Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DADOS ÇÃO
U)
con
Wi
lNOI Cô.
1.) VC'.Il.llll • f O
2. Jogos deo fmtasb : RJ!cre2Ç~o
1 IJ ro ur,g u no ilo d • rpl vm H
Efí umdos, Mo: ~l F'1trú11,
Clrr1 ~01 ~ .At!adirui~,
. - Gdà Uft, DJ
P rrn necer Co1n sd t"'. - . ' ••• 2. . . . . li • . . . . 1111 • • 11"f .. •111 t .... - .. lol
ln odu -o ........................... . ·························-·· ···········+ R cup r ção áp"d -or ••.•••.•• 24 1 ...... . ..............
[sco hendo u 1 igo Predileto ..... ~ ....................-...... 16 C1ri ndo Infusa ·······················*••······· ·············••••9••·······
Regras ri n es para lni igo Pr dile o ................ 18 V ri n e; Faça Voe@ esmo •.. ······················i················ ·
Regros OpGianais de Intimidação .............................. 18
Capí o 4: ima . ........... ··························••li• 34
apítulo 2: n"' a Companheiro~ Animais •• , .•.
·······~······· ··· ············••111••,·····
lillJlii•iiil•••lll• •ll1111••••••19
ovas Formas de Usa,. P rlc.ias ......................... 19 u •••••••••
Ot.1tras Fonll!s de Consulta ................... u . . . . . . . . . . . . . . .. . . .
Ad tr r Anim ··· ·················••!•• .... ,......... ............. t•••• 1g Comp n o u nim 1••••••••••.••••• ······· ···· ··········-~ ··,3
s c:on der-se ...................... ..,,,•.. ,,,... ,,..•.. ,.•....... ._ ............ 1 9 O Elo ..... ,... ,................. ~············ ···· ·· ········· ,, ......................... 35
Sobreviv nô·a ............. _. . .. 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ .__. . . . . .. . . . . .. . . . . . . .. . . . . .. 20 Humor e Ati de do Anl mal ..................................... 15
•t•••••t•~····· ········· ···············-~··Ã~·· ···~······· ······· ········:2()1 Ili it ça s Probl m s ... ..... ..... ...... .. .................... S
Talentos Vin:ua is ~····· ........................................ ,..... ,. 20 o el or Companheiro Animal? ........................... 35 u ••
Cont ntas .............. ... -................. ... "' .. "., .......... 22 e 1fo Atroz .... ,, ........................1111•····11··················,........l 7
SãO ..(11..--•'llillí••~"' •• , ......
1
111 .. 111 , ~, ............ -· •••• , •••••••• . .- 22 ra t roz ......... ". ....................................................
1
37 lil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
pulsar Animais .............................................. 22 Sapo Atroz ........................................ ................ .,. . . . ..... ............ 39
nima1s. Le d rios ···--·····················~······ ········,··-·······~····]i~
puls r Pia tas ···········u··----~·· ·························· 22
aro ..•. ............ ... .. • 111•••·····-•!!t•• 23
1 . . . . . . ................ . . . . . .
ia L nd ria ·~·~•ll•~•t•,l••••tlM ••t•li*••••••••••••••tl••••tl
·~~ti
Forma Sel11ag~m Ace1erada ................................ 23 Ca afo endário ... ....... _.....F ti" +•• i ••r..-.•••.-..-"' ••• rr••••••••• •••• •••••••••
1 1
Forma S lva m F 1 nte ...................................23 Co ·ia Lendário ............ ,, 4................................... ..... ._ •••. •41
Formo Selvagm'I Proporcional .................. .23 u •• • ••
Lobo Lendário ........... ...... ..,. ...................................~ ..... 2 ia.......... . ,
Fúria Destru iva .................. . . ... . - .... ,.•,,,," .. T • • • • •••••••• 23 Urso Lend rio •• •• •• ••••••••• •••• ••• ... .... ,...._...... ~ ... ..... f.f'l•T!lt!f99•••• ••••• •••42
úria n!. I! . . . . . . . . .. . . . . ....... _._,. • ._. • ._ • • • _.-4aaa.._._... . . . IL..._aa..aaa .. 23 . ........................43
Capítulo S: Cla es d Pre ttgio
,
Fú i Pro o ···•·········~--•"' 1ttl••lfl•••····················2l
Colpe So re atu ria1............ ... ..,. "''" ... ·~"' ~ .. "' .. 23 - i · . . . . . . . . ..................
Atir dor d Flore ta T•~-·"'~··~ · ···~······· ···~· ···· ·· ····· ··············· ~
Tabela 3-1 ovas Armas Exó ·c:as ·····-·-··---·--·-- --- --····---···· ... 26
- i ente ........................................... .............. ................... 54
T bel 2~ Novos tens M gicos ............................... ..... 28
~~--· jdor de J té1s •••.•••.,...... e-···----··--................................. .. ...... 56
Ta ela 3-3 : Preços e Custos Base da lnfí são .................. u32
• ' ve d Guarda ........... ,i ... ... , .. ... ..... .. .. . .. ..... 57
i • • • • • • • • , . . . . . . . , . ..
Regra da tvidtncia .... ~· ............................... _.......... 58 Ta ~la l-4: ~nfusões PersonaHzadas ............... 33 u . . . . . . . . . . . . . ... . .
nsmorfo .......... . . ............. ,, ...... '" ......... :.i . . . . . . . ············~··••r.•·• · ..... 77 Ta be 5•l : O Geo m n ....._.... _.. .• ... .. ................ ............... 63
e dava1 ......................._......................................... ~ ... . . -.. . . . ........ _..... 78 Ta e a 5-15: O Mestre do ·mo 66
ro . . . . . . . . . . . . u •• u ......................
.
agia ................................ ................. 80
Tabe a 5-16: O estre em Arma5 E.xó 1cas ............... ......... 68
T bel S-1 7; O Olno d Gruu sh .......................................69
agias de, Dtuida .............................................. 80 T,abela 5· 18: O Rei/ Rainha Selvagem ............................. ..... 70
agia~ de nger ............. 8 l!! .. ..... ..... . . . . . . . . . 11 . . . . . . ..... . . . ._ . . . . . . . .
As R ç e o Bárbaro
gicti, D (a(I Ah ja·•H C(lm hufo o 11! vud r. Ahnja-11 E · ~1 m ~oc- dad h m n. e hum11nõide tl1 uxlos º" nívei~
- m., atin ·a-os com ÍVYf'1t atinja-os at.t qut porem de se m Jrr.
~-.1r1 de dcsen"'Olvi-rnenro culrur.il~ do p nmitlvo ao a a.nçado1 por
asro a La~se do-.. b rb ena J e d r. S- ~ r Lrl-
~õ s · - - [0 am lRllflla'i d la m.1 dis-po..rai;;; a ah ç r n
esnlo bárbaro de viver! tn.2s sã.o poucas a desvantagens concre-
b.:rrb:iro é o aminho para pod..~r_ s~ o que de ca or d t r esta e la s~-
u · r 1 , a nPrgin sa da 01pala · o, ou ngili-
1 H : Como 11-0 po ui os tal nro5 didonaiç d~ gu~r-
õ'3ci.osa do ranger, ~ind.a assim o bárbaro faz. mais ci ue ape- reiros, um bã1b3"ro pode orar vantagem dos tal~_nros adicionais
,_,,..,_.'*'._....r duiailt um co h e. Como? .Ele J:rutis u.ro e bónus em pen ·as u a hum ii ~ r urna-
qualq rum. is10 fi 7 roda dif<'rrnç . no tam s-o bum:1 ói -s com mai prohabilid de tle
....-...-rr,... persona ens com orien tação pgra com.bate se bene- degenerar para uma cultura primitiva - ou nJo conseguir
:c:;;;:. de uma ·V1d nt versanllclmlc. f1 ,g r o <lwo e ,en ol l - e! lem s!!e e t ' Enquanc ta od r m
fil d r em combat co conjura ~o de ci ri ·e lnmen ·vel p n humanidade m ral, ela fuz
_..__....• .r- e ourras habilicbdes especiais. O ladmo possui wna dos humanos barbam os membros. tn~ii> comuns e ma.is aceitá-
~~::! _..,~··- de ~rk1a - o guerrear uma el ção de talento vc · dn d s~
mong a v·1 ~ d d d habili nd esp e:. i ; ' r . ro~
ralmenr n-o ão bem ucedidos em
rôptia de:finição de flexibílidade. Enrio por que o sociedades altamente regimentai por isso não é urpresa qu
!!tdl LJ.o ~e em com a.rapa (! s~ Porqu le te1D n s tJ't:.1n do 1'3 a gu r t m.l n1 u ~e tom ~ ld do
n r u ludi rW.. El ~ fo rá n d gu i , ~) ao inv · - d bãrb rcK Quando sociedade anã
gernlm.enre ord_eita, esti cr ;:Jusente por alguma z-o; pode
urgir IU'I P. bárbaro.ª Por • · mploJ um a..u;-o 4l ~ cre c:eu entr
humano prim ·nv s -çeria um c;,rndid ro p- ri ·ro ara a dass
as ·m como-algué cuja fortaleza fosse mvadida ilbandonad:a
m~o 1 o ca s. n s.a bons b por múm ~n1 · "/ . O
qu um '3r n eapaz d lportnr oJ e t.ão b ~ u c.I a nõe de +.,e Co llitiroi~ão não apenalõl aprimoni o
s inflige. A capacidade: ele sobrevivenda e de ~ valor jâ ele\'"3do de Pontos de Vida o barbar • como tambélll
~:C:tal'lLCl: pa um -pe onagcm ue e nf pnmariamctl ( u.m~nu1 m1 fú.rta Al m \~ u, h bi d d o r- &ipid -
m1'i 'T il eja bom t r f ori a para derrubar o - mi- m nt d ta classe e mpetl a o de loc:ttmento r-eduzido caracte-
-....u ................. é impon3n1e viver a bastmre par.i ver próxuna risrico dos anões. Final.tn nce, o bõn rad.al em t sres de r~is-
b ropos wmnisponro e\td 1 emmédia, o ·ueum cnci ~Ontr JILJ.g n 1 s p r itamcnt o d . . ·nç
x:::~:tÃem d qt lqu r ourrn drr m Rbilidnd de redu- em feictpm q e tms bárbaros exi ern
o comrihuí para aum.enrar cs~e tal Mesmo. a fúria. o : A maio das soa dad élf1cas não ilc:ei ba.rbaro
o cn~iva du 1va, lh conced p nt d vi rnl · z p~ o ft!.J dn iu paddad d s elfo t-! _~ ml n t
m rmitir ua ob!i riv -ncfo or tnai um ou p lo~ dr.~ta cl sse. / pena id d ~Lfico em CoosLituição dl"-wal0r
ainda que ele seja conheci·
.rlza as forças naturais do bárbaro, e Os grlmlocks são criaturas xenó obas e subte rrâneas~ -. ~--
d por ua nanr za de-spre u.- ada, o D típico co id ra os de ereru cego , · da pod nnr intmigtJS alrav
modo r · ilivo s v z s ~elva ru do bárbaro r p ] n.1 . p ao e ~ . -rillll inv m m com r.
Uma exceção notável são os elfos selv:àgens (grugach). que n hando machados de bata.lha, e est carncreIÍStlca em síjá p.a ......
ro mi o c.am tn b o do barh d ' pe 11· e árha _. s rt l cks (;;ao _orre r 1stenr s foi-mi · \
Constitui -o~ u "i n p " dar m bon b rbaro . r s anta
Gn o mos: gnomos bãr1'baros são Ião r-aros seu n ível equiYi!l nte é '"eu nível d~ dass
quanto os eJ.fo ~mhora as r-d.ZÕ~ para is o sejllm Os homens-Lgan-o s ~o b.1 . ide , , o po u
Equivalência de Nível ptincipalm1n1 i i~. C1 gnomo;; o ~ s·ep .. dad t nde s r primitiva quanro por s u m ·o de \-id
Alg1..:1ns monstros são, por na tUlre.,...a, ram do mundo natural, ma te.ndem :l pre eri.r pro· pT'i11cipalmente da c:aç:a e de mvasões. A movimentacão
m a l~ po derosos do ue s m~mbros so&d.cacla ~ romoquinrla, ngenharl u,, g:irnnte um vonl3 e·m a~ de loc11me.o10 sobl't!' os m """"''t'l!"ilil
1
das raças comuns (humanos. elfos, coméTcio espc · n~17..t1do. gnomo medimo ap · da rn;iio.ri dJs tiutn taçnf!. fúria nmora consideravelm
aooe s, e assim por di aflte _ Q u,ando
os níveis já e e1lil do d Força. Constituiç3o dos homen.s-1~
1
um gri !OGk é ·g ai :aos seus n veis de Meiio..Elfos: A maioria d os bárbaros é compv'5· mente inteligentes e <:ábio (bónus rncial de 2 m lnteligê
~ M! +l. !alo ~.1 nl 1c.a que um g im ~
13 de humanos Ol'I melo-ore~ ilnaS os mela_,elfus abed.cnia e. Des za) para b.utnanóidcs que preíerem a c:J.a:sse·
lock bá baro d 1° N vel ~ efe-tivame -
1e um personagem d~ 4° lvc l - é!'n1
~ ' m em r rc iro lug Como 1. po u~ lO a. rumara. OJJ lo drn.h.s po!!t em um p s lDl J. sl menro
O 1tr S pa 1 Vta r S U pod r gro !li D -ço]ubiHdade ran10 de " u lado h u m ano qu nro fií!rrn ( m) que riem mesm o a mov1mentação i-àpida do b1
modo, igual ao de vm per5onagem d e éHico, é fiei! a nder à exigência de uma renden- ros 11ão consegue c.ompe~r compler.amieruie. o enl:ll:bto.
4 Nlve de uma das a~as comuns (o a não I. . s m o lfo qu contt d .. ço o ~eus va r JO modi A a de hnbilldade s.
que dá ao gnm lock res:t• Vii,ntdgem e pre~ado~ pelas comtuud des h11..iman~ e él.fica dãvei annadura tmnu:"a! ~ a hi1hilldilclt" de respirar na áS?ua o ~
s1..1a p rce-p ão ás ~.as, a had à sua podem achar o caminho dos lmharos esperu.l- quivaleme dos loc:acha hs s u nível d clnsse 3.
r
ímunidade a ~ queis qu ' I m qu me te conVl d til . . ornar- e um bá b· ro pode 011c ou a - lh omum para bn~ u nro~
o a Ivo possua um se tido sua 1).
mdurive le r uma forma de aceietção do meio- r.Jciat de +2 em Força é um bom ponto pãta ~classe. O .I.il.
Um rn mbro com m d um ra~a
de mal'\:Stros (sem niveis de cl~'Se
elío - apesar das soaedades tribais, não :serem jcrfre fornece TeglaS pan jO.g'àt COtn UM OfCi que basicam e
como o gnmJoc.k d@scrlto no l.Jill'ro dos conh ·dll por r ceher for e iro com p r 1 u! LLm2 er ão .llliÚ.s radkal do m o·O[ u11a d me
Mo1rrtras} 11_0 possY• um nível equiva elns aceit=itn prontamente um e p3dach-m fone considerações a respeiiro dos meio·orcs (41cima tam ém
~ente. ~ fêmpos conturbados~ plic3m aos ores.
AI m dos ílmlodcs, c:riaturu i ·O : Ê v d qu i s lvag m.
discutidas ,, ste livro . ue pCJssuem l'brnmto, nãn érealmente uma surpresa qu muitos Os B,árbaros e as Outras Class,e s
1
n ·Je-1 cq...i v;;1le Ir !.ilo o pcuo-1 garto, heróis meio-or;cs sejam bã rbams. Todos os orces sen- Os há.r1'aros podem s r muito reimos os. por so n - o e surp reen-
os loeathah~. e ~'llau o • drfad , f!ín-- tem 3 fúrlJ da b rnlho , m li! o , m .. nJ d ~ q 1 -p v qu r ç fo r m ou r
fa-5 1 gnolls., ~a agin. ie 1i1ain-tL
P r; siilb m iJ scc~ n("~I eq "' •
~qutt rque: também são báibaros p em c-:uwizar eru. a: maioria dos atsos1 entretan o, estas diferenç; s de a
1
lente, veja onstros como Raças no seu :frene.si de sangue da melhor forma. O bonus de dagem são apenas g chos para boas inrerpreraç:~s.
Capftula 2 de livro do A>f~strc . For d o mn 10 o , pri e pal ' .risfi pa o O b ' tb r t!!specfalm nt~ ú ·] a gt'U , ~ d
1
foco em c.ombare, vale o sacriBcin em Carism3 e que necessiJram d,e mais músculos. Se s "ver inletrpretaa •
Inteiigêncfa afinal com q . frequência um bárba- um bãr-Da[(\ voe.é pod.e encontrnr alguns bon con~lb.os n L_
ro p e · njcil.l ou p ·s pern.a •u · li'). Conte o a 'g gui l b como Lid r cem u companh
número de v;u.es em qne o guerreiro brande sua espada, e lem- ros de aventu .
hr-e-R de que o meio-o e bárbaro nao só op1cam.en1e causa mais Bardos: ao ha na ela como um m me cs tre pa ms-p
danoqu o iro a cL.g lpefm · mmb m C m 1 u f üri n11 b talh ou p p o lcmpo oc o ~ntre
você estiver buson1,do o bátb'àro tna~~ pcx:le-roso. e - uder .con- venwra com m·úsk.as e hisrónas. Na verdade você Tealmenr
~· er com um pouco de esttgma seciaL meio-,crc é a e5COlln cem. nào ente d como ele sua magta, mas pode apreciá-:
CODJLt.r.I
HcalAin : Po o Dãrb , Constinrlção rn
1
ralm nr m · ~ do qu do ma o . u fi itic if,o ofin l ni do
nu~lliot que Destreza elevada por isso um gnomo rende a ser
1 pode curar. Melhor que isso, ele podt ajudi-lo :a ak3nç3r
uma escolha mà1S apropriacl2 do que am halllin.g. De ma1 :i tmortalid.ade o criar cmçõ ~ e lenda sob
is, omunid d ~ h lfl~ g d ítiv u ] g n sã uüo - nl o d ·í 1 e, d íon i pro\. a o
C"aGlS. Os halflíngs são a:iatuns qu.c: apreciam o confort0i suas com suas ostentações e fanfunnruces? 0 que é a vida siet......
1
ci um m ur ,d· -
ilestes d e Ouvir comb ine perÍeicam.erae com ais pericias das bá.r- ro. mas o clérigo d pico Jasta mui1o tempo falnndo sobre a vi
baro a nali ad · e.m Força é uma drsvant gem muito grande ap a morte tentando con r r c;;i outro a sua fê. \f. e · mm
p ra r i gn r· da pr ocup t,;)nto , m b~ ~ r " ~im:i vi o m 4
o:nsttos~ .Enne as Taças m.onsnuosas-1 os grimlocks. povo- se. concentrar no qm e agon1 se quisev sobreviver~ Os clêrigos
l3gan:C11 loc: th~ ~ 01·a; apresentam il mnior pro ba.btltdade de que segu~1n ab. di indn.dc d Nre~ ( du rido dhnnd.ad
dot r o m do d vi ·rb o. o-o h , como Cor llon Lar thin } ão outra h~ ró -
• .m o u um pr úmtlo r p i( um ]o
m nr·m
.,s;;,i,.~~ a C3beça nas nuven s1 e a yre e ça é em-vinda. E torna uma verdadeira a:mb...ade.
SilCÃO· não of~nder nenhum d~rigo se v e.: puder evmtar, e itic uo : Eis um iodi '1du que pode dispamr a.lg ma
.. der
c-l n o divmd d no mun o. m [l b 1h fí sa 1 m u oJ r n - v m do d u ~e ,
Druidas: Você ~e clã b com o dr1uda. Ele posstri poderes ou .m esmo dos livros. como o do, ma o. Ele iz que sua babilida-
~-· mas não se preocupa com C0n\r o come> o cléngo
1 d de oon1unrr m~gias .narural, e talvez c.ro llieja erclade- e t!'
v z orqu v j m compr tn tido co urihza u odcr com gr •• r mos f(l s pan ] E qu nro
~~7.3, ou par companilhare m muita pericias1 ou porque e~ ele or bonesto sob suas abilidades e lhe tnlrac com respeiro,
_ ..._•._.....mlente pr~ ere seg r s LI prõprio caw~nho. ~Ja qual for ào h razões p a que vocêb Jo nio se corn m bons am o .
.~,,~fi , o druid ' o "bio m u mundo - e nh i 1 t nt1:i- era r un r de ti 'ri obre sim mo, como
d Ie hre narureza ultrapassa ~cé mesmo o seu alguns feiticeiros fazem, corre o risco dt! ganhar sua annpa a.
j pos ·a ado a nanll"CZa como ele• lago '.: Você nã~ entende o ma o,
. n1 mos trilli e b m dn . m11 en nd .Co o ·fmpl immd i d
res tão incríveis? Pelo qu~ voce sabe, ele poderia ser aliado de
.~.......lLeiro : Você não pode evttar aprecfar a companhia de .tlgum d1 rináa.de n gra, e p i o sua habilida e dt: arre
ir j u su nbor ag m m r, ç·o ,· vid rnu1ro r ofauJ fo o não ·Ih r n r n nhwn fi s .ir d \1
1 r1 , .
·::i:rec1a.a rom a sua. Ele é um aliado eal n.a batalha e um tiva] a menos que de e disponha a explicar como faz isso. A partir de
----..~-\~ 1 ora del O guerreiro possui mai opçóe e rruqu !J do eru:ao. ·oc ralv z. pos as erar roa de conRanç do d onh
num cornbac , g tlm ntc voe· um inhnigo cido om t 1 r uma con ~o p 1com I .
ormidá11 1. especialmente quando está furioso. Além
ce pos.sw. um" m d.e pc!I'foas maio qu a el , e or do se E-
rcm m t g na lor ç- d ~l • g n .
gumas ries m1nh mtntt ª! csas ai llpaU111. Al Li u~ v~s r o".
anto nada dis o abala sua i1'1lli ,de. A.Anal de contast urua - Kru
conoorreno:a e ~d o bom.
6-%.A•""-"""""! ·oc e o o, t "'Om , rt z.a
_,_....e. O .;;eu go to pela vida e S@ll foco na r-ealidade ~o diame- A fúria do bâ.r:-baro é Jimiud a ta o em duraç..Jo quanto em ~
te opo tos à ru so dele d se isolar do mundo. \ ·oc queno , por ~so J questno de qu d.o ativar-. e uma Je Isa t , -
probl r pmJ ~ m l ' (' .. im n ant . on íd õr mud rn conforrn o b-r'b:l-
_....~-e nt te -ervado - d ve tie r medo de al,g uma coisa ou ser ro >anha níveis e [f!:m mais opotturudadies d~ e nfurecer.
- ........... rep1i'm •do pa r v lar seus sentt m nt s. O hárh.uo de ruvc:b ah b•n.i o pode se nlun~ce · a n..u
....................... qu t n to o u m o • vi u ii um OU du V Z po d. , , rnn V 11 T , nobilfdad
-=--"~r........ mas voe.e acha que ele simplesmente est , errado. Mas
t:! com s.a edoria. Uma opção é guardar sua fúria p ra o c:ornba~
reocupa muito com as c~colhas de! desde que não ql.1 prov velm nt 3erã o conl:ronUJ Jec1sm. o do dia. uma
1
~HJS- fugir.. Apes r de tudo, ambos pode mbalh r em con ·unª ponros adicionai que 2 fúria gar:mte podeni manrê-lo ~ ~ por
efioênda, d de: que St:US ob -~dvos gerais coinci rn. e Cl ntc para aca~ar com a u in m go, umaoportu-
__n a !ul corpo- c rp , o rmg t '"
4
mo t, nithd c1 fúrin de - i~ d nãos rv dc.- n. da a 1tm h r 3
1
~-errai.~ e e gracioso com freqiiênci ele empunha duas ro inconsci~~ ou morto. Enttetanco, esta r· tica pode ser pro-
.Elli:US enquanto oce tip1c mente lura com uma unica e gr-and blema ca_ hon us dumm te qu u fur a .ab . esc ponro,
o , m 1 ~ 1· 1
lll di ·na d l m nte prrdc qu 1 nros d. vid a ido·
~s.a:ndo por cima dessas diferenças superficiais, entretanto, nais - e s 1 já estive~r seria mente ferido ou inc:on.sdenr~.
laro que os dois rêm mutto em ccmum. Vocês comparn... pode morrer devido a est p n1a a.du.:ion e fino, um b · lll'O
v~ n J· , incluind ' h['i viv:ncio. qu 11 l;., a árica & qü r mcnr ro mai ti co mor·
..~..JIJW's gostílm de espaços ahenos1 e se sentem desconínrráveis rer após uma lura do que qr.J.alquer outro do gru- .
a duras pc adas. rang r melhor em ra rre r os in1m1
n ll íi i m r u mú culo e tlt
os ladtnos, mas ·oce
u v r nr r no. fl l , oc~
v i.mente rerí.a. que suportar o impacto de muito mais
E nem mesmo vo pod tgno r o J ano un ressio-
-....u.....,d.tlb
1 I n i - nqu T \ ~ o ju a ::1 f1 nqu a.
inmii~o. Os ladino os bâ?íbaros mmtas vezes adquirem
Confor me o barbaro ganha ruv t , decidir flore r,a pois m~stno na mais escura masmor:ra, t!le nunca esta
Sobre a Origem u o " e r i tom do a -r 1 m m .i 1 1 mag~ , ou . od s
das Coisas bárbaro de nivel méd101 que pode enrra:r em fúria Ao conrrin o de muiios ave tuteíro s o druida ·sri 10 lm ri-
De acordo com a Hi tóri.-, os druida:. e ou mais v 1. po d.ia, p d usar a hãb1 Hd:. de ce prepara do para egwr ozlnho. O guerrel ro· o mago e o ladi-
r rn aa:ir 0 5 d l "b ( t,a nH m q nfr nt · · · conj d ·. I o no e d 1-ri p t: cur -los, clé i o d p nJ do
Europa Odde ntaJ_ M Lntas h1stó as e lhe conced e um bônus mora] de +2 em tesve,.. de guerrei ro para manrer os irumi os a -~ stados. druicl n, or
gr nd 1 nd:11~ d !li vem es.bs fi gu· r sht nci ele Vont de e urn bonus d~ +l em res- bdo, pocie derror.ar seus llWllig o con1 conjura çocs flame-
ra.s do no'Sso as ado. Para aprend r t<"s d rfl'liisf· ncia d r11tud ( t n· j qu -.J t u d ·m ~ h e110. 1om r a
maJs, s e sua livra.na ou empre to"ª Constir uipio). Dado que e tes de resisrê nda fottna de um rigre ou de um leão para anhar v:inrag em no com·
ai un li ros d 1.1a bibl"ot~c e 1 i
e Vi n de podt:tn ser o cale.a de qu'l do bate corpo 3 orp0, ê em seguida cura~ a s1 próprio quando a
sob os druidas que poifoara m a
JwJtórirJ . oas obr !li p r:a e.orne r átbaro qualqu r coi qu · 1 1m1z u eh e b a rm
1ndue Ccmht âmento Ct!lta de Ward de e tornar VJti.ma do medo ou de dominaç.áo Por su~ versari11d3de, o n tda tt: tnuitci a ofe 1t:L r
Rutherf ord , Os Druidas de Stuart ment J é vá 11tla - n _o apenas por e e, m.as por grupo ele a\rentu re ro . Ele pode ~ssunur qU3lquer pap~I
Pig t, Mitos e Sfm 101 dD uropo rodos r.·m u po. O mo iocinio p i· n ',rio. r ci t.I · lg t!m qu t.u o bárbaro~
Paga: Ant.igCJs Rell ia~!> Escandin ava! t ca ao en entar oponen tes que utilizem v n n o 1 me unamen te. P ·sam d.e mais poder d 'o o para tar
Ctlto d U a Roderic. k Efüs h nbllid d d -dre ar que ja u.m t~1 de
WD..:I os inimigo de uma certa distãn 1a? ~ etn prob emas. Prec·sa m
Davidson
r si ·t· ndo - o árb ' nfur e - pll d o.l J n1 ' fo ~1 lecer o up ? c~rt m~nte. Il que
N;io se esqW!ç.a de que os dru das
t-=m:ar anula quaisqu~c e eil:os ne ativos que e:sre- mi um ha · ·da e de cornbate ra1.oã11,; el, nliado ue pos ;lm . r
oi g D D ~ .11f b s do m
ant:asia e cç.ão do GLH! em atos
J por vu-. E1 rnmbem pode eddir enfur.e cer- nv .ados a qualquer m.omentoi e a h bilidad e de ttazer a chuva
.. t6r1cos Aqu , os druida~ 11 o o p r g;.inh. r .. nu de orç n ~- ~ -,armo ou :af: ' w B o h . 'om r da
sace1do tes Celas e não seguem as abm uma porta espcd.almen~e difíc" ou u1 pas- opções , centen as de d rnid pndem fa;r.e pare do ~ o
m~~ma~ cren~ . obedece m às mes· r um ob raculo Mco, u ganhar os bónus nos munda , atnda assim não e parecer em nada Um pode e con-
m ~ "'""'t "çõe • u p rtic1p cios t t r ht · n i w do ho v r o ibil 1d •, a e cria ·o it mâ lco utro "
mes os ntu;us qu os druidas Jeaa:S. de de acioru:u- alguma a:nnadilha ·perigosa_ anim:ris, e ainda outro n1 assumi r ourrns fo·r m s.
e druidas da Jcg t!m a 5 C'fT1 ive . quandb uder nfuuc~ r cinco
comum com os persona gens dos
1 ros da érle Shan ara de Terry
ou m is vez ·~ i , árb ro d 1mpl As Raça · e a Dru ida
I
ment:e usar a habilid ade no começo de cada s dnli~fos podem emergir de qunlqu r t1mbient
Brno s As Brumos: dr. A.1olcm d n~ ·
Matton Z mmer Bradley, O Druida nr:onu ignlÍiCUite.. Contra inimig o obv1 são mns mm ond par.ilel epiped o e o avanço ruido o
J Mor a UY'f\ t do QU com qu I·
ciuer pessoa do pêiss.ado.
fraco • le p d ~o re1 )u od
assitn como o mago ou ourro cn nj ur or conserv a
li~ uh riru u ta r t: fi nus I~ e [O .suaV~
coTovia. Algum as rafas r·m mais chanc do que onrr d
.3 a..s, m s cmpre que o r~5llh~ o for digno d tar o caminh o do druJ.d3 p<>r razões cu.lru.raiSi m s cm. te.~os
upaçã , I nfurcc_c . jo o nao ~ raç q g e ru.ida sp e e t ru1LJ1~. o o
a.hedori~ é o pn71cipal va or de habi id:ide ara •
nenhum a raça possui bó us ou penalid :ide nesre questro, -
O DRUIDA EM PERSPECTIVA hJ u olh.:i nd l ób ·. p:ica pt: ·on g n dru "d .
Huma n : Apesar dos hwnanos ser m d..-sp Vld s d
" n u zc.1 ~ i 1 o lti l por efntl{ao. Vo • pocli!, na m.áxrmo, fen- abilid des especia is de onrras nças os pontos dt:! penda
t r ' r ma h fl ê i mo 1 nf 5n a, ai · ll s o · to l ,. r e 1d
o · 1on i o 0 nlve tomam ~ cel nt
su1eito aos UJ ndw5 da natureza ". cand-d t or;;; ã d s e da5 dntidas ~ A.fina[ um druid qu . ;1}.
1
ode s
pin ndo a · c:o. A gramln i; ie as ] a e ornece m um compen sada através de magfas1 1 ns mágico s oufo l 11sel gem_
a llio e m e m. ci 11 de e r- o QS p J · ? O J ntid on . Jru d , cohlO pf.icã L•vr" tlru f.ond
~ poi não conhec e parede s - nem limites para seu tnfini ro ..-ão raro., Como s ;1 õe pr m ibir 1.'lma le 1 a e fi
mundo nn tr L ao ciã ou a fon.a lez:i, colocar a naturez a etn primei ro 1ugar na
n d
ou fo e , o d "d
1
tnr .. Ton e u f dl m~iotrn d 1 '·Tom ·m nJo ;iJuda o ato de mw-
amígos. A ue e lobo se escond endo no m ato, o ale.ão voando cos deles pass rem sua vidas rr b3 l ha do em s r rr_......,..._
n e u, e o poJ roso u . o - e"itc são compau.he..trOb de vi::tgem esrulpi ndo rochas e e traindo recurso s precios os da ren-
1 f , bem com" o on nt " e ív i!. o vi 1 n ton- odL1\ria, urn nft u J a.ndon e~ r1d.i pod r tm de: n-
vidados. Caso ele necessi te de b cedor·e s mtelige nI s pan ron- t da n rez fonnid ãv, 1 com uma r i t .. nd inc lct 15\i
dar o. arb ro ou cori~t o lirmam to em busca de iufrni o , Os pontos de vi.da adi.cion is que o anão recebe po cu bônus
o u ITCiro fone n t g- Io do pe1.i us r CtJl n ti ui .. jJ· in ~v b um dnud q
pod~rn estar a seu lado cro nunuto s. E se a ~jud~ dele - não o,r o passa tnuiro e o em batalb . A h bilidnd e d cbs l" de s
s ide te, 1~ poct~ e tomar u da.s criatura s da n tul'í za e rnir ourra ormas auavés de formo selvagem compe nsa bem
c1 rof r u inim1 com rr~ nt ot1cr r ugit. d lo um nro l u elo n 0 1 i ão n cu um ve
Ai do cretino que acredu:a que o druida estâ indef; so fora de sua deira bênç.ão.
