mesmo sob
condições turvas ou lamacentas. Nos dias de hoje diversos são os setores que
procuram aplicar esta propriedade em diferentes materiais como roupas e metais.
Alem disso a resistência a ciclos de lavagem e atrito são importantes nessa linha de
pesquisa. Nesse contexto é de extrema importância buscar uma solução para tornar
materiais hidrofóbicos e mais resistentes, baseando-se no efeito Lótus. O efeito
Lótus é ainda um exemplo da obtenção de materiais biomiméticos, ou seja, materiais
que são obtidos a partir da imitaçao ou inpiraçao da natureza.

2 HIPÓTESE

Cada gota presente na superficie da folha formada apresenta um formato e


características diferentes, a gota de água se acomoda de acordo com as interações
que existem entre a água e a superfície. A consequência disso é a possibilidade de
medir o ângulo de uma gota em uma superfície e determinar o tipo de molhabilidade
que ela exercerá sobre esta superfície. Acredita-se que quanto maior o valor desse
ângulo, menos “molhável” ele é, ou seja, é menos susceptível à interação.
Há possibilidade de que a superhidrofobicidade seja alcançada pela
combinação da energia de superfície com a estruturação de micro e nano estruturas
organizadas na superfície.

3 OBJETIVOS

3.1.1 Objetivo Geral


Verificar a interação da água com as diversas superfícies,baseando-se na
hidrofobia da flor de lotus,e utilizar essa característica no dia a dia.

3.1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do trabalho são:


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a) Identificar de que modo a substância que a planta Nelumbo nucifera


produz atua na hidrofobia das folhas.
b) Descobrir uma forma de reproduzir artificialmente esta sustância.
c) Analisar e determinar de que forma a hidrofobia pode ser utilizada no
dia a dia.
d) Descobrir como aumentar a durabilidade da hidrofobia nos materiais.

4 JUSTIFICATIVA

A molhabilidade é uma característica muito importante associada às


superfícies, que esta relacionada à tendência dos líquidos se espalharem sobre as
superfícies. A planta Nelumbo nucifera possui essa propriedade, conhecida tambem
como efeito Lótus, que pode ser implementada no desenvolvimento de superfícies
não contaminantes, impermeáveis e autolimpantes, entre várias outras utilizações.
A demanda por superfícies hidrofóbicas tem crescido em diversos setores e
área de interesse como: Ciências dos Materiais, Mecânica, física e Biofísica, entre
outras. Além de pesquisas acadêmicas, questões de mercado despertam bastante
interesse pelo desenvolvimento de superfícies hidrofóbicas ou manipulação da
molhabilidade dessas superfícies. A resistência a ciclos de lavagem e atrito tambem
são importantes nessa linha de pesquisa.
Adicionar esta propriedade na carroceria de veículos, por exemplo, tornaria
até mesmo dispensavel a limpeza de um carro, pois toda a sujeira acumulada
poderia facilmente ser removida ao andar na chuva. Outra possibilidade é o uso do
efeito Lótus em transportes aquáticos, o que evitaria o desgaste da carcaça pela
água e não seria mais necessário o uso de um metal de sacrifício como
revestimento.
No setor têxtil há um crescente interesse pela fabricação de roupas
impermeáveis e auto-limpantes, que podem evitar impregnação de odores e
manchas. Em casos laboratoriais pode garantir segurança ao evitar a contaminação
de líquidos perigosos. Toalhas de mesa e panos autolimpantes podem representar
uma solução a problemas domésticos e comerciais. Outros exemplos benéficos
adquiridos pela utilização de uma superfície hidrofóbica são: painéis solares com
captação mais efetiva e eficiente da luz e diminuição do consumo de água em
limpezas de fachadas.
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5 REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 EFEITO LÓTUS

O efeito Lótus foi descoberto por W. Barthlott, na década de 70, e diz respeito
à elevada repelência à água – hidrofobia – que a superfície das folhas da flor de
Lótus apresenta. Como consequência, estas plantas estão sempre limpas – princípio
da autolimpeza -, o que se explica através da estrutura hierárquica que as
superfícies das folhas desta planta apresentam: papilas e ceras epicuticulares.
(PEREIRA, 2010).
O efeito lótus, possui relação direta com hidrofobia ou superhidrofobia, tal
efeito recebeu esse nome por ter sido descoberto nas folhas da flor de lótus
(Nelumbo nucifera). As folhas desta espécie possuem a propriedade de repelir a
água através da presença de uma cera nas superfícies da planta. Possuir este
composto, garante a flor de lótus a característica de auto limpeza, além de proteger
a folha de possíveis desgastes em casos de chuva ácida.

