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EL

Um Livro de Referênda para Bárbaros Drmdas e Ra gers


Créditos da Edição Bra ileira
DeSlgll: Davtd ..!:~ e 1'.llk~ _ehn.ker
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dicional: Wolfgang Baur, Mkha 1 Danru.s, Titulo Original D&D Ac ssory:
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Teeuwynn Woo ruff Coord n -o EdUori;il: D ·r Livr ria
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Tt-o.dupio: Clanc Yusa Yam- - •
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Duetor de A.ne: [bwnMunn
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N ~o p mo d ······ ~ ································
SUMARl0 1

Percepç:lo às Cegas .................................. . 24 r,.••• •

P rrn necer Co1n sd t"'. - . ' ••• 2. . . . . li • . . . . 1111 • • 11"f .. •111 t .... - .. lol

ln odu -o ........................... . ·························-·· ···········+ R cup r ção áp"d -or ••.•••.•• 24 1 ...... . ..............

O Que Este ivro E e ão ·····- ··· ~-·································


1
Resist n ..a à n~rg1 _ .. " ........... 5 11 .. .. ., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .-• • •

Como Usar Este LI ro ........................... lli • • • • t ., . . . . ........ . ... . . . . . . . . . -


Resis ir a Doenç s ............................................ 25
Resistir a Venenos ,., .. ,···••••••t1••••·--······················25
apítulo 1: . abedoria da - a·tu11eza ..............s Salto Sim 10 •• .,._.... ,, •••••• t'l . . . . . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . " . . . . . . . . . . . . . 25
....

O B rb ro e Perspectiva ............................. _u····-··· .. ...S Somb a .............................". ... ,.........................................25


Rç o 8 rb ro .... .5 ••••• ili••• ...........................
Sucesso Decisivo F vor cid 0 5 1
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..

O Bárbaro e as Ou ras Classes .................... uu.nu•··6 Sucesso Decisivo Poderoso ................h~···-·-····25


Equivala ela de Nfve.l ,ti • ., .. ... " ..... . .. . 6 V1talíd de do An C) ·······················~~········~···••:t••••~iS
Vitalrd d do Ora 1-3 0 ·····••t1••••1t11•••••··••••·•••· .••• •••• ,. 25
lt . . . . --- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . r •• •

F colh ndo Quando se Eníur1 r ·····-····· ......... 111••••·111 .. 7


Sobre Q Origem das· Co 505 ..•.......•. ~.u~ 8 u ........ .... ........
V tali ade do G1igante ··~····••A• ..·--··..-••• own •• ~r.. •• 5
O Dr 1cí em Perspecf a ······u-· ..-··-·-······ ........... ,8 H ..........
V6o Apr1mor do •.....•... ., ...... ._............. .,~····· ··!IP·· ·- -··· 5
s Raças e o Druid ltt••••• · ·· ·~··· ··· ······•••t••••··,.,.~,,, .•••• ~
O Druida e as Outras Classes ........... 1QI u .......... . u . .....
ap "tulo 3 ~ lns umento da Profi ão ...... 26
1

Atua iza o d eg s: Arm Exó ic s .................... "..... ,......................................... .


Utirundo Forma ····························•••lt• ••lt'I D scriçaes de Armas •1•········,~··················· . ····11········
O Ranger em Persp,-~,··~a .............................. ._.............~. l 2 No os Itens ágicos .. ··-·· .............. ______ . ____ ~·· ___ . . -........ --... , . ._.
As Raças o Ranger .................................,. ..................... 13 lnfus s .. t•t••••·•• , •• ••••••
O R nger as Outras CI e ................................ 14 Regra Opcional: Druidas como Alquimistas; ................... .
Variante; Rangem-s Urbanos .... _.......................... 15 .w . . . . .
0 Que uma ~Infusão? ................... ..,. ....
1
31 M . . . . . . . .. . . . . . . . . - ••••

[sco hendo u 1 igo Predileto ..... ~ ....................-...... 16 C1ri ndo Infusa ·······················*••······· ·············••••9••·······
Regras ri n es para lni igo Pr dile o ................ 18 V ri n e; Faça Voe@ esmo •.. ······················i················ ·
Regros OpGianais de Intimidação .............................. 18
Capí o 4: ima . ........... ··························••li• 34
apítulo 2: n"' a Companheiro~ Animais •• , .•.
·······~······· ··· ············••111••,·····
lillJlii•iiil•••lll• •ll1111••••••19
ovas Formas de Usa,. P rlc.ias ......................... 19 u •••••••••
Ot.1tras Fonll!s de Consulta ................... u . . . . . . . . . . . . . . .. . . .