•
•
CA:PITULO 1: A SABi.DORJA DA NATUREZA
d enco tr e n p lo no
1
$:eC?.i!:.. _ em t da - as cui tu r- , são tão receptivas em relação aos o5 espaços 2benos e sua ha bilidadt com a bottic:ulrura. u
povoadlos onde ele pode ~ sen- ruve equivalente o nhtel de da~se +- , ou !J 'ja., um c:entauro
drul d 1 n 'v 1 apropriado pnr grupo d 6° niv
Grio111os: Mesmo que muito.s não pttc:cbarm1 a ligação dos Os druidas do povo-Iagartc são mais fáceis de se integrar etu
-----·com o mundo ruilu.ral quase- rno forte quanr a dn~ um jogo :normal J qu os c entauros - ate porque e maLS E dl
1
mais fraco que um humano afarm rdwgnn permi- pen;onDgem droida. Ambas ·possuem fone lâÇOS com a narure-
c m a orma de um atumal de grande força como za. e baibdidades que se bene ,dam cota ;:i adoçao da e :i s
O Orujd a Paladin o : a laç-o om o p lo lno mtúr z t n ,
1
Bárbaro : Embora o bárbaro possa investu pcecipit:u!a- pode entende r o de eJO de caçar - tl"i ta-se de um lnstiruo nanr
m nt m comb 1~ a r 41 ·o com r d 1 r b a. ru.l - a v e 1 - o con s guta n ~ d o d jo d di •
ho po su p nc a r a ionad às tlorest , e me~mo
1 um dewrm i n do âpa d e cri~ nu:a. Apesar e suas perícias tend
que não compart tlh ma esma visão do mundo, cruzam as rem a ccinadi r os dei,, Jl.lntame nre coro seus companh e· _
1
mesma~ colin t! a1~s.. nnru· pod xn m ncar uun Cíl' add d ( o núm,
~ do : ~ e· d e mp er o vi a nómad do d membro s de um grupo d a.vencureiros.
bardo, mas não o invcj.a. Bles endetn a causar tantos problem as Ladinos,: Você gos dos ladinos por us lenras ún.ic
u dlo d uJ l m n1 o col ron t-o e 1
qUJ.n.to CJ.s bdinc.s t!m su 5 anda.n s, m . p 1. eno s oco
h ims foscin t v T átei~ ampla g ma a maior parte das vezes, i o lhe parece ótimo. O fato de qur
seu talento para conjurar magias e suas habilidad es sociedad e o.vilizad con ' clcra os ladino como e. ~j~st
~ in n· o Jh inu~- s . , j' u, vo p~
tornam boru JICê ro p1arkam nte q 1 ou a
elas . dici n ~ sew incrivci itO ni u :"c3is o que hã p lJCO com a:s restriçõe s sociaisr lvfas alguns dinos acharn
para nãos~ gostar! O b:irclo rec.ordíl1que o gosto pela '1.da é a vicia é um jo e, e muno o utro n~o cora gn tn pensar em
J[ o bom, qu · j:tm quais orem s a~ obn õ ·1d ~ n d :os r mal · j l lo d ·· il p u oi m C'O
u p enrr pnarioso q l deve er apro e·r.ido, ao in é de a ~ cnrre voe· e o ladino do ~ apesar de você ri~ itar Sua3
nas deixar passar.
n ti r om ltt m n rt' o h • ·
1 go : Voe e clé ·io eomp tilh m divci; ' ma in.
I'
1gumas o -g. çõ simfl.:it , 1ll3'i cenamen re não o mesmo cerro e su 3 o ri em. ma você respeita os dons inatos. O feiticei-
ponto de visu. sobre a ,rida. ua m.ent se concentr a na cerra, ro. graças a um ca ri.eh do d nno ou g alogia2 possui um
qua nlo 1 con mpla. os us. E t Jtf; re n2o torn mlcnto p . mag{ co rrário , nio n u 1 cu
relncionam nto n e sari ment dificil· de faro, ambos co no interior de uma torre mofada ou sua menre dentro
podem desenvo l\·er um r spet[o saudáve pelas babilidd des do um tomo igaalm ntc: emboloraclo. rn mna Jo fi in , o
r 5 aril ,d u nii on em
utro de obnr gum ~ combina o e magia uno
d ro ..e . ntret nro é . to um amizade aurênric , a menos mundo nem -acre tam que são superiores a ele. Esses anibut
que o clérigo possua os donunio s dos An.unais, dl s Pla.vt.as ou tornam mais fâci[ para. o convrvér com 1 s.
o oL g : 11" um lu p o :lpfi · do um píll o es d
e n -·ro : f: 'iempn- ú ·1r rum &li ~iro por peno quan- acadêmi co. O:> mai{OS passan1 ten'rpo dem.ais com os ru ri2.êS
do h3 algum problem a. .Embora o barbam p ser ma.is forr " e.nfurnados em li :-ros ao · ve de fazerem exerce os ao ar ·
o S'JC i incnv·e lm 1 v n.J.o na du gu r , o qu ig· " . 1 s r d a ripica e r '11d d cribur 1 ralm
ª :k :u el
1
lme-nre conhece vãnos truques de comb:ite são oompanh eiros agradá\reis e aventure iro hábeis, com ma
que podem ajudar seu grupo a derrotar advers:i 'os ofuticad os que complem c.nr:un bem s su . Do seu nto de vi ·tii ú
lado" .. e mo e e o · e u id f Ih n :1 do ma o , qu 1 dr n d r d fo t ,.. a ·
e odt:ro . l r ou
inteira o c.omb te - e q"Je ripo de <itiftld~ é e'fa~ É essa men- 1cia.is1 in ocando ener i de 1ugarc que não pertence m a es
Jn.U' do. Desta torm , enquwt o voce e es eno s lenre
talidade - concenm rr-se em p~Uê!112!J dispurns ao ínves de
o e · cim llto on ·- mi d m do ll próprio 1 , mui ze
a .;u cos tna tm nanr - qu - o
tnnli do confül[' , n mundo. c:va do mdo ctn conra voce se sente cerro prazer em lutar eotn um vtlão de sa e~ .
dá be.m com o gueneir o quando eus o jl!ti: os co 'nódem. ruas
p ~ ri.na a ar u tl" m o ng r o o b r . Atua ljzaç ão de R gras:
ion e : O m n e pr ura esc.hircc imento arravés de uma
vida 1solada, que no f'rnal d s conras1 lega à n egação tio e O- 1 U jl1zando Form a S lvag m
P.u v , J~lo por Lm • nd tolt . E b p • i -
tk outro planos de e risr:ência um srado além do "mundo 'Elas fa~em. cóce as e COf m, Jt"l:JS 110cª s acostu na com a..s mu.
1 orral", aspess deveriam viver e>pl'"esenr -n~re :mundo. tJ Utlat COtn OS OVOS".
V r.: d impaLi r com qu fo gur olir:rio u u d - A druida lH 110 daT -bo
um mon stério1 mas r m problem a c.-m aceitar s a vi~o da
vida. la contanto que ele e contente ern deixar que o os t nto mllis úr ~ s e fl vei
o lros i m s w, o r O!i e minh b p m re p o s uinte ve ã d s1. h~bi 1\dod 1 sn
ze-s de otjar laço de ami~ad e. a apresemada no I ittro do Jo_g.Jdor.
nna Selvagem o drui . ~[ m pr ' pnos r lore de 1111 li,- . e· '
f\relJ nm druida ganha a habilidade simil:1r a magia de abedoria e Carisma, nfv,eís e classes, Pontos de Vida ( p sar
t:ã::lstnrmar em wn an~mal Pequeno ou i edio (mas não um 1
de quoilqu m drJnça. em eu valor de CoDstinução 1 1e.nden· 1
r d!n. O druida pode adoc:ar ap na., u a ÍofITla aillin.a1 por novos valores de Força. D tre:i.a r C nstitui ão
-ra. habilidade. o vS..:.or final d.estes ônus;. O·druida t3Dlbêm m
ru di oru i como /ô '14. sdvag 11~ ·nclucm pri ri (por pl , h óí ), · d
1mais gi antes (como d saito no ~ ndice l do livro nac; ~ ha ihdades ~1mi ~ a ma · , mas não sua~ habilida
st s) ma não bestas bestas magtcas., ou qualquer coisa sobrenaturais. Ele perde sua habLlidade de falar enquanto esti-
ja o n o anim L O drui d usar fomJ sei g r n Ol limit o on que um ani·
rama um n 1diorro ou um la arro gi - 11'.e~ pcir exe plo, al norma e esrreinado p de faz.e (o om nonna1 de um
urso-coruja. A fo colhida dt! s r d~ um aru• pap gaLo selvagem é um guincho, pcrtanto mudar pi.ira ~sra
1 e nh ç~. Por :1«!.mplo, um uid q u d form n o n fi l ).
orem tem ·rada não poderia rornar um urso pobr. Ape ar do dntida mantêr toda a ma~a~ qut- p suía, !'lla
a.nüda pode escolher lwremerue os dem.lhes &ioos d sw a po e não pêrm.ttlr que ele as ucilize. Am nos qu ,
como cor rc ru r do p • o , 1 o · p d co p · Ud m o fi en · (com um mac o u
dr· ~ nonnajs de um an i rna1 daqu l ripo A um orila) ou algu outro tipo de" ~ nd1ct com capacidade de
i ni.tic:anvas da .no n orou (como altura arup ulap:o, o drmda pod~ .não ser ca: az de: maru ul.ar o co •
b on n te te L nl.u.nr u - m · q <! •
u~o e te~am mesclados à nova forma. Do mesmo modo, a fulrn
como um mcmbco comum de ua nova esp ae, ganhando de uma \"OZ hwnãn.a signi ·ca que ele .a.ao pode conjurar magias
d 1 ~ln cu cr te de D1 ( e enqu:i ro m ntiv r e m com nent \i'crb ou t va it co p 1 '1 s d
conundo. Igualln n[e, ~ falta d pêndices pre>priado pode
forma nunca desonen o druida Ao imp~-lo de usar armas manuíarurada.s e it :ns mágicos. Se :t
- a cup o p
, 1 le d vid ud l' /. ç· d L1ttl o lf lar ·v dúvi..
~,~~o. co o _ ti\ e- de"'cansado d rante um - 1 mas esta d , d ci ão ca
___ cio resaura danos 1e:mporirios de habilidade ou fornece O druida po ar dia no "',
.........,....·ucr ouno n fie o de e n r rum ,a, vo t r , , 100~ 14º 1 ruvc omo e to b 3-S o ~vrci o
vi r a h1 er, o dTUid og11dor. lém dic;so., ele anha a habilidade de adornr forma de
a :s a forma o "ginal, mas pen:nanece Jnotto. um animal Grande rio 1' cve'7 um ammal ·do no 1° n1vel,
·~...............o a u o orr , o rnp men o do druida, se exi • 111m anuo E o e o 15 nível •m o l 0 nívl! 1
- d - e 3 nova: onna. e e tom inerre. Os com on nre rom r a forma de um 3nim3.l arroz.
enai e foco neste estado não podem ser urilrizado5 para o 1 ° mvel o druida pode utilizar a rm sei agem para se
U r m~ la ~ Quando d ida re rC à Orma O tn o r e nt P u º'~ io, u d r, r 1
fu ,
""t--·quer obi . t inco rado à ~ nn anima r arte ~m no ou água.) u a v z r dia. Ele an a todo os ataq eç; e qualida-
&...-.....;;:,.a..u.o lugar onde estavam previamen1e e .6.cam funcionrus des ~peci · d.a criatu , m dependente do apo d e habilidade
~e . u o q t nov lt ru Ut! o dr ida u f; r (ou j b s hab1 dacl obre tur.lis .1milar
i (com o um a ela, cabres ou Ítl"io caem
..........u'-+tter coi.sa que ele carregou~ uma pa do corpot:omum
form n mfws 1 JSSllll or d' re no ome
1' rsã p rm nece i n h:elll d
d roid a dqui~ as ha bt hdades fts icas nauirais da criatu-
form adotou, m ntcndo u pr p • m nr . h ili ~
fi ·ca inclu m e tamanho, a sim como valores de
Desrreza e Consdtuiçio. As b bilidades natura.is
d n co o g~m ·, monl
eç ~nc;ori is C'omc "\;são na enumbra),
- wuid:ide~ puramente " kas emelhanres (ptesenç.a a
n "lt.l de a ou guclr::ls u erode membro . · im p r
• ). - h bj idRdP'i -naturair;; TíJmb ·:m lnduetn s C1-pacid -
_ mundanas de movimentação,, como andaT] nadar e voar
m a~ rw.da ramh ·m g nh t o o bonus dais e
10 n onn a:nitn 1 e colhid El :n-o r e n nhum
ilidede sobre atu_ral ou simi1ar a magia (como sopros ou
u · ) d ~--u n no\ form , m g nh t d u
extraordinária . TodllJS st aheraç-ôe-; duram ar #
a arma X!lva C'JH acabe.
ores d atrlb to e capa d da o
...........,... ,_,,· e~ n s quai~ ele se n S' orm a. Ê imposmel, por
mplc. rransfonnar·se em um lobo com Força 2 . Da m._..•.t_
el uõ. poJe 1ransf n e um~ o 'm 2o r ou m
sa d 1unn cri m . (ou um v n;ão m norou mai fnaca).
. · d l men 1. bem e mo ·traordirui · ·). am "m Qu n o dntid fin o 0 nív ]1 i atJi 1 rn •
g:mbn os talentos do elemenral e os bônus raciais em pericias uma opção. mas o 1Jrso atroz pode ainda seta mel.hei. escolha.
enquanto mantiver a orrn sdvoge- u, e nda r~cém seu proprio t ~o Enonne o t1 r~ auoz 01 torna mais fucil d~ ~e atih ir
·po d, a 1 ' no mai · do r.n. • hum no1d ) o 18 do qu o urso Tio· d o do raq s t a.r p dem
nível, ele o e asrumrr a funna elementa] trê '~Z6· r dia. não compensar complet-;JJmente es desvanragem.
o 16º niv l o drmda gan um:J nov opção 1g
Esco hendo uma Farm . lv g m o nna 1 menr l. 1 r ]he crmit acC,!iiíl toda
No 5º ni ·el, o druida g:anb~ a 2bilidad.e de usar forma. 5tlva e> daJe especia · do eleme_ ràl escolhi o, induin o v nd val
Durante sua carreira, unu vade<lade d~ ~sco as se apre~ enxu c.l • vónic , e urrar~ l.ncendia[. Cra.as seu v lor
on o 1 do i n. rm m or r m n r • v cual nlco d F o crua do t rra rov v Ln ru r
mente toma--se passivei assumir a furmí! d um anttn.3 l atroz ou ~olha, mas o elementa1 da águ~ possui urna CA melhor.
de um el menlCaL O repettôno de opçoe.s pode ser shn l~smcn Ent-ret nlo, não for uu orrante, o trTSo atroz in da · um
re J co CI! rr.m te gut m lhor do qu qualquer 1 m ntal s-impl m nrc 1
A princip3l consideação ao colher uma forma animal é por su:. Força maior.
para que você a d eja. Aqui tao alguns fatores qu um druida hnpres ionar os Inimigo : Urs s1 leõe_ e e:foment ·
dv 1d r rc n '{ d «>ao.
1 pr on o 1 vo m d nta 3C m
D tecfâo: Como o dnrida pode usar" habilid~de e or· n~. m Iestre pode conceder u bônus e circunsrã.-,cia de
Jinánas da lorma escolluda. anharia perce ·o as e gas tor- +2 nos t te-s de lnHmLdar ara um ru da utilizando um
1d • · u o o ::arroz u n oliinh A m · - r· do fi ·m n. nt
an.Uruús possui Vl.Sao na numbf!l , e 1guns (como â cob ou lmpres ·onar Outro Aníma.is: O druida n rmalm nre
a coruja rambêm possuCDl bônus rad em Obse'rvar ou confi. em ru perici:1 EmpJ ti com Anitn.ais para. cnJ.m:.u o.s
lVI • UAAL~ b 1 ou
....- inT0 gur r·lh qu viol n
1
Fnga: Um dac; melhores mane·rns de ~ gir de ir:rna sit\u~çao dn11i a que se: di!!ipUser a li 11r fonm1 St lvagem
d perigo a é~ e J ntu1 n~ ri m é cnando :has como um ful- orma do amu1al gemlment teni m ai facilidade
o um • ui O d ·loc m nt d o de ul.irur - d. g o, o J~ ão r c:eba h bili d d 1r
2 e B m respectivamenre, ge1.1lmente i~ o é: rápido o ufi- diretamente com a crutu Para re-presencar esta vanragem, o
crenre para fugir e um ér-c no vançando ou de um :nonsrro esrre pode conceder o um · nus de rirc:ururancia de
r rr 1t .. A c-oruj . ap r d a popul.ari ad{. não voa~ ia - n. t p a ·m i conrra U!n anininl
mente rápido 1a na~ 12 m). _ um m morra. ou co:nrra inimi~ orm , ele enh adorado.
gos v dores, um guepardo ou um ca" lo pocl~ ec uma escolha Exploração: As orrna.s e ave o as ara a-piora ~o, mas
.is pm·p n da. Um ~'l\~O 1 ve po ui um J .sloc.:imttoto em :n- d sp -e.te a o ~1 pel· r I\• cl d . m hi lori_ nu
rerra rcs t"it ív~] de 1 m~ o gucpardo nonnalmente move-se m ndoua um druida que descobri todos O:!tpbnos de seus ini-
penas 1 m, mas ambém pode percorrer 150 m rn uma com- nugos na forma de um cavalo p ndo. servindo por um dia
d (co ul e o r r ap pr1 d n Lw t1 d }. muh1JJ .. e o o e · do o l nr do m bgn . A mai ·
Entretanr , fu fr nem ~em'Pre requer u m desJ ílmento alto - d s p~$oac; pn-sta uca ~t,enç· 0 a e rvalcs, anifn:ns dom · ri
1
um druida de ní e1 elevado pode usa forma ~lva ara adtr- J passagem o druu:la p de nrar vantagem d.isto.
rara rmad umaln1malllli o ut~r p '"ciu n~r- __..._.._ ..-...~~~~~ O d tr lnam nto tor-u
para vi r os 1nimigos. muito mais fácil s-e o druida puder simple mente a~ir a
Combate: A rm rei grrn pode azer do drwda um opo-- forma do animal e demonstrar o comport;t:roenro ou flÇ,tlo que
nent fo id v ·L t ni · l, llâ ll o &d u r fa ti lv - 1 d j d co d· no nn a um bônw dt U'
tm ro tom rum antmal Grande. as melhores escolhas são cuns · ncfa de +4 os t~es de :\deqrnr Anim:lis qumdo uti izar
o carcaju. o urso negro ou o leopardo, com três ata·ques cada {a ml m> af deste modo.
D nb'é e t . , o uno n g.ro of~ttcc o valor ma lt d orç o Vi g m.: C çru. .us l m~ ntus voa.nd os
1 opard~ . tn io e A abil "dade d en lTN°'r r r d GI aju p sa s s-o as escolhas óbvias parn vinj . ' e ví;(ar lo oce o.
Lhe conc~de mesmos n de forç.a qu o urs negro. ale ou por UlD mar ou um rio for uma opção o tubarão troz se
Jc to_ UC' Vi a adiei na1 • A Ormi.1 d uma cobra move: u v oc1 d t 27 ) qu m me o
con bém d~ mo rrar útilJ pecialmente contra 0
nívd 011 a illlil, o druida deve
jn;m 1gos COllJUIU ores. cons' cru seriamente: rm de u.m lemen.ctl. do ar por ~eu
P um drw de 0 níve o o ot re1n~ pr m com m2c~Jit v 1deslocam ur ao ,.o (30 ).
u lo de orç:i ?7 O cavalo p s do é mnis frnc cm ço ba
te, mas muito menos osrens1vo, se isso for -u m tivo de pre-
1
1in o r e ºIh d• e t n1:ir com n UJ t-n 11d de e bcn\.o do. C único proble ~ lI V o " ba.ro que
lnteli éncia, já qu a força do ran er não e cá cwõ no combate. p bandonat a ]u tnuito ant do qu elf!
mas também n pcrid s. Prov v Lnente a rn;uor des..·antagem bardo Ih~ parc!c~ muito ivolc. Ambos -
r o ln i -ore mng r u - p uco i - q · l j um .. . . ....,.....-..-ent v r r is l ve atil id.Jd ~
am go da flore-Sla. Ainda a~ ·m, ele possui meios próprio<; de rop · -to (ao menos na sua cab a) A e~af' de do,
p rsuadiras p so s. benq bto pelos elfo~ t! por 1 o tendem a ~e lole
J. ·.,, do Jo d r ob ~
a qlle e h11lf1 n s di ~ oc fno e r la ã l (, com ..
gers não são ncontrados com, freqüência~ 1ll41S in-o aco1nece todo mundo), e k é pedicial em relaçào a
rincipa:lment.e porque eles podem cseiolher quando o~ encen- bz com todo mtlildo}.
o ocorr p nalid d fo r d léri : E hor \' e"' po da m lhor cor um drw
bônus como range-rs, ma_ imagine um balflin rnn er de qD dª ªcilmenre rejeil:aria um aliança com um cléri o.. Ê claro
nível om Acui e com Arma e um \7alor de D strei.a n s a ensão d · sua anri~de d pende sem re dos domi ios
u s. E1 de rirar rm d r, es b n r I' Um deri co Jo.l.llÍ.nÍos, Arumai CIJJ":J1 do
corpo a e.arpo aoS' pue:S, além de se mover silcnciosamenn ,e uai uer ouroos rel cionados à naru~u ~ sempre um comrr
esconder· s, melhor do q e ni nguêm graças RO o fre uentit nbd.ro bem inrlo. ma voce n -o prec.1:.ma rm.ro algufin que
ma i t t ~ , tt . m · . . , s u b ,. n xc.: i n l m Mort , D ç_o ou Eng ç-o m
nos [e5te.s de Ouvir permire que ele saiba qtia.ndo h · um inimi- claro que voei s~ja um ranger maligno ue .ão SP impora
go caminho muito a ntes de precis r tomar a de-cisão de ltttar muno e.o o ciclo d vida.
Dniid ~Voe · d 'd do n Luta • Você pr
{onstros: Os mern ro de munas raç;as monscruosas tam- receber treinamento sobr;e a regiões s.:lvag.cns1 t! r · so s
bém omam-s.: bom r g rs. nue eles o centauro 1 gn lls, põe a ~j ud.ar o drtrlda rn e um poU.co d seus conh
ml e , ohl.l d puro i pu ) n ·] u nju r d m i
m 1h r1 divin
od.as essas c:naturas possuem bônu &1d.íi.l em Forç~, e cada isto hmciona pam ambos, caso ha ~a planejam~ru:o ànterlol". ·CJiee'
wn po!)sui wno ou ma.iS vantagen próprias.. habilidade de res- 1 como pro çdD c.crtlm iemntlos,
pi r n 11 á a d s hu gih e t9U fr n si de an 1 ~-o v, nt .. o
m cunr o
gen.s si n cativa~ ·mbora s~jam efetivamente limitadas à Embora suas pericia sejam similiires, um grupo que renha
ambi ntes qu ricos. Os yuan~u mpuro po suem várrns tes se benef:iaa do v nos arun121s e had
ç.õ inr r s nt s - e m qu {i 1 • bôn nalu in q oi di 'i o que p
na Classe de Armadura, cobras no lugar ele braços que propor.. infligir uma nuvem de ataques contra eus mi.migo.
cio atur i 3 011 tnesmo uma cabeça e cobra um Gu rreiros: O uerrelro é um t!mp o de tudo o que hi
A.r1t•.a.""'"',.... n1 i o habj i d d · il - d o d 1 · h rulh o mon<'.' i. o
ttS a magia e o poderes psíquicos qu todo os yum-ri pos- desaJeitado. ocê • qua e tão bom quanta ele em com ate ccon-
~-u ru 1 e qualquer um.- destas cn.alura.s oma-se um inimigo iclerando qu le possui talentos adidcrui ), ma mbern
formidó l qJÍ ou h biTid. d ~ ~1 ndo rã ' n 1nc. m a rup
s niv is C1Jui..,rale:ntes destas criaturas \'<l:narn bastante. O monstros lendem considerá-lo (com ~a 1UII1adurn
ruvel qu.i al nt Jo gnoll e 1gu· :io n1\el d cla · e 3, o do menor os d ~ p rigo..: - pelo e o at qu v e a
. lock . nível d d e ... r o o ahu gin . niv 1 e " '+ ~ d cl .
o do centauro é nível de classe +7, o do yuan.- ti puro é nível de
cL e 12 e o do yuu ·ti impuro · mve d +l.1.
ma última ob rvação sob s rang inum:1no : o o ·um
podan escolher hum:ano como seu inin:dgo predileto. e dev m cada rodada. ~Olna d tudo, cada u çp ita 3 necessiàad
co Ide r fuz~ o s ri. e e. h u · o - o o!lt 1nim o 11:solamento <lo outro.~ ce e~~ podenam
enconn·ad com m - ft qüencfa m qua todo ·o o de D D o :inas n11nc diri ir p. 1 \ o outro -
e assim~ os bónus por inimigo predtlcw pod m s rusados com pclo ocasional pedido de• ocorrer. Quando \OCêS UDent fM-
S, formam WD.1 comb1n"1·Çao pode o .
1 d·no · o eu i ~ n ido ru d opl i
O Ranger e as Ou ras Classes inda pior. , m o que ambos u~nham tendência bo3, pod
A eguiçfl o e. cad..a do ng o u in imigo predil to · r rao tado no ... o orJ m e do a1os qu nao con.e-
muitos wz~ fornece a mori\rílÇão de \1mfl mi5~-o. Por e-vem lo, ctn ter uma conv rsa ivilb d ( ·mo o v o d
e os on:s ocuparem as h:rra:s Jo interior, e o ran er caçador de dele e um assunro controverso uma vez que a qualqa
o ~ q ~m r Jn1z;1 u grup ' rp '-lo~ om hto de p d~ coman 'ar mo1 raria " e: na ret
Ao scolh º"e mp nhetro p ra a s :i , o ran er to inl o doi t - m :i o comum:
devt: ooruiderar como sua.. pericias e titudes inu~ragem oom a ,algo vai contra seu código,, voe·· ão inabalãv~is no fen'or af'.
devido lu Q do mbo e: n o - ~ o r i da n 5 1 e àf' r iit ar um d r ~ o _mwc d um
n - o é uma boa -idéia ficarno caminho. mercado ou do psr3peito de um castelo.
Voe.e [em 111wr m com um c::om o ladlno do Pa rn Ln rpr r um ranger urba.no, use o.s 1e ra d.t ~scri · o
p ncí o r ci m n ..o e m [ m d elas - rang r no C indo do Li t'O do Jog d r. Cada m d
.n o os doís caminham por um s lão, podem apoiar-se re ras ali mencionadas itamhêm se aphc _ a um :ranger ur . ano.
uame t de um.a farm qu um alad1no ~ um mago nao En ra.nco. com permiss o dos e tr posMvd do r
m cnc n ·i: Ví • p em vi · ·r a f,1 r dlE m a·fkaç- cri pn romar mai
es, ma respei mas hab-lidade s e ~ârude~ do our:ro. e dente no re.tTe n o urbano.
· tireiros: O fe1ti iro 5o o que o rang t ~m e fos-
G njuut o s, e no ma - rip1d _,cone ntn1d • F ça iDI b 'tu1çõ d 11 a mpa i.
~·-~.eocupados com tom s e universida des. oc~ e o eiticeiro com _n1mais por Obter Informaçã o e Conhecim ento naru-
~ll,IC..L~i" bem e con u11to porque · pos v i contar com 1 ru.a, por Co h i.m.~to (oca!). d1 ia! ar a cus a uma
•n com co p r ri . p rl · · du ' d cl , o~ v e · pr -e: de ~ od os o
s: O ma o podem s r írritanrem ent impreV?.Síveis.. nlv·! IS em Obter Informaçã o e e onhecimen ro (local -ue
ma \~ersorilidade m comb f ~ ~s como t!l puder co11segucr.
- fi e o do co
v /.. m r [ o- ci c-0 rpo 1 ., 1J qu nto r e1o I nto ombra (co su1tci
JUstamenre 1a.ndo você consegue cbepr para 31udar- o. CapÍIUlo 2)_ lsro lhe da.ri um.::ti vamag m a eguir algue.m
c::t1::os com ua b 1 ria de Qtaqu~ c:om dua!"> arm:.u, descob~ atraves <las rtLlS da a d . -cm dis e, ocê po adorur o uso 1
eff\'O t0 em s u corselete de couro batido cor de Assegu.-e-se de fuer t:ssa escolha de comum acordo com u
~~ • 1 esra sempre: pronto
pan de re r n Q§' arvoi stte. ou voce p J a b r com um lDl.Dl go pred1lero que
tanl . E ' m ótlmo t" D J, nu nc:. \: .~ t enconrmr.
ra a maioria dos rangers mas • Permute algumas ma ·as de ranger por magí e bardo de
n.s p!i f crem eguu s mir:nigo rnesmo nivel VeJa l umas 1 e n on 1 erar: Jrutfar n 1a·
· n . O ran r u no cblha r dt rt11r orla '11 t s, J 1tir com auim i or 1u 11-
gn11J falar com platnas por MtectaT pensamrnt-Os, ampliar vlantas
p r 11 o d11n11 Jüi da n nco e e nu 1hur 1cu ti orrj por p rta
hm si tl i. Voe d \l v · e r u · s m · ~ u srre r-
mniria que fu em croaida.s por outrnS de llsrn.s d da es
er nu~s Jª rová · 1qu J fidlmcnte enn po •-
v 1co rdàmpa s de a fo
GoMf1wu1 s; E ta um boa cscolh , prlnopalment nos f:uer J~stn ca e o · um· ceie r e- colh . ·m li t· po
rurn kobolds. O povo-lagart t: o~ l o lodi tas ta.m ém ao m go predileto ·a pra.t.icJmenc intit contr3 cs m rco -
VIVO , • m qu · ·stcj u do ço Si eo iJ r
Regras Opcio nais de variantes a.baixo.
U'3n e
condiç- s nas uais ele normill mrnr e aventu .
Intim idação Inseto : Sta cat · gori~ é u a escolha razoa· Favore cendo ub•ro:ça.s da ua Plópria Raça: Um rm er
Eum tnste fato que o oárbarO, .;ipesar
v nt nn. !ui a D nh cenl ·ias h m o n'" tro n pod ·1t on r propria
de todo o seu poder, amd assim pod com m.i-
f.llh r m i 1midar a rsários que monsrr uosas vJVem Li fora, e me: mo que seu igo predileto, . seus in · i i; p m, o qu ~ d co - r·
tremem d~ mt-do da. so stica~o do g r não 1l Blefur ronrra ela c.acfa ponto de ·m nte. ta vanant ~ um ranger pode il.ecionar uma sub-raç a
b do ou do g,,ct1:s do fcltlc"" 'º· no adi . on l j~ r d pri omo Ln i 1Jgo pr dileto. e ral.men 1 o
As duas regras opcfon.ais aprese ti· e rre , deve pe itir isto qumdo - 'tirem divi~õ s pmfun-
das qw sao rmuladd'5 para torn o R gr Varian es para das dentro desta nça. Por e emplo, um a ro elfo poderia selec10-
bárb~ro um pouco, mais amcdro
do Estas re ras fondona m quer ele
fnimiga Predi le o r dto ' m n ~ ttlfo · e - o . Oil sm.a nna o an 1
ltlgu:mas escolhas p~rra intmig redi leto têm da co1in pod m !\colher no ou ergnr1 s nào nõ
1
J enfur" d ou n pes d~
Ygnific an emente menos utilidad e d que das pro llldezas. meio-ores te tpec1 lment~ quando educa-
fúna aumen!a r sua eflo aa
ntJrnlda o Furiosa; Um bar ro 1 vtas. -plana do n human ) deria ~~ olh r o . E.sra riante wn-
enfurecido recebe 1Jmnus d im\Jnes a 'iucesso deci- b· m pcnnirf' que o rn ger d sua rópri
nos seus valores de orça e 1 'º n3i~ a .ui apres.ent:J as que vieram de wm país hostil como inimigo s pred "letos.
