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ii
2006
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616.8 Portella, Stella Taylor.
P843c Curso de Urgências Neurocirúrgicas para Residentes de
Neurocirurgia: uma contribuição à Residência Médica de
Neurocirurgia do Rio de Janeiro / Stella Taylor Portella. Rio de
Janeiro, 2006.
xiii,77f.:il. ; 30 cm
Bibliografia: p.73-77
Por
Dissertação de Mestrado
BANCA EXAMINADORA
Conceito:............................
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Joil e Leonor, e meus irmãos, Plinio e Ingrid. Sem o apoio e
incentivo de vocês, não teria concluído este trabalho.
AGRADECIMENTOS
UNIRIO sem preconceitos e pela oportunidade de realizar este curso sob sua
orientação.
Dias, ANTÔNIO HENRIQUE NUNES RIBEIRO, que cada obstáculo que apareça
no nosso caminho, fortaleça ainda mais a nossa amizade, e que sempre exista o
respeito e admiração.
pelo carinho.
momentos difíceis.
RESUMO
ABSTRACT
the new surgeons. Having established the frequency of the pathologies in the
emergency room and the professional tasks we can define the educational
program. The objective of this study is to show that we can improve the
the educational process using the emergencies pathologies like a model. The
neurosurgery.
xi
SUMÁRIO
RESUMO........................................................................................ ix
ABSTRACT.................................................................................... x
SUMÁRIO....................................................................................... xii
1 INTRODUÇÃO....................................................................... 1
2 JUSTIFICATIVA..................................................................... 28
3 OBJETIVOS........................................................................... 30
3.1 Geral...................................................................................... 30
3.2 Específicos........................................................................... 30
DE NEUROCIRURGIA........................................................... 31
xiii
4.1 Metodologia.......................................................................... 31
4.6 Pré-requisitos....................................................................... 38
neurocirúrgicas.................................................................... 40
5 DISCUSSÃO.......................................................................... 65
6 CONCLUSÃO ....................................................................... 71
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................... 73
1 - INTRODUÇÃO
José Ribe Portugal e outra em Porto Alegre, no Hospital Alemão (hoje Hospital
neurocirurgia. (Fig 1). Autodidata, tinha sua prática guiada pela literatura
Bélgica, por iniciativa de José Ribe Portugal e José Geraldo Albernaz foi
Fig 2: Foto da capa do programa do primeiro Congresso da SBN (retirado do artigo História da
de Neurocirurgia, que no inicio foi fundada por onze membros, hoje é a terceira
científicos.
Educação e Cultura (MEC) pelo decreto de lei n. º 80.281 de 5/9/1977, Art. 2.º,
neurocirurgia 9.
9
diretriz para que cada serviço de neurocirurgia que tenha residência médica
horas) – 10%
• Cirurgia Experimental
Neuropatologia Neurorradiologia
Neurorradiologia Neuropatologia
• Enfermaria-Unidade de internação –
30%
• Ambulatório – 10%
• Cirurgia experimental
correlações clínicas.
ascendente.
- Princípios da avaliação
Potenciais Evocados.
doença atual, antecedentes pessoais e heredofamiliares, doença atual, - Doença encéfalo-vascular hemorrágica
- Nervos Cranianos: olfatório, óptico, mobilidade ocular, trigêmeo, facial, - Defeitos do desenvolvimento
Síndromes hipo e hipertônicas. Hipertonia piramidal e extrapiramidal. - Síndromes miastênicas e Miastenia Gravis
- A memória
- Apraxias e agnosias.
- As síndromes neurológicas.
- Semiologia do trauma.
- Reação do sistema nervoso central projeções: lateral, frontal e basal - Princípios gerais em neuroanestesia
- Patologia das lesões traumáticas do - Angiografia cerebral: estudo dos ao paciente politraumatizado: ATLS
e medula
do SNC
- Cirurgia dos tumores cranioencefálicos - Técnicas microcirúrgicas de - Direitos Humanos e Ética das
d) Cirurgia da epilepsia
- Organização de dados quantitativos. Distribuição amostral das médias e distribuição normal ou de Gauss
- Distribuição do qui-quadrado.