Ad tr r Anim ··· ·················••!•• .... ,......... ............. t•••• 1g Comp n o u nim 1••••••••••.••••• ······· ···· ··········-~ ··,3
s c:on der-se ...................... ..,,,•.. ,,,... ,,..•.. ,.•....... ._ ............ 1 9 O Elo ..... ,... ,................. ~············ ···· ·· ········· ,, ......................... 35
Sobreviv nô·a ............. _. . .. 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ .__. . . . . .. . . . . .. . . . . . . .. . . . . .. 20 Humor e Ati de do Anl mal ..................................... 15
•t•••••t•~····· ········· ···············-~··Ã~·· ···~······· ······· ········:2()1 Ili it ça s Probl m s ... ..... ..... ...... .. .................... S
Talentos Vin:ua is ~····· ........................................ ,..... ,. 20 o el or Companheiro Animal? ........................... 35 u ••

T lentos Se vagens ·················u···················............ 20 Alimenta _O e Cuidados ••• •••n•••···········•aa•................ 6


Novos 1 ntos . ................. i. . . . . . 20
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 . . . . . . . . . . . . . . . . , •••
Ad sfrondo um Compank iro ..................................
Arrebatar ftl•••···························· ················,._ .•. ., •• 20 Romp ndo os L'-1m1.te-s ................................................ 36
Ataq es ÚI lip 05 ............ ·-· · ·-~· ·· ••· ..•• U•~·· ··~uo•••-21 Ab ndon, do u Comp nhe1ra ···········u·····º··-· ... ~J
8loqu io com MI o ~n~bil ......... . :til ..........................21 Aprimorando um Comp nh iro ...............................3
Com ater com Duas Ar:mas Maior ................... 21 Animais Atro:zt!s ---·--·-·--·-···- ~·············-~·················· ·········li
Controlar An m..ais .................."'............. . ........................... 22 Ale Atroz ........ ,....... :t ........ ,........ ~··· · ·······---·····--·················3 7
.t ..

Cont ntas .............. ... -................. ... "' .. "., .......... 22 e 1fo Atroz .... ,, ........................1111•····11··················,........l 7
SãO ..(11..--•'llillí••~"' •• , ......
1
111 .. 111 , ~, ............ -· •••• , •••••••• . .- 22 ra t roz ......... ". ....................................................
1
37 lil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cura Ve ()Z:~----~.,..,..................................... .~~·-···--··~-- •.2.~ ant A o . . .. ~-·~· -· ~······································ · ·······

D strez M últipl .. .......................................... 22 Fale-o Atro- ••••••••:t•••••••••••••••••••••••• •••••••r•••••t• 39 fttt• H ••

pulsar Animais .............................................. 22 Sapo Atroz ........................................ ................ .,. . . . ..... ............ 39
nima1s. Le d rios ···--·····················~······ ········,··-·······~····]i~
puls r Pia tas ···········u··----~·· ·························· 22
aro ..•. ............ ... .. • 111•••·····-•!!t•• 23
1 . . . . . . ................ . . . . . .
ia L nd ria ·~·~•ll•~•t•,l••••tlM ••t•li*••••••••••••••tl••••tl
·~~ti

Forma Sel11ag~m Ace1erada ................................ 23 Ca afo endário ... ....... _.....F ti" +•• i ••r..-.•••.-..-"' ••• rr••••••••• •••• •••••••••
1 1

Formo Selv,agem Ad1clo rnal 23 or. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Co ra Lendá1ri 1-' • • •.t- 1 • • • • • ~· ••e , 41
11 &.•..a.111a11 • .t • • ltt.•,.lll f I 1. • -'l 11• .. .f ..,.,. ... • • ......