Gan t 1tulç t.1 v nan t mb , com sc m s con d tivas. C mo M n D,d i n i por ,[ nimlgo .Predilet · : Um ranger
1 e concede m bõnus moral d~ todas as re s opcion.ais1 um jo dor qu quei· utiliza ta vari u bõnw pori · t o pn:J1 •
nos testes de n ·m1dàr. m 1de conM r utilizá-Lb deve a.nt~ consegw.r o con enti- to nos tes[~S de Escond er-si! e Furtivid ade, ao inv ~ de no dat:o
t • qu ndo um b rb ro corn ç:íJ a
to do~ n . no~ l l Bl-.!.& e enrir lollva o, ton E um dere
Je
tar ~ espuma r pela boc.a, lodos fic.am
Favore cendo ubüpo~de n do · - i o pr di to. AI · disso, d pod u r eu bõn
m pouco m pro(Jc so a fazer o
qu~ efe quer
esta V3 nante o ranger pode escolliel"
3 sub- por ininugo predtl~m como um, 'bônus de def~ se estí er
l"tJmid ç.to à For : Algum s d e . · l nar e m 1n o r~ilc . As usando ale11ro ~ uva (o cj:i, :i ca rodada e...e eve es1g·
~é
aprop ·ido mud r a h brlid ar, caoSi e m , m_ fo o, r urn ·nimigo r dileto on qus pli o b ·nu
cha.·e de um21 de erm1nada penca. ~-ubtlpo.Utnr.angerque CA, e não recebe o bOnus suando for urpreen dido). O ranger
F bor a 1 mld ç.Jo norrr e ~
-puma LaOllô por ex mpJo, C"t~tn Jt"mru.s h nus te te~ e Ouv1:r, bservar e
mem12: uma função do btJém o bónw de inimig·o p dilem contTII br vi ~ n i . Um v i qu oi h r pç ão co
r ra pf!rmlle que o b fer.b do e.a.os, dem.oruos, djinms. ghaeles {um migo pr~eto en:i p:lllicu lar, decisão nâo pode er r ver · a.
se mcdificít dor d for o inv s d e· 'nl), 1ill nd s1 la i r cir· o
modificador de Carisrm1 nos testes de Esta v re ~ n:comc ndada para ranger: · que e colherl! m
passo que ~çolh r c.xtnl-pla a · se1n u ti·
lnlimld' r. 1 lD upde, tur lmen ,
.recebe o bónus contra aas nnan~s, meio-ccles-
consm1a , lC"m ' L, limo ri. nt ou more \i "º como
q ele acompanhe bis t ntativas co inimigo s redileto s, c ~ar de outros membr o da classe ram-
s de on,s ti çoes de - aptopr&a- n 1 1 meio d môtllo aan l vi<b ~ Ll~fl~ o . 'm podC'.' m a - a úctl.
1
P'ERÍC AS E alguma ourra: críarura como uma ação padrlo. Você·deve desig-
nar tanto ore p or o
co. nim l 1 uma JC
o qun ro u oponente
d dt" te u or d dn m que
i-
NOVAS FORMAS
0
COL t
eguir. O animal segue um alvo design3do, fazendo o possível
DE us,AR PERICIAS para n o Sl'r detec ado, are qu o voe t, 1 feddo ou êSCJcnsan-
d" e en ti t e .
;;:-guír discutimo novas formas de urili:zar as noa Sn ·ugar~ O anim ataca uma cnatura alvo pata subjugã--la,
r Aruma1s, co der- e e brev1venaa assim como s fre ndo um.a pena.li d de -4 ~ ua j ada ele .i ta ue. O tru-
ion i ara uriliz.a a J f m d r. qu d qu ( cima} · u p ·• quí to.
presa. Entr t 'C, . adi rnncio lmpon tl.lll ~ ~ J o ç:1 ó n rs om o p1~ fi q il n e.e ·rios od dquiri- lo
ci n que~ u pró mo e conde rijo e cej n menos de 30 ui ros desse novos taieruos po u.etn pelo menos wn p~
do at ual por nível de gradu çi em on<I er- e que voce requi ito como wn ~or manun o de ha ilicbde on bón b cl
qu . t n s lo o um 11 cri o nn Ti 2
possuir ( ssu1 um i• m móglc0i qu. o ~ud 11 ond r,
como um m 11 10 as (o u wn rnbr a anrn.rflagnn. dicion e 3 estão dispon íveis conto talentos didom ris para guerreiros,
cm a este limite or c-.a.d poooo de bônus em E conde r-se qu
e~ cone e). Se ' e rentar e d l rn p r q :tliqu r ·C c1 Tal n os Virtual
um personagem. poss ir um talenro de da ou uma h.ahfü.
m ior do que e4is e-11rre doi es- ndetijo , sua presa conseg uirá
notá-lo. Uma penali d de mcnim entaçà o pod aplicar ao dade "'S dal qu duphq ue exatam nle os t•IO de um
eu 1 e d se .nJ 1- voe~ e rr r d onJ, ~o l , p J uülliur fl "' l ro irt111:il" como um -r, _ quisito
o atroa mR;s d11 ctacfo de seu destoc amenr c nonn.a l , ara outros ta.lento , J.Ssim com o para e lasses de prestig t o, e
Mesm o se falhar em um teste de Esc ndcr-~ enqua nto assim par d nt P r e · inplo, um ran ~r pod lurar com du
or ob do q n iv m ~n rm como t> ü o tal 11 m1n cnria e Com a1er co
Regt1e lgu • o
do t u a ande dis ·ncfa e tte dms escond erijo í!inda ~ Dm1 Armas ponan ro consid era-se que ele possw a.mbo s e por-
possív el pe anecer d ;pe::-cebid obren o sucess o em um to pod~ qwrlr t:u nt mhat com u ~ Arm Lllo
sr d u ão d su talha d n m cç -o. e o per o p rd o ré- r.qut<inD
t "l de l.
ne-
virrual ~ ele bmbê m .er e o açe~so a quaisq uerral entos ou
presa. U , c11 que rua pre~ o vi·u , mas 11âo pevc~
fido dvin os a xh,r.ai ·a or ex· pl u_ g rv ·
beu que ce a esta s gu · doi Uin.J .E ha e alerta dé ue voce
1 l
ou aprim oram as que eles ai p ssuem_ s ao oi rec wn:1 con gu· prcn r m cr ru . com qtun ou ni n e tr.·
orus d r:una.nho que '"ºe~ u..~a.rid suas garras., pode pr~ orui-
las a cada rodada~ Clusan do dano :auro:mauc . Se prend er
cr com cr m n in d t "• v
o ano da mordi autom aric.am ent .a cada turno, ou. se
não se mo cr nem e ·ecur.ar quaJ uer ou ua açao de
comb~u , do ro o d ri
Com uma ação bvr é poss_vel soltar a cri.atu-
ei que ·ocê a'r rcba tou ou usar uma açao pad o
r art rn '·h U ri nua 3 m s~ da
des oca-se 3 m <e ofre 1d6 ponro de dano) para
ca a e te.g ri de taman ho adm d Pe ,ueno que 1
de ataque -15
t\nu b.t~e do íst~ cl de o udc S
Ac~~so a uma forma com trfs o u mais memhms.. Des 15
Capaadade de conjurar dt.te.ctar animc:us ou p/an1os
E.xp 1 r lm 1 e pacidad d conjurar alar com ani ais e aUtllOr Q ;mois
Capacídaae de conjura r det«tar onimo1S ou p!omas
Ex ui r Planbs cap ci ade de conjurar folar com anltls
( pac. dadc d enfur er·S~
Capacufade ae enfurecer-se
ü.pacd ade ~ e fur4:'Cei-se
cap c·d d e fur e -Se!
Capacidade de enfúrecw-s
lru 1go prcd1I ~o imune sue sos d 1 i,_,o , b6nu b taqu 7
Bônus Bafie de Ataque -5, pelo menos um inªmi o predil~ o
Capacidade a'e voar (natural. por magia ou d vide a m a orfose
CapJ d d 110 r a r 1ou d Jido a m morfose)
Ataque Desarma o prrnorado, amanho Pequeno ou Mérl1o
6 graduaçoe.S e N taçao
nu bas d q 2, Toler nc;ia, Vont d d F rro, Vititidade
'.'lllllCl-"'lo'l!l;'ração Rápida Maior Redução de dano co.mo nabllidade de classe ou nata
~~iJ·eJ c:ia a Energia B u base do l...sl, d~ reMsl:ên i de o 1lu 8
Do nç s
Decisivo avoreddo
~. ."aell~.... 1 Bõ us B.as.e e Ataque 5, pela menos um Inimigo Predileto
Sute!i.MJ Deosivo Apnmor do, bônus ba d a q 2, sa · r us r rma
~- o D i~ivo Pod roso
Bônus ba e do teste d~ rcSTstênd a de! Fortitud e 5
a e do G gante Bônus base do teste deres st nda de Fon11ude Sou superio
~ ............ ~do D g o Bônus b se do teste d re i é et e +ll
de f o it
Capacidade de voar [natural, por magiil QU d vi o a m~morfose)
n Pré-requi it~
~ graduações cm SobrevivMc:1a, lº n r el de conj 1Jrador
Pré-reqülsTtos
Capacidade de ~a Jarma ~Jvogem para se tornar um lobo. Sab 1
~r.:. n••.u
.. 5dva m '~
d C pacida e d us º"""
lvogem p ra 5e om r m nim 1 lro • s 13
1
ue M - 1 iplo [Gerat] 1 mente ou saerifi.car todos os eus ar ques secund ános desta
riro em usar todas -suas armas naturai s de um só e:z.. rodada em , e de um bónus de quiv <lc +2 em s 1 e
r ,: · c:c . o · um h nn q e po u.a r ou :u cei t r ,p a ' Pt , ni p · nd m s u t· ue como
-"~ naru is,~~ a r.atuTalme te ou ~través de ITI tamorfo se. estiv~sse combar endo com duas armas. Se rnmbem esd\'er usan-
do um br el, seu bônu na CA sem soma bonus J~
efício: eus ataques secwid arlo com nona narnrai s
p na - 2 . ui . , p si · 1u ilnn e; e m lâmin o p h U!Ã
~- ..... um;a pen ltd d
- nnal: m t talento, u ar ques naturai s&"undãno que pt:!rrençam a un1a car goria de ramanho menor que a st1a
.tall Uin'll pê.nalid de de -5. com. ~ u~ La.lento.
_oq eio Cam a Mã0 ln "' bil [GeraU 1 *Com bater com Duas Arm as Maía r [G,e ral]
ê !Jti.liza a 3ITI1a elllpun hada n.a in.ão mabtl para se d ·fonder Voce e um e u~ ~m comba ter com dua arm .
Pr -r . ico : C b ter Dun A m prim r do,
_.......__ataques c.o.rpo corpo.
Comb ter com Duas Armas, bidestria~ bônus base de
.. q Ato ; Am ide · , D~ 13, Cotnbil er co uíl
.....-~-,bônus base d ataque -r3t saber - CJr a arma_ ataque + S.
Juas ma riU- ~cio: 'oc ad uir . um l rc ir l· ue rom :l s.u _nm1~
acnc.u" ao: Q.Wlndo ti er luw.ndo
1
p ão de taqu to .il, voe· idfr rs .. t 1 orma · da m:""o inribil, embora so ra uma penali ade de-10.
Contralar Animais [G
1
Você e C3nalizar o d~r d ni1t-ur parn obtrr d mínio voe· um3 m gia divin m o sp . ]m
preparada (c.onsulte o Capi o p:tr.i etalhe sobre ·nfu ô
it : xp r Anim is. cap ;d e d r::OnJurar Pr .ri . qtti ltos~ radunçoe · em ohrev1 nda, 3 n1vel
fi larco amnHttir e rnH1 111
co j rodor.
Ben #cio: oce po e dnar ou com dar anim~is como B~efício: Você pode criar uma infusão e m qualquer ma µ:
u lé 'º ma.li no · morto -v v~ Par11 comand.:1r um div1na qu pu r conjurar. nJir uma ma na en leva u
nimat, o p 011 m d er az d e mu ·e r·.. c:f'm et~ J~ . o cri r u inf -o, YLl ·d o ní ' Jei"" njun
através do efeiro de fa wm animais, apesar dr. poder mi ti r que dev ser suficiente para conjurar a. magi em quesrão,
us comrn<los DI •ntalm~n1te1 numero de v l:e-S n ão uperior ao seu pr prlo niv,e l O preço baSico de uma infu-
por di em qur ~ah 11id;id<' e s u da · -gu 1 , 3 u ao niv dJ. m:3gi~ v z n1i. 1 de cnnJUr d
modifica orde Carisma O seu nível de conjurador divino mais PO. Para criar uma infusão, você deve gastar l 115 d cu pr
o o av l no ual voce Case a11~ tm1is. básico em e utihz.ar mat ri s-primas qu e tam mrtade
pecial: Os- nimai ob seu o a ~ t ha ilida- u p ·ço h
e devem ser contados no limite de DV de animais que podem Qua]queiin fusão qu armazene uma magi3 com um com
~ to r1uir eu~ amigos a ves de Hvar aru tá lS. nente marenal caro ou uma de qu:mtidade ele XP cambei
p mn u ~,e p1 r ion o e to. J do
Contro lar Plantas Geral]
1
Destrez Múltj pla [Geral] Beneficio: ,.ocê pede expul ar (nus não de truir) o animlli
' e th bilido~ ru utifu.ar co ~ s.U!IS m· os
m comb ti :dn como u der go bom pode ie ui ·ar moL~o.:i.- lVO.>.
Pré-requis ito : Des l cesso uma fonna com rrês ou m.iis númt" d v l po em qu sL bilidad d r u atb
~cos
. . é igual a 3 + u mod.ilia.do r de Carisma. O seu. nive1 de conju
B n íc ·o: Vi i gno e d pen ·d d s 1
radar divino l i n~o t! o· nível o q você e.'Cpul "an1mus.
mãos ínãbeis (uma criatura ossui uma m · o d~. , tod
owrns são mãbe!Si por exe.mploJ uma criatura de quarro b12ço Expulsa r Plantas [Geral] 1
____._._._ um~ ação e ui e nce a m ovimento. de do eu nlvel d.e per'SOnag' m seu m odificador d~ Carisma ~
onn.al Um ruJ: J udl 1 - o trn h a t1r como uma çfio ou ta bal do q 11 nro v e o ri u~r e I i u e e lvo
p id v- 1 (u . crianira a Ia sofre uma pen lidadc d A
m oral de - 2 n3s jogadas e ataque, testes d e resistencia e de
a Selvagem Adjcjona [ l ag m] p~ríc ). Um :tl o ue b1c:11 uc o no Cõte d rês~u~da
• podt· u jr form d
z do qu o noanal. oi y, p nn~ ec o f iti d · a fú ja por u dia. cri 1cur
Pré-reqni ito~ C apacidade de usar rma.selvagl"m.. imu nes ao medo e as que não possuem sentidos visuaJ.S não
ne_ ci ! cc p d uriliz r SLI.l font~ a ~hlltg m due v z s podem era tml por este eito.
p r día dn qu o npnn L. fo cap 1 de u "1i7 r m n ~~r-
parn --e tornar wn elemenral,, você rambém ganha um uso rutiva [Geral
EirWn ·1d · s hahi.lida.d~ p r dia. Vo titlha. b r :ira e objt'.'.to q u ndo f~ nfu d .
Í : \r~C - p olh r St t'Cll E' div f V Z 1 .. it : Cap i ad, de enfur c-r- .
do duas /o n~s sch.1agtt"Jtl n o rmais adicionais e uma Benefício:: Enquànto ~stiver enfureci oJ voei ttceee um
l1.1f1 1n clemen ( dver e ta. capaculade) a bônw. de +8 .n t t J orça para arromb..ir nas u que·
ez. b o 1 IOS • nd imóv .i .
,,...
rma Selv; 'g em f . l nt [ vag m] Fúria 1 n
..................ni 'l i r em fomn eh t•m, •ore de sti comunicar \'oct riv su fúria 1nsr.u1 n e m nli . 1
:n animais o u element:ds o m esmo típo que sua form a Pré-requisito: Cap cidade de enfurecer-se.
Be.neií.clo ! ua tút m que e~ej~r,
.........-.,,. ~ it = e p cid d u . (o ld 1 ~ 1, 1nt 13. m m e não s u1 o, q n v r for s rpree ncl i-
Beneficio: Enquanro esci~"er em farrn selv3ge l, ocê do. E po "vel ari~la em r sposta à ação de guém pós saber
co o e e th ess sobre o feno contínuo da magia _11~ a.r o uJtado, ma arues qu t~nha efeuo. D sa o 4) , vo r ce-
1 la 1 p ra cn tur s d 1l1 ma p• l . pl 1 b O n hcia da fiiri
b t mp d p nU O T Il \llm
-ar ...orr•rn St"h1agem pa.m :ldotar a Forma d e um lobo, voce ev nro intles jáveL Por exem ]o., ocê pode ganhar os pontos de
e ~ e mumicar om lobo eaqu~ n to t:rmanecer sr y,,d adiaonais concedido la · ~ logo antes de um golp
.-"""........... uc - ( 1 rrav s de ro nados, uinchos, - i sou aí · qu o L cair in<"on d nt • u u nu~ ntar u eh d
outro-- n que e l·e anü n al. 1tilizarfa n om1alm n r 1c hter sucess em um test e de resisten cia conttci uma magia
se comu car com o u.ttos J~ 5Ua própria es~~ Se for ormal: Voe · s en ira f'nl tina no ~u pro rio l um
1
1
_,,,""'"·o tam.anho mesmos 1 S'U3 babilid de de forma eiv grm vo ~ das adicionais acuniubm.
!Dlahnenr:e excluiria 1e sia categoria de can1:m ho.
qui IM : C p :l dad CU fO ' [ fO Golpe Sobrena ur 1 [G
1
r ]
__......~I não pod ..- Pequena nem é-d.ia. Escolha um intmi. o predile ro imune n suce os decisivo.
ne "cio: oce u :i1 SUll habilidade forma clvagcm para as:su- Contra este oponente, você abe com o aplicar golpe~ co o
d um 1urn l da (' m l ori d e m m· · o ~ i _
B r exemplo, um druida i ant Pr • requisitos: Bônus ba ele ataqu.e T7, inimigo predileto
_ _ ._.......e) com ~ re r nrn poderia usar ~f'lva em para M': imun~ a ucessos decisivos.
r 1u b:ar E.nurm~
u UJ.Da lL Mlt • ·nc:Iicl ~ 'P qu su j o, . d. de 1aqur ti t :.i ~ l
-ormal· O tlm m o da forma nima1 que pod er adota a inimi o p edil o ame ce m um si.rce~so decisivo, você ·n igc
....-..~.:..s de forma sdvagent e }i mi~da pelo parilnetros da ha.btli- +l d 6 ponrcs de dano adi on 1 por dado d~ d.ano que .sua arina
. in i.:p n nt s u t.ml nho o gin:it t:t1u 3ria em um sucesso J,c i o. l~m is o, u bônus no
dano por i ními o predileto se aplk norrna . · e: e e · de ão O valor do bônus e}'.>end do manho de ~u opon nte.. de
criarura acordo com 3 sc:guinte tabel :
o ai: Cd cur s t un e 1 ivos
!l . m~mb~1n no
ilnun ao ·nus n cl no prrd·J to. O Qponente ~... Bô us
Colos.sal 8
Inimigo PredH l [G r l] lm~so 6
\'oc ~ ~ o h~ um inimi - -;adi ;onRl Enorme
Pré-requisito : Bônu b e e taque +-, - lo nos um Gra d
· unigo pr dil~to.
11 ficio· Voe· a e in "mi pred "1eto e"<t à M gi N u al [ e vagem
sua tista (consulte a Tah Ja 3-14 do Lwto do Jogador). Voe - conjura magi enquan estiver e1D uma forma sdv gc n.
ln ic1ahne ce1 vo e r~ceb o bonu p:id · o r J no dano e os ,.r -r q iifo : apac dad d a fe ta lvag m, ab t .
st s p ri i~ nonn js corit o novo inimigo pr di~ :to. \ o neficio: e~ e m p1 1. s e mpon ,ntP:s verbnis cit·
rogredir além do n1vel em que adquiriu o ln ·mi o Pr,edilero tua de uma magia enquant e tá 1e m um.a fomm seh ·ager L Por
di iona1 ~ ~~ b nu a~ enta da rn sma o m que o e pio, • rma d U ak.ao. po lV 1S b l1tWt o Cômpo--
rnai bêwnu r inimi t di to P 1 m 101 u o h nr-r.rr r~ru fs V""rb is nonnni d um m gi por uin h<'s
que você escolheu goblinôídes com seu primc·ro in ·migo gesros com garra océ pode usar qu ~squer componerues
edtlero uan o esta ·a _ o ruvel e ral ger. e e::ou1.s magt· mJtc is cu foeos que pud r c;egurar com gum p n ice de
~ n o ª nJ 1 fim guid vo un -oTITI l <" d~ qu n · e mescl o qo forma
6
normalmente qualquer que seJ sua capaddade de manobra. camenro como ção de rodada completa.
o d h [ ude dut". nc a q .. u·
r 1 ma inverc;ã mac; pod rgt 1har Pua rnats infonna-ções, Pe rcepção à Cegas [ lvagem
con ultc {ovimc:nto ' o 3tico no Capttulo do l u.1ro do eus sen dos são tão aguç.ad s como os do morcego~
t : p d ade d u ar onnn fo gc 1 e 101:
ar um more go arroz
f nvest ida érea [Geral] eneficiv. \ ocê ganha 3 ba. ilidade exrraordinària percep-
' ~ at ca nqu nto e Li\ er 1oando. o eg (como d e to no C pítu[o J do Lwro do J h )
Pté-r qui it o .. : Cap cidad de ítr, q f nau.1 ra ou d n
qut ndo1 ind pend~ntt"' dt'" SU:J forma. Como o morcego
m eramorfose.
1 atroz, voce emire sons d,c ah4I frequênda inaud:ivets ' mfilori3
1
,~---fí il : Qu o v voando você pod cutnr uma das crlatum~ como uma s · de so ar que p~rm l que
• d movi nt (incluindo m m rgulho) e m is u Ão V"O - localize ol'Jjt"t s cri tu ~ ar· 6 • Co o esta h3 ilidn~
parcial a qu~lqu ponto durante e turno. ão é possível ef. de depende da audiç::io, qu:Jlqaer circu.nsr.ãncia. que o prive
rua um~ ~ gun a ação d m e du nte d.a n qual dcs nndo camb !ln uln su p IC F o ri; e g
foi it u inv snda ' . Vorí'- dri utili r ~te ta t-nto ape-
as enquanto esa.ver em um.a fonna que p rm.Ita vôo tuTal;
e1 nao pod r un..liado Juncam [ com v o m gico lcomo o P'e anecer Conscien e G ral
fi ir , J· Voe- s i. u a o o~ ca qu lh su nt mesmo
- ot-mal~ etn es ulen~ você sô pode realizar um ação quando a situação parece dcsolador.t.
rda] iÍ)atcs cu depoL. de se tr.10VÍ1Dentttt. Pr ·r quisitos: Bônus hase clc ataque , Tol ·.neta
on ad d f'. rro, Inilid d
Lutador A stuto [Geral] Benefício: Depois ,q ue seus ponros de vida furem reduzido~
fi'oce tem mw.s chances de escapar ou esqui: ~ar se da manobra O ou nieno , voe· pode e.'tlecutar wna ação parcial e-m ·~u
g o d tmob ' ç·o act d nuno da o d , a · Jlcnnçar - o o cos d vi
Pré-requisito : taque D sannado Aptitnor:ldo, tatn~nho
queno cru 1 iêdto. Recuperação ápida Maior [Geral]
n fi · : Qu o opon n1 .f4 r d r o cim d u íl t • nda ma rd.in i d.ano aum nr .
1
fédio você recebe um bônus de circu:ns1ãncia no teste de ag:ir· Pré-requi ~to: Reduçà de dano como habilidade- de classe
ra.r pnra escapar de uma manobra Agarrar ou de uma imobiliza- ou inat:i.
a Ju -o e tlano numen1 m 1./·. e r er us do , dob 'Por xrJnplo, urn d lo ga gcml-
--....~·~n f ca :.umenra not:m.31menr e m a pro es ão dr menre ame ça um suce so,d císlvo em 1lm te5U tndo ele 19 ou
---""~ ,~la con tlnua a Lué-1o no mesmo ritmo. Pbr exemplo. um _o (doLS números). as maos de um personagem. com ucesso
--"""""•·o d 15º nh: 1 po ui redu o d da o ../ . qutru D l..isi o Fa 'º od u · iU o coi r um go pr Jll t ,
• 1 n to, a umenta para 3/-. A partir de então, co_ rínua a c;ua m gi · d amcaç-o romA -~~ de 17 a "'0 quatro núme ).
_____ rar m 1/- n · terv o designados: para / -no 1:1° est:i e-~t>oda onga tam m for afia.da, sua margem d anicaç~
/- 20 1uv \ oc n o pod ~colh r ~ te t lcn· rd t_a 1 ú ro : 2,
>;' deuma\e7 r c;er dobrado m uma • ifi d
1
Dec1sívo Fa oreci o.
. Energi [G r l] ~~,....L..._.a..· \"o
d scolher esre llll~ruo d.iv T'.
_ aliz.a o
d r a _ tL I za para re isr-r a
determin - 1Cad~ rez qu vocé o fizer, ele e aplic ri wn ·novo h1·m ·go
de energia (fogo; frio, elenicrdade ácido ou sôní~)_ predileto. Os efeitos deste 1alenco n ão são cunu.ilati vo ~os de
Pr -r qui ito: Bónus ha , do l t d re ist nci d uc ua o primorado.
~--ud
ir a Venenos [Geral]
dquiriu ums im n1dadc os fehos d \J e ne1 ·J eJ ond· - • v it iid de do Anão Gera J 1
J STRUME TOS DA gancho, de ser usado para azer acaque d imo ilização. Ca
voce eja imob1l.iza o t:m s a r:enl ti • é po sível oirar a arma
p ra li n , O k µ .J t pon nr 3m
para serem utiliz-8dos o ar li e. A última seção do capirulo de<; s gu s mover com mernde de 5i u dr loca enro e n - o d
cre ~um novo upo de irem magico,~ infusão. investir OlJ corre[. t'. v cê gutar a corda, o rendo e so em
,. u t l r s tid.o J 1: 1çn a cria ra ~nr d~ a d s move
ARMAS EXOTICAS ar e nas àent do Hmi s rmiri o pela e É ecr: 'rio
obter suct:sso em um ·reste de Concentra~ ão (CD 15) para u~
um p r otut em po· conjurar m gim; enquanto e~u 'er
- Kmsk, p3smo nredado
A cr1atUT-a enredada pode escapar das corda e.o um teste de
rm p11~ 11 d ab · o An ug (CD 20)1 o qu~ req~r urna ç ad com-
gen ~ m cspaç p'I ta, cord t S Ponro e Vid pod,r T b ntad (con·
de uso conn11n m recantos suite o Capítulo B do Livro do J.ogcidor) com um teste de Força
e: rt ~ (! 11 te m ç 1n t ar.i p~rs na n gue (CD 2 , cam m um~ a o e rod. dn completa).
apr n d~rem a usá- as
'* P d pr zJv11I.
,-1r Com;u · ai chscriçJ da rm~ pitr; re ;1 I~ .
B sra
M mwlo
N º' -
.--..:~ar 1, m ra trás. . e u cria ou obj, o na área alvo rliddo que o Lobn t n-o lhe d•rm a tTt1 fogf'tn inicial".
. -........_r inca1'3dtada de se movimcnt3l', o .,d6 pon os de - O Bani h das .Erns
-14L1>o fur · n lm n1 utiliz.;aJa pat o p r o ·o d se v • " ir n d di os
· -tares. ti s. Muitos desse5 iten ão particularmente úteis para pcrso-
_"fagaika: ~ nagaika é um açoit e couro ra\· jado de pon- n:Jgens qu.e p aior parte do mpo ao ar hvrc e para os
d . Ao eonuario d l e te, e u no norm 1e1 d~ ci~e l Ja
- - - _ no rn inimi o com , u Aind-a u se·a mpu- Mlmito'\ de e: 1n t mento f0rn rriad~ par serem us11-
- ...~~uma mão, rrare-a. como urna ann de pro1 til com u1 do por awmais. Jn anirn.a1 só pode usar uma coleira sela,
................~ .lll&Lxim.o ~ ,5 1n p. nallclad s de ilk nce. r ou q1 lqu r ou;ro r m etnelh~n e r v 2.
TABELA 3-2: Novos ITENts Mlc 1cos te pela água sem a necessidade de restes de Nara -o..t-\s r-egz:as
Ann uras 1e Escudos
de afogamento ainda s a hcam1 a menos qu o rem lambêm
Habilidade EspecQll 11~ ide Merado
1
t J n ""an do com ; JH r ti d • .
Aquálica 2 de bônus
í111d do cm1jurndnr. ~ 'Pd-n-quintot' Criar Armadura e Armas
A.quá ica com rospimr na dgua) 3 de bônus
Conforto . .i. 1 de bônus ágica m011üHt"MfOfâO livre. R?spn11r n11 óg-LU.; J.lnofO ck Mtrrad.o; - .l
Servagem d · nu , ou -t:I d o u ·com rspnnt m1 ll'1-
+l de bOnu onforto~ ma annad1ul! com rste' enctintHml'nto permire
Armaduras ~as Preço de Men:ado qu~ s~ usuário descanse confortavelmente duraiite a noite 1
Uimína ai cinoda (+2) 15.335 PO As se.gumtes armaduras especificas geralmentie são forjadas mm-
camenle com as qualidades descri r aqui: 1
C ondlld~ RQfuro/ 150 PO esta annQdum de b.it~U tJ 1 muitas ve zes parece ser fena de
Dueçaa inJolivd 150 PO etro. rdade, e romposta de made ' pertnaneI1il'e.lllentc
a V 1
Calalra da sinlncia ( J} AlOPO · ftrfl d~ Conjtrmifür. 60; Prt--rrqr.uuto; Criar Armas e Arnloduras
Caieiro da re.sisr.lncia (~} 7.340 PO Mágicas; Pn.'fo ~ Mm::ado: 10.6iO PO.
Coltftr.J da ~~-i U" o ( ) 12.250 PO H bihdacJe cfa1 d rmas M e
Menir (nl~I O) 10.676 PO ma rtna tn-3gk.J cem umu habilid.Jde e pecfal de\l'e ter um
Minir {Jº nível) ]0.850 PO bôous de melhoria de pelo menos + L
Menir (2°' '1fJJdJ 12.600 PO C pdo - · Quando rihz.ad por um rang r con um lni~
Mf'rrir (3' nwd} 15.750 PO i,g pr dil to, um rma e ç do , do 3 oi; bônu po iniml o
Menir (4<1 -rr(J"el} 20.lOO PO prediJeto na · j1ogad.as de dano da arm:. do seu usuário.
Merii1 {5fJ '1iJ>cl 26.2.SO PO Nrvf!l de Co J ll dor. t.0 ; P>rc-reqtnnt ! Cti t !l.S
Menir (fll ri{l!,elJ 13.600 PO
d-ums Mágico , p SG m~g:ic'~ a11nmcmtdti ~ Pn'fV J M o~do:
M~~ir { 70 nlP,el 42.350 PO
1 de bónus..
M nir (8" n{11iel) 49.700 PO
M.eniL (9fJ níveq 57.750 PO
Eu u · Uma arma com s-ta h.Jhdidadt! in1h e ld6 pon-
Elmo rh t:Ottt.lé o 7.200 PO
r d d o e d.a golp 1' m su dído. o ru~nto todo 0 dano 1
Fr-~ho fil~ OOOPO causado o no:rmal para uma m:m de seu tipo mais todos os
ôwlas de segurr 2.000 PO bõnu crplicivcisl é por ronmsna ao mv-e:s de nonnal A.roo b
t s hmd com habili.dnd infund m o fl i o aurnvo
em sua munição.
Habiljdad,e s Especi is de N iv~l de Co lJU drt . ; Pré- requHatm: C riar: Armas e
dllf'ruJ · 1:lgic.o i:una>l~cc:r l •rm: J'(dmi "fCI Jc t•na o: l d
Armadu la e E cudos 1
bónus.
As ar.maduras ou escudos com habilidades espedm devem ter Oposição: Ate mesmo uma cdan1ra que se1a desprovi a de
um bõnw de me horla de 1o ·no 1. mão :o pr das p d man j r uma nna de opo içào. Es
Aquático: Annadur,3se escudos com este ena n1mmento tem encanta:men10 c:ria uma ou mais projeçõe semeihan[es a pole-
1
um a ;pec.to aerodinâmico e um biiil.ho esverd~do. Estas arma- gMes na. ann E t.e deJos arnfici i en\rolvern o membro ~d.e-
1
,~] ti tL · do p :anil m o u uá.rio o H - e li m qundo d rt~ulor, pe- <lo o so corr to. punh
L· cin d · O bônu~ cl . m Lhor1 de~r.t l 11e1d 1 ~·
tt1rd(I 1 ou -2 aumenta~ +1 quando pon:ido r ativa sua fúria
de ha baro.
Jf l d -º' Jll ulo . 7°~ ·• quisitas: Cri3r r a
Armad uras !vi gicas.. e1P10fões W'f1.a)· Pn:fO de Mcrmda: ~-335 PO
(amsci +J J ou 15.335 P (anua ..}; Custo de CrlAlfllO: 333 PO
_ O_ P un t +1) u 7. - P P (amrn 2).