1. Aneurisma cerebral
3. Hemorragia subaracnóidea
4. Hérnia discal
5. Hipertensão intracraniana
6. Malformações congênitas
7. Neuralgias
8. Traumatismo raqui-medular
9. Tumores cerebrais
último ano de residência, dois no segundo ano e dois no primeiro ano. São
básicos são:
profissional;
22
1978, um novo estudo, agora com 100 usuários do mundo inteiro, reafirmou a
educacionais;
• planejar um currículo;
a residência médica.
diz respeito à sua força, quanto à sua aplicabilidade e, por fim, com a aplicação
pacientes.
em consideração são :
11
hipóteses que devem ser testadas no ser humano, antes de serem postas em
realizados com células, tecidos e órgãos isolados não devem ser extrapolados
aplicabilidade e importância .
12
2 – JUSTIFICATIVA
sonha e deposita todo o seu futuro naquela opção. Faz mudanças de vida,
abdica de momentos importantes com a família. Por esta razão, todo corpo
importante função.
29
3 – OBJETIVOS
3.1 – Geral
3.2 – Específicos
hemorrágico.
31
4.1 – Metodologia
DEFINIÇÃO DE
TAREFAS
REALIZAÇÃO DA PROFISSIONAIS
AVALIAÇÃO E DOS
OBJETIVOS
EDUCACIONAIS
PREPARAÇÃO E PLANIFICAÇÃO
REALIZAÇÃO DO DE UM SISTEMA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO
EDUCATIVO
urgência;
neurocirúrgicas de urgência:
1- Identificar o paciente
• nome
• sexo
33
• cor
• idade
• estudo de líquor
• estudo eletroencefalográfico
• angiografia cerebral
• raquicentese, raquimanometria
7- Estabelecer o diagnóstico
• sindrômico:
o síndrome piramidal
o síndrome cerebelar
o coma
• topográfico
o cerebral
frontal
temporal
parietal
occipital
o medular
cervical
torácica
lombar
sacra
• etiológico
e intraventricular)
necessário
• craniotomia descompressiva
• clínica médica
• bucomaxilofacial
• ortopedia
traçada
• gravidade do caso
36
nervoso.
37
da especialidade.
médico.
rotina
4.6 – Pré-requisitos
campos propostos:
diagnóstico ou terapêutica.
40
Módulo I: Coma
MÓDULO I
1° TÓPICO – COMA
A) Sub-tópicos
Conceito
Exame neurológico
Investigação diagnóstica
Conduta terapêutica
B) Objetivos educacionais
- conceituar Coma
Glasgow
solução de problemas
avaliação do Coma
hidrocefalias
A) Sub-tópicos
Conceito
Exame neurológico
Investigação diagnóstica
Conduta terapêutica
B) Objetivos educacionais
hipertensão intracraniana
hipertensão intracraniana
hipertensão intracraniana
intracraniana
solução de problemas
de hipertensão intracraniana
hematoma
A) Sub-tópicos
Conceito
Exame neurológico
Investigação diagnóstica
Conduta terapêutica
B) Objetivos educacionais
valores esperados
aneurismática
irritação meníngea
Fisher
solução de problemas
de tomografia de crânio
infeccioso
arterio-venosas
intracraniana
A) Sub-tópicos
Classificação do TCE
Exames complementares
Conduta terapêutica
47
B) Objetivos educacionais
trauma
crônico
de Glasgow
fraturas e afundamentos
solução de problemas
Trauma (ATLS)
tomografia de crânio
descompressiva
A) Sub-tópicos
Considerações gerais
Exames complementares
Conduta terapêutica
B) Objetivos educacionais
solução de problemas
A) Sub-tópicos
Hipóteses etiológicas
Exames complementares
Conduta terapêutica
B) Objetivos educacionais
intracranianas
de problemas
marcha e ou cognitivas
encéfalo
hemorrágico
acompanhamento da Neurologia
Campo 1: atitude
paciente
radiológico
52
apresentados
fazer com que os alunos discutam certos aspectos do currículo além de medir o
sobre a quantidade que ele ainda terá que aprender antes de alcançar seus
19
objetivos educacionais ; guia o aluno no seu trabalho além de ajudá-lo a
20
descobrir modos de avançar na aprendizagem . Já a avaliação certificativa
prática uma vez que implica no aval da instituição formadora para o trabalho
tenham chegado à meta... enquanto não seja capaz de fazer o que é obrigado
determinada variável;
- objetividade
- praticidade
- pertinência:
habilidades que queremos analisar. Métodos indiretos são utilizados para testar
de avaliação:
emergência;
ao politraumatizado.
correta.