Forma S lva m F 1 nte ...................................23 Co ·ia Lendário ............ ,, 4................................... ..... ._ •••. •41
Formo Selvagm'I Proporcional .................. .23 u •• • ••
Lobo Lendário ........... ...... ..,. ...................................~ ..... 2 ia.......... . ,

F• r~ a Ad e1o a1. . .................................·-........ a....;i; .* ..... a.......2.3


igr L nd 2
Fll r~ A 5US dor ................................. .... u .......... 2] Tu rao L nd rjo ............................. ............. , •. 2 ;f . . . . . . . . .

Fúria Destru iva .................. . . ... . - .... ,.•,,,," .. T • • • • •••••••• 23 Urso Lend rio •• •• •• ••••••••• •••• ••• ... .... ,...._...... ~ ... ..... f.f'l•T!lt!f99•••• ••••• •••42
úria n!. I! . . . . . . . . .. . . . . ....... _._,. • ._. • ._ • • • _.-4aaa.._._... . . . IL..._aa..aaa .. 23 . ........................43
Capítulo S: Cla es d Pre ttgio
,
Fú i Pro o ···•·········~--•"' 1ttl••lfl•••····················2l
Colpe So re atu ria1............ ... ..,. "''" ... ·~"' ~ .. "' .. 23 - i · . . . . . . . . ..................
Atir dor d Flore ta T•~-·"'~··~ · ···~······· ···~· ···· ·· ····· ··············· ~

ln1m1go Pr 1le o Adiciona ·•i~li··········· ............... 24 11 • • •


Cio es de Pres fgio Esp 'ioi · · ············· · ··········~···· · ··
lnv r o. ..... ~···••t••••••-llill•••··············· · ····· · ······ ····• t• 24 Bárbaro Fren ico t;··~·· ······································,············ ·44
Caçador de n magos . .............................. . ._.....-.. -·ett.-••·'·"·-· .. ···-··· s
[nves ida Aérea
Lu or tu o .................. ···----...... _...... ,...................... 24 e od e ··············~ .....
~··· ·· · ··~································ ·· ·
'}

ã N ur l .. ,.. t••··········"·······················"'·"····,.. 24 Caça .......... ,....•...•....••..• ., ., 8


e ro óli -o ... ,... ,................ ,.......-.........
O fros Ta entas de Montaria ....... ,.......... ............... º.51
. .l
1 • • fl' . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
TABELAS
O Que E. uma Montana 1
52_ .... .... u . . . . . . . . . . . . . . .. u . ..........

Tabela 2-1 · Talentos ......... u ·-··----·--···---·------21


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .- . . .

"ruptor ............................... ._." ............... .... .............. 52 111 . . . . . . . . . . . . . .

Tabela 3-1 ovas Armas Exó ·c:as ·····-·-··---·--·-- --- --····---···· ... 26
- i ente ........................................... .............. ................... 54
T bel 2~ Novos tens M gicos ............................... ..... 28
~~--· jdor de J té1s •••.•••.,...... e-···----··--................................. .. ...... 56
Ta ela 3-3 : Preços e Custos Base da lnfí são .................. u32
• ' ve d Guarda ........... ,i ... ... , .. ... ..... .. .. . .. ..... 57
i • • • • • • • • , . . . . . . . , . ..

Regra da tvidtncia .... ~· ............................... _.......... 58 Ta ~la l-4: ~nfusões PersonaHzadas ............... 33 u . . . . . . . . . . . . . ... . .

Ta el 5-1 · O Atirado d IF'o s ......................................43


ador ele eras ····--·- --.. ---·-··--······u················ ···········S9
d r ...•....• _._ ................................... .......................... ,61 T el _ S-2: O Bj:rbaro Fr n íco .... ................................... 45
~ ~ante ........,............ ~ ---····--········ ············ . ·· •.t••.,. ... .-.... ~--·..-- · ··--· ... 63 Ta e a 5-3: o Caçador de Inimigos HU••·-------• .. u•U•••u ....... ~46
Tabe 5-4: O Cão de C · ça ~48
ro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . u . ............ ......

T b 5-5· O ,C v ~e i ro Eólico ........................................... 49


Tabe a 5-6- A Mlontaria do Cavaleiro Eólfco ........................ 50
o de Gruumsh .....................................................................--.. 68 Tabela 5-7: CDs de Adestrar Animais
OTg i a ão· Os OI nos de Gruumsn ..................70 p ra Treinar Mon arí ~ .............................. . ..... 1
J ainha Selvagem ................ 70 nu ....................... .. . ......