Descrjções de Poçõ es
J\ s guip
:ano. ;nv "s di ·t , cri1nuTrt é afetada co:no pela maj?ia. onor olar da Lillgna gem AnínLa l; Est gar anr::illu de Íet[O
b.Iri o na sul nenhum pin t e! ou orn men10. u mmá-
· icntiH ev ~ recupe rando 1d + t ponros de dano. Ca o uma.
a · Ot!chns en wu 1 no- va 3 e rum od ar su rio d uri.lizn /af r m ou 1an. m limit d13rio.
s1sré ci a m ·a e fazer um leç;te res1çtêncfa de rontade ivcl de Ca 11umd.or: 6°; Pr" rcqm51fos: Criar Item Maravilhose>i
D 11 para. reduzir o dano à erdd~ fular com anu11a1s; Pr~fº Je ... 1 e1~ o: t2. 00 P i so. O, lt .
ol d o d imigo Pt dileto: ste cnla em
1 fl d1 1!t rnrar ' fü 1~0 ftwtJ.: dos cup r. 2J o:n- t
os e dano a CD do te re de re- 1 tê.ncia é 12 Uma (ler e• de forma ce e rre1a é eíto de prata pur.i. Quand o um dos inimtgo s
nr f~rritnenlos '"na~ cur 3d8+ pontOS' de dano e ua GD é t3. 1 pred1le o do usuáno 1:1ver n menos d~ 1,S k hll ~ 1sr n ia,
upe 1.l / pune s l r mtt um l v zumbido. Concen l o- • 'v 1
Jru'I flcd1 ' '1•m fcJ n t 1i eriti 1
e cem CD 14 dett: inar a direção do inimigo predile to mais pro ·mo denttio
NivtJ de Cm1 · mJor l º serios), 7
( leve~), 3º (mod dos), 0 a.rcn dt- alcanc .
Tfo ! ir: Co 1j1 dL; • 1 1°· P , rr u isilo;Crinr Tt n
cnuc:o.:;)t · -rc uarJfo : r'a Anna A 11 du s 1 gi ·, tu r
m {trim ttt ç wLlna o~ m dm~d 5), runtr iaravilh osos dt!tecta, in im r l"edeirto~ Arerro de Mcrcadcr· 34.0 O
: mmc tos senos- .sêttos ou n~mr cnmmt o -ribcos (rrihw .s); ro .U P ; PL!so; - .
d lc· . x and
ta ara r.
i ado: l 7 P O · )J 01' PO (mu c1 d }, 1.5 / Pl ~ • ), o1
~07 (críticos ; e utn d cn·aç t>: "'7 PO 4 XP· l 307 adrquaT ao animal. E:nqu.::tnro vestir es[e item. um. an;nuJ pode
PO - 14 XP {mod.erados1 7 .. 7 O + 60 XP sêrio ) ou 1. O e 'ecutar um ou m · rruques didoni li, alem d ljllt!le:s que ja
-11- ~ lClÍfÍC ). oo i:i do do h rn d v d 1cnnin s e nr -n
emr
.• ' IJ •
O'fimot
I
"'
..••
i •
.. . . .. .. . • •
e rd~
... ft ,'fp d
ln ;8º pn.á.Jl!to
qual 1s) {s) truques) que ele concede Um animal pode ar etenninado s pelo nível da magia que a pe a afetei, como se
o uma colefra por vez. s ,gu :
Ni ~ f Gmjao-ador: -o, [·• q1nrito • CriiJr Item Jvf. rn · ho o
Nível da iveldo ~ode Ousto de
truque onimJrl (consult o Capirulo 6); Pn:fO d, Mcr.:rufo; 700 PO
(3 u uqu )t ~ o~ M gl:. Conju do1 M do Cri D
(1 truqu ), 1. O PO (2 tru u ), ou 1~1U f
o, k . o 3º 10.676 PO 5T338 PO 427XP
lg 3º 10.850 PO 5,42S PO l XP
Coleira da Resisténc.i .a: Esta coleira se e~nde para .se ade- 50 p
2º 3º ll.600 PO 6.300 PO
quar ao nima Enquanto v ttr ~st~ item, um nunal rec be 7.875 PO + 630 XP
3º 5º .5.750 PO
m todos os Tcst r · r· ncia
um ônu d +1
(Fortitude, Reflexo e Vontade). Um animal pode usar npenas
,40
Sº
r
~
20.300 PO
26 250 PO , 10.150 PO + 812 p
125 PO,. l .050 p
uma a:ohtlra por vez. 6° 11º 33.600 PO 16.800 PO + 13 44 XP
1
iL d ll Co'1J .i r~ 5°: '1~- qu: l fL • e . r I te ~1 :JTíl -ilh o~o, ]O 13º .350 PO 2 175 PO 1.69 XP
l't'sistim. 1 PnfO ~ .Mmado: 4-90 PO (+l , 1.960 PO (+2 , -f.•.t.10 PO 8º 4º 49.700 PO 24w850 PO 1.988
( • 3),. 1.8 O PO 0, 1 o u 12.250 PO '+5 , .Pt16; 0.5 kg. gui .Sª S7J50 PO 28..8 75 PO + 2.31 O XP
n rm co p dr um h b·Jiila
d druida de conjurar uma única magia enquanro e~1iver em N ivd dt Cot(umdor . º(ou su.fiaentetn~nce alto para con·
contato -o ele. O criador escolh qual rn~gll de drw.da p r:.i m g1 e olh:ida)~ ré-r q•~• 1to'õ; ria Llem i:JV1lh
rTifa ·o · pe ific (e o uma ~e ou punh - 1 J 1 ~ à wchas, ca ci d d e nj11111r m gi cscolh:d
do d_e g mas) para sua rivaç:ão. A parnr de en ão q11 iquer drui- Peso: .ooo kg.
d.A de usar a magia mtsdar-sr às rocha ara imergir na rocha ,. Elmo de onc o: ste elmo de . . el dt! a1um par e
sc:obru amb a mn rm.aç~ . Um v 1 ue riv ·r fi~no to, d a ua1í de. Um v por ,os u u · ·r·o p de uni
ele de ativar o m~nir por si mt!smo, bastando realizar o cri- rele aricam :m:e com um unico an1mal dentro de seu campo
ficio apropnado. \ ão. Pc a pro ·ima bo a, e podera comuni mt!n
i dianr t mp e u o drn.i ti'' r m nc e n r e m o ud im 1, j. tl riando ou r- c~b ndo
pe Tíl Jti da pode coniurar ~magia designada como e- esrl- O elmo também p dw: um e - j ele 'al r ro n a'lmtwS'
. s e so efeito dos talentos Fot.enciallZa[' Magia. ument:ar e:ste pe odo para ~egur31 a erteua comu tca o. di
Esr nd r d. mm'r a~ 10 um e cr o i JI o u xc der t ~ , con x- o ir
m ile s g,eralnu".r. e -o d1sp sto cm círculos com no pensa até que a duração acabe ou nimãl csre· novamente
m · "mo 9 m de disran · ntre qualquer par adjacente, de rm do alcance. usuár:to pode s lecionar um a.nim 1 d.u~r nt
or qu um ru:.da s m v r di r v e t
pedra parn conjurar uma ova magia cada rodada O niv [de J\ rvd do Coniumdor: 11 °i Pré-requísiros: Criar Ir m Ma \
conjurador e. o preço de mercado sem incluir o rntnsp ne, são lboso (i r tom nunm teço @ te reado: 7.-00 P ; Peso: 1
CAPtruLO 3: INSTRUMENTOS DA PROfTSSÃO
mando e-ruma corr nte ouro com li ar a Química! Para d terminar uai a ma -a conti a
e dez centimetros de compnmenro, este item só funcio- na infusão, um personagem deve anaüsar sua química. Is o
,., r p11 o utn ul to, cofo ou irem sim i.lnr. O 1ecbo requer .i 1n g lrr m • u:i ou ob[ r u t!!i o m um lC' te d
o ip ·rno qw t 0 o it m qu
1
Td ntifi r M ia (CD 1 ·+ n-:v 1d ma fa). Anali ar um infu-
tmlirsii-~·a r-se à nova forma do csuáno quando este sofrec uma são rulo a aciva a menos que estas ja um.a mfusão amaldiçoada
--~,..,nn ç o ma.gim (como m ·ta o OSLar- ou JDn sehii.t- e ilil pecialm~l~ p:.l.Ia isso.
·rrm oi d esi · "ndo \l o d me m fonn como rruralm nr , é iv 1 a • r ·n u ão mantes 11na]· ar a
tenormente e perm.anece disponível para ser usado na químic.a. Neste caso~ o usuário sim lesm~nte não sa e que
nnaa Por ex lllp o[ um rui da com um f a w s lva cm ma .11.1 el !»lâ pres t~s a ut h2~r-
o cu prri p r1b po ri , ar fi s 1v &.1.1o1•M.::ti : P r r nt:ir 1ivar uma infu -o, ' ·o
ar um lobo, mas o perlapto e o fukll sil a em perman ce- siTnp e inrnre a com . Esta é uma ação padcio que não t.: ucr
sua formas normais, tottlmente func1onat5~ Algumas cotn nente mat ria.l uu lo(~ (o rfaJoi· ai mfu ao Já r iJ~n
m r (i judici ·s p e n it n ~ r mplo, ciou e [n ~ di nt s g . · s (com mradrrm{nTD)
uma bua idéia 3 otar a forma de iim elemental do fo o são efeti as apenas quando conjuradas sobre um ire _ 'este
ti1; er com um co'-'ir Jc ~o las de fngo tlvado. caso, o usuirio eve Ii r ecer a uem no 1nsta11 e tiva à o
e l ~UnUO • - o. ~ qui ·ro . Criar II m ~ a.villio ' m i · a Um ni d er minist d a
-·-orfosear-j(' ou a habilidade fonncz sr:l"PfJi'nti PrtfO dt J...ftttado: uma criatura inco.nscíent
Co1no ao be r wna p • ·0 comer uma inft1
1 ovoc.a ata-
le d o e lorida m
ó lo o ru i 1.a l m mtnqu b n e id e n o u-;1 à-
concedem. ao usuário um bónus rio força um este de Conc:e tração ( = O+ ci no sofndo).
pecêncra. de 1 o no testes de obre ·ivencia executados Um .fracrui.so si a que o p onage_ não co & guiu ce>mrr
a us u n qu la rod d... d j r o e ntt p d cliii cion r
r C9tljltmdor. 3°; Pré-re.quisi os· Criar Item l\.faravilho o 3tn u de oportunidade contra a infusio, ao
~3d!I.aÇOOS em Sobrev:ívênria; Pre~o de~lnmdo: 2.000 PQ. l\'io; ~. in\ e: do usuário, de tn..unclo o item ~e ob ver
o ( ej li ~ um bj 10 no e pirulo Regra Opcional: Druidas
""""'
NFUSOES do Lj iro do Jo ado ). como Alquimistas
Pa a ser bem suced·d.o o ativar uma ao, o Os dn.1ida-!i n dem a ser alquJmistas
§ ir nu o d suas míz · 7oc ão llSU t o d \' ~r nd r uinl~ t UI 10~: m d oc e qu AlqiJlm o um
7 o mcm101 a m os qu tmh''1 os a 'lniss"" ~· a ·a co n tid na infu ~ão h1 u lista perícia d e classe para eles. Mas embo-
7 (consult o Capitulo 11 do 1 vro do ra e1a lôgu:.o que il ma1ona dos d rui-
-' adania
d s n o seria es cialista na criação
/o a dt arn m~gi div
de fe>go grego. u conhedmcnto d o
-....-"''11,· ue eres con ci nt s ~ndaram la rprime · v . br da;; ~). seus p ri o
mundo n ur 1 e
-~ e les foram rápidos em aproveitar a a tJ.ndà.nci~ de vida a • Pos.s uir o v lor de habilid ad nect! ario para con-
1
poderia dar-l nes um c.erto b lento p~ra
pé Quantlo o ~l'lomdor ~ humm co descobri· jt g1 p r . ~m lo, elo ;J 1 a cr r an itoxtn s e outras substàrtaas
m t fo h e n p irn p d ria curar druida conju n um11 magia de -o niv l). "teis em lu r:~ lva
m:~ecções nascia crêndá do h~[boris:mo. Exp riências a.o • Possuir ní~~el dl!! conj1Jrador lo m nos igual ao Com esta regra o pc 011 ai os d ~
_o do · ano'!!.~ atmves dos con ti n~ nces e oceano , pr rara.mi da ínfu iio. d s podem u tl1z r p~rft:• O e o
C !õtO O li rnno tOOaS A~ -gêncfas (hcrborista)1ao invés de Alquimia p41ra
n rur u CY cre 'I -a muic d nç
criar bas•oes de fumaça, fosfo ras,
IDiQ!I!ezas que o mundo c.onheci:L .Esta seção apresenta um acima, a magia armazenada na infusão ativa-se
n itox·n b 1 as d co . J a
oc:tm uso para. a erv 1 na. criação ele iníus - 1 t n m gico.s Lm diatnme ~ o o. n o e nr no,
COs fomeadas n ai descrição da perr-
imbui o com o pod r a infusão il como m \reneno d~ ing""m . 111 A qu1 i l! .1 regr 15 de crf ç o d
usuário eve o brer suee s<> em um teste de rem- tens na descrição da periciai Oflcios
te n 1ã de mrude (C 15 m tad o v :.} (con!.u te o Capítulo l do u., o Ja
nad d nt un1 conj dor d ·nfi.: ão ou fi 3 ' njo d . U o ndo pn produzir ~têS i~ ns.
anu- egundo te-rede resiste11cia colP a mesma CD e
as me mi con.sequenc s - lo aca de s r
r iizado a ô um mi uto.
mi.dai ele od escon .e r várias Determinar a Efrit0 : Uma magta e infusão ativ~cla com
1
O 2S PO 1 PO 5 PP l P
1 50 PO 25 PO - 2 P
2 300 PO 150 PO J2 XP
3 7 O PO 375 PO 30 XP
4 1.400 PO 700 PO -+ 46 XP
5 2.2.50 PO 1.125 PO 90XP
6 1JOO PO 1.650 PO 132 XP
7 4.550 PO 2.275 PO ..,. 182 XP
8 6.000 PO .000 PQi 240 XP
9 7.6 O PO 3 825 PO 306XP
C'olet anda
1
o ' it r an .
_ ~elecer 1 vou.ta, o peI'Sonagem deve realizar um
o1br vivência olt Pro&s~.io ti..nenJe O) 'P ra da
cul -vo. · um te t dicio d o ffivéncia na
a colheita. A CD par:i o te.sre semanal de cultivo~ igual
-.-..r...... e da D n cess ' p ::i n ontrar enr con uite
o cirn ), sr r sr fal or r ou m ·~ a ervas
~:=dtwn e morteni.. Cada ,;rez. que a ar por m~nos de 1 uma
~~ia.ade cumulni\i a. d~· -1 ra te- ar na] d
p colli t u e obth.r r ·uc:c · tJ
- reste, as ervas colhidas se:rio sL ·cienres para um núme-
1
CAPÍTULO 4:
que consegue chegar a incríveis 51 Ponios de Vida e possui
QI ques, com o porenclnl de e tlSlir m:tls de 2: pontos de d
fazer W1H QUt 05 rn&aroei QMClfl:U ftalr.i. 0 druida d~ 1° nível já começa com um companheiro~ . . .~
1
attozes.. Fmalmente apresentamos um no\"C subtipo de animal gmi apenas um ou d.ois d.tas (narumlmente... é impossível ac
o onimo] lendúr10 b~m com a mrlsn palt'l \ri.nas e um 1 · êtn r gi e pala sou um rub rào ~n t rra).
nira" com e re sublipo Par.a com _hc~r um pouco a ~ coi. s, peça ao druida ou ran
um te.rte de obrevivêntia CD 10 para maioria dos a t ____ _
de Consulta o nge s li r:qu~ nJ ~ent~ u tili.um CJvalo~ ou do em um ~~eno 1~ clima :ip prlado
Os princi?ais li ~os de regras do jogo oulTil cria como mona ·a ou ~ T o M s d jar e nrnilizar wm ponha m tõmo
D , CEONS & DAAC ' o erecem (:a_rga A dif.er,enç~ é que canro o dru.1da quanto o e.ada um de he róis e suas m is.sõe-s, o grupo poderia se dive
mui o mat ai o ~ co p ri~ 1ros
ran ~r 1.em um re eito Ln rent ao un<lo na u~ prociur do pelo covil do fe1tio=tro maligno qE.te aprlstonoll
an1 mais. A descrição dn druida nO' Livro
dojt1gador e:cpõe os coricl!itos b.is1i:o~. r3I omd vi 'em. o ape:na ão çomprom ·do · m í co · propósito:, dialióiico ou n" gat3nd um r o co
1
1
A magia artfwlr animais. no ca pftulo 11 em estuda:r o mundo atrnvés das pericias nha de um gigante do gelo antel5 que ele s·e tome 0 prá [O p~
1
do mesn10 livro, forn ce atnd.a m ts Conh d.mcnro naru.rcz.a) e obrevivênc•, mas cipaL Algumn15 llllSsoe.s como essas poderiam ser in re. an
lnfurm ÇÕf"§ Finalm nt . 1 e 1 :~ d t t.ém m .t ' m
1 1 ci nam ncos ~ iais com dando um lu ar ci [ no ru:po no comp , iro nim3l. rn
texto sobre Companheiros A:ni mais. no 5'eus companheiros, animai pode não er apropriado gasiar tempo de jogo pa ra este ripo
C p ulo 2 do L.no dCJ M~lr Ctln mua O · companh iru animais sao um pa e
1 anvt ·ade e o personagem es ·v r ruudandv de comp:anhe1
a d iscussão e in ro 1U os ~on~it s d~ imporn; r d p ;>r d 11 dn ida ( t nr nt .
tn!lnar ei erutnar truques,
extensão,~ do ranger). O 1
dnuda não p06sui tama
r nLdade para con1urar 1nagµs quanto o clén-
\r Anirnaj . da M "dja
go - 1 e m o rn 1g~ · id ia ~ a U!ii o o os É em n i impl u . r qu o d i a o m
1 1
g r
compa.nh iro :.nimai c:orupc :.ni pane de a d vanrag Dl. nconttaJtJ companheiro animais qu~ correspGnde-m à mé -
Um, cotnpãnh iro antmal e capaz de ervir coma ptoteror ras-- de suas e-spécies, com o.s vâlores de babilida e 1e a. m di
h adcr, b l Jor, monrn.JFi:I e mhu nf - n1uir v~ze simul- ~ nro d Vid Íi rn id1
n livro Li fn ffrJ • f t u1
taneamente. Craças ã magia despertar. ele talv,e z atue corno um criaturas 'õ:e· esviam desta norma, c:om ponfos de vida :acima
a.migo c.np;iz de oferece.r conselh os,_ Além disso é po Stvel que aba1 o a rn · dfa~ ou m mo ní d nc r'nUJ'lS de 11 bili ~
o do~ v-d d omp nh ir d um .. .ntur ro d i n E · 1b s 8 ont s ~vida arJ nv . . ~d 13, me
igual em ou 5uperem os DV dope n2gem, ao passo qu segui-
1
leões oom Força 25 o inv,é d 21. Emhorn possa ser mais ·
dol'c e parceiros quase sempr possuem menos Dados de V.ida pks presumir ue U>dos os compa.nhejros a.nimais s-o me
g lid n s ·erio int r ~anr p o p n.on g m procu r crintu
O druida ripico escolhe um 1obo como seu primei o compa- que superem o padrão.
nhe·i ro an.inuL Essa cria rura ataca tão bem quaoto um guerre o A .tomra mais óbvia de fazer isso é gerar os Pontos ele Vi da e
com o m smo~ 'D d J Vitfo, e indl pod rn r Cinco cs v, ore d bilidad ol tor.irunenre mp q e p ~
níveis mais t : rrde. o peTsonage_m poderi rer um III'So m.arrom1 em encane r um anirna É fãd] determ1naros Pontos de Vi
d hn ilid d tnb · Humor ,e Atitude do Anjmal
ra {onstro no O jogador cujo personagem cativou um animal gerah11ehte o
'""'1:"'"..IlWD 2 do Lum> da Afes-~ri ). d~ antagem deste m toclo .. controla. D de qu o pt!rsonagem CO.Ji'J.dnue a ex cutar as abri·
o ~ da d dad 1
dt"ria r u1 g ç edv d 1.od~, a. l:Ot 3 and "'o m. s o
ra pel'Sona ens ma rigente alguma cotsa con1 hque ou de afie o r laciona.menro, o Mesrre
e · ar oJução é não revelar os valores de h bi icG<le ou pode mre:denr, controlilildo a reaçóe do an1ma l.
Vid ele um ntm . al ccnt ~ ·m 1 Qunndo um p r. o s r imn dt.! um animal ·s
fádl id~J11tifinat um anima] doente, é duro distinguir de catitnr a~ tm~ü, sua ati d em rela~ão a u nov ami o
o· anima.is CUJOS valores de Força variam em 2 poruos.. torru1·se automatiC3mence presrari\' (co te o Capitulo 5 do
._.............. -.u... ~~ 1 dispo ia a rol rar um b t d te t l:Jllr Jj\ sr ). S l u a v z e p r n xi U: mui o do
~erenninar lit' 1 s r · um: companheiro digno ante de animal · ·cam nt , ou e 1 a ç;inaa ""e
encancado pelo persoMgeDL Tentill' aplicar esses teste - afetem sua l~aldacl~. a Mes pode ~ust:a sua arirude
nJlmll' cul1V'1r ruma~ u.ma víol .ã. do~ par '" d - g amigó ·I, i d.ii trente u pi r1 o forn
1
e di f pado, rmbora ~om rnar an. m 1s Otl o rra com u · Animais rod ajustar a ;Jtitude do antm.a.1 em m am ser melhores companhenos que
outros. Um c.av o 1 ez faç.a gum
ágica possa fiuc·r com q u o a al aj BJ contra os d e jo n~laçao aos outros membros do grupo, como
sentido. no ntanto mui o cil com·
~ n g m. :1 111m l e n ec.e o p - o co o J prar um. Em ger; 1, é impossível er r
_ ...o - lgo, como um e 11~ a d t Cil ou um membro da ~ c:olh do o n m 1m is efü:· n
_ ...........a. O 3nima1 pode perceber que o person3gem na ve.rda- Llm.itações e Problemas combate 1~ue conseguir. Dependendo
c ua p c1 1 m ~ e 10 alm nr A p 11 de e.o ·ro anim · em um do Da o d Vida. Is. o 1gn r. l.J
_ ........~.. iP Te nc " ntid e~rão alé d capacidade da m~ioria rupo de av nmr pod causar dí 1erso roh- lobo, leão, LlrSO o tí e-ou uma ver-
nimaís. lem . O ~nimais ~lvag~ g rnlmente ão sJo .atroz de i!lgum c eies.
1m como explicado nn ca ·a de tex:to obr~ Compan.h o s· o tt! to <l nero e uma. ciJa ou d l11rO d
~~-....'"'.is no e nulo ., do Li1rro do M d , um companh iro n -o fonal za nobr , Para a maioria do r.ampone ·e·, •m " i- 1
2~ de ser um animal Ele não consegut com r ender a ala mal sel a e:.tn é. algo a e tr;:m.ido~ e rpulso ou morto, exaramen-
--~~.a. Alem d wr e a.mi o e r os uuq qu r como um o li ou UJn grlli . A en s o a1 h r .. ·
t in o 1 1 n o e n r õ· . dn1;cfo~ ou r ng r rar u a laçâ urbana acei-
i--~e u.m do empático ~ntre o ma o e u familiar e entre o te cnaturas lvag n a dando pela ruais - m~smo na compa
oe montaria, mas nao ntre o dr 1da ~o o raog ) ia de: huma notdes.
com anhei i ai. omrn um n A rn iClri do r rc;on g 11 ~lv re prob - p1 •
é um at do ruim Já que não bã eios d e comunicar o
1
mence pe indo que seu companheiros fiquem em campo aber·
- \ · - e me mo ·e: ude~se 1 s lnteligcnda evita qu t~ fora d cldadc. Um compJnheiro .m1mal pod .nceuar uma
, b o qu ea p ru ou m fl q l àe cob · . s - ra -o como , d d que j curta (men d m ·
3nimal espera que eu m igo lhe forneça sustentC> ou n:i), ou que o personngem .fuça visitas freqiierues. aru.ra.Iinerue.
po adequado para que e contt comtda e agua por si d.e · um animal ~t a em ora a ci..d de pocJ s1gnt 1c<!r our o
1
entrar na masmorra) a. maioria dos animais tem grande dificul- Ped os do Calor e do Frio no Capítulo 3 do Livro do .;il\lftrtre,
da o se dcp:itarem com poços, sup r.fia s mgrcm fendas to que a pen.da obr vi ·en do a nao conc~e n
r ir !i d . Ao e elh ntc. d 1n ~rnorr m l vi çfio n st t l!es. Conrudo, 11m p r n g m d orn e bôn
mágica ou a capa:adade de voar, 1ltn,a ctiarura como um agr um c:otnpanhe+ro animal ohrendo sucesso em um rr,eSle
roz p ena acilmente fi r so em al breviv e =i corno de lhado - descriçao da p oa no I.ni
l g <l U. do E ur: p r DU di 1 1 Ull ci ]o ad . ! nru o1 eflt , n ~ t n ro 1". a m de
Adestrando um personagens pre erem dei'Gll' seus companheiros tomar uma decisão: rir.it o animal do mbiente estranho, con
Companheiro animais do do de tora. masmo . Uma alter- - r LILm.a truig~ de- pr r1eçao como su t'ncro deimn~ tv ou a ·
O método mais realist paro s po · ti o tntqu e lmar- ' o uh o e pínlio • enquanco a crm~ur p t• .
suir um ammal acima da médi• é 2 , que pode 3prlmo:rat a h a ilicbde de uma cria-
r~ A-lo desd! sní~ c.I Um 111 1
que nunca passa fome e faz bastame-
rura m lidar com esses ttpo e rnbientes. Rom endo os Limites
ance d~ cre!.C!!r Com ü 'ncia~ melhor an i d aprint
exerddo tem maJ s
rr11 i fort .. , r !ii n ,._ e ir.v mente Aljmentação e Cu jdados d~ 1c ompanheiros 3Dimais e superar~ lgumas de suns hmi1a. . ~
mais inte!Fge te que u a cria ra Um rson3.ge com um companheiro atuma o uso d magrns e itens magiccs.
medi n d u~ pttl' Par n LI tl v uid de . id e urant gi d p im ri _ nro: · s Má 'ca f"- r if HL
~slo o 1estr pode rmitir que um rura . A opção mais ób\ ·a, naturalmente e carre-- mclh . m a abi idade em combate de lltn com an eiro
corrpan ' uro rumai •ado e tr in do gar comi a. Em geral o mno.r probl ma ao ~r mal Rul '-fo a lho pe1 1stêltcu1 dns cmd s e t ttlouda.dr ,Jo vc
,e de o n som n o lo pers n g m i tlo o eso, e não o e 10. Pü um h chi ·o· um um d va.L r J JDi '<l d J um ni.m.a1 ao cu
1
m n d c.omidíl p um comp - g
1
mais d u o 1
n pr 1 r. o no O!> companh i·
nenhum res[e de pericia é. necessário. Para procu- direta permice que n criatura com reenda insrruç.~s m3b co
ros cmim i ) com ra _ frequ nci .
rn aguo ou çar, o antm d, v "ccutar um t st ple.x qu os trugu que pi nd u, J mesm.o ~im, l
e obre rivª'Tici (('. 1 m 1ceçc;o 1 dk qu ênc1a do n ·mal ol um liinitc ó vio · in ra -o.
e.le c:onseguiu comida e água s:uRcicnte para um dia; wna falha .tcaldade: ma.tona dos animais tem testes de resistência
i nifu:.a qu~ n~nhuJU.:1 fo 1~ dequada d u t nri Ít 1 llton ~ \' nt de ruJ . Por ma..s tgav :tl qu um compan.h
J . C so O anima] 1 ja d seu l IT n
1
- C' 1ma anitn 1 ei tn 1 foç ~ ~o seu . migo dfu cl:i ou rnng r, um ·
nativ~ nio sofrerá ~na:..i d.ades no reste; cnso contrário sera migo ode faci1mente unlizar m~gia para controla-lo ou
aphcada uma pen d.ade d.e rucuns rn.ncia de no mínimo -! Um drwd.a pr vi o od~ pte r r 1 (co o 1
no m ·xim S o ;111irn l ~mo, r m d d u oc . r magiii.1 ou Clt'cdnrnr ni 1 1 n u liz me ;:i
ment 0 em terra ou menos, pode caçar enquantovia1a; s.e:nào. sao
1 equi par eu.s companheiros com n le if s da reristêtlí~-~.
1
n c.e!';sarlas 4 hora po d.ia par <:a ar. ....T...........,· •.,. Animais: A form.J m.J.is obv' d dquh· m com
Fi n _l mflnt , os i .isnãor.·-o d p o cli nhci , nhn is é J h3r íveis n d s druidn ou r ng ~
ma que não o ~eu próprio. Os adaptados par.1 o fiio, como O'i os itens mágicos são a segund~ opção. Um a.ticl de cativar ani
ursos, ~ saem muito l em d e os qu~:nte •e a1uma& de s~n- :icrescen 12 D dos d Vid ao Unnt do person gem. 1
g o, o e br , fr m ~m f in li d um n 1
1. , nmo l1~CJ a glória pcttnite uril
Quando c...stiver fon de seu ;imbi nte nativo, um animal deve çio d um terceiro a 1 este tipo. elevando o tohl a 36 a
obrer sucesso em l ·stes deres ·tenda d.e o rruude a irue a.l.o.s de Viela de e hd r <1nmuu.s~ Pdo r~ço d .ap
vit r fr r dano or con ru 5 ra p PO r 1 7, O PO p 1 mào r1 lória , e e ir
isto são iguais às descritas para os personagens nas sefõeS sobre ros comparados ao.S heneficios que concedelD-
de Vida os com n hcaros m mo ra nív 1do 1 ·,Ja or plo, wn urs o 7.
- · - ... i u ~nrureiro po a r r, nenhum efect pod ri rpmn ~ub· mente adquire 1 D~ mas permanece com m
S:I:eaer o próprio número Je Dados de \Tida do personagem~. d.ruicb d 1. 2 nível . o enra nr0i :né que o pcrsonQgem exced.a
Ja, um d da dec ruvcl utiliz ndo um an tjt J1 J J1 i~
1 o vamcntC' o num d 1d d V do l, ao poJ rã
d c~ti, , r dois 1 - ttoz cri r d DV e ), co:n li n vo comp nh ir "'
ão llm tigre a.noz (uma. criatura de 16 D )l ou qua.lqu er Como uma regra , eral, um anini:lll des~rlo co rinEa a arj udar
, rt tu cota ai de Dado d Vid.3_Por our.ro la o, dob o druid p n ~q nt ~lt" e 11n ua a indui-1 e
tro7.e pod ifica 1m po <'r d~ gore ir vc> s us co panh · o Q! n l ci ir abandonar o n1ma·l
E. ta informação sub ·nu a a resentada na nrngfa cativar (catí'\·ando outro J1 ele par ~ npida.ment~~ O amma.1 pecman,e-
r:aJ.S nn .l.rvro do Jog r. c run1gav 1 o drui pod ~u -lo ocl&l.011.il m nl , nã.o
m is o acompan h · e su s aventura .
andonan do um C,o mpanhe iro
_ rsonage.ns d, ejarao subsw.uir seus oo panheiros ani-
d f{'m o t não p ·dad por z · [ .
ANIMAIS ATROZES
m muirn r.l7,,.ões para ra1 tnud~nça - por exemplo- no Animais atro'L.e são vers- s maioresN mais r:-e~isrent:es e mais
de um dn1 ada n:io qucrer xpor minta e.o para tivamen- cruéu de anima i& nonnai C Slli.lllH• apre ~11 r llDl pt- [0
_,,..-,.""·orado atrJVés d ritu !. Atropelar (Ext); Um alce acroz pode atI"Opel:lr uma criatura
Bm do rirua.L os Dados e Vida do animal umentam em •tli;J ou mel'1or, causando o ·dano do ch.i.frc automaticam nce.
m recrul do l r e b m i ~ nt ili! V1d.L um b · o u tl ue n lh:n m l 1t ponun1d J on
gado.s d tru1ue, ~e o novo 'ti ~1 e Da.dos de Vid~ penni- rra o ale:: ot, .z podem ten obh~r ucesso em um u~ e de resis 9
0 ado de ida adicional também pode aumenra:r o rama- tênrui de Re.ficJi!OS CD 23 para reduz.ir o da o a metade.
do i 1 V J reg1 p - pr gT RO n n duçà do rí : Um .il z r e b~ bôn s ci 1d +4 no l -
Jos . r'fonstros). enda urna imal, o comp nh .ir não ganha I s de E"'conder-se,
Fc11t -Hl. Rcf +6, Von +J Fo'rt ..+6, Ref ~1O, Von i j f ort +8, Ref ~10. Von +J
Habilidades: o 6, Des 14, lon 4, 1o r 12. L> s 22. on J • ar , O 2C. Con 16,
nt 2. Sí!b 14 Car 7 frr 2, Sab 1 Car 10 nt Sab 12, Car 10
1
Escon<ler-se: 16. Saltar +9. Ouvir -r,8 F rtl ·dade S, ~uilrbri o 1 • Escal.1r 1.4 ~
O1,,1vi1r 7. Obs, rvar 1 Observ r 8 conaer-5~ 6, Ouvir - 9~ Ob M I
Acuidade com Arma
(garras, mo~ida)
Termno/Clirna: T"n ~ r~ aquático~ sub~rrlneo/ Ff r~ linas, on a has Ter tre, qu fü:o I! su terr n o/
Tem pera d o e q1Jente e pia nfc1es/Qua lquer Tern perado e ci uente
Orpnit~Ck So 1táno ou eniame (l0-1 00 Sol 1 t~no ou p ar Sd1t.ino
Nrv 1de De fio: 2 2
Tesoum: Nenhum N~nhum enhum
1i d da: Semp utro Sem pre n LJ tro
1 St! mp r n~uti1t1
Ptopessto: 5-6 OV (Pequ no); 5-8 OV (Médio}; &-12 DV (Grande};
7-1 O OV { Médiol 9-12. DV GrnJde.) 13-16 DV (E orme)
Combate
lo lcnd ·ri o rrndos oz1 h P' de 1 rar u _ cu.ar Combate
pae1 r Lln.ir a ma ·1ha_ empI"e que po íve], os lobos lendários gai:rar :rhnorado (.Ett): P;i
1
n a primeira rodada de combate po erã utilizar~ a:ção de ataqu Faro Aprimorado ( ): Um -barão lendário percebe
total mesmo jâ tiv us.ado sua nção equi\ lente mcvimeruo. cn.uuras to aro cm u raio d 54 rn dctcc sa..ngu
g -- pr d ( ·): P· r urllliar ~a ·11d.id o a r-nd J a ·li
ti r:n Mri :p d~ atingir um opon nre com rua mordida.