• cinco questões cada uma contendo um caso clínico com cinco itens:
a) diagnóstico sindrômico
b) diagnóstico topográfico
c) hipóteses etiológicas
e) conduta terapêutica
intelectuais.
b) Rx de crânio e coluna
em
a) punção lombar
intraparenquimatosa
h) craniotomia descompressiva
educacionais.
• cinco questões cada uma contendo um caso clínico com cinco itens,
a) diagnóstico sindrômico
b) diagnóstico topográfico
c) hipóteses etiológicas
e) conduta terapêutica
valendo 10 pontos:
craniotomia descompressiva
pressão intracraniana
procedimento.
formação do residente.
a formação de competências.
terá que resolver problemas de tal modo que mediante a atividade, desenvolva
59
Característica do curso
- departamento: Neurocirurgia
- horário: integral (de segunda a sexta, das 7:00h às 15:00) por um período de
cinco semanas
Recursos humanos
- 1 instrumentadora
- Unidade de Emergência
Técnicas de Ensino
aula teórica
de artigos na Internet)
Recursos
“Data-show”
exames complementares
• angiografia cerebral
microcomputador
impressora
enfermarias
enfermarias
1ª ETAPA
exame neurológico
• exame de sensibilidade
• sinais meningoradiculares
2ª ETAPA
diagnóstico sindrômico
• coma
• hipertensão craniana
• irritação meníngea
• compressão medular
3ª ETAPA
• exame de sensibilidade
4ª ETAPA
diagnóstico etiológico
5ª ETAPA
• liquor
• angiografia cerebral
64
6ª ETAPA
• coma
• hipertensão intracraniana
• irritação meníngea
• traumatismo crânio-encefálico
subdural e intraparenquimatoso
• fisioterápico
neurológica)
65
5 – DISCUSSÃO
cursos35.
é iniciar processos, constituir sujeitos sociais que possam dar conta dos novos
38
desafios impostos pela realidade . Devemos pensar em educação médica
disponíveis.
manter a competência dos mais novos, para influenciar a prática dos mais
intencional do professor.
da Residência Médica.
poderão ter prejuízo nas suas funções ou “estarão perdendo tempo”. Até que
realizar uma prova de recuperação caso não tenha obtido nota suficiente. Para
ano de residência podem realizar o provão. Esse provão pode ser realizado
problema daquele residente que não tem habilidade e também não consegue
de termos o direito, não podemos esperar cinco anos para dizer ao residente
maior satisfação nos resultados devemos planejar uma avaliação, pois esta cria
FAZER
MOSTRAR
COMO
SABER COMO
SABER
inquietações.
71
6 – CONCLUSÃO
deste sistema educacional. O próximo passo será aplicar e validar este curso
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1990.
http://asp.sbn.com.br/boletim/2002.
http://asp.sbn.com.br/boletim/2002.
educmed.org/br/publicacoes_virtual/volume13/artigo_residencia.pdf
74
2004.
(10) GUILBERT, J.J. Educational handbook for health personnel. World Health
http://www.evidencias.com/pc.htm 2005.
(13) MULROW, C.D. The medical review article: state of the science. Ann
(14) COOK, D.J; SACKETT, D.L; SPITZER, W.O. Methodologic guidelines for
71.
Systematic Reviews Series, Março 1997, vol 126 (5), pág 376-380.
resultados. http://www.metodologia.org
(17) WOOLF, S.H. Practice guidelines: a new reality in medicine. Arch Intern
1971.
2004.
McGraw-Hill, 1996.
editora, 1996.
2006.
Lippincott, 1992.
Artmed, 2003.
olhar para o idoso. Londrina: Rede UNIDA; Rio de Janeiro: ABEM; São
Paulo, 2003.
1997.
aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. p.9-
23.