Tabelil -8: O Corruptor ., ..... 53


19 . . . . . . . . . . . . . "' . . . " ' " ' · · . . . . . . . . . . .. , , . . . . . . . . . . " . ".""."' , ••

A pectos Dependente do T rr no ........................ 71


hor d os Anima .. s .... ·~·· 72
fi ........ , . . . . , , • • • • • • • • • • • • • • " . . . . . . . . . . . . . . ,,. fl'. •11 • • • • "'
Tabel:; 5-9: O Desístente ...~· -··---·--·•--··------ ··º·· ·········· .. ···· .. ···-55
Tot~ns ......... 74
11 . . . . . . . . . .. . ..... - - · · · ... - - · · · - · · · · · ..... . . . . . .. . . . . . ... . .... ... - , . ... - - . . . . . . . . . . .
13Jbela 5-1 O: O Destruidor de ~n 1 i ......... 56 u .......................

or Verde· nte ........... .... ,................................................ 75 Tabel S· 11 : O D t tiv da Guarda .................................... 58


Druidas Organ~zados : Tabela 5~12: 0 Domador de Feras ..... r-·----·--·-·---·--··-·········..60
1

Ordem do Bosque Verdejante ··············-···-··· 76 abela 5-13: O Execrador ............. u 62


. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

nsmorfo .......... . . ............. ,, ...... '" ......... :.i . . . . . . . ············~··••r.•·• · ..... 77 Ta be 5•l : O Geo m n ....._.... _.. .• ... .. ................ ............... 63
e dava1 ......................._......................................... ~ ... . . -.. . . . ........ _..... 78 Ta e a 5-15: O Mestre do ·mo 66
ro . . . . . . . . . . . . u •• u ......................

.
agia ................................ ................. 80
Tabe a 5-16: O estre em Arma5 E.xó 1cas ............... ......... 68
T bel S-1 7; O Olno d Gruu sh .......................................69
agias de, Dtuida .............................................. 80 T,abela 5· 18: O Rei/ Rainha Selvagem ............................. ..... 70
agia~ de nger ............. 8 l!! .. ..... ..... . . . . . . . . . 11 . . . . . . ..... . . . ._ . . . . . . . .

Tabela 5-19: O Senhor os Animais ···---·-··----····-·----·--···· .. ···74


agias d CI rígo ... ...........................................81
T bel S-20~ O Senho Ver ejan ...................................... 76
as agias de Fei ·ce1ro/Mago 81 u . .............................

T bel -21: O ransmorfo ..................................................78


ag1os pam Ati plos ..............................................,81
agía4!i ................................................................ 82 Tabela 5-22: O Vendaval ·-·----- --·---··-·············· .. ······ .............º 79
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a.bo11dJ m vtd d u.m 6 rm diferent d p o qu -g
I TRODUÇAO tnel"3m m dda es m1.1Ti1das. eles :não dei. arn ~ s~r opone-.Jl
ormid~veis_ Esre h.vro t!Xam1na detalhadamente o mestr
v gc fc m ·e no ~ r nr m ximiz.ar u
adani eia! como a entureiros-.

p · r d coda ua m:Jg.rn. cu~ r 1 ríl o s e s u ,. - ,


ma o:c; µod rosos1 a n n1reza oind~ predomin n mundo d
llAC 'l.S- . animah, a plantas e o padrões
o QUE ESTE LIVRO E E NA0 E 1