Figura 1 - Atuação da superhidrofobia na flor de lotus.

Fonte: DUQUE, 2017.


5.1.2 CERA EPICUTICULAR

Em consequência da evolução química e biológica dos organismos vivos,


desenvolveu-se uma série de estruturas, de natureza polimérica, que os isolam e os
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protegem das variações do meio ambiente. Essa função é assumida nas plantas
superiores pela cutícula ou membrana cuticular (HEREDIA et al., 1998).
A cutícula cobre as paredes pode formar uma película esbranquiçada em flor,
folhas ou frutos. Quimicamente, consiste em compostos orgânicos hidrofóbicos,
principalmente de cadeia linear alifáticos hidrocarbonetos com uma variedade de
grupos funcionais. As principais funções da cera epicuticular são diminuir a
molhagem superficial e a perda de humidade. Outras funções incluem a reflexão de
luz ultravioleta, ajudando na formação de uma superfície ultra-hidrófoba e de auto-
limpeza e na qualidade de uma superfície anti-escala. Ela é a principal via de
absorção dos herbicidas, o que torna o seu conhecimento de importância
fundamental nos estudos de absorção desses compostos (PROCÓPIO et al., 2003).
Esse revestimento sobre a parede celulósica primária, do interior para o
exterior, é constituído por cutícula secundária ou parede cutinizada (cutícula mais
parede), cutícula primária ou cutícula propriamente dita, onde se encontra a cera
embebida, e, sobre o revestimento cuticular, na parte mais externa, a cera
epicuticular (HEREDIA et al., 1998).
A composição química do revestimento cuticular é variada, sendo a cutina e a
cera seus principais componentes. A cutina é um bi poliéster insolúvel, de elevado
grau de entrecruzamento entre os ácidos graxos hidroxilas de cadeia longa que a
compõem, enquanto a cera apresenta-se embebida nesse polímero ou depositada
no exterior da cutícula (epicuticular). A cera epicuticular pode ser depositada em
uma variedade de formas físicas: em algumas plantas, formam camadas finas, em
outras, podem formar placas ou cristais de diferentes tamanhos e formas. Devido à
sua composição química, refletida no grau de cristalinidade, e à possibilidade de
constituir na superfície da membrana cuticular uma película que atua como uma
interfase entre a célula vegetal e o meio, a cera se destaca como a principal barreira
protetora contra as perdas de água por transpiração excessiva, a ação de
patógenos, as radiações solares e a entrada de produtos químicos e contaminantes.
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5.2 HIDROFOBIA

O termo hidrofóbico refere-se as superfícies que possuem aversão a água,


uma superfície hidrofóbica é aquela em que o ângulo de contato com a água é maior
que 90º. Dessa forma, o tamanho do ângulo de contato determina se uma superfície
é hidrofóbica: quanto maior o ângulo, maior sera a hidrofobicidade (PAL et al. 2005).
Uma superfície hidrofílica possui propriedades opostas a uma hidrofobica.
Em uma hidrofílica, uma gota de água molha a maior superfície possível, entrando
em todos os poros do material e o saturando completamente. Já se isso ocorresse
em uma superfície hidrofóbica, a gota seria repelida completamente (VAZIRINASAB
et al. 2018).

5.3 MOLHABILIDADE

Molhabilidade é a tendência de um fluido aderir ou espalhar-se sobre uma


superfície. O espalhamento ou não de um líquido sobre uma superfície depende de
diversos fatores como o ângulo de contato, energia de superfície e microestruturas
presentes na superfície. Descobrindo o ângulo de contato é possível classificar a
superfície como hidrofílica, superhidrofilica, hidrofóbica ou superhidrofobica, como
representado na figura 2 (JUSTINO, 2016)

Figura 2 - Condições de molhabilidade de um sólido (a)


superhidrofílico, (b) parcialmente hidrofóbico e (c) superhidrofóbico.

Fonte: JUSTINO, 2016

5.4 ÂNGULO DE CONTATO


O primeiro modelo utilizado para o estudo da hidrofobicidade da superfície
surgiu em 1805 a partir dos trabalhos de Thomas Young. A proposta de Young
considera a siperficie como plana e homogênea, no entanto poucas superfícies
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solidas são totalmente lisas, o que pode afetar no valor do ângulo (YUAN; LEE,
2013). Outras teorias foram propostas por Wenzel e Cassie-Baxter, considerando a
superfície como rugosas e heterogêneas.
Apresentado em 1936 o modelo de Wenzel mostra que o líquido penetra
completamente a microestrutura do solido. Já Cassie-Baxter apresentaram em seu
modelo que o líquido não penetra a microestrutura da superfície devido a presença
de ar nestas microcavidades (LIU; MEI; XIA, 2011).