Caso ptcn 3 a cnarura, odeni tentm:Jr r g la. Urso lendário
..........,,.,u.a. ( t): t'gr l 11 ri p t l d . . . qu l d: ·ona o~lumaar ·h TI ., d u
(Corpoacorpo:+29)q,ua dosa! so f um3r.riatura,11.;;andosui.t~ de força. · ua dicra s-e baseia principalment e em plantaS ,e pe ·
paus ~ cada M que tau.sa 1d6+5 pontos Je dano e o · ,
le r.hrrto J rum bor ~o r 11 nt~ Lll:Db ·m. p J~ s r.
li Comb
P~ricia : Jm ti e lendário recebe um bõn us racial d.e 8 Ag;Jnru- Aprimorado ( · ): P~ uti11 r ~sa habili ad .,
nos testes d ,,çonder·c;e e Fumvídadc. E áreas de capim urso ~.ncbrío pn..~.b atingir um oponenrt: com suas ga
Perícias de Classe
CAPÍTULO ~das de ela~ dit um atirador da floresta (e a
chave pant c.ad
habilidade
'd.l) sã : Equ· bno ( Oes)l c:ila ( o ),
riml !OU cu a fa1 05 as ssuto do dr-t11Ônw-tuuicia .Korllws. Jogador, p r ob r de cnÇJ• das p nde -
i"» St çqu f 1". Rmto e r· t~ cGd u·v,.~ + m diflcador d lntrlig.nci .
- Jaiiyn, o caçildot d di11gõcs
Carac errs icas de Clas e
1
~n1
d.a no li m do fr ~J s e de p1 gio ã e ~- U a.r no nd - : Os ri do s da flo a -o
-d personagem que possuem alguns pre-requisi.t s. Exceto sabem at nenhum~ arma ou armadura adicional. Todas as.
tJ 1
' -re1q ujsitos ininngo com mefa c::.muflagem. Es margem de rro ca.i m.lis
rn r um rtrador d:i flo s o p rsono em d v 10% e da qu tro níve~ de ntirador da ílo l ail :in :id Si
,. clier todas os seguintes critérios: mas esta habilidade nunca reduz a chance die erro contra um
Bónus e de taque~ S. opo.ne:nr:e a menos de 0%.
,...............·t o : Tl.ro lon o~ TlCO C n iro, o m n (quol· AmuiMágica ( l)~ o 2° nível, o p -r m pod pr duzir
Jrcooubena um efeito idêntico ac da magül t1rnu1 ttui conjurada por um j(.:J
Pericias.: 4 graduaçces em Esconder·se., graduações em cl erigo de mvel equivalente ao !ieU nível n.a e lasse de presúgio.
~.-..,..·d d, dunç m Oh e ar. 1: a habi.11id d p r um vez p r di ' p na com
arma de projéreis.
M ira e n . t nt ( h : m V l <l º l i m ·. J
e m ns ~m di at s, d vi o ~ ru n na nn-c2 ca órica, as sce • n: mui thxo com 1rlor11fod ) Entretanro, ramb@m sofre
C3 élfica e sua apreciação la delicadeza confnlStaJD com a des- p nalid de na e dois nto de dano por contusão
valoriuçilo o e do birb3lo 1
:iJ . Um hen , durJ Lllh n m d dnda i uai
ou mon sr am DU! Lo. ..__....... m difi a lor de Con ·nii -o clo bãrmro fren~tico, atfl
Dado d,e Vida: dt2 ra o frene si antes que sua ura - o te rm i n , o personagem
5-2! 0 BAR ARO FREN TICO
Bônus Base
d Ataq Fort IW' Von Especl
·2 o o Fren i l /dia, Permane r Co ciente
2
3
3
l
+O
, +O
_1,
Trespassar supre o
Fre ~1 l/d1i1
-4 +1 Frenesi imortal
5º +5 ..;-4 ...L, -!-1 F~ ataque poderoso aprimGrado
1 3/dia.
6 5 2 2 1n p r frenes-i 1/d ia
7 s ~2 T2 Frenesr 4/dfa
+6 2 2 Fre s1 m o inspl r fi
1
go +9 G 3 Fre si 5/dia
·rp +10 1
i 3 ] SFirar ffe.nesi l /d1a, sem exaustão após o Frenes•
-.L qu! oderoso ~u mo
...~......ar UTn tesce de resístend de Voniade (CD 20) um vez por utiliure ta habilidad durante uma rodad~ n qual.já renha se
d como açilo livre. Um sucesso oondui o mo id 15
i n lÍtc l cc11tinu . F~ ortal ( · )~ ív J, fu n ·tic
pode desprezar a morre e a inc:onsriencia enquanto pennanecer
r.sonagem pode ebl & n 5Í um '"' z
ntE;tr e mo qu u pontos d ida. e .. a O ou mi!nn~
. . . ._. , _-_, bt · um u u1n c.Ji io 1d t os ofrido , rle co -nu lut r norrnalm n ac.,
ois nív,e is de b:ir aro frenético e alc:tn?r. que seu frenes1 acabe. st ponto. os efenos de seus enmen-
e nttar em ren l como 'fàO livre. Embora 10 e pll nm n rma menr . ~u h bih d uo p , r-
n o ma r dt · d n e ·n · dur e' por ~ i[ a e como abr ou d s" te m'r.
ç- , · nun a m resposta a uma ação alheia. Alem di o, se ta.que Podem o Aprimorado: A panir o Sª nív 1, o bar-
er dano advin o d~ w:n araqu~, m gi , a ad · a ou qu.al- aro · nético ebe 3 ônu em LLJS og d d d pa
r UE font , n r· 11umo ri a_ 1 n lt! m í~n i no om d n lidade d - qu e itaT em u j g d. d a que
1
e rua próxima ação1 conca.nro qu ainda tenha ao nienos um corpo a carpo ao uriln..ar o talento Ataque .Poderoso.
- dia-rio da habilidade. ParJ evuar ssasituaç ·o o enlC!ruigem ln pirar .&cn, i ob): A anir do 6 n1 to barb
btc uc um rc te f ,. n.c· d \ 7onr d (CD · 'co p d - ~ · 1 n · m eu a · do~ nqu l ' sli r
O- pon os de d~no fud desd sua ú1ti a ação) no inicio de neste mesmo e -tado. Ao usar a h ab1lidade_todos os s us alia-
p :r nma a .lo. dos a. até m d d dnd obrem b 11 o e d va.n gens
En u nl e civ 1'l i, p r 0 1 gcm nii il u ar o Í1 ·, co ·o m a ho ilida d .
'ci:is ou habilidade qu e rija.mi acten.ci ou cone ntirapio As criarura:s que não desejarem ser afet~ a devem obrer
o fnrnvidade), nem conjurar magias b bt:r poçc) .ttl ·ar 1 d . 1 tên - d Von de l D l u o ní rei
m _co u l , l' g minh .. EI od utiliz.:u lodo modific d r d n ) n r ·r. O
r t nros, eKcero spec1alização1 talento. de criação de enesidos alfa os dura por um número de rodadas iJ{Ual a 3-a
- - · talen o de tnetam gia oco m B ticia \'1nculado a m odi.6.co. or de Con~ti twçã do bárb t: t e • tndepénden-
próprio
Quando l1fil ftt:nes1 cabaJ o birharo frenéuco llca cxau to
CAÇADOR DE INIMIGOS
-- J n2lidad cl ~ 7. , incu z d m ri ou ç dor e "nimi o 1 um pro 'sito na ví
TI c:on , o u até qUt" ntre en1 ouno matar rodas s criaruras do lipo que ele odefa. .Ele está dispo o
esi~ o qrre cont cer pnmeiro. o 10 n "'d• nao ~e.a m.ai pagar qualquer pr ço ou se arriscar a q113lquer p d ,go p v n-
o o fr n i, m Ln . fr o d o o contWiã c 'A 1 1n1msg dcr~st d . 1· '1 p uma
a rndad s ri tUl'aç, e seu corpo mwras vezes ê itnune aos s us
nh1el, o honus em Força do frenesi roma· -e o .arn ues.Apesar de euiidia porcs1e1nimi go er L • tado infi-
nito, -o i ou p ipÍCild . v p:ar e bar com
r on ci nre: ár aro fr n~rico a quire
1
u in1migo odiado, ma n -o para des rdi?r sua vida inuril-
~---.... ecer. Cons ientt como talento cliaonal ment
o: o 0 iv~l, o barb o o~ric p d!' t Ih do o d inimigo ~ b n n qu qu r cri tura,
len to oa ou má. Algun caçam humano. ou m~'tlllocelestia -~; outro
aç.am os sett!S mais ris do ubterraneo. Pd.J.' J caçador de i.ni-
m m, poJ m r alin. o i cont inimi • t r id v 1
CAPITULO 5: CLASSES DE PRESlÍGIO
Pré-requjsjtos
&rn se 1omar um c"3çador de inimigos, o personagem deve
p n r co o o guint rid o :
Bónus Base de A·t aque: +7.
Ta.lenims: ~rrea:r, Foco em Arma ( qw.lquer uml
Idioma: O idioma ( _h u · t de pr e nso 1nirní o cdin
Especial; O personagem deve ter um iními o pred:ile o.
Pericias de Cla, e
As p ridas de classe de u m cafildor àe inimigos (e a habilidade
chave paro cada penciaJ s.ão: ~calar (For), lnrurudar Car),
'altar (.f'or}~ Vtr ( · ab)., C:t\• Jg r ( i b crvar ( ah)
N ataç-áo (For) e obrrvivéncia • a ). Consulte o Capitu1o 4;
.Periaas., na L1uro do Joga.dor, para ob eras escnçôes das · íaas.
Po doj ,k Pt,-íne1 caJe1 aí t!l: od 1 ador de 1 , hg · n a. 1
Características de Classe 1
d~ ca.ç.ador de i n; m ; gos ele se roma. - caçador de on:s~ caça.dor at que de hUlco:.r, nem mesrno íUjeitand.o- e à penalidad.e
de gigantes e ssim por dí:mre. A e.scolh..a. do mi.mt o odmdo e mal de -4.
irrrv rsiv Red f- d D no d Inim~ o Odi d ( - :N
Ranmr (sob : O caçadom: de inimigos pode ~plicar um golpe nível, o caçador c!e inimi os pode ignorar 3 pontos de ~... . .
pOOC!toso conua seu mllnigo odiado. Uma vez por rodndat em inf'Ugidos por c..JU:l. auque de eu inunigo odiado. Esra r~d u.
l:i u rurno, t d d si n r um d e gu Con
1
um tm· de d o aum n · , m 2 po fO p:JUI cada dote; nh~ l' de e ç
m igo odiado com o um araque de rancor anres que a jogada seja de inimigo s que ele possua.. Esta habilidade pode-reduzir o ,~.~
fona. Um ati1quc de rancor bem sucedido por um caça.dor de mt· a 01 mas nao b.ai.Jk.ro disooi. k reduçao de dano contr.l o m1m.g
mi d 0 Tih..d ílU a 1 d, tito d d no 1 cio a H o 111 o n-o , c:umulmv: com q ol iU r ounu d u~o de
valor aumenta em +t d6 pontos pata cada doi nívcl~.alcançado p ísrente.
p o atac:une e um caçador de in .ga co egu.ir um suces- 1 e· ' 1 tenc*a fagia de Inimigo Odiados (~ t}: A p
d i iv, m um j aJ. l q_u 1 s d _ dn ° nív l, o e Ç' dor u1u111g" od~ vim o feilo
c:ado Q 1dano ~d -cional de um ataque d~ rancor se aplica mesmo
1• magias e habilidades simibres a 1n.agia que o afetariam diret
se o inimi o odiado for únun~ ~ succ!LSO decisi v s. menlie, desd que e o gmem de s u inhnigo diado_ o
Com tun b s -o ou t]U J m.ul • ~ Jor d i.t1imí o e h i.l t' ... i 1· 11 imm o d r de in~mi
pode causar dano por conrusão ao ii.n"'és do dano n-oonal com igual a 15 + s u nívd nessa cbss:e. Este valor é cumu.larivo e
LUn :iraque de .r3ncor. Ennetanto. não de cau.sát dano por con- qu.a.l ,uer outta resist~ncia. a m~ ·a phcaveJ que o perscina t!
lio m q lqi: ou u u J al wn p
Nfv d B6n Ba
Cluse. de Ataque Fmt Ref Von Especial
1n
r
~ 2
, 3
2
3
+O
+O
Inimigo odiado, rancoll' +1d6
Red ção de d no de 1 imigos odiados 3/-
3ª
4º
+2
3
l 3 +1
, Rancor +2d6
R d. çlo d d no cl imigo o iaàcs Sf- , l'i sast~nci1 à mlilgb1 de ln migo odl
5º -J +4 4--4 +1 Rancor+ld6
6ª ~ +S s +2 Red ção d~ dano d imm ígos odiauos 7/-
'7' 5 s 2 R ncor 1'4d6
ga 6 +6 6 1. R dução de dano de 1 1 1gos odiados 9/-
~ +6 -6 3 Rancor +5d6
loP +7 '1 1 +3 /Ji, q e mort 1 r du od dano de inimi os od1ado 11, ....
· nim• s l (F r)1 as ( suite o
1ado qut: Capírulo ~rida:,., no LLt descnções
da
nit f: +rn iH ad rde nt·li ·nd .
de Cla
n ça A m u r
um rntaque funi o. armaduras lev~ • escutl imples e a:imuns.
Determina -o Ext): N um
ónu J cornp o' v c·o . ç n f •
te-5. de Obter Infortnaç~s Obser\"ar e Sobr ·v~ncia realizados
rrad:i. Um ogro para d h: nn 1n lr: o uma m.~~ (Vi j a di.m l ).
1 t ( · ): o 0 nív I, r·ona m p d Jlilf u
assina.lar um único inimi humanôide_ Para ta.zê-lo, o cão de
ca a d ve se concencrar num ' ig presenh~ e VJ.Sh,·~, ou na
u: n1 10 mi ul .
lc,
Qualquer interrupção ::1 rruína a ceruaâ e o cão d caça deve-
o de oç::1 pcrst!gue os malft itor e tiçitraz ~ta a j rá começar iodo o proce ~ e m~r~- Assim ue o estu o
d n1\ l~ a1 h i p nd m u nrl e. mpl o o o ·nod m , o o m
..,_.,... do e tr 1 nam nto cu1dadoso para caçar seous alvos. receberá diversas ,,,.anta em conrr-:i ele ve·-a adiante)_ Um cão
dqu -~ ..·ncia, su.a determmação obscssi ?a de c.ttça pode possuir simuluneam nt uma meta p ra. e.a.
J bilid d ob .., ru i qu o lom p ti · do1 n, v 1 a d o( o o pa cim · >.
áv: Ífi. mas apena~ ~e t e ti erem a. tê 9 m de distiincia enrre si
maioria cl _cães de caça tra alha por dmh iro (g ra cn- dwante o processo de estudo. Po ~ ~ mplo um cão de caca e
rand uanrida ~) m 1 a ic e · a T ·u ,r]. 6° n1 ! 1 p r m · m g que v m em
n R ou h· r ã • Qtmndo um m m ro dernJ cb.,s nç i~ p , m s não um bu bear de um lado do reí o um rroll o
erv1ço, designa seu til ·o como m ca. A pamr e enrao, outro. um cão de caç.a escolher uma nov eta 3 ntes de cap-
n on • 'º ca o tê qu ·de l\~j nc d 1 o qu oc r ru r an rt not. el d smar ada, o p na p rde um
._mel for p nidn 1 quando 1a u e-o d e a qu nria d ,. -1' qu · iJ 1 nte ã qu teria recebido por derrorar
aquela cnatura. aio de caça po e , · curar esse procPsso uma
r, m a
h1 n Hd d por · -0ntus- o Ext): inda no 1° niv T o
1
o,i itus o Aprim,o ratb ): No 0 n \'td, c'"o d e a Ônlli ' c..umulatlvo qualquer out pr~
ac cent.a o eu b -nu de hu ligen.cfa na jo ad d d no para !{,i cence e que índuai . m gi tl Jaqu lill cclrt.
qualqu.t;r :uaqu qu i.nilija apenas dan por conrusic. l.aa liz I' Criawm ( M )· Um:i vez por dia., o cão d caç pode
1 v ,,. om o e.n t _ ( · _ b): 0 ni-v 1~ o eu <l • e a produzir um feilo id~nt co ao d l l 1cah:ar e hnu ORJJU·
ign ra as pt"nali ades p r annadu , no u r ce d r. 1
rnda 1' um feitic iro de nível uiv ttnl J d el - 1 pr s·
Flmlvidade e .Esconder-se. tim diss ~ n ao sofr,e ma i a pc nali- ogio do personagem.
dd d - ~ t enqu::mr m · ·nd l!nlr - - - -- - ( h)~ · 70 niv l, o p - d u r
m 1 d ·e o t:il d des1ocomenta. abi id de d ;1 pa de~ tr quival ,
R.asttar Dcspercehi do (Sob . .o S ~ ça ce de objetos maiores. oomo portas ndencie de
pod r ear uma criarurn mo nd p~~ tomo s eansrrwdl'S.
d s ou ua ]qu r r. ito - - . m n • Vi r o ln ,· , (_ h·): E ca J.q i "d
:lid de d cirounscãnda em seus ~-res de Sobre\.ri,_•, -ncia. luntiana mmo a ma - l'tr (1 i l 11 it ·- t io , l"' ar constm-
pedaçar 1( · b)~ Sº nível o e.ão d ç d t m~n1.i llva
um 10 ·qu '" r j ,·m u m 1 d d q RJ i té ci - o: EIº niv e· d 1
até 30 m.. Esta habilidad.e funciona como du~o de dano 20/ ..L3 contra dano por conn.u;ão,
ju da por wn fen1c ]m de niv rqw de Igno,r ar Barreh · gic ( ): o nivel, p rsona-
pr 1igi do - t on grtn. em d ui re i tén l m 11 1 1 m; u 1mi\' 1d c5
Ignorar Ob Cl'Vafã·o (Ext): !o 6° nive[, o pe . ona em caça con tra baneir magica iha de ar~rgillt ccmshifáo,
gmh resISrenaa a m gia igu a l D s u n1v 1d cao rn~mUm pns-niafua, assim por d ~mt J,
d e ç con m · 5 d d~ f•nh !IO. E~lc .En nhur o e min o (' )~
o 1 niv lt llo d ca p 1
Organização! O . de Caç 1
andidos p 1nbo_ ~r º' nd1 aro p lo ca111inho. Cao de co d~s · cLiss. Je pres g1 ~ e P· ialiu em lUn rip . 1 n 1cu r
1
t enrre s1, e quando um ob érn sncesso onde ourro r ~- i iro eolko mparulha al grem re eu co h lmento sobr •
g ~- \ritôrlJ~ De fi IO, os e d~ Ca a it .. Z. li u 11 J i~f'r os n1 nl ri c-om nqur:les q u goST ri m d e vai r
tnm ns ao'i ounns sobre s missõe que cei1al'31Il de afian- · aru ra s S"'..milar"C"
eus companhe iro· a SU'perá-los. Os metnbros podem t ab - C mo as endl qu d envolvem 'la.Fiam tmto quanto a.
m e njunc 1 n a 10 ou e m p o ·
nbn.lh 1 tu ~ habitidnd :ru. m n1 ' s. o ca 1 iro óltcos
à crrgnniz ~an, pA . cem ohdar ma foma pe"' oal. Por ã um grupo b stanre i dependent e. Por is o. raramenre cons-
- , s~mp que va os Cã s de Caça~ unem para captunlt' um tituem ou ftliam~se a rupa' ce.h31dos. ·1 s1Do um ca lerro
o lllt ula 11 ~ntc qw 1 o da palha r;1pi • · 11 o p.ll dino co r r al o 1 · rr nt
nf, • Todas a raça já ti.v ram cava eiros eó kos, mas a classe é
~sar d~s a " "dadc, quando uma for imponan: e
1n ta mais popular erur~ os hum no e g1 ante . O ranger pafodi-
e_ a ;ar um ~o d e ça po ;p lh r m.fo • n , o e b aio e rr. m- , e 1 e m mb s
- d um r o p n ena entre 3 ~nned d . 1 o o;ig i ~
11
;.) d s dasse~ pois dem satis azer o pré-re uisitos com faci-
oi que qu qu.er mero ro ue trouxer a me pode c..'Cigit o lídade.
nuo. Di 'u:lgar uma r ru ~n a .1 ~rt:.l n o d son~ so pairai
1 D ,d d 1 ri 10
m bro.
Os Cães de Caça não aceilam a i déiã w 1ucros. P~é- requ i sj os
- m qua quer UJl1... P rt.m , • ol . Pa ro um av 1 tro · lico, o pe rs rui.gc J, pr
o p v nco d cu m br i t, m eh t todoc;; o~ 5('gtnnre<; cricérios:
z.is dos Cãc ·de Caça porque nenhum me:mbr ue Bônu e f! de a que; -Ir s
icL:> resp ito hmirar.ia a uma .. ó ba5'e dt! op r ç.oêS l Pt : C mb t n do.
Como mui da m t s dos Cã s ·• C ão hum n , F~ri ·a : du õei;; f'm Ad strai- Animais 6 graduações
- gers que pocSsumm humanos como inimig~s preclil to~ têm em Conhecim ento (~tureza), graduaçõ~ em Ca.\'~algar.
. _ ragc em uas ru ' so s. s im, um g nde porcentagt: pecial~ p g d v po u r um mon
- .; ie ndc · e mp tíl por cri ·inu an . e e ndén·
div·ergentc . ~ramente são ·1npednne nros à ssociação Pef'ícia de Classe
~ ·s~ a h ilid d
Je um · 11..- leito · •
1
ro com rcgularida e, pois ntr n podern operar em qual- (Co:i.)t Ofícios (Intl, Diplomaci a (Car), Ad ~ar Anunais 'Car),
r socl~d;idt:. abismo ~ntt' ti rende d.is nao t o Cur: ' a ~. 3 ur \For), Co.nhe im ruo 11 tt u · ), 1
nJ u 111 _ punr r bC"l c1d or ~ u · bj nvo m ( a C a! ar (D ). C ulr o Capí 4 ~ nc·ac; n vro
ca\·-.1 tro eóhco é i.11:1 espedalisc a t:m. combate mo ta o mas Pa as habilidud d cnta abaixo, um.i montana é umê1 ria.ru-
tilii.J. wna. monr rl [nvial. tu qu d e v li é qu !iian 6 z ' t; "rios n e -o O 1q puma M n ri ?' ,
lo meno i ncomum e muitas vezes rara - à vez~ fé adiante_
p nir n ~o a cri rum o" têm as vanra cn relacionad as nJ re ras na caix4 de texro "A Monr2ria do Paladino" no Lr
tabela 5-21 de oor _o com o nh r!l o cavaleiro oHco. cnaru-
1
Jogador su bstituem as fomeic u.n~ aqut
r con nas u µropd o u o não 1 h qual ue b_ bH1 pmti 1> : O v.il · ..lk p - ui u
1
lén~ da d crlrn , p ar d r considera J3 como uru com , culo em,p áuco com suJ monurria predileta... futn h3bi líd.ade
nheiro vincufo,do para e eiros d.a habilidade disf1g,1l (co ulre dona como o ·nculo e patico que 1.UD. p ladino rem ~om
e las d gio e rrupt r, cli nre . r1lontar1 t 01 ul P l ·d o í alo Lr T(1 tl Jo
Habi}j dad e em aval ar: No t 0 n'ivel, o ci ale o eo
TABE 'L A 5-6: A MONTAR IA DO CAVALE IRO Eót1CO rec be J. e hõn~ J . . -ompeténc ia ~m. q alqu tt se ri........'"'"'""""
Ni do 1 Da o d Bôn d Aju d , .P t e ·r r qu cj.i d LI n u 10 iv nv lg
c.ava1eiro Eólico
1
Adidon:ais Arma.dura aturai! Força monrarüi prediler:i. Além i so, pode c.3-.~ garr qua]qu m
1-3 +2 2 ·a com Da.dos de \ ~ida ou menos com todos os bene ...ao
6 2 p ttc :.J av 11r, o[ r pen \idJd Jc - 2 r
7-9 8 mont'1ri d ºferenres TIC'm a enahd;ii e d - por cav:il
10 o taria muho diferente::;. s Da.dos d \ i a das montIU1 J
t! t ~ ben~ · ~ s a nt ac rdo
ÍYi 1 do valeiTD ól1co· n s CK niveii d cavaleiro a 1 iro óÜco: de \ "ida no 4° nivcl 12
eólico do per:>onagem. e a montaria sofrer drenagem de nivel, DV no s<1, ~qualquer monta.da no 10Q ntvel.
co s1tlt!r~-a. como montaria e uru cavaleiro olaco d n v l - · ·ar Mont ( )~ No 2° lv 1, v
inD rio . pode au ciliar qualquer nlont;1ti3 que srlver ca'\ ai
-~.LA 5-7: CDs DE ADESTRA R' A li AIS PARA T INAR Mo TARIAS
CD para
Criatura&••• & pio A Tarefa Conta coma... Adestrar An 1mais
animal dom s-tko d um e p~ci geralmente utili da cavalo Ensinar tareías a um animal 15
c.avalgar
animal domf.stico de um p~ci 1 r m te não uaibzada C chOHO n inar taref-as incomuns a 20
cavalgar um nimal
animal ~etvag m gre Treinar um animal selvagem 20 + OV da criatura
a besta Ti no-ssauro Treinar um,; besta 25 + DV da criatura
..._....,.... uer outra criatura d~ lntelig!ncia 2 ou iníe "or* Verme d41 Camiça Tr,inar uma besta 25 DV da criatura
do uma das duas forma eguinre por u o da habilidade. Talento 1tla Monta:rin~ Prontidão,
lutat ãs Cegas, Reflexos em
eiro, pode usar as r-egras de cooperação e prestai" ajuda Combare1 Esquiva Vita idade do Dragão~;., Vitalidade cio
írulos 4 e 8 respectivamenre:, do Livro da Jogador> para con~ Anâo"J Tolerância. Investida Aérea , Vitalidade do Gigante-1a,
er 4 de bônus (Oi dobro do normal) na CI e de Armadura Grande Fortjrodel Pairar~.. Sucesso, Decisivo
em uma úniOl jog3da de ataque ou te e de pericia ou de Aprimorad.ofJ.. Vôo Aprimotadoh-o, Iniciativa
.-..~ dade da montaria~ Como alrern2ri\·a. pode conceder à ua
-.1.A·
.. pri orad.a, \~ontade de Ferro, Reflexos Qutros Tale,n tos
ntaria +10 de bónus de competência no deslocamento por Rápidos, Ataques lir~últiplos#\ Ataque
Poderoso~ Corrida, Arrebatar-li~. Vitalidade,
de !M ontar ia
a rodada completa Amdl.iar montaria pode ser usado UlII O Mestre pode disponibilizar talentos
- por rodada e e:dge uma ação padrão. Acuidade com Arma~, Foco em Arma• adicion,ai s às monta rias. Os talenros
Talent o de Montaria: . o 2° nível 'º cavalriro, eólico pode Inversão - forn ecidos na descrição, da classe ,
A-Lceder à. sua.montaria pred~lera um ralento adicional d.a lista Ta.fentos ,do Cavaleiro Eólico; Atnbidestria~ cava 1ei ro eõliico provêm dos livros
alentos da Montaria, abaixo. Este talento não conta - a capa- I.utar às Cegas, Reflexos em Combate:, Bsquiva, básicos e deste livro. Os séguintes
Usar Armas Exóticas, Especialista. Sucesso ta lentos também são adequados,:
~:u.ae normal da c riarura, embora ela ainda precise tisfuzer
Decisiv10 A__primorado~, lniciafiva ApritnoradaJ De PUnht>s ~ Espadas: Perceipçã,o à,s
~os os pré-requisito~ como descriros no Capírulo 2 diesu~ livro
Ceg~sJ 1,5 m de raio, Combater Enga·
no Capítulo ... do livro do Jogador. Para conceder um talento Ataque Desarmado A.primorado, Combate
i•do, Combater em Dupla, Ultrapa-s-
·onaL o cavaleiro eólico deve passar um mês treinando a Montado, Tiro Certeiro, At aque Poderoso, sa r Apri morado, Investida Poderosa.
tclria. O cava!eirc eólioo pode conferir um ,s egundo talento Saque R.ápid0m Acuidade com Arma?i, Foco em
1
alento Adicional: o 3º e '7° nívets, o cavaleiro eólico pode Descrito no Capítulo 2 de sre livro.
:olh r um ra1 -nro didon 1,J l fa ba · o. E r 1 1 n10 nã
r na cap~cidade nonnal do perso n m, mbo 1
l ind:a
i ·ati"Í3z r l do o_ pr .. qui ·, , como de criros no
1 Lis a de Magjas do Cavaleiro Eólico
itulo 2 d r livro ou no Capiru.lo Li.,.., do Jt ~dor.
1
O· e vai i lic:o colh m suo magia das guint lista:
urar Mont · (E ): hco 1° ivel- ac1ahn,~r AJtumais, alarmtJ, defufar vrt1 Jnos, falar tom
d bônus d
• +4 tJni uu mh~ir direção, remowr medo, ist.êncui. suportar d~111c!tttos.
._.........- ~dos, em um e rniqut d ni naf+.
le f'l de ônu n 2° ív l - e1nmulum 1nTa11a, feuat da ttahlre-zi::1'D' ~ gan·afo de
/urnaç11 't, 1rn mdgiM, protrpiocmdmjkdtR' , pt'Oteg'roHtr'CI~ tes1rlar
Cl dc11CJ1fos. rdardar cnvenCrJammto, vigor.
~.."'w.;J de Ci rcunstâ:nru no 1e ·1 .
1 Emp ri com im3 i e 31° ível - cHrar mo11fcuia: 1nontana faut'1snmagóru:a, ncutmH-
1
omada ;io lidar com criaturas da mesma espécie de sua mo ~ar vtnenu, passo sem p gadas, proteçiio canhn tlem n.fos.
•º
1
arual e +2 d bôn rm r com quaisquer outras crianuas ível - arma rmígua apnmomda, ni01Jin1n1tação livre, ptVsa
CIDílZes de servir com o moruarias (consulte a a· de 1e:xro). mcigittt a rin1ontJa, repdfr ~ n das.
Elo com a Montaria {.· ob): o / nível, o 01.wleim eólico ~ ovas magias detalhadas no Capítulo f. desre livro.
~J:S-;egue escabelecer um víncul empático (~ ja cima) com
1
qu.er monrana que cavalgue por pelo menos 1 hora desde . ue
lnreli,g ência fo,r pelo meno L Ele é capaz de manter apen Ex-Cavalejros Eólicos
vinculo por vez com onrra montaria êtn da sua predileta. Um ca aleiro eólico que intencionalme nte malttatar qualquer
Sorte da Montaria (Soh): No 9° nh·el, o cavaleiro eóJioo mon~ria que já c.avalgou perde todas as sua.s habilidades da ,clas-
e, como ação livreJ conferir um hõnus de sone equivalente dc p csrígio, e sua m onc:aria ptedileta imed!atament e rompe
1 1
~u modíficador de Carris:rna nos testes de re.tjstênda de qual- o relacionament o. Até que ele se penitende (consulte a de cri-
r montarfa a aré 18 m com a qual possua um e o empático. ção da magia penitência n o Livro do Jogador), as criaturas da
mesma espécie que sua última monta.ria predileta a tratarão
~.. . d,e Talentos Adjcjon.ais do com,·in irnizade, o que m anifest.a como -4 de pen alidade racial
Cavaleiro Eólico em intierações com criaturas dessa espécie e -2 de pen alidade
talentos adicionais a seguir sio aplicáveis a montadas e cava- racial em interações com quaisquer outras criaturas capazes de
...........,....,._ eólicos. servi[ como montarias.
•
O Que E uma Mon arja? ai
rn s.
• rin i- Dado de 'id ·• d
Pré-requisj o
ra tomar um rorirup'to r o ona em deve pre nc ~
o gu1nt
. "l .
Tendenci.a: Qualquer um , ro bom.
er n:agem tem pouc sp cial: O r ona ~m de r um -d ! a, nre n r·
nr e p :t. de e njurar ma ia ni , 1.