Figura 3 - Comparação entre os modelos I - Young (1805), II - Wenzel (1936) e III - Cassie-
Baxter (1944).

Fonte: DUQUE, 2019.

5.5 MICROESTRUTURAS
É evidente que a superhidrofobicidade esta ligada á presença de nano e
microestruturas na superfície. Pesquisadores da Universidade Rei Abdullah, na
Arabia Saudita, desenvolveram superfícies que diminuem o atrito entre a superfície
do líquido e a superfície de um material como um cano. A superfície desenvolvida
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possue cavidades microscópicas com bordas em forma de cogumelo. Após


pesquisas foi constatado que as cavidades circulares são as mais eficazes no
aprisionamento do ar. A imagem mostra as diferentes formas de microcavidades.

Figura 4- Representaçao das microcavidades

Fonte: Domingues, E.M., Arunachalam, S., Nauruzbayeva, J. et al, 2018

Um dos maiores problemas relacionados a materiais com superfícies


hidrofóbicas é a resistência ao ciclo de lavagem e atrito. Utilizando as
microcavidades nos materiais aumentaria consideravelmente essa resistência.

5.6 TRABALHOS REALIZADOS


Várias empresas utilizaram as propriedades da flor de Lótus, conhecido como
efeito Lótus, para a produção de diversos produtos. Várias áreas foram exploradas,
mas as que mais se ressaltam pela vasta utilização são as de revestimento,
aplicações biomédicas e economia de energia.
Na área de revestimentos a utilização do efeito Lótus mostrou-se muito
relevante nas indústrias de calçado, têxteis, construção e automóveis. Obviamente é
muito importante o acesso a roupas e toalhas impermeáveis nos dias de hoje,
considerando que o ritmo de vida é cada vez mais acelerado. Já no campo das
aplicações biomédicas a propriedade teve grande utilidade na obtenção de
instrumentos médicos sempre limpos, livres de bactérias e fungos.
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6 METODOLOGIA

As etapas desta pesquisa compreendem: revisão bibliográfica sobre o


assunto e pesquisa laboratorial. Com a revisão bibliográfica pretende-se aprofundar
o conhecimento sobre a cera epicuticular extraída da Nelumbo nucifera e sua
propriedade hidrofóbica ou efeito lótus, para isso foram usados artigos científicos
encontrados com a pesquisa dos termos: “Efeito Lótus”, “Cera epicuticular” e
“Hidrofobia”, em plataformas como SciELO e Periódico CAPES.
A etapa de pesquisa laboratorial, consiste em diversos experimentos sobre a
melhor aplicação desta cera, de maneira que possa ser usada em áreas mais
abrangentes do que as já atualmente utilizadas em produtos do mercado, para
exemplificar, a aplicação do efeito lótus em veículo terrestres, aquáticos ou aéreos,
tecidos em geral, seja para pano ou vestimentas e também outros materiais que
precisam ficar expostos ao tempo como painéis solares.
As ceras cuticulares das plantas são geralmente extraídas por imersão do
material vegetal em um solvente orgânico por um período, sendo os mais utilizados
o clorofórmio, diclorometano, hexano, éter de petróleo e tolueno. O método de
extração é normalmente realizado à temperatura ambiente. Muito se discute a
respeito do tempo de imersão do material no solvente, muitos trabalhos determinam
um tempo de 30 segundos, em outros estudos se afirma que esse tempo faz com
que sejam extraídos outros componentes devido a ruptura de células. Além dos
métodos químicos utilizando solventes, as ceras epicuticulares também podem ser
isoladas por métodos mecânicos. Essas técnicas podem ser utilizadas para a
distinção entre as ceras cuticulares epicuticulares, e verificar as diferenças químicas
entre as partes de uma mesma planta, por exemplo, entre as faces adaxial e abaxial
de uma mesma folha.
Existem muitas formas de produzir uma superfície hidrofóbica. Alguns
usam dip-coating, síntese in-vitro etc. A maneira que sera produzida neste projeto
começara pela produção de uma microestrutura na superfície capaz de repelir o
líquido em contato graças a minúsculos bolsões de ar. Para fabricar as
microestruturas sera esculpido matrizes de cavidades microscópicas com bordas em
forma de cogumelo, que recebem o nome de cavidades duplamente reentrantes
(CDRs). Após testes sera possivel verificar que quando imersas em solvente essas
cavidades mantiveram o ar retido por mais de 115 dias. Alem disso sera verificado
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que as CDRs circulares são as melhores para aprisonar o ar. Em seguida é utilizado
um goniômetro para verificar o ângulo de contato, ficara evidente que o líquido não
penetra a microestrutura da superfície devido a presença de ar nestas
microcavidades (LIU; MEI; XIA, 2011).
7 RECURSOS E CRONOGRAMA

7.1 RECURSOS

A tabela 1 mostra os recursos e o custo para se extrair a cera epiticuliar. Já a tabela


2 mostra os recursos para a produção de uma superfície hidrofóbica.