• r ao m,eno u a cat gcrria t manho maaor qu o per o-
nagem,. Ademais. uma montaria 'Oo.don na p Perícias de Cla se
Ta)~ (• d cl h
d carga
• ni d d pe n n ri
d~ser
Rlntos
u
nenh uma ™ou arm:i lll'3 dicio11 1.
ra o f ~ .................... por Dia! ca ni · l
lí crhe magia por dfa de
iialquer criatura que não s ja do t1 , o anim ] cone.a como a qlrirc qualquer outro n ficio q u_ um d rui
um b , L p a ~~te re!tt 1 lJl e~ndcnt c.I u \ t a.d r u o l na, d ,, co r 1 'li m3gfo d_a 1 co uptor, b
Qu 1qu rum l rm d tr n ní 1 t' conjurador d corro ror · i . 1 o ._ u 1v 1 n
como indicado na d~scrição da perícia. dass mau:; s u nível como druida.
Q u:.Jquer c rl tur com l.n1ell en'-fa} ou m cisa Jo
r f mai rn Jpr nd CD o r tt m
e v i esnver disposta a servir co- o d
d t rm nar por S1 mes como dcv o
d1ci . co o Te rpr r r rPml nd
e 3SSUD por dian .. Entt ta
e :1n d 1no com uni on e qui! n ~ u
..
um m n n
o 0 ní 1 um vez por
1
no
n
.
1 num
do um d ida se 'Olta conrra a terra, bandcn d nxlada completa.
·-druidas c:ontann ,~ r Mi o e nrmlc de ut
d u
m lrnO"
s e 1
l "m, corruptorrecehe rua ha -ud d4: de con 'ura\:ão o d.e pir todos os demais mêtodo~ de -
t rrn d vida. Um rnstto de d.csmata · o . ln la seu
n1 ho ' r UDl ll-
A nde maioria dos com1pto e compo ti1 d trofador, nada cresce numa area desmarad ar · qu a ma i j n-
m b -ca constante de ari'a erd Ja.nte h rfar ej a conJuIJda ali q u ej s
11 m n 1o rm íte u e rr
m de m ·a$ Sta habilidade n
corro
o o uma '1 qulv o\f:im ·nto infli · do { ob): o -o niv , o 1 ror podr pr u-
nros de dano de fogo por roded~ úr um efeito si mi lar ao da magia aqtti da praga uma vez. r dia_
ust~nto i( ): 2 n 1vc1 o corrup or não pr.ed mais dre Ele re,c~be l wo J io d1cíooal dessa habiHd adn. oi
u ou comi p r o re\'lV • niv i d e rr cor dquLri o
Fortnd Sil11 m dt Mortos-Vivos CnaT Artimais _.\!ortos-Viws (SM,): Esr.a habilidade, 3Jquirida
): No 3º nivelJ o corruptor no u v ~ func on como a. magL Ctt4r r arto>-111Víh ' ti t:
wr um v - d h b .. e t , or ~ rnr . p na e ã" re~ d a im:iis o n G ·rar
-de forma Jd ag~m..A. '""onr.a s I- d c:ompone11 es mat riais. Pode ser usada um vez por dia.
.
de mortos-ittvos funciona DesU ar« _ ): No " n vel. uma vez. por c.h:l, o corrupror pocle
s ·pa r 1 pornriam nt o 1o r.n1rc
mo . l b" "d de do d td •
a fonna d!sponi rei ão um anim~ ou uma besta m gi a (que
mor a - 'lv-as t e pecr- eja u om panh~rn r i ai
mente s ~l to } u p~r- famili , u moni ri eu
cfarn ãqu 1 tipo de ani- mescre. c:riarura aJvo deve es rar a
l Um esqu leto animal n de 12 m ari o do m~lr
tn
j J e d til b um 1
qu1n 1o do com1pror. Se n - o ci-
q elero da dasse de rnm:1· ver suce~o em um reSTe de resistência
o a ropriada consulte o J~ 'ontade (t. 10- nivc de corruptor
b t ~obr e qu~let +m · t or 1 a d ri ) 1 1ig ç- o ~
Liv cfo A on tro . extinta como SC' o servi ot tiv sse morndo
O cor ptor obtém embora is~o não i.mpL.qu ~m p d de
;) Jt! w h.ib1- poi to. Je · n n o
d de po r dia :ir e d
1
de um fa mil.iar. As criatu-
ti 1\1 eis adicionaís de ras turalmenre hostis
u or qu adquir . r e rão u m tr .
di ~ , adqit ire e hnbi· mas não serão afetad3s
e de assumi"" a onna de outra onna
s ue eto n1 al lo 1 m.
no niv 1, um ro adas por nive
esqueleto 1 ncorpóreo, (con- de corrupror~ re-s-
.Jlt tr: :thdnde n ura.ndo odo o
í n1 o ~ do Li ·o do bcnefidos. C()mei a..he:r-
nanva~ o me ttepode obter
orm no n ,, o rvi o do
a i ma1 rraYé~ d m étocl os
laT r::am Animais Morios normais de aqui ição.
! : _ o .+º ru 1. o rru ror · l ( o : o l Oº nível,
2 O -
forma setv em de; m ortos-v;i.iGs 2{d ia
5° +3 +-1 +4
~"-
s 2 5
-~·~~-~~~--~·~~-----~~~·~~~~
o 6 6
de mort-0s..,;11(JS (incorp.Qreo)
D ligar, ormJJ JltJ , r d
~~~-~~--~-~~~~~~~--~-,-~-,.,,,.,_~~
5 5 2 , o
mortos-11i11D~d ia
+6 -6 +3 :-1-6 T~ue da praga 3/dia forma selvagon 5 s 3 2 ]
de rnarlos vivoi ( no e
+7 -1 +] +7 Peste, formo selvagem de 6 6 5 5 3 2 2
morios vl1K1s 5/d~a
Lista de Magjas d 0 Corrup or 1 1
aliança enn-e desistente e conjun1dor1 não impom quão tem
Os corruptore:s e calhem sUM magias da s~guinr,e liua: rã.ria ou necessãr'1ai rara.mente é rranqüila.
v, 10 - bnlh , hle fíl tt agia, et ti,1r l! ·n ·110 • mJU fr f~ri· Pouco p rs n en lém an"' , g~rre.iro
1nn-itos míttimes, Jer magias, stment nqrl!I {)'som[. n~ sma. meio·orcs bá[baro podem aprecíar o escilo
1° ível - a iadiçoa:r água. daomp sifao ~ d.escsperv, det>Jd"r desistente. Os eifos 1 meio-eJfos e gnomos estão cercados 1'
morto1 vu10 , J 1fl,gir fenmtnto l , rnv 1 b1l~dod' '"' hlJ cttlànuu , be ncio d magi d ,. d o a cim ro. por is difi.:ilm
rmddtfiio-mmor, mãostlameranb:s, mio do er1{rnqu~i;-,menro 1 st•parlcn· seguem esr can1inho. Os anõc~ por ourro fodo, ttattrra]rnence
eletmmlos. clescon Jam d,a einçaria, e muitos camponeses h111uan
2° - arnu1d lhm J fo 0'1 criar char l(tJ d ~ru1r fotr vUa.1, :nu a me m n: . 'D i m n1 , ·n nhum e njurn
t5r ~ridâo, e /f nuj1,1n,1fr, ~pi r mel f e r~ 1tar nu~ral, 1np · ·, d v ru n ar oUmr t e rreira, já que na prática is
fmrn~ntos m "d.nru:los m H1.sm:a. "'"1 fieSi!! tinda " ~nn.c!n to~ to,q1u maca- .sign.ificaria o fim das vantagens concedidas por uma classe 3n1e-
br ,. ore n drnu.. t1or.. M smo oF. paladinos ran e d Vt!.Dl p nsttt mui10 3 t
3º ível- mssi 11f'ln'1 ·a, enfmtl• 'e-r planta r m •encriammto. de bandonar suas m ias e habilidades simi1ares a ma
t!itllridão profunda.. infligu~ fm:n1mtos ~mv , névoa flti ~praga, pr Guerteiros e la inos ocuionalrnenre domm e.sm classe de p
f4na.r pmkç oco Iro cl 1 nfo , toq \ , mphuo. rigio, o. a m iorla do des t, t , com p ra por 5rba
4° -iv,e l - lmnnrmro "" brTju der mort ff-, r.oho1 d dtRlm'as, A1gun'5 d le que apena') tima ment tão pTim1nva o cjd
ccms1nucarr, cri r mam -11iws mn1ores1 cúpula de prvtecão contra poderia con eguir cfo·sistir da m gfa para semprer
L~e tau, .:adr! ~nJfJ t l.:"Hffll 05 e n o • IOJ lltl en p dir. 'mu N r
1 do de rt : di 2
e º• ,,. -dra em 1 m -, pra erao CD Pl fm a mork, rrp Hr in do 1 1 qlU
ntfetrujt1n fer Pré-requisitas
1
fi" rcmtra a: trida, is tpar 1ttagid prim nr CJ nh•oa. ándt1-i proibiçiio. todo gt11ht crit, rio :
protcçâD am tm todos os: .e!emen tos n-, rrpdir mrult1m, tempes::kule de Talentos; Cra de Fortitude, Vontade de Ferro1 Reil~
fog ~ toqu da pmga :. 1L1.p1d .
6º • ' - 1u h - H'11 con fw! r m orlai-vi 'O , de · e1 n murfI" rpi- ~d l: O p rsona m e·\r r f sido ~rima d u
dt?m u1 , evapora.ção, i 1v1.dnf'nd:ri~idttdl' c--0nJ:ra ~lernentos ~. ato Sl!t11l- tnágico que o eriu seriamenre ou ameaçou sua vida. Tam bê
n. . turemofa. deve v~n er ou doar todo o eus uens m · icos (mduind
o magia d rnlhada no C;11pírul 6 d - t, Ü\flí . a ~ ura · - ) re nu n ~T a qU.3 i uer ma i
ha.btlidades simllares a magia que eosnunnva uti H1..ai:
magia é maligna. A magia seduz. A m agia perverte. A magia As pericias de classe d e um desisu!·nre <e a hahilid de chave pa
corrompe. Quaiquer pesso3 incapaz ele comp eend@'r C!Sl3s vel"- cad p~nda) s5. ~ scabr ( or), · dos (lnc) d tr r .... · ~-
. :l es n t motª O p d OI U C inhD do t EU • ( a ). Curn ( b , llltilnid (C ), n o d Di ç-o (
O desist t s r beba contra a ma ia do mundo faru:ástico ao Salrar For), Ouvir (Sab) Cavalgar (Des
1 entir Modvaçi
seu redor. Jsso não significa qu:.e não ac.red.ite n êla; e le sabe per- ( b)J ataç.ào1 (For), Acrobacia (De ) ~ Sobreviv~cin Sa
f; i eilt qu ma ia é ~ .E ii ntiu 1 od r raD t11n ":_ Con u]t o Capítulo ~ P ríci , no 'Livro o JtJ or, r ob er
\'.l'e:l qneima.ndo sobre sua pele o u tentando an:nncar o controle descrlÇ13es das pericias.
de sua mente. .Enqua.nm os dem podem gnorar os pengo da
1
mima e eruraquece elJS usuários. Por depender penas dos seus Caracteri ticas de Ctasse 1
próprios r u o 1 o s· l nc 10 aR i · fu , il. bu l , m
inteligente e ,á gil que qualquer um d ·seus companheiros. Com n nhiuna arma ou armadura 3diciond.
~st ,objeti\•O, ~le percorr uma escmda solitiri.a~ despojando-se Bônus em Habilidade (Ext)~ A p3l1ll do 1 D mv,el, o perso-
lih ll MD n1 d fiei da m.a • d smlindo 1 do o g r e h 1 d ônus m re.nt no valor d gu qu r h i-
irens m ágicos que encontra. lida de desejada acida n""'el de desisren te.
Os dcsisten t~s pod~m iJS rutoir qualquer paclcio ou filosofla., ura ~cderad.a (Ext): d srent · recupernm Pontos e
m te nd m i a t os, d qu o m. d j r nr Vid u1_ ,._,._1 d d JCC" p ion lm nL pldn, N 11 ni,rd
c açam e f!Xt '"tminam os rnais poderoso usuários de magia que personagem recu era 1 o nro 1 ro(h1da, atê o :mWcimo
puderem encontrar, e.amo se deseJassem de.monsrrar a.suprem.a Fornos de vida J'Dr dia_ a 1nimem ele pontos de ricb rec.up
a _u za d mngo~ ~ ltit ira . O d bce111 ~ com'"' d por r ad um n t m 1 a lado ~ ~·.-.....
l m JÚV1 is o m,......
pmmeu~m ~ ,e.Li.minar a feitiçaria mali m do mundo, mas tam- de -pontos restaurados por dia -aumenta em 10 a cada dois níveis
bém se v·~em como o exemplo de como a força mundana pode. desm classe. Exceto p las dife.renças acima, esta habilidnde 1
d . rro r n 3n1 q so . c1ott como cur e l rad d °'
inrro u o do L1Vro
Etnbo.-a os desistentes dêem o melhor de si para resistir a Monstros.
rodas 3.S tnagia - mdusive as beneficas - 100nJUradas sobre 51J Renunciar a agia: Al@m de evitar iodo o uso de conj
]gun p nd m 111 n1u ç d eus om nh - ç o, h bihJad.t: si.mil:! a rna 1e iten mjgico o dtsl [e r
ros. Alguns alegan1 que ~stão liderando lo · mplo1 ~ ou d~ve tambem recusar quaisquer benefício da m gi alb ia -
racionalium que apenas associando-se a vtlôes menores pode- in.cluirulo cwa m á. ·e~. Porrnnio, ele deve .tentar Q teste de r.e
rão d 1 ot m:llo1 . J qual for · jru.r.ifiuti\ do J.:a~ t · nd~ mpr~ qu~ n ma d p rmhir. P.,;ar a m .toria d· mn.
Il'eEesa Rigid ( ): o 0 \·e , o desiscente recebe um
nu:s e armadur natural igual ao u ·nus de Constitwç.ão
( h lW r.
Arma 11
aturai : A partir do 'º
11h·el1 o desisren e
p sua arma os'> m um so. u l
uu i n ft rm p
i norar a ire uçã de cfano \te a edu ão de Dano inrroduçào
11 e do lÔ!1i> os .. Inn_iro ). Ou seJa se o d i~'t t posswreduç:.;i o de
3/ l , 1 Lt r m u ] ut liz (i o
~ ç; -t1 para ç;;upeTnr a dus:ão de dano de
um
)!
d ;is,ence
qu p
g u 1 nci i
contra um ncant mento, pode n-n r
muiar a efe ·ro novame te na
roda a UL 1 eo -
ment de uma
oporrunidad a icfona pa:ra
real tur e t JOg da.
Ex-D sj · entes1
o
adquirir ourras classt!1i
normalmente . de J~ que
e nlinu a b dec 'í
às
- resnicô Lia clay.
Delm.3Lnece tl.\ d:a. prt!' úgio.
de
n4 oo Qu qu r d .i t t
que viobr intencio-
nalm~nre sct proi~
biç- , do itm
mágicos ou conj u~
- ag·co a cada 24 oras
- ja Destruir 1\. agfa, :r n.ndo m.ag ' s, perde
__..._...·o). s alor n o co h bilida s
1:Urnufa ·voe; com especiais da das e d e
alqueY outto redução de prestmga.o e nao poder.i
o pr e,,· tente. i ro co o 1
DESTRUIDOR DE INFIEIS
od St ·a r d infi IS r o lld r d uma - "bo ~ ófoba. Ele não
deseja nenhuma refação com o mundo e..."«emo porque a forma
como seu povo &z as coisas é J orma como sempre fizeram e
co o mpr âo. .Enrre to os O" s us co p 'ot , ap n o
desrruidor de infiéis enxerga as possibilidadts do mundo e rrer-
no, mas considem o progI"esso perigoso. Per.mim que s u povo
p rida e rta c:nt e l ri m peri o prejutli: ia llil
-.derança. Com o visitanres uazem risco de mudança d ern 1
bra amsca:da).
pesar de s r ge mlm entc t.mp · cá l, o d rru.idor de infi.éiis
inda i é ris itado p los membros d. sua mbo, qu m
fornece cunt proteção 1e conno]es rig1d.os em rroca de lealdade
nbsolufa. Os druid · sao os personagens ,com ma..ior ptohabilic.l -
de d abra e sálo d vida~ p ar d cléri o , rnnge d ·
níveis ele dos e adepto r~mbém adorarem e-_i;ra classe de
pr.:- tígio. A tribo Je um dest dor de ~nfiéi geralm nr .i nclui
ue iro , n · , 'b. b 1 bm o· feili c iro ~ma a outru 1
Ten dên cia! Qualquer uma exceto bom. U ar Arlnas e Armaduras: O destruidor de inflérs não sa
Talento : Vontade de fetr0 Lideranç 1 usm nenhuma a:.rma ou atmadm;r didonal
- - - ~ª : 4 dull õ In 'mídn ão; {), dunçõ cm ..., ....~......_..~ Diiri Conh ·d1 . A c:adn niv 1 co
1
TABELA 5-10: 0
1 1
D ESTRU D10R DE INJ: l~llS
Nlivel de 86n us Base
Classe de Ataqu.e Fort Ref ~~~~~~
Espedal ~~~~~~~~~-~~
!Magias IDiári /Magias Conhecidas
~~
2 nn
1m ril h r:
u
.
1-
r ní'\;cl da e~ d
lo cum
DETET'IVE DA GUARDA
nd ] drõ ci d d.ã ç; c;em p
succ o !g
cum ui ·v om os ré
·1
agia afetada e o . acnfid o
u (oonsu lt o tu]
li cuJ ado acei
..
d.e comb3 t
eh
tau..
du
Pericias de Classe e compreen são em quaisqu r novos
As penc1.is de ela e de um de ti\'e da uard (e habi d de Infortn ç. s ~e u~do · o 11 ar com t ~' :m u h
e1 v p rn a a ri ei o A 1· ç.- (1ne • Ble r f C r ). o co h d do m lia t
Esc. lar for) O.Eicios (Inl'), Dip omaciõt (C r). Operar I:n.te.rrogatório Cooperati vo: o 3° nível. q a do o dete::i
Mecanism o (D~sh Ois are ( 3r)~ · lsifi.ç;ação r De ), üb er da gua.rd obt '"fn u e.s em m r~le de l fa e n
lnlôrmn - ( r Cura ( ab), on _r- ( '),
1 n g ns automancam n1 conced ual u r 'º ic p 'i~ a
ecreras ab), ln ·mida~ão Car , tnc;o de ·reção ( b) alcar 1
de bônus de d:rcunstân cia em um te!>te d Intimidaçã o contra
(f or), Conh~cune.nt1 (lrn), Ouvu 1 b)J u lVIdadc D s), mesmo al o por umJ rod:idn. D m. sIIU ,. rma, u1U1do o
Abrir F hadur· (D J, Pr n -o ( bl. v l r D ).
1
nv d11 gu td ob~, sure o m um r t de Tn ·mid -o co
1
Procurar (Int) Sentir torivafâo Sa ). O ced - de bôn de arcunstân cia no re--sre e Ble ar e ou
(Sab), oLaç:·o For) e Usar Cord s: pe oa (doJJS det rives da guarda podem :polllr ao outro co
A Regra da Evidência Con-..ul1( Cn ítulo : ~ ri · n L1 1 t m. n r or vã tia r ds
Prova!i, não s spc1ta.s, s~o .- úmca
para obcer as descrições da pe ncias. Desarmar uperior: To 0 níve, oonS'idera-se que o dete!!-
e\i d nd lmpo nte. Um susp 1to pr e a a.rmJdo qUJ.ndo ecutLl uma tJ ntJ.ll
não deve ser acusado de um crime até
Rmtos de Peridi a cada ní eL 6 + modilica or d -e d:i guarda
a descoberta de ev1d naas indisc.uU- lru · · n · .
v is d lieu rwo vi men o ou ob en·
ção d uma con ss.ão. Carac teristi cas de Cla se
os p rmlt .,. ot~ ci desnec s· U ar ndur .~O d 1: ·n d
sár1a na a p \J ra de um ~uspeito. Ele gu:JTd;;i abem urllizar armaduras leves e armas
deve ser traZJdo à JUS.ttça ao lnvês de simp es_
morto~ 5empre que possível. on n d idnd : o
N ~o e permite a ;apreensjo dos
nos que tº nivel, o dett"tiv~ da gu rd ganha 2 de
be s de um su peito, a
c.ons uam evidência .a se 1Jsada no bónus de compre nsão em todos os rnstes de
1u gamentc deste ou e oucro us·
1 uvU", ocur r, t r toriva e b rv .
p Uo E ·a11s : o }º ní ~cl, o crsonagem
Evidêm:ias conseguidas iill r.vés d aJqllU'e o r.ale:nto Espec alista ind pendente
g1 t~ ~ , pod e5 ps1qu1 de !i u \"'alor d~ lntcl.i e c1
cos o u outros mefos mfstfco,s oi. E - ·alidad Ob iva: Qn ndoo der ..
sobrt!natura1s devem s r comprova- tive da ,guarda alcança o 2° nívc:l, le busca
d r ro as fls1as. ou por confis·
conh~ctmen to sa' re um d.eter.rninado 10 co
são espont:ãnea.. Apenas formiils. con-
ob si ' n . E co h· um rí i de
cret ~v1 "'a sa 1sf tt' todo
d
• os mem ros de uma comunidade . Conhecini enro como ~ua ~"'Pecialidade. O
Não ê ermltido 111 og•u um pcrson:.lg~m recebe um bo11m; 1gu.al o u
u p ito m nas qu on lnt ou -v 1d d tiv d rd m rodo o re r
seja .acusado de um cnme. deste tipo de Conhecim enm.
A pra o me en eis ~ mais :P; rfil ( t): Tambetn no 2° .ní ·el o d te-
irn ponante que a captu a de um rivr a gu rd p co por um
suposto criminoso
de alguém cusado de um crime.
Um d t t1v d gu rd n o pod~
cometer oimes i n t endonalmente
1
on guindo sucesso cm utn te te
A v•o ç.. o !.l~s cóctigo pod
d bt r n fimn çã eD l r; ] o I
g
r um v z T dia no ·r de
..0 ni\
~--,w. adqwre um uso diá o adicional para ca · da
e d p t io que a1cnnç ar.
Pi ri i ! No 0 niv 18 o d t · rd.
lher runa da segu' nt i;;- co binações de pericia : Bld"ar-
cer ln orm o~s 1 ar - 1 Diplo ad , ~cil :ir -
ivi d • i k• ci rer Infi rm .çõ - fo
ter lnfonnaçõe", O ter nform ções - entir Morivaç:ão,
1
u.rar (CD 20)4 urn detetive a guarda de 0 nivcl ou supe or que, na verdade ele não domin:i, doma o u domesrlc seus com·
1
~ fer
ocultam UJS r 1 ec GOtn n1m i aid bro d u ·v Jde e ju ador p '.l l litJ ' a
tra alha11do m m Ctrc 011 z fogi o comum. o m is. Por f"'ll(emplo um Ord71doma.dor de fera 3 pode manr
entanto, é mais comllm que domadorc de eras adorem cria- até 20 Dados de Vida de companheiros ani m ais. .,.enhum indi-
turas .un ç d.as po:r popula: es hun1 ói envolvi· viduo - od t m 1 D do J V~d qu o dom do tle li r .
m nto, plíole ndo-- abri nd - . t S" ~e ·an1ms ;â tive- 1nteli ginrl : Gnç::i r.;- à ao dom a or ~
si~o ron anre
rem s fri omuiro n:i:i mão das huma11óidc , os do a ore de eras> seus companherro-s · ai- omam·se DlaIS intcligen
fer-Js tam' m te rn.m obt r g nça. qu mcdu1 de su ·
fl c1 . u ndo o Jotn à.o d
D do· d rid : ds ver no ª n ·ve o ivr: e lnre11gé-nda de e.ida utn d ~eus co
pan.h e ros obe para 4 e o tipo da cn atu.ra muda para besta má~
P ,é- equjsj os ca. n~vd m imo d íut U nc: a m 2 p nt p
P to nr um do odor d .fi s, o p on g m d v c::r dois nh" i nn ln e e esrigio qu o pcnonage-
cher rodos os seguínteS cri ténos. alC211çar_ Esta lnreli ~e.ia aprimorada p nnn que o com
ndcntos: Foco cm Penda Emtx1 .a com ,i\nimals). nherro !Jig fil:.uu · · m:ns comp 'ex:J Jo '!LI podert nr ri ..
criei : UJ g du çõ m Emp ria om Anim · . m e Al ·m dis , o doma.d r d fera o nsinar e ~l
Magias; Capacidade de conjurar cah r ~1 ttn 1.s. companheira crês truques or ponto de lnreligên ·a da cnatu
{con~ te :i caixn ~ texro Compnnhd.r 'Anima.is no Capil 1
Perícias de Classe do Livrn ele \~ dr o Capintl 2 ~t ·te livro p ra · i f
As perictaS de das~e de utn dor.lador de fE!rns (e a habilidade ções sobre o treinanu~.!UO de nni mais).
c:.bJve pa cada ri :--1a) são: Em atl.a com (Car, enda íriculo Em.p "tico ( 'o b): o lº ruvel. o om dor d Ce
lu wa E 1 (Fi r 1 Conr. nt ( on), fº i ( t), adqu re - cuio cmp -ric qu lh rmitc comuni ar-
Diplomacia Car). Ade-strar nuna1s ( at Cura ( ah). telepa ·ca ence com seus companheiro a uma dist.ânda ~
Esconder-se De~Ji t:nso de Direção ah), Lonhf!ct t rsonagem e o compmheiro podem com reen-
( tu la, (lnf), altar or), Ott~ r t . vol r ( ), d U COmO C 'itiV m bli 0 C l[O d fa l F C
Espionar (lnr. pericia ~xclusi\"3), Tdentificar Magia (Int), nn rn au. Natura1m n·re, a mt digencia runda um fa[jor no co
1
• Companheiros d te tipo contam como o dob de seus não são menos perigoso specialme re qu do algo an1ca a o
1
5 ,
1 1
·l
Mag1 d iciona 1, sorh '4:'glo 3/dia
• rhltí · dr mrd
agra adicional, somléglo 4/dia,
1 n el d!! S!.e 1 t~n le
+T o el d d s ·~ t>Xis ente
-+ 1 nível de ctas~e ·~ exiiste te
-t6 -2 +2 -5
+7 --2 2 -5 rhli:gio do ono 1 n "" de c.lc1~"' ~ ~i. te. te
2 -6 f\i a ia ad·cíon 1, snrti1~gfo 5/ di 1 nFve de dass existerit~
•I 2 -L
Rapi1po: Humanô uie menstru o o, gigante, go li.nóide ou de a que e no t ste-s der e habilid de e de p
outra bum:Jn61 d prin11t1vo. co o o 0U gnolL 1 EMc t: ~uo ã m 11 mo ri o \Jm
Tend"" • ~ Q! lqu r urna. e to botn m s a te ar- tn<a tamcn o, riejC' rrrlnto m1lng~i wnwver
Pericias:: 10 graduaçõ es em Ce>nheci men t o (a cano) gra· difào, ou deStJO- Esre é um feito de t'na.n en o nao po<l~
u açó ~ em Iden L ar .l 3 fa 1 1 dt ipado
b viv· ci . . Um oml - icJ não fern criarurns morr~s-vi 'as nem s esren
Conj uração: Ca adcbde de conjUTar 14m ago como .magia além do lano ocupado pelo · cmdor. O persoMg~m esu
di Lná. .ao ~ 11to · J eu prôp lh r fl tido ma n s '
b mp ·ecutar um t
Peric ias de Class e Magia Adicion al: o 2ª nível, o execrado r adie ona
d m gl . E r~ ga d
s p ncia de dass d um e erodo (e a hAbili<l de cha e para ln.Jgt no a a ua o~
d ri ía) ·o: quimi {lnt). Cone n ç·o, Con), Oficio vir d:a ist de ·mugias o m go/ eiticeiro e deve er de um ní"
(Int) Adestrar Animais Car,,. Cura { ab), Conheci menoo (.lru). que possa s r conjurad o pelo pe onagem. Ele pode p e
Pml:iss o ( ab) Espiona r (lnt, pen i e du 1va) ld
1
car esLl .nova m gia com o m mo ni ,e) qu 'º a
( nt I o li ív@n - ' b . Con uh e pfmio : d ma i o a o/f; i ·cetro. U • a mílgaa adicion 1 · obti
Pericias, no Litrm do Jogador, para obter atS descriçõ es das pericias. cada dois ruveis d e a d s e.
• l'o 1 s de · ca a cada rii cL 2 modifica r d lnteligehCJ.a. orftUgio a D t"'" M t: ... o 3° nívt!l
~eu olhar p ra infligir um docnp debili1 rn
Cara c erís jcas de Class e funciona come sortilégio (acima , ceto que o l o deve e t:
Usar Armas e ArmadW"a!I: e ecradore nao sal,em US3r t a.I U1tl t eSl
1 t e i t " cfu d • m Je O lnV ~ d \Oll•
nhum nmu ou n di i 11 p.. ra re;i_ tir; o eito " d crito aba· o. Ums rtrri ·o da
Magias Diárias agias Conhec idas: A cada ruvd de exe- requer utJJ uso da habili<bde 1oriifigitl do personag em.
crador, o person::ig,e m adqum mau magias diárias e e u e -id3 r cass no e L de r s l • tln id
classe de conjurad or an rior. Enne-tan to, ele nio recebe qual- deslcxame:nto normaL perca qualque r bônus de D suei.a
quer outro be ei1cLo d:iquefa classe {o ~oes ac:I c'CJna1 cl /vrnta Clabse ,J Annn.dura - r -2. de pe licfod d d.I
lvr11t;n1 1 cnl n o J .rn l ou m a ir n'i, t ), " . r; n jo ad~s d a qu E t ºtos ~o perm nentes tê s
1m nh~ ·1 de conjurad or efetivo. Caso o personag em rei_lha mais removtd os co:n as magias canalaT HCiltltame 1~0 , de~r o res
11 lag~, f nwllt'r malà f' , u d~ 'i . Um sorh l~ o ~otrt
de um2 ~sse capaz de conjurar magias aru~ ele ~ tomar um
e ~r..raJor1 " e coll qu 1d t nív 1el v do p ·~ 1t le n ci que n -o poo
srr d~ i do.
· determúl.ar a quantid.C1 dc de m~i;tias di~rias e conhecid as sempre SortiUgiD da Medo ( M ): _ o nívdt o , lCecrador pode u .....·.....·--
que lcaoçar um novo ruvcl DJ. cks!ie da: rest gio. seu olharp:u a caus r n1edo. Est:i b~hdadc ~ 1 ·ano C«..lm
ri ,figio ( ); o 1° ru l, o x L:rad t dqui u1n at qu r•, -o ~ a) e to qu . ai o , tado om
visual. Eq-a h bili ade pode ser us;1da uma vez por dia. no 1° tnagia m da. Um sortilégio do nJedo é umà com uls.ão de: a,
nível e duas v~z por dia PO 2 nív l parnr desse ponc , wn nie.nt e reque um w:o da hab1Udnd sorlfltg .
u.so diirio di w li o tmd e d o n1 l · Sorr!f o do ano ( ): 7 ni'I 11 o e ~r ador pode usar
Ati\ ar e e pod r é um;i a ã ptdrão ~dura u número de olhar p3.1"3 er:ar um , iro de sano. habilidade funcio
rocbdas igual a_o nível de exe rador do persa agem. A cada como sonH =~w (acima), tope du d 1
cr dor fwicionn romati am 11- o n i , 1 o p r on n cl r do com
d d . o orn u · u l o
tl'" conm uma crhrruTtt a ré 9 m que e civ rolhand o para t.ie atingido e , magia SOttD. Um 50rfilégio do .sllM é ttm:t comp~--
(atacand o ou in ragi11do com ele;. Os alvo que de~ · rem seus d~ ,a ção men e quer um 1.1so c6 Jhilidad
[i hftgrn.
o · 1~m rha d Vtnr o olh r o e ador Driil ·o .E fr -tir ar ( ): niv1el o cx cr dor p 1
obtém meia mu a em 2006 de hance de erro) conm qu usar se11 olhar para criar um e.feiro de mff:rhfar tru) stTO.s- B
1 qul! consegu irem evitar s u olhar. O:> alvo. l mbe:m podem habilida de dona ex.li eru~ com o so 11f o (a im , ·ce
u ·j m 1 d r ç-0 1 u ~ d 1 · por n iv l ~ dor o aIvo é a -
e ílf ·us olh - ou vi m · co l , l vi 1
afe clos p 1o oni é -o mas concede ao e ·ecrador camufla em tado como se atingido ela magia e~1feitiç r monstnu (caro o en-.
teta , (50.-u de chance de erro contra eles. cradoc .s j v tima d s u pro . rio e>lhar re "rido~ l ~ r:ana,•
U l alvo .i1 1 ~ do J v ht r u '" o um t • te d i t n- I'OT um E ü simi1 r cl imofnr a r on
cia de Vont::ide (CD O.., nível do Kecrado r - modifica dor d~ ligi cnferfffadar é uma com u.Wo de a~o m ntal
,a.bedoria) ou sofrerá de penaliJ ade ele melhoria nas joga .a o d h.ibtlidadc wrl!f gJo.
GEOMANTE
1
a ~onibinar magias divinas e arcam - .Ele awda adquire e pre a- l. M ~ eh.as ele leopardo aparec:eln em seu ccrpo.
r g s d fo a nor da cl s indiv d Vi •e um e ud d i o.
mente o ntanto, ao oor(urã-las1 pode combinar u adaptar os . Brotam penas em seu corpo (mas n ão asa ),
parimetros e quaJqucr uma d~ sua da s para ganh~rr a maior 4. ws sobranc.clha se romam v~rdes e espe.ss .
van~agc:m ív l pa cnd magia de n1 d igu ] u ín do o S.u ~:ib lo tom um m ranhJdo d-.:· pó curto .
se-u valar de vefS':rtrilidade rn magia. A!lsim, corno 11tn geolnanª 6. ma lugi tn l vc e fi lpucla cobre ai le,
1
te de 4 niv , pode conjurar qualquer uma de 5Wls magias de 3º 7. ua pde se ron1a verde e esco1nosa,
ru J o de inc iro/ mo o
"1 nenhum chance de íalha d
1 u co co qu s flo murche
1
m gia por arma.durai (e ntT ranto, a proib-çâo con armaduras ua V07 soa como de um cão, mas inda é com1'r@~nsiv"c
de m l a· d.a· apbca ao dnnda / geomant 1 j'ã que e 10. Listras de zebra apar em em u corpo.
d vem u voto csp 'tual oo inv de um~ ,· it~ç5o práti ).
O geornílnre pode us: r seu ônus de nbedoriJ pra modmc:ar a 2º' Estágio
CD de magias a:rc:mias: ou seu bônus de Carisma ou Inteligência 1. Uma peqtuma corcova de camt.!lo cresce em mas co
(o que notmaln1enre usm param gias e.nas) para deÍJmr a (pode ca:r l .. cmco dle.s m gu J.
CD do teste de resistênci par magias divi11a~l e um m3 ·a 2 Você de~ n ,·o1'V uma pelag ru r.:inca como a de um r
e ·gn- mn wtnpone te :materutl ou um foco divino1 ele pode polar ( de ônus nos ~estes de Esoo der-se: em ~reas co
optLtt por qualqu r U1n d les. Um clerlgo/g oJD te que tam- r por: n v , _
b - pos un níve· d mng 1 feiriceiro ou ardo pode conv n r
1 1.\:. r;ol do seu 4iC ron1 p gnjo s~ oomo cl
espontaneamenre qualquer magia arama ou divina preparada lagarto (+4 de bónus nos restes de Escalar).
(e:xce·~o um m.tgia cL domínio) dt! niv [ Bpmpnado mi urnn . Você se rorn Ógt como um ak~ ( e desloca 1 nro
magia d rumr ou in igir fcrimrnto de "vd igu ou m nor, tl\llm e t r m).
embora deva ser cap~ de conjurá-la como um ciérigo. . Você se toma belo com.o uma driade ( ++die bônus nos.,.._,,.~..::::
De:ri:vação: O personagem toma-se lentamente. mais próxí- de Ili plomaaa).
mo · n ru e da ·vcl_ om ollh uma d ri· Voe ~ s to · cio o co o um g 10 ( r d n t
varão do escigio apropnado (consulre Deriva1 ad.ia.nce). res de .Equilíbrio ~
Linhas de Lei; No 2° níve, o g. ornante aprende criar 7_ Voe ' cria folhas e az foto 'nt (consegue subs&-ir com
con m gi c-0 um ripo cffico d ~o. Escolha ho t· d, luz do oi o invés de comid • embo~ inda
um dos segmnt@S âpos: aquático deserto. :floresta1 co:lina~ pân- cise ds mesma quenrida.d@ de água).
tano, monnmhas ou planiaes. esce cierreno~ o nível efetivo de Seu saingu~ flui ra:o lentamente quaruo a sewa de uma ân"O
conjurador do g m te )' ra l das gi um nta m .1l. A lo dBd · m. qu o d o pro r ivo. co ~o aqu le
o 6,º nível, e novamente no 100, o penionagem pode escolher gi o por sangm:um tnfo ou decamporifdO (consuI [e o Capírulo
utn novo terreno para receber o beneficio {de 1) ou aatnentar
1
lhe afeta ê reduzida à tnet~de.
s niv 1 efetivo d conj dor m um te no p nrce olhos ·romnm 1 do como o de um rato (obt
escolh~do po +t. vis-io n pe umbra).
1 O. ·.ua pele se da.pca co ~ o a de um polvo (é capaz &e mudar
1
\ ~nvoh,Pu ferrão -ddo como d uma formiga u an1que de Jtropelam nto infli 2 4 pon de dano por
i anr~ (e upa_z de ferroar in 11gmdo 1d ponros de dano conrusão, e a CD d.o teste de resi.sten ia de Re..ll.er ~ ~ to -
fumru - ld4 nto d dan r acid _ 1
ti de do univ 1<l r. onJ ~em mud c•d r For J
mo u 1 b ( t ·n ·r o opon nt
imob" · 9. \Toor se mO\'i como 1 guepardo ( ma v z. por bora, pode
com um ataque mrural, nsegue imobil· · 10 como uma executar 3 :iç2o de mvesrida. m - e.ndo-se com ez vezes
ua mandtbula se roma pode.rosa com o a e um.a don1nha Iam qualqu co ·a. menos çnnS.an poucos
(cou e e . pr er um in11nt o com um morclid • i.nfli. . i con. i men h muí
ndo td~ pontos dnno por ada até que e solte - no Veze!! co uunam taW!T lar alar co:nsi tnesm,o.
n tanto. perde o bónus d Destreza na CAenquan ro pe a.- Pcn1onagen ê ualquer ckcSse d~ con"urado m setor·
.i nua o. narm r1 sd ente p r
Voe · 1 1 e: pF1cid de de solr T umrr 111uvcm d tinta como druidasl ma. os - .estran amente - eralmente
uma ula (na água pode emin uma nuvem de tu1ta n~gra a .. __,.....m escolhen o oull' ireção anres
tê l m w1uJ vez r mu10 e mo uma o llvr ~ i~to lh , hornpilant l as!. s~in • qu jo v n no.~
onc e mufl m total e rura d nrro da nuv m consideram o nefícios esta d as e ~ pte~ alt mente
ofr m os efeiTo d~ escuridão w ai). oompativci s com ~ ua linha e ttabalho. O déri o . no cntanEo,
~1vel c:omo d um o de e.a~ (e d ~ m pe ru sobre UI:!!. u guidor~ dinam ant d
o Cn " lo?.), ador:JT st e inho. O idore d um déri o de Vecna:
podem con siderá-lo inteligente por se tomar um m tre d.o
Estágio limo, nqun.n e uidoc de u111 n o d P~ r 10\r el-
Vo - e nvolv m fil procu Ti::im um novo üdeI. Em cermo rnças 1 cr
restes e resistência de Fortitude contra env nenam nro e meco-ores e gnomos sã.0 mais adequa a esta classe do que
1
um aca ue 1com e Ll:r , infligind 1ds ponr d dano,I. lfos, pois m iona d 1 · con~ td ra reúun
r a o d more go r m ~m i;u ro t s (ndq ·r 1 cl ssc d pr . ágio -o rude. obvia- dr ~1
deslocamen ro vo3ll: o de 15 m _ n1e, ~ão ceçõe.s, j á que forma o ena.dores originais d.a
Ln numa h la de e inho com um IÇ • Cert mente, o pnm no mesrr do Lmo r um d
uu ç· ~ e b · nu rm • , m. e t'1 m t níu d ofund o subte ~
pinho (n
dura mru ra1.na CA, mas não con egue se mov r o u atac 1r - fl«J é. um mJSteno que é melhor não mvestlgar.
nroi.a.r- e de enrolar t! um.nc o padr~oJ. _ ad0 d1
'ida: d
Voe· cioso omo umu p- • (r e b 2 d hônu n t · ..
res d - resisu~ncia de Reflexos . Pré-requ i sjtos 1
• Voce obtem o senndo si!>rnko uma minhoc (con e ue Para torn r me trr limo, o onagem d ve pree.n-
11 • qu lqu r o m co nr m JC! m
;
r t do. o 1i11t "e rio :
dastãnci.41 \, cntos: Grande ortitudc..
eu derue caruno udu veneno (se atin ir um opontnte Pe.ríci duaçoe m lqw ia., 4 gradu çoc~
e m um mordi u alvo d obt: r suce~~ m um 1 , ,
TABELA 5;--15: 0 1
MESTR'E D O LllM O
Nrm de Bór'! u IBase
e ,de AJ Fort Ref V<m1 Especi
+O -f2 +O +O Toque gosmento menor 1
+1 +3 +O -1 de p aJ11dade em Car~sm , bolha d e 1 n !!JI, de e.lasse já. existente
go ma 1/dia., rosto esconegadio
1
todo o fndtrO •
perícias. babillidade tião confere resistoc·.._._,_....
Ponro5 dt P"c:ri<U? a. rcuLi nível: a eit sinrllatt qu n~o d~
rnodilicad r d v m do ti1 d limo ~
lnteligênci a. lh ido pelo persona, em
po.r isso o mes tr do
Caracterfstjcas m a de ofr dwi.o
conrusic de frio origi n ~
d ,Classe de onttns ontes
m' • d1
II\es do limo não sabem usar n~nhuma
arma cu armadura 3didonal
gil Di i / Cobhc d 2() nív,d ·a d
dois nív is de m~t do limo subsequentes, persona .em Tipo Da o/Efeito
dquU.e mais magias di:irias c::onhecid.as se :tplicável)-como Bolor marrom 1d6 pontos d~ dano po coritus~o (frio) +
tlv e ll an J o wn niv J. D.J. sua e d eonjur. dor ponto po rirvel d mcs do Uimo m r
anr1erlor. Enrcretanro, ele n -o recebe qualquer outro benefício Limo cL'llento 'l d6 pontos de d.atLO po .. c.on'Wsão (frio) + -
da.qu~a d.asse (opções adjcíona.U de vn1w sei gem~ talentos dl! ponte po nr de mes do limo em
rnetll ou madeiril
m ramagt ou crl -o it n , 1c), p v 1 conJ
Gosma ocre 1cl4 pontos de dano e 1 d4 (.a.ado) -t 1 ponto
rado,r efetivo. Ca50 o penonagern renha n1ais dre uma classe
por niv~I de ~str~ do limo apenas e e
e paz. de conjurar magiaj antes de se tornar um me,stre do luno.
Fu go fosforMcen e A á"'°.a tocada ~mite um leve brJilho violeta
devC!rJ collt r qu.al d las r r u n1v l l o .:t. mi-
como a magia luz té qu.e o ngo seja
nar a quantidade de magias diiril1s e conhecida scmpr qu r movldo
aJ can ç-ar um novo nível .na cbsse de presrigio.
Toque o enr:o . n0ir ( ob): N 1(1 nive, as mão do
1
.Rolh d~ CoSnta ( }i: O es: , , do limo, pode L'tem
m.esttc do limo podem secretar um ti ' especifico de i mo um 1TI ssn do mc"»Ilo moieriflJJ qltC º'
roque-s gomi1......~-
1rido no
-a d 3 m,
ante or , C m u 1
m nto
v '1er tratado como um projêti] de áre .
d1 -
MESTRE EM ARMAS
snvel a.rremes r ums bolha de gos.n'la por rodada (para
um pr ~ ·ui de - n ce · ·rio um al u 1 iU .t dis-
EXOTICAS
· a. O acertos diretos e usam d:mo · ireto d cordo com a J:spa as~ machados ão fazem um guerre-ro. Este poderia ero
la cim . Tocfos as maturas ate iS m de distiincia sofrem lema não d Lmido o mestri e arma ex ricas - um t!.Stu-
nr do no d espirro ri o. tlt f qu com dan m · incom n e b11..a elo mund . P.tra
as similar " Crnnad. no Ca ítu!a A do ivro do J god r rru:;;tte t"m armas exóticas a oornp ex-idade do •d1urike 1 do
mi!iO [~S d~talhes. ) Ena h bift ade pode seJ usada u llla stangham, do ma:ngu:tl arroz; dn be de.: mão n o repre.sentam
Ji no _ u v DJ.l d nle o per onag m obl m gu qu di 1culd d s nrm ln s u c1 lid d e~
u~ diãrio dicion _ parn cada doi mi ~ei de mestre o m suas mãos, tomam-se insttumento dr destru.ção
que adquirit. hrsonagens de qualquer - ça ou. anlecede-nre pod~..m . tor-
·l'r o D ruv 1 o do Bmo 1
Dllt m s arm , on s; unk '
1 ~nd.a.s ão com
nd a manipu r cara erii;;r-ic fa iai~, o ilendo um mme(memo persevrrarnç:a. ~ davia, m :iiori é: composu
-.'"""""de compec~n ·a igual ao u mvel de mestre do hmo em or umanos.,. pois o~ , embro d a nça estão mais rpostos a
~:e~ d D1 a n:es. nm· ui t porran co a m.11 opo n1 :ide de: d lar m
a1eabilid d ( oh): ,o 4º nh-rd, D uu·~tre do lim pode exóticas
primlr eu corpo o sufic1en1e para se espremer attaves de Dado de Vid : dio
ta :'.! 5 . _ l n ..o de · d1 d m
15;t2tO qu.r: ofer Ç qualqu • i ª l1el3, e; mo 1ma armadura Pré-requjsi os
~da. .Para e tomar um mestre em anna e~nc.as. o pe onagcm
o m nt.o ior ( b): ~o 1 7° e 9 n.li. el, o m · cv pi enche! d o ~ 1nt cnt s:
colhe m n-po rle t qu lodo o maior n lis ab i- n :e e de Ataque: +6.
ou entre as alternativas da l3bela Opções de Toque Lodoso Ta.lentos-: Usar Armas hórica ( trt:S quais .u_er .
or adm . o dem~ · pc:c t h 1h d · idennca .E p · · Ca c1d d
""'",,..,._lo oso men r cimn).
Perícjas de Cla se
As pede' J d e e um me ·u~ em ::11rm exótk · (t:
ões de Toque Lodo o Maior abilid e chnv cada p ricia) ão: Ofici (mt) e Profu ão
ln[ . Consulre o Capítulo 4: Pericias, no litlTO do Jogador para
D -o/E to obt 1 í.I d~s ç s i
negro 2.d6 pon os de da o (ácido) + 1 ponto por ftmto-. dr. fhína ar dei nit.it•1· 2 modificador dr Inteligência.
nrv de r es e do limo em carne, etal,
g5atinoso
rn d ira ou dra
Tes de resistêndd de Fo ·tude (CD 1S) ou
Carac eris ic s de Cla
ar , e:rn nn e ótic
parOL sado por u número de rodadas Igual a
não sabem usar enhuma arma ou annadura dícionaL
1d6 n(' 1 mestre do limo te~ No 0 ve. o m stte
ar Arma - ó e i
1d6 pontos d e da no t:emrpo ário de
m rm ótic. d e; r u .qurr arma de-i;ta categori::i qu
(onst1lu o ~m rn 1 6 + po"to por
nível de mestre do l;m ~m metal o madeira ainda não domin com naliclad . de - 2 ao invés c:!e na 1oga-
2d4 pon os de dano tem porá no de Jn J a p~ de é 1cJu1..u.fa - 1 nu - ní eL
Con •tu ç o m m (CD 1S~ Fomtud~ 6 ·, ; N 3° nível, o me e em :um· exó-
reduz à metade) ticas já be usar rodas as armas exóticas.
lmpro · d o lª vel. o me trt
m nn xoh d utiHzar fe-mm~nract dt" arr~fião paTi
a:tomia Indisrlngui el (Sob No 6° nível n nmrouili do
1
): cria.e uma arma de aaemesso útil a parar de qualquer objeto
~sre do hmo to di..Acil dt.scerrur. lrate odos o ·uces.. roc.ha 1 olho, armn de 1ttquc po '1 corpü ou im1lar qne
e· 1vo~ ~ tnqur furtivo om s o gem e ·vc ud. r e ue . :a proc so eva pelo menos t h ra, ou m ·
.........:. ....axdo uma armadura. coJD a ba bilidade fortiftaJfê1.C1 lew. as condições forem inadequadas. O incremento de disrincta
dt LimD ( )~ o & ru ~ o me ue d 1 m pode u _ar ara um arm Lmpr v da d m l ge d6 pontos d
1a no (con uh e ítulo r mo um z. i~ dan (><l num e d ds-ivo), 5U margem cl am aç · 20.
~3 de mesmo nome conju~da.-por um druicla d 13º nível O mestre em armas exóticas sabe automaticamente com o usar
nião com o Limo: No I Oº ni 9
1, o m stre do limo e a.o ~Wl Jrm de arrt!mc o imp:t: vi.s.1~; 4:111.1álquer ouuo ue des~jc
qu. nr 'mura qu p fi r 4 u tipo uda r ra uti1il ·-1 d · o ~1cnro saT nna ü6tic ra vitar
ara determinar quais cfeuos itens pod a.fera- o. Ele a penahdade de -4. maioria dos objetos causa dano por con-
1 ~o talenro ~rcepçio à~ Cegas ( v rs o ba. ea ra aud L- 1
cu~~ o, 1cn com 1 :\ e o p rfu nte.
o ult o C:i pi udo 2 r rn - n · íl n qu m n- F e a .. fie : o f níve1 1 o mestre rm :rrm ~
~n'Çe-ne:nam "'nto, sono, parilisia, arol'\doamento e todos os ex6nc:as rece-he .1 de bônu~ m suas "ogadas e ataque ao ucili-
t ~ d açao ntal ' itJço compulsõ s,
1
, t sm s, t ua! tu~r .:um.:JJ exotica. .Este bônus na é cum lot1 o a qu
_ ...... ,....~~· e feit s morai ). Al · di 0 1 • im l e me f t11rfo'í r é e nc dido - 1 r nro Foco Armo.
as conserva qualquet habilidad de me orfose que Improvisar Armas Co1'p0 a Corpo: Ainda no 0 nível, o
- l:l. m:ne.srrr em armas ·otic uuliz t rram ta · e ·.i
para c:riru um ann de ar qu co o e úril a parnr d qu J.
TABELA 5-116: 0 M 1ESTRE EM AR AS EXÓTICAS
wlck Bônus Base
Classe de Ataciue fort Ref Von Especi 1
p 1 2 o +C sar armas exóticas pan:ra m ente +2
2ª
3º
2
3 +3
3
,o o
1
JUs r rf'n ótic s pa cl lmcn e • 3
Usar amrs ~óticas, impro isar- arrras de arremesso
4ª 74 +1 -1 oco em arm s exóticas, imp ro:Jisa arma~ corpo a corpo
Sº 5 1 1 iali a o r r , s ót1 ~. im ?rovls r ~ rm s malor
qu
pu
ob to (r
r l r. r
a galho, .mn.a de arr mes o ou
roe s le pe tn nD
mil ) qu
t hora, ou maí-.: se
0LHO DE GRUUMS
1
~s condiçõ :>forem inadequadas.. Um:t :nma improvi.sadainflige ~\maioria das pessoas ach:1 que viu o pior que os ores: p
d& pontos ct dano (x..... num u e o d d ivo. e suo. marg m gc t quando um ar o de.) ·a tnç. s rge enfur do o
de ame ça ' 20 O m estre em artn. ~ C' ·ótk1s :ilhe 1nc;tmarica- 1
d um cornfl - lo m no t · r m t1m o . ãT a d
mente como U r ~'\la arma de ataque corpo a corpo i mpro'llris3-
01
olho ~ surgir enfureado no ropa de uma colinJ . .Esta cria u
da; ualqur:r ourro qu d 1 u1 hu-la de\ r ll talento r nm o o ,ele Cruu.m h, um ore 1.io evotacl a.~ th
U'"'ar Anna xótir. p ra vil r
1
n i la .A d li n , u d. -.fi rou m s nom
do3 objeros causa d o pot coftcussio· itens com lá mina causa m Em uma batalh épica na aurora dos rempos.. a divindade
dano p~ (unrnte.. Irens on 'º t o J , ssu m .licance
1 el ~. Co:r llon Lar thian, ~ou o olho querdo
orr nd nt~ ao eu ompri · nt , i co m lt • ru- Gruum h. Cnt"·o d "dio fü · , d. ind d ore co c1
h erãnrus (como cadeiras) concedem ao me.sll'e l!m armas e ·óti- seguidores leais o suflcu~nce ra rvt à
ca 2 d bonus m en..ratt d de armar o opcn •ntt nt nd ram a eh m d1 ao conhccid c:oin
Esp dnli'l: f- 0 óric : ~º niv 1 ci m rr G 1u li sim, no iinboli a nr , @]
em armas exóticas: rec~ -2 de bônus nas jogadas de dano a:o ga r o qu.e o d t nâo pode. Este.s mãrdtt:S vi •os de Gn.i UJnsh -
u r qualquer ann:J ·i= utl a (para arm s de ataque a d _r.ãnua aJ 1uru; do~ 110 e mei1o~or m.us põ ercso, do mundo.
est bónus a lic om n l do o alv i r al m J o d Cru h , v rd311.1. ir11 las. prc ri ·
distância). .Este modificador não J. cumulati\·o com o qu-: é con- pois rodos os ores respeitam o que conseguem a.Lcançã-la.
c::d1do L tale1uc .f.sp ia..liza -o em rm . um a.incL to rovar a coinpetcnd co o brutal
ai r: o . . ª ní ' 1. m r Ofl dupl n s ui r u 1 qu
exóâca.s -pode fazer uma arma d araque corpo a corpo ou à dis- devoção> resta apenas wn ti ste - arrancar seu,...,........,.,,..,,,.,.
tancia imptoV1 ada que caus · 2d ponto de dano. l: ta habi i- olho direil em uma ccri.n o
dad fu ci a como i 111 r rvi ar rm s d a u t ci ]t r 1u
improvisnt armas corpo a grento e doloros
corpo,dep~ndendo .melhor que s us
do ti1 o J rm lh
de e-ada.
á no r - t~ r o nã Cara eristicas de Clas e
- rrera nenhuma conseqüência, e:ia:e[o Jamais se torn;l r um sar Armas e Armaduras; Os olhos de Croumsh sabem
o de Gruumsh - e. perder wn globo oculill'.. usar a1.n1 duu_ l~ves m~di :s l do. os ~ udo _ t: t d
âr a n i ·ild ')~ r d p •- · pl · com
·o, jà que ela c-ncon1a a fúna como estilo de b ralha. Lutar às ·Cegas: 1° nível o olho e Gruumsh adquire
eu~n:eiro ~clérigos, rnnge ·e at .. meir;mo ladino fam :m aten· Lutar Legas como ralent dicíonnl
m 11 eh do. O · meio- e , ·o e n d· cl Eo Obed Ord
- :. se, e alguma, tribos sus uram obTe bárbaros Cegainente: No 1°
oucras raça.) que assumtmm o anc ni 1, o lh de
m nc , poJ, tnlt r~s a sd "ru c;h pode conceder
3das para insp1rarj vens ores a +2 de bonus de mora] nos
r ~ l~ e n s· c1a e
ado d id ~ d on1ad qu 1 qu r o
.
re- -equJ. 1tos
"
ou meio-orc.s que não
possu.am. Lenden ia
rornH um olho J Gruum 11,, o r nh m DVqu
nagetn deve preencher toclo o seu nível de personagem
gwnres crrteno ·: qu e encontrem :a
8 .. D 1d tnqtt -: r · 9 m ual u r
Ra~ ~ n: ou meio-ore (um beneficiâno que
Je-sobc:decer as 01dens
ool G um h
mrendonalme nlê" pe1;de
este bõnllit no aro. Utili7,.ar
. l h bllid d , o
ª\=ão padrio. e seu efeito
· rico e m::iu, caó- ura tnna hora por
n uno u ní r l n [ l ~ '
úria.: At nda
no 1° mv~t
(.) 1h
Gruumsh obtém
o), .Foco cm Arma a hnbtlidade de
h do ore duplo . nfu e -
E p cio1: O prrson;1- como um hárba-
d cv ser um de\.,.oto de de- nívd igual ao
umsb C! d~v~ arr e u l • de U lllV
' ri 01110 ir h um nru- co o bárbaro · e o
as h bili- olho ele G ru ui:nsh. AMim1
io- um b1l / lb de Gruu ..,
m oo podei U'ftr:fúria ""vezes or dia.
Fúria Cega ( t ): 'o 2º n1vel. o olho d Cruum ·h recehe
de Cla se
1
de- b nus adie o 1 n \m 1 r d · F rç qu f s v r
·e fi P d ..:s d um oi -o d Gnnun b (e :1 habilid n re ido. E quanto a habi1idade stive arivad.a, P per
~ .·t? para cada pericia) sao~ Jntimida:r (Car;~ altar {For)1 nagem provoca ataques e oponwúd.ade co o se e th·e e
,.; l ar ( D s l a o (Fo ). Consuh pirulo 4~ enda!>.1 CônJurnndo uma mdg ~rup u~ r~ lizm: qu lqu ç~ d
do Ji g J 1, p. obt r 11 d s · - - d s rica . r, que.
- utilação Ritual: o 0 níveL atr.ives de &eqüentes u-
lH s Jc Perí ÍL 11 1.t tiiv 1: . . . mcxlillc..rtor d Jn1rligen rnçoe .. d . prop a pcl , o olho
ELA 5-17: 0 OLHO DE CRUU SH
1' Bônus e a
Classe de A14!que Fort Ref Von EspeciaJ
+1 -2 ~ -O ta r à e , o edec: r ord ns cegam ~. fúr
2" 2 -3 ~ o Bra dir às cegas-
3º +3 -l •'1 1 u laçao n ai 1
o
Sº
4
+5
~
+4
.l
1 ,
1 S liv e gant 1/ho
Percepção às cegas raio de ,S m
6ª G -5 2 2 ~ Ul la o riltL11 +2
r 7 .5 2 2 S Uva ~g nt 21ho a
gc .+8 -6 -2 -2 P rcepç.ão às cegas.. raio d e 3 m
9º +9 -6 .1 -3 1u laçao 1tual .....3
100 10 -1 3 1 Vi~ão d Gruurnsh
Gruum se enron
mig 5 fechando seus olho
_,_.. l r ndo-
cem a tenta
ucos possuem a co
(U e - minha p lo~ d
de z libero ma fúria~ que ~e encontram o r,ei 1e r:ifrt
de ten11idos perante- o de iah u nte - i e
11e o !.UÍ!d~ru para p vcur ·loei.
P:crce ãoàsE ~ cu.ras{Err): o nível oolhod Gruumsb 1
Ao e olher tJ ela se d re ·ri o, é n e sãrio e~~ ifi
ganha pt!n:epçào às escuras em um raio de 1,.5 m. rra ha ilida.- wn dos oito tipos de terreno a segui . d s E"lO, flores ca~ colin
d d· nt1c à ersao ada na auJi oo c.Jc tn n lntmdu o p n ta no , mo r h pl u bt • ..
d Ourro!5 tipo<i d Tt'"rren o ci n pa
zir ste ·po d bre\ ·~nte.
li
nc +2 nu m
ri • ti:..ncb partir d~ e.rujo ( ~.nnJas cosrum3m se sentlr mais
iml vant - o persoru m ~r?'ivw ..·1d Enni uito
e da
Organização: Os Olho ide G1ruumsh
e cio 1 t tf 1 1s. m
mfe. rb
-Kruk
o sa mn
o oso h r e • nív 1 de eh~~ .
classe não D do de Vida: d1
e bo nt~i
mm vez assu Pr' . . r quj itos
cio d sua carreira. Portant Paira se· [Crna:r Um rei e vagem, o p"'rsonn rn dev pre~ncb .
tun b p 'ra ornecer oo rnj o.r l o 0(; egum es cn no :
q 1 uerconfu -o pr · dici ntr 1
ucm Bón B m li "tud
· no comando, cmm o olh de Cruumsh qu.an co o d · rigo
ornja.m gu rra conm a demais ç.i d d
oi de , u h r
d n Lareth.ian a sua di inda
LrUi d d 1 [I
~--q
fü:I s. urros OTCS maít:ls -çezes s arinm pre
e nem honln 1 C41 de Cla e
l
L1 Gruu h g lmP.n mi r b d
e n unr poi 1n11iai.s ,·ezes rern idé"
cu de a.o que melhor se ' •
1
ul l·
p
l" .t: de rnrrc rr •
d0- frio, detriod ade,
t
d uma
R j de 0 e 1
o
TI d ~ rri no: D ~eno.
Perici .Erlgí~ Obser r.
em nro do rreno: ogo.
l 1CT n 1 t di "on i · Cr E nirud , Comba r ntad ,
"da foco em P·c rida (Obs :rvar), ltalid.:a.dc.
ímio Ti o neiroi
rrid , foco em ~enc
R
r -
1 mcnto do erreno : Frio.
dt ionais: Pronrldao1 Tiro lon o, Co - ·d o
1 (E ) Vhali d .
Rei do P~ n ano
p d
'do.
L rr
ti C
co em Pericia (
Lôn O,
............ot i
enhor dos ::Eqüinos:
Rei do Mar tirTI pe do, e valo ieY v , m u[ , on
d · n ide r
Scnhor dos Felin "': l ardo, gu.epa rdo, l ·o~ ri
Senhor dos bos. cachorro C3chorro d ncaria, J o.
nr . • : Prontidão. LLLt Cc:e: rrm fidi : e n triao , con í r íb
Exóticas, (rede), Ma ·a ' ilenc.io a, , oco m Pcrici:. nl çào
1mios· gon1a, babu o, m caco
Rej dos Céu cnhor u · r m rr ur 1 r.
Tipo d Terreno: Céu. enhor .. forinho; crocodno ·g nre, lv0s pol
Perici .Exigida: Equilibrio.. 111e1 olfinho, tubarão (ri os lul , lul gi~n1e, bal
) IR Dto d :ft : El cid. d Jo ).
, 1 nt oco era Pc - ·o Dado de Vida: d·
ar.
Pr ~ -r quj jtos
Rei da ub -
rran . o ra to, aT um senhor d a ;n o on em d
npo de l'erren07 ub:tert.ineo. ench r rodos os seguintes rea
p . : t da ~. ,m dên · : u.1- m, l ai IÍCO
1 menta do Terreno~ · i o. C'U OU e U.
Tulf!llto : Conttobr 'J ..
ntos Adiciona· . Prontidão Lur:ar
_ dkl nol Cronde ortirude1 nalli J, _ com a uinl n ~•m
(E" -alar)i enhor do Urs , lu qu Pocl
Pecícias de Classe
m viver om pa
r utro Cl di o qu 7.
oram feiras para prote a: e. ~cima d rod , melbo r te ata r)
mun o, m eus dons pMa lazer bem. Outros ainda ºd. . . _.. ...... 1a no m obl~r
u e inn· bnais E v do aminho o · oi scri .. e ríc
vin ança. Poritos ~ Peric'ili a catfo nívd: "J + modifíc do r de Inreligên
Pb eA reni. tio pró1d.mos à natureza, o elfo~ m io- lío
r m oior probJbi idade d ba ndon r C• rd Caracterí j a de Class
onna humanó1de. Os ba(flings e gnomo rn mtnt ,· tomam ·u ar Arma. e Armaduras: O · nborc Jo n i mais ·
~or s dos an1m1US de\"l.do â a arte con o a c.omunida e. be usar nenhuma rma ou rmadur di onal
o· d u rir np1 • &11111....
Ha o Um n r d&. - 1' d co li r tn
, druid s e ",.trt!i,IT:\ ILl quantidade de magi
u rupo o1 ido. E ( a~ erro a li ção ani l é uma a i- J tuTFza apropri ada 1 cew po,r sua dutação, que é de t rodada
ndade simi lar a magia que funcion a como a magia cativar an1- por nivd de ta d:1 se que o pcrson ag m possui No 6° nÍ\'~1 o
a 6 nhor Jo nima.i p d ~1nli1.ar r h biHJad u v z r
J~ do d.rui a, com ~ ~ o d 1qu o e l or dos
d dq i ccmp h ir d u po1 seu mãirim o d dia e no 8° ní et. pode invocar 1d3 anin1ais atrozes de seu grupo
dos de Vtda de cotnpa.nheú:os ànima.is é igual ao dobro de seu .colhido.
ní-. 1 d n or do anima . O peniona em trill r ..rc-••·C' mputtln cir u a M~nor ( - 1): p ir dn °
n1 ~ 1 um
mp nh i ~ td a como druid (e lt Capí lo 4 nhor do~ a i ai5 pode compar tilhar qualqu er forma nimal
r:a m.3Í deral.b ). qut: adorar com um número demdiv iduas dispo 'º-
~o gual
'............
•'.\1 •~~•"
.,, ,,,it·----, ,!;~
t• //. ~·,
~
-i''"',..,,.,,.
nhor dos Animrus
1
_ nh d lo
Ih d
N d B6nus
de Ataque Fort Ref' Von Esped 1º 2° 3" 4•
duse
o o 2 +O o
l l o 1
2 l -1 o
3 l 1
5 3 1 1 1 o
f? +4 +S -2 1 1 1
+5
6 6
s
2
2
, , 1
1
o
+6 -6 3 2
+7 7 7 2 2
Uiu
u
o o , erdejanre é o supremo
flote-s1a. E1~ abandonou busc do s druidas
rum g ral d.o o~ J. arur L.J Jl"
ntr 1 u a vid \'egeta 1 d
ta
Dad
,. ..
r -r qu1 ·' o dev
nh r rd ·anre o per;on:lg
te crir~nos:
-ncad r d Inr ü
A p:lnir do 3º ·
m
~, rn. r u m
u a com. regeneraç.ào'' no nom ; tas m agia são apresent ad s Orujd as O ganiz ados:
or rJ j~ te qu pr
no Ca ftulo &J. Por mplo, um b
ro J ftr CJ $ fada (uma m3 ·a de 1° nível pode d s artar esr:a
A Ocde m do Bos1qu Verd ejan e
pôde ~ J1:1cr er pu~ lwvt'Çii! '.