Tabela 1 – Recursos para para se extrair a cera epiticuliar


Itens Preço em R$ por 1000ml/100g

Cromatografia gasosa Faixa de preço:100,45-174,99R$

Éter de petróleo: 60,80R$


Tolueno:25,52R$
Solventes Orgânicos Clorofórmio:120,67R$
Diclorometano:39,50R$
Hexano:19,50R$

Custo de produção (100g) Faixa de preço:15,00-34,90R$

Valor de venda (1kg) Preço médio:287,50R$

Fonte: os autores, 2020

Tabela 2 – Recursos para a produção de uma superfície hidrofóbica


Itens Valor estimado

Goniômetro digital
R$ 623.20

Engenheiro quimico R$ 2100,00

Engenheiro de software R$ 1800,00

Cavidades duplamente reentrantes R$ 2000,00


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Aluguel de Showroom R$ 504,00

Aluguel sala de reunião R$ 40,00/hr

Aluguel laboratório de pesquisas R$ 30,00/hr

Fonte: os autores, 2020

7.2 CRONOGRAMA

Objetivando atingir todas as etapas previstas neste Projeto, apresenta-se a tabela 3


demonstrativa das etapas e seus respectivos períodos.

Tabela 3 – Cronograma do projeto


Etapas do projeto Tempo

Escolha do tema e sua delimitação 2 semanas

Formulação do problema de pesquisa 1 semana

Redação da justificativa 2 semanas

Estabelecimento das hipóteses 1 semana

Estabelecimento dos objetivos 1 semana

Elaboração da fundamentação teórica 2 semanas

Descrição da metodologia 1 semana

Elaboração do cronograma 1 semana

Fabricaçao do protótipo 2 meses

Coleta de dados 2 meses

Análise dos dados coletados 1 mês

Discussão dos resultados 1 mês

Fabricaçao de outros prototipos 2 meses

Análise 1 mês

Fabricaçao do protótipo final 1 mês


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Apresentações em Showroom 1 mês

Fonte: os autores, 2020


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REFERÊNCIAS

JUSTINO, Marco. Desenvolvimento de superhidrofobicidade permanente em


tecido têxtil utilizando nanopartículas de TiO2 silanizadas. Porto Alegre, 2016.
42 p.
DUQUE, Gustavo. Funcionalizaçao de vidro por deposição de agente silano.
Londrina, 2019. 64 p.
DOMINGUES, Eddy et al. Biomimetic coating-free surfaces for long-term entrapment
of air under wetting liquids. Nature Communications, setembro. 2018. Disponível
em: www.nature.com/articles/s41467-018-05895-x
INOVAÇÃO TECNOLOGICA. Material biomimetico diminui atrito de líquidos. .
Disponível em:www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-
biomimetico-diminui-atrito-liquidos-canos&id=010160180925#Imprimir
HEREDIA, A. et al. La cutícula vegetal: estructura y funciones. Ecologia, v. 12, p.
293-305, 1998.

PROCÓPIO, S. O. et al. Anatomia foliar de plantas daninhas do Brasil. Viçosa,


MG: Universidade Federal de Viçosa, 2003 a. v. 1. 118 p.

PROCÓPIO, S. O. et al. Manejo de plantas daninhas na cultura da cana-de-


açúcar. Produção de cana-de-açúcar. Viçosa, MG: Universidade Federal de
Viçosa, 2003b. 150 p.

FERREIRA, E.A. et al. Composição química da cera epicuticular e


caracterização da superfície foliar em genótipos de cana-de-açúcar. Viçosa,
MG: Universidade Federal de Viçosa.
ZHANG, et al. Multifunctional antireflection coatings based on novel hollow
silica – silica nanocomposites. Applied Materials and Interfaces, Washington, v. 6,
p. 1415−1423, 2014.
RAMOS, Glenda Quaresma, FILHO, Henrique Duarte da Fonseca. Composição
química das ceras de plantas. v.12, Submetido14/09/2016 –Aceito 19/12/2016
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