111
magia parn ccn urar n;gerlttttr fenmrntcs li.:v :s t ambém uma \'orê m'io
m •a d 1' n1v l) tn u luga d domínio. o p - Um nc1ii da O r m conv
1
que- o pe sonagem oostwna va usar continue m rl.u.ponivcis. t!U 1ao e mum. 1 pa 1hJ.m Utfo çõ · !>abr pl.o
ú mu i ntíl, e re,u] d 1 ad ui · ~o na ~-o J t rra di ntts, dp 1;coh T13~ de novas ctiaruras (aninuis
penumb ra, torna-se imune a e nv- ne11amento1 sonOii pa..ralisia. e best. s) e marnvilhas pre iamentt desoonh cddns do mundo
pemficai ·o e .mera.mo. ~e 1 sucessos dcc1 1vo e e~ tos de açao mr.il ambé.m 1n . JI Llh m co h ment br n '
m ft i ço , om ubões, nr m s, ró ou rfi iro d g it n m ic . Os memb d Clrde-m o osque
moral). Ele ~1:0 sofre ninis pena.lida es por envelhec imento \ erdejanr e são encoraja dos a compart ilhar qualquer in orma
rn:i- e unune e velliecmento ma ic lll2S q $li quer p~na- qu descubra m m um i ~n · ue r 1 1t~m • rto
t od r d à qu 1 J• t nec: m
ndquiri · r1 e muni d~ drnid:is~ 1cn m ou circ lo druídko. que ·n,on-
bônus aind se aplicam, e o rransmo rfo morr ní de velhice trarem. Ordem do Bo que Verdejan íe ocasiona lmenre pre-c1
rua como um tvtç de c:ado - e dos d d.rui in e-
quando swi hora eh ga
u
"imorfo nã o li 1 o qu co · d,e~ a u pró ria 'r si E~Sf-'i r T'ionagf"'n~ repte ntam \llDa grande força
arm2. Ao conttiirio1 ele se reve com a forma que for m ais no mundo, tanro para o bem quanto para o mah UJD t:ransmor·
Wil no mom~to. Enquanr o o dema bn iom o milig o é paru ul , enl mcn do , po pa1 d
"de ridad rinc:"palm nt su for· h· m qu31quer lugar e em qua uer forma. ·s tnesmos
ad ersãnos podem ~contráRlo arfas vczcs 1
cm div rs ·o JS1nunca rc b~r u . 011
Vt''ltfod srão r11frent3ndo um único inüni o
sem forma definida.
Dado de Vida: d8
P ré~requj i os
Par. se tom r um mm stnor-Foi o per~na em
de I! prc?ellche:r todo os seguinte s oi rérios:
lentos: Pronrkl• Or Vi or.
ia ~ : Cap ·da e d conju r magias de
P- - de oonh cer
m 1 m11 ~f
r-w nu '5IriT' urna form na ílJ
a.Irema va ou as habilidad es aJttmr~. rnetamor--
Jo o- ahc rur fonua ou Jontrn Jm1 dl,t.
Clll -
Ca .a cte js jc s de Cla s 1
p v ma· ataqu s de opo cunid d.e
COJ nunca vai exigir
U ar Ar e ~ · t1a m or os nao _a usar t ·r d 'onn·nt ça .•
n nhwna nn o dici na . Tran fonn.a ão on. tante: No nível, o tran<;mo -
1
Form4 Se!vag,e m Maior ( :M.).: A partir do 1(1 nív~l1 o ttans- kançou auge e suas abilldad dr- mudanç.a de orma.
morfo p ~ s ·urnir a orlU!l de utr crt.alura. A ort i lva- p rt• e ~e on gue unliur o a eh·agem mai
gem 11:1fo1 funci n como fomrn srl ·~~ , com a· te l m v z po ro ad , com o ação u ·val nE a movim nto. e
exceções: confonne progride em nive~s, o persona em adqui.- limhe diári.o. Seu ripo m ud para ·m tamorfo para dererminzr
ré a lu.bihdad de ndola.r formd.s de o tro ripo d cri lU- o efeh s e ile.ns cn _.. azes <le alctd-lo, ~1 adqwre v a n
r 1 1·m d 1 • 'co tl Tab 1 11 para m:lioTe curo ( 8 m). q rm. ativa, ind · p md nr d
deralhes'1 ~ sar de não poder escolher uma forma q.u e po sua form.
mais Dados ·d do q e e e mesmo. a ora d.a trans or- & tn dis o, o mor: o n~o olre p~ 1ulld dcs n h bi i-
m o. e po ív d s·gnnr qllaí ittn J eu q i nr d d vido n v lbc · nto ~ t m -. imun o n lhe-
irão se mesclar sua nova forma e qruaí~ não. Os equipamen- cunenco m ágico. o entanro. ele conseIVa as penalidade.s p r
to que n o forem mesclados alter us hos para se idad qu.e j renh adquirido e os bonus d."l ·e ::iplicam.
ad p r , tí rm , m e n rv, m c;u ft ci n "dadr 111 m1ClTÍO ind~ mo rr d vclhic qu l o ' a bora eh a
Enne anto, ·o tnnstnorfo não· pod~ usar qualquer equipamen-
to a e· os qu tenh _ o· membro apro riado ou m@to
m •gt ~ p ll' 'mp n r íal d l, . Qu. lquc pc a de i.: ui-
pam nto Ul" for separado do p rson.a em reverte a forma
VENDAVAL
o "gi.nal vcnd.aval é o ponto J calma no ·or d um turb1lh
No 1º nív , 1 t n form 'hum n "id d l min mi . ct v 1 d r nn i pn'" si n •
de camanbo Peq eno _ é io. A partir de então podera usar a tes como dan~2rino para descrever o movimenro de um venda-
Jo na ~k a e tt rit orada mais d ua veU!t or dia p cada v 1e ua u:a :aminas. mas d tt11nar st~ rstiJ1o de u não
doi!i ·v ~ · e d pr LÍ io u d uirir, cLr <l ::i v co n r. N m m hn r ·iorrn algur:
de tipos e tamanhos de crfatuns dispvnivei aurnent~ confor- mui10 menos o poet"3::J. O vendava[ ~e concenna e1n aptt'nder
m e espectf1cado i1a Tabela 5-21. Ao obter a hab1hdade cie ado- os segredos undamcruais do combat com duas annas pnrn u.m
tnr form d mOrlOS· \"lVO no l r \IC , e U ~ [Omar link prop i'to - d scrui1,:o s Utl inimi
forma de uma criatura com este sub- Tipícamen1e individualistas aud cio~os. o vendavais rar..-
m~nte aprendem suas pendas a.cravt?s de qualquer mipo ele tr~i-
·o - orfo j p su· ah b iJ d omw fo cH d in nro fo o v Jt o, 1 Jomiru'm su nu n
da de ourra e c;;s , pOOe conv@rrer seu"' usos diário de ft rn1a .ser- Ih aplicação co:nsranre de suas discipl·na e de exp riên ·
11a cm a usos diâ os e n selw~m mawr. Tam ém é po ~ el com seus inimigos.. Da m sma fonn . não impo a o quio ~.........,
comb1 :1 r n fa o d du h ihd d s co o d <:J • p t ml!m, ~ raro qu e n m o t d
obter a melhor ~ n ge-m p ra qualquer l so diário. . s5im um de 5\er apren id . m:l - nunca ensinada.
Dnl / ran~morfot r rã ~te qJUarro u.sos por dia e 1
nru1 sclva- a cfo de presugio é aberta a codas as classes e :raç
g 1 •~ od u ·ar a ha ilidl;mdc rar
arorJ 1
s tornar um buma •mbo o v d ·j.3
ai rro , cada raç h.um ói a:
nóide Grande (já qn ·um druida de 8° niv: 1 d tomar um crr~nrou ao m~noi;;;; algum o~ rifo'\ tom. tn~ e v n c:bva1s ã eis e
cnatun Grande e um transmorfo de 1º niv.el pode adotar a int lig n tes CU.Ja d~stteza indona a seu favor. Os anões, lv
orm 'e u1 uman id ). a for1n 1 u.1n ltÍc1i m arm du rm , ão o p onag
D 8/I1 an 'm 1· 'l p ~ri:a 'ie tomar u h 1manóide mons- com menor pro a 'lidad de e rornarem vendava -;;. les o
iruoso Cr.indc, se d eja.sst". membros das raças m oorc~ podem se en r arra.IdO' por e
FaciliJad obr natura o h ili ad fonrrn. ~nllu..
eh1a' l"m HJillr do e on· • :i1. o in · d
similar à magia. Ainda é neces :ário um.a ação padrão, e e.la pode Dado de ·v ida: 10
ser suprimid por um Cdn1J'O a 1timctg1 , mas u:i ut.t.hza. ão não
Pré-r qui j os
val, o rson3 em de,re p enche li
u
nro: v Mobilidade, Deslocam tO,
Co hat r com Du ACUidade com Aana quaL uer
,.
um ) ou o 1n
Perjcja
habHid d e v
rici .
e icas de Classe
.......,.._d Y 1 n o
nal
0
panir do
0m
1 , Ináh,il: No 2° nív 1 o v nd nl
io om n f n ~ il e mo cale co dki ai.
eubôn erl·
no
un v _ ss1m. se e]e luta e: m uma arma leve e SU3 Jnào iln • dr uma ann3duram ..dia ou pesad •o
bJ,n·o fr· n • d tm Ul.15J gad.asd taquepo co a· ma o uma ~pa 1
Je un '" t
M AGIAS natureza..
olho do Falcão. Aumenta os i.ncrementos d di ânc." .
bj ad d i: : e . m b w ~ mp t tlc ar i em l"C1
diuks. guram.entr a magui na 1nl i o poder rie Ja.ut o qut!' o~ outrm Ban:--eira Verde. Cria uma parede de rnatérl vegeral.
n do ma quaLqutrarutot n1 U1c ~ r qu i:l~ n g 1 rp olar. o e luz m n. m l ~S do corp o conJU·
o quc os 1dro hom s nã podem. Niio. a m1.1 ·ia ri hnn 1é mciis do q11 . ,Jor,
tno. i com~m:lar o innplmivef a. kmli a e.s ir:ifa e os e1nnenlas ~ o Decompo i ão~ Criaturas feridas p rdem 1 V adie.io-
to roft de ltul a.sto ab vts da corn;etllrarao a ~' ff e · uin '. nal/ rodu
dnt!li Expio. ão d Adr- nalina. Cone d
1 r +4 a cada uma d -
cria uras rnvocadà!s pelo conjurador~
Um dmtda um curan eiro com domínio b o clima, o ia n t . u da o p gr .,, i v d ·o
pl nta os is. A água que ê b comida em u
mesa, e :ité o :ar que você 11espha - tudo está suj iro ao seu . Cone ·d(! +4 Con, - 2 For.
poder. Um druida neôÚlO pode.encontt o mt!mbros pe itl o. nc D t- 01 ~ -
mundo natural também se amplia. Ele canse ue falar com an - Dndi da: n ai al r, cc be 1 de ónus
a
r · pl nta c.onuoLi- co o t mpo. initni tol n r e. d 1li n 1v 1s.
o suficiente para cru7..ar seu caminho são envenerudo ficam a! a Brava1:a. úusa uma fa a füria de bá ro.
doenres ou tom3m-se virunas de enxames de inset · Ne ~ m , de umaça. ria um co IE ito d fum ç
rempoJ e1 d mi v~ o bi n· on t rnn pon u av· d ·gu .
res mais hostis e resistir com · d.licbde a a taques ma ·e de frio Proteção contra a Lua. Im d a meramorfose da ca~
1e fogo. .Então~ no 'l° ní e! o d.nrida adquire o que o d 'rig pi a ot 12 hot _
nunca · Com ttt n t . o uida cap z de fer um g 11 ruf o m ru . U n · ru / doi nív · li cup t
novo começo a qualquer criarura. Craças ao -eu poder. aré 1 P / rod~da.
1
moões remos me os par3 re scer em um corpo jo em. Toma:r-s elvagel'b. conj urador adquirc os sencidos e
1
TttttTUe de Animal O companb.eiro animal ·xecwa um plitnd Celeste.. Espíritos do céu causam medo.
truque. ij da lf t'te. C..rla v eno utt izav , moe.ui. por
nm . mqu dr. que.
l Magias d Ranger de 2º Nível 1 1
OVAS MAGIAS DE
Mais Magias para
agias de Dr ,ida de 7° Nív 1 Adeptos
Andarilho da uven . As nuvt.·n. su -rrnm a e atura Magias de Clérigo de 1° Nivel
1
1 r •
1 lm1n u·,
a 5 criaturas amea da
Ampljtud e Cele e 1
Encantamenm (Compulsão) [ e t l]
iv · O 5
-Uma ml"mória d.e infã d Km k~ C:otnponente : v; G~ FD
tesr~unbando os eiEo de frin mpi nrt Tempo de Execuµo~ 1 ção
anui ( · o o)
Componente'§; \~ G
Tempo d .Execu o : 1
: Urt (7 m/
Efeito: Raio
10 e :num qu , Um Ivo
que mio obrlve-r sucesso em um t
rado por I nt ·o so e uma a
um . 1 ci e- For i d6 e doi ni • i e con U· ,,d • ada inimi tCUt r
radar (pena1tdade mínima adicional o~ máxima -10 por roc:bda. novo r st de resistenda de 'o:nra:de p :i d encilhar· e
a o do Jvo cair abal)(o d t 1 ele fi d • o. rn efeitos d magia. Um i o que lor be1n uc d1do m
m - d· ·p 1 l0<1 !tl m · di i da , m ma l e d r t .. qu
erada por 1. ·eloruiadt pode ser a~tb ao d · ioc~m n ro t rmine. Cria.curas imunes a m e o ~ o une a
r ti tt ta VIC il5'1l'4!UO d m:tg1.1
Abraço da Flores . a
onj _r (Cri ç- )
ívd : Dtd
d,a Naturez a
o com
m m minuto.
1 Beijo da Marte
r. ntade anula benéfica)
: v; 'f
~ccução; t ação
sso:ll
:a o t o)
do C.ODJUTado
id .
Bola de Ag a
p
, Drd
Camuflagem
ransmura.
.. Drd 1. R r l
um.1 rv· o n
1 m corpo ou b3rre1ra sõlida, detonará vo: Conjurador
15 d de ign11d~ wn a.mpacto anlec1 d Dum - t»=1 /nivd
o p __ lfl rurn). o conjur dot t 1 1
u a pa em e ita om um r in, pre con ~ rador altera sua co oração para m cl r ao ambí nte.
ab rrura com um acaque de toque à d.is can · 1 ou anhmdo +to de bônus d com tencu o t~ e d Esconder-
l!onn.r ' r (co h
l
fo itdor p ra de Jhe do imdrio d explo ão) Compontn~ MciJmal: lam;J e Jlhada obre o ros:ro~
cl eto ar, a la de gua inflige td6 pomos d dano po con-
1
idjco
menl ..
omponcnte : V, G
i mpo d xecução: 1o tn n 1O in t Chuva de Trovões
Alcance: Cu.no 7.5 :rn , 1,5 m / 2 fi.Í\·cis) Evocação f.El tridchde]
:U ou a ni res ivd: n1
D ç : 1 di ,"nivd o :n T d ompon ntc. : V, G
~ e de Resistência: J"enhum mpo de Exemplo: 1 a -o
isten
.
gia:
..
ao ~'~~1.1!.e: Lon o (1-0 m _ m/ ruv l)
d ~ lo - I rric
Ao conju.mr bosqul druídun o rransmutador remod árvo-
re rap s d
um m d
rt1á 1 '1·
_ceco por
d • n u ,qu o
n as um~ ma ·a. Ta.oro §ClUe druídaco quanto :is m ·a· a
d •em ~r co n ura:das durance o mesm ritu
1 inr r-
n1 d e nj ção 10 minmo fi m id 1 m,
aclrna é o mini o para o ritrutl com letoj alguma da magin rrás uma t:rilm de cenrellu
ux111are. levar mat d~ 10 mmums par s r conJ ada, t lli.e
t p d ecu o t t 1.
e toe r a án'Orc qu e.ontem umJ ma ~ au 11· r (um açS
pad ·o), o conjurador ari va essa magia instantancam m ~ .Ele o.
d ' tom q · u i . obre it lv ri
di ·o) o tocar na árv re. como uma la de
n · um bosque dru u!rto pode t r au dano mlligido as
~ o
o proce
: 1, m
mnruç com rnio Je l,.5 m r 1 li;i: d no e: 1 Ju do
e -0 1
: 1 r d d /nive 1
ljeprp do inremo ou vice--' ",ersa. medin·
·ui uacro are de ·~ t o ir co1,ju do p qu e
b· ~ b -põ m div corp se rn cm ro as as dir -
m ea 1
arnr de St!U corpo, ilumina ndo a ár~ ~ infligin o 1 1
r o t , fl · uz m d J qu lqLL r
Crjar Bogun
eon· ç- (Cri -o
1. ivel! Ord l
...... m D~........
neraçao Tempo d
c-aru: : Toqu
lt : úd
onvo car Relâ mpa gos Majo r Cri11r bl.lgu1 pcrmit ao CODJunuior infundi r ma ia vital
pamr d m t .. ri g t E
~ [ ric d.tdeJ i1 o e · do
d cri ç~o df' nm bogun. ve·a a descri-
l d: rd
- do bogun para lllllor deralh~s.
110 no da ..
com-
d u • . f
e1-
nt con . .ril o r r
eS1'n! de adir'·
penas
qu r i '1o o dia (cabe a
Um bogun nãn &1., mas tu proc sso ufu
r l pari ntc o u crl do . 1 s
rgu 1 e transm itir tudo o ue v · e ouve, a um kanc de CONSTRUÇÃ0 1
COMBATE
regmdo-s. no apon~nte d K DruJ u
m nu:-.
Quan do não estl\""""í rraba
1 tivam ent no riru:ll o
cnado r deve d.'"1""'"'~ --- f OUl
.......,.,..... r, d mdia
n ~n )
o
.
compos1çao - humano . Um nimal 1kipmo e m 3d6 de Inteligênci a, 1d3, d
bônus de Carisma e 2 DV.
Um animal ou árvore d,esptrlo pode falar uma lingu3gem
Compone ntes! V, G; FD conhecida pelo conjurador , mais uma llinguagem adicio.nal que
po de E_xecução : 1 ação ele conheça por ponto d bônus de Inteligênci a (se houver).
~~11.i..--: 15m Cttsto em XP: 250 XP por criatura desperta.
=.............._.Todos os inimigos em uma emanação de 5 m centraliza~
.: no conjura.dor Detec tar Irümig o Predjl eto
çio; 1 rodada/nível Adivinhação
-.-.-.~A d Rc isténcla: N nbum Nível: Rgr 3
~ t · da à Magia: ün.
_ ...... Gom,p oncnt : , G, FD
mpo d u "'o: 1 ação
mp que um inhni,go dentro dOJ drea so& d o normal Alcance: l ·o.n .o (J Om 112 m/ nív l)
mo - r contu ~ão), o ferim 1 t infeccio infligindo 1 Área.: Um quano de Cll'Culo emanru1do do conjurado r té o
ro de dano adicional por rodada peb dura .ã da magia. limit de alcance
r sucesso em um t este de Cura (CU 1S) ou aplicação de Duração: Concencração, atf! 1 O minutos/nivcl (D)
.,.;_ ..... u r magia de cura (c umr ferimentos cum co 1plcta., drculo da Teste de Resistênc ia: enhum
1e assim po.r dfan te) detém a inflam ação. . penais um feri· Resistênc ia à Magia: ão
~rnro supura por vez· ferimentos adicionais infligidos enquan-
• o primeiro a.inda está infecciona do não são conraminados. O conjurado r consegu sentir a presença de um inimigo
Y"Ieranto, se a inflamação for çontida1 qualquer novo ferimen- pr~d.ileto. A quantidade de informaçõ es revelada de1Jende do
sofriào enquanto· o alvo permanece r na área de alcance (pela tempo despendid o estudando utna decerminnda área.
llr.lçâo da magia) reinicia o processo. 1ª Rodada: P -nça ou au5êccia de um inimigo predileto na
r ~emplo, utn a]vo que sofreu ' ponros de dano por um dr,ea.
u nquanto rava na th a d , utna m · d drnnnporição 2'1 Roàl'ldt1: ipo de inimi o predil to n.a: ár a e o número d
mtire 1 ponro d dano por infi cção na pró r , outro 1 cada um.
nco d dano na rodada seguinte. Na rerce· roda a,~ up ra ª Rodca
a: A 1 ~ t· ç-o o OV d cada individuo pres nt ,
1
o gr:i a um.a magia cumt fc::rlmrn.tos kvc.."'S e as im a infla.. como e foss r 1 do pelo .ef~. lro Je vi rlo lJr pod r.
1
.1.1.1.&11ooa~O • interrompi da o alvo 11ão sofrerá dano n a rodada. Nota: A cada roda o c:on 'urador pode se virar para dei -
_ qu_3[l1a rodad.a, o alvo permanece dentro d ár --'da manação tar coisas em um área diferente. A magia é capaz de penetrar
~ recebe mais 3 pontos de dano 1e1n batalha~ A infiecçio f'eootne· e·m barreiras, ma , 30 cm de pedra1 2,5 cm de metal com
·gindo 1 ponto de dano na próxima i-odad.1 umaJ folha fina de cliumbo ou 90 cm de madeira ou terra
podem hloqueã·la.
espert ar em Massa
· uraçao Epjdemia
. -úd: Drd 8 ecromanci a
Compone nte· : \', G, F, XP Nível: Drd 9
po de Eecução : Um dia Com·p onente ~ V, G
• can~ "dio (30 m 3 m/nivel) Tempo d ~-o: t ação
1
vo: Um nirn 11 ou árvo·re/tr " ~ nfv t , codo mn de~ m Alcmc : To<1u
-o: lttstan n e Alvo: Criatura viva e,
de sistência: Veja o rexro Dutaç-o: In , t nrãne
__. ,.·.... _meia à Magia: Sim Teste de Resist ·nela: Fortitude anula
Resistênc ia ô. tagia! mi
conjlllrado r desperta um ou mais animais ou árvores para
ível de consciênci a próximo ao humano. Todas as criatu- Ao conjurar a agia, o necromant e deve escolher uma d.as
dtsptrta:s devem ser do m@.Smo tipo. Pnra obter sucesso1 é seguintes doenças: ~njóo cegante, febre rison ha, febre imunda2
r..ecessirio um. reste de resisténcia de Vontade (CD :1.0 + o ardência mental, dor vermelha, tremores ou perdição pegajosa
número de DV do alvo com valor mais alro, ou o número de (consitlte Doenças no Capitulo·3 do Livro do Mestre para obter as
DV da árvore que terá o valor ma1is aho após se:r despertaLfol o descrições de cada uma). A criatura toca.da itnediatam ente con-
• e for maior). Um fracasso indica que a magia falhou para traí a doença.escolhida ( em período de incubação) ameno que
rodo alvos. o'b tenba sucesso em u:m lieste de r esistência de Forritude.
1
O 3nimal ou drvor dcsp rto é nmigdvel ao e njurad e: El., não Ao cont ãrlo d uma criatura a6 ta.da por pmg411 o alvo de rpz·
den1in rom • e um v for p roso para tran mLtu 0 n ~-
1
.U cri qu o "~ it o · Um se d n
de Fortirud~ especificamente ron - m Dur--apo: 1horn nivel
1
n b - ""' d P - d
que, 1e.stes de resisrê.nda ~ demai [j
dor dê C onstitu i ão d
nt
.....li"....... em l r ·r r
r nfi do ncontro
~lho p queno com um selo de bra ru pirua& , maç u~m d loom enro m r
lo m n 2 e· o m'" '<i o de 7 m. El co:ns'"gur dti ar um
fu ma a a um coman do do ca aleLro, cnand uma
ne nu d t, m de largura m de tufi con o
v (mal km/ h) 0 ~1
] m v nf u j ~1 m n
qu:alque r r· o de \'enro mágico dispersará o e.a •alo e ual r
~ ' G, f fum a duzid r le) UISta uneam tntc. e
ç d 1O minuto!-i,
· r uzid:i. Começ ar ou interro m
o li\'l'e. mo1uaria e o
mufl
om ru r llZ m de
mor d n1ra ~m el
bre e! por d "'Dtro da
m • o r ...,.~··--- in1 i t r m [31
nfos de d 110 rn o~ e arrolhá-la (uma ação e i\ 1 n e a ltiO\ m'* o)
en s e ech ã-la nm. menre o u tr.a ação equiva.l nle ov1m n10)
na ada eguinte1 d pois que o cava o esriveT em s u inreri- Mand rágor a
O'r. ~mais t rde gana& or aberta ou a vez, a magia é ea· .Encantam D.lo (Compulsão) [A ao
tiv com ·ua d r , íl st l inr lnd p nd nt d : Drd 6
qual eja a urnção ainda disponível, a magfa cess~ seu funcio- CODlponentes~ \. G, M
namento um dia a.pós , r conjurnd a e to:r dissipada a qu3l· Tempo de o
ecu cr.
qu r om nLo quanto 1e ·v r a ll1 d , a m gin e: m
acaba. Efeito~ Toda as cnanU'as em uma área de 4,5 m d.e !'2.lo
= Um gatr OI'll!l.IBentada1 com rolha no valor de p io Duraçao: rodad.i/niv
ffi t:n
1 so 1 Ti t de R t t~nci : Vonrad nula
Teste de llesistên cia: V ·a o tex o Campo lt .i\fu u.1': Um;} raiz d,c: ma nd "'gora no valor ele
gla: -tm pelo os D PO 1n ~ c:i i~nr egu do
Rc • tê
mesnio valoi:
Esta mogía poss WL duas vers es.
l'ar b· , o e nj ur dor d ·
toe T uma pi nt Mant o d,o s Mare s
eia.
-' Tran _ uu1çao
:a li add:
A1 at e ntraUzar i el: Drd S1 rt/
ma ia o r u a únic p ntR Componen t : V, G, FD
1
Abjuração Mi asma
· Drd 9
Co p D t C : '~ e. F 1
de ao conjurador a cap cidad de enxergar O con ·u.ra onda de tllno verde que comeÇ3 à. distanª
r cria um
om p iç ong 1 e· . u m de · · eia ci . u el colh s vio 1uilm. r aec ltm it
para armas de projéreis aumenra em 0% e ele recebe - de ã~ de efeito. A onda respa.n a e atinge tod os~ r s por
bónus de compelencia em todos os te ce de O tvat. ond passar parte do limo dere às paredes~ ao teto. Cada cria-
n1 n qu e s ' em um re L ~ rcsist nc:ia
Olhos Flamejantes ReA '"OS. é ooberta com um manch d~ go a verde para cad
ransmutação 115 m de sw ace.
i c:l: rcl O
1
go m J, d m a ne maré.ria o ânic.:1 tont
Componente . v; FD e : salve ai[~ meml Uma tn3ncha d osma verde inflig,e d6
Tempo de Execnclo: l ç.Jo pomos de d1mo remporá.rlo de Consutnição px rod da enquan-
AI =Tcq co d ora c.am . e ntr:l. m d i u me lim i
vo; Criatura toei:tda po roe; de dano por rodada, ignorando a d . 7 do mt-rat mas
Dttta~: 10 mi.nutos/ ni,,el não da madeira. lc não orusa dano a pedra
J; d & te ~ontad ula n ·fie ) prime roch1 d0 onr t Or lamo 1
er p. do r
Resíst · ncia à - lapa: im (brnéAca) urna riarura (provav lmente d sirui11do o· m oro uriliza-
do para isso 1 mas depois desse período deve ser congelado, ca.LL-
OI hos m jo u cone· o a1 o ln bllid de d v r n v de lenza o ou t , ido (t b m C u do d 1
v{llmd). Calor
fuma~a , o o névoa n.aturais, como não tiv, m lá. ou frio extremo 1 luz do sol ou ·m 3 • mn OOrnfª destro m
Enquanto magia permanecer tiva, as demais crlaru.ns não
3. a go a verde. Ao contrário da gosma verde normal, o limo cn::t-
conse u m caJnuflag con o a.l · por n nhum de r s do sta gia pora g u.alme te1 de p
efeitos Esca m · não rmite que wn tson-ag m n rgue da c;u duração.
através de nebl.t.n3 mágk como ncvoti o srnn;ceme ou nn . Componente Matmal: Algumas gotas de ãgua para&.
Onda Constante1
Plumas
Tr:msm taç:i P oteç ão con ra Tod o o Ele en· o
i ·d: rd bjuraç o
ivel: Dni 6
ompon te : ~ G .FD
de o:
nce: Toque
:vo; Cria wrn rocada
m·nuc /ru l ou f l d
istêm enhutn
enria à (agia: im
E
e roma-se i:nvuln rá [ o
1
orv~ o d
d ini • ~ d
l
J idir -
nan1 ra~ ou mági a. Esra proreçâ tam m 1
1 rve o da o atê
ui Raja da de Arei a
1
E ~oc ção
· iv ·Dr
• r m i e nc de a forç cãlcnci a e um rn rm Co mpone nte . , G D
1
1d nto ou fal · n l
co "111111d 1e ori d
dJn:mhO.
on _ uw o n m
m 1 en uont u
pli
D d -: O :i1vo perde ponros d~ Força,
pon ponro c.le Mmnd n:uura11 e ebe
~ bô u no e e d b . nu n jo J- rd a de Pont , de Vida.
~ nnuLmç.a :carr@ta -3 de penalidade Cl' lo cn XP: 1.00
u rp 1 +"" de joga cl
n li de ano rpo Reg ene raçã o em Grupo
CA e - 2 Pontos de Vida r ado de C<>nj u ção (Cura)
3m/ l 3
·o: 1 a -
rom o,;- m r
o
e n rnaç ão Ver dad eira
1 º· f 1
o: 10 minuto s
a cad.3 uma a h ab · ·dade curn ac rada até que a magia termine. Alcance: Curto (7 - + 1, tn/2 nivets)
Estn cura "e aplica apenas ao d.a.no rec bido en uanto a magia AI o : Um p~ nra
"'" tiv r a.nv 1 DâO f; rim r nnti rio . C V 1 CUp [D 1
1 D : <li
Ponto de Vida porrodada até que o fim da tnagia e fica automa- Teste d R.c istênda:: Re ex s anula
ticamente esr.ahib.z.ado caso esteja D1..0rrendo de\ ·do a perda de llesist n cia à ~lagia: i m
~ n d V1 11 s p ·od Rc · nc1 f c.ii grupo -o
Ponte'. de Vid3 p rdidos por fome 1 sede ou asfixia~ nem permirn Se o al ·o fr.icassar no u leste de re istênc:ia de hfle- os1 ofre-
que uma crlaitota rcgenen! ou recupere panes perdidas do corpo. rá 1 ponto de dano quando a magia 0r conjurada e outro a ca a
1
w l: 1. l
Componenres: \~ G
po de &ccufào: 1 apto o conjurar e.sra mag;1..a1 o nc-cro an d v~ sc:olher um a
1 nce: Toque 5 gu' l
1
oen a : n~ôo C g t . fi b e ri on a, 6 bt imtJnd •
1
Alvo: Cnatura Y1Va tocada ardenci.a mental, dor vermelha, lNillore ou pe dição p gajo a
· .. o: 10 rod~da + d.ada/ niv (cons te oenço. no Cap1tulo 3 do Lavro Jo.A t:Sl ara obt~ r J
t d · · nda: " n de nu] (b n, e ) d cri õ d d u ~). u lqu r e -- tura · •a ol d
Resistência à Magia: im (benéfica um ataque de i:oque corpo a corpo enquanto a magia perman~
C ativa afe da como pela magia pr 'g 4, concrMOdo imedia -
1
•
egur a r
.sde que l
P>êt'"!tft"I ra m pontos d.e dano po
m um quan J co n.ura para da 15 esuare ma
e um
. WlctOS para • m, e- do va de ·e estar livre e dispo
u ira o Od
· d a.e oe m m não d j r \ ma não -uncion ; r
l um alvo que q rfiomar nio precisa de um r 1e de
Tran e em Mass a
Encanta mcnt l ompuls o. çâa Mental] m
L\•el: Drd
- ~V. G
·o
,5 / nív is)
e nimai besm e besra mágica J
pliciO. Q V p •rd U
1
d~9m
sido \'Írim d um triri-
e anu a ( ·eja o text
mú j a ou nto) o ci ante d om
a Jlâo Laer na além
ar u
ca o - uve _ conjura o m vi
p nt d . " ·e1.
úi nupíro .não u~m eito sobr~ 1..IDla criaru
111c-
d uma d Uma criatura ue Cal eu de J um
Vno
rd R i ência: um
i tine.ia à Magia: ao
d
in ní 1
TOS conjuradorco n gu d 1í nnina m
istência.: Vontade anula ( incluindo aqueles pro eni n es d iuve
Rc agia: im cri rur. º' ui aru.alm nt C' b v r l t
moTI 'itm q nc ní is e da , 3 itíi d11
C m a magfa, Cl conjurador conce m ra , otal O oonjurndor não pode d tcnnin r
um brua p Jl o ganha +4 iJ mnclho ú·
lidnd 1h rio me n rui
co um r.sona: em 100 n t
e m como e ·arur~ de O D .
Um guia para Bárbaros, Druidas e Rai1ger
,
. o o, .
~vro
do Jog dor
dos _on tro .
_r d
i vro do }o ador.
ó1ir·
I QIR)O