cllin ·e e. n tmtu~m u.a colügj ,


ba.!ie p d r dl
nilnne"l~ jarnai OStO flm dúvida. 0~ personagens que . e O material aqui apres n ta do pene ce à no edi~ão do j
dedicam mais intellilamente a est mundo se~vagem e intocs- DRACONS. oc · nconlrara novos tnlcnros, ma
Jo · o e pr p do r eh com renlid d pt:iuc pr tl 1 , sun e e1 o úr p 1
res persona ns não ~~o con-;umido.:; r e ren~as ell-p n~n ao rná ·moº' seu personagem bárbaro, drui a ou ran er.
eia exnaplanare pe o culto de <livin nd~s imo ta1 distaiues ada aq suhs cw ou altera s regrn e 1nfonnações 3P·~"'"""''io.Mi
u · t ma · co J.b tr o. 1 ão ol d mund d n s li b· , e fo qunnd e cc flqt o
nanmraJ nos mona ~t ·rios ou nas cidad "i. o~ dTUidas, os rangeroi; rnírio. E me f'llf lemento foi cri a o ra se incorporar ao
e os bárbaros pen :ncem ao ·eu munclo de uma. forma que de re ras apresentado no l..lvto d4' JogaJor, o Lcvro da cst~
crihurn out p m p d gu l r. O b r r p n h llVm " , fo•u ro .
e i tênch com o prazer de vh-e po sur u a forp indo- Este l i 'TO ap~enraopções nifo li trlções, para o ·
mável. O ranger combina conheci.mente> da naturet:.a com 1~le- D&D. .Enut:tantot os jogadores devem consultar seu
nnci. n1 1c . J ui b ç m • r m ra r p if d mcorp r ç o d lem nco l liv nc
lli da cetni1 dom r do-crus.
1 rar seus pe~ona en . 1', e-tres ramb ' m podem -aproveit3r ~
pesar d todo o seu poder, es e "'mes rre-s selvagens , na inti- novo calenco~, .magias e cla!>:Jes e pre u 10 apresentadas
ii o a humd ~ or ~ d t 1 - m i r 1 ('1'i 0 d f
1 . U o qu j rn difi o i
procurarem proregê--la, CI Eolos podem considerá-los mai fra- re o resranr . c:-rim nte e d.-Vltt<l-se!
cos que os senho~s d~ gu rra e os go\1 er tes que p m ~~
ont d o mund . · o b r J , os druida
COMO USAR ESTE LIVRO
O principal obj ·vo de ·te liivro é_ ajudá-lo a personalizar se--
rsonagem b baro. dru1<k ou. ranger. Com o material pr en-
r cl , . iv 1 indiví u:ilh. t o m ~ m li r
c.Jpacidàd.es.
np1tulo 1 discuc a vanrngen d nlierp reur um bir
1

1 druid u q "' ce ncon 11rii con eJh "


como aproveiTar as habilidade de classe do p rsonilgem míni-
.mizan lrnquezas atenaa ~- lica lho e d
Ih a. sunI qu íc , e m ~ o
de utn jn\migo -predileto.. também são encontradM aqui.
C pttulo 2 o erec. wlenc ses c-ia:i como l 'cm ·l"'"'. . ~ ....
e1 Vitali do :io, ar ·q r h hi idad
dt: -eu personagem. Além disso. há um3 discussão detalh
sobre pt d com observaçô sobr~ u o
d p rida cle da d b -r r , druid ran e .
O Capitulo 3 11rpresenta nem mteressan e tanto para pers
n.ag~n~ onjurn or qu nlO mu.nc.L.n.os.
C pi 1 4 r CC" C"O e) 0
OÍi CO
comp:a hei ros arum.ais. Também :inclui es tacístlc.as para no -
rním is !ltroZ s bem como membro e u no o subúpo
nim ] - o nim;i1 e d -rio .
O Capi tulo S l eva seu personagem e.m dir-eções: h0\'35 em.fr-
onant s com o senhor J nimars, o corruptor, o irb ro 1:
~ o mui s sd ~ p d 'o
O Capitulo 6 expande J. • STa de magias divtnas disponiv~is
f do o niv i _
CAPÍTULO l:
rodada.s de co Solllddo a isto. a h:.1bili a e esqi va
t
n:itur.tl nfni i suo w n ~ili d :l nqu o.
a-panhado de surpre a ou por a:mudilha:s. malmente, mmt:os

A SABEDORIA DA baroams de ruv l el vado -este.m arma uns de talha de Dlllral


( rmad • . m · din) p. p rv r 'i pi dez d m ovi
mesmo tempo etn que º'bt~m a P'le '.bor elas.se de Armadura pos-
to o

NAT U EZA 1ve t m~smo rnaocmio I'! qllJca a popuhn n


'ª -o m lo in de l a tr to 11 P -;
u.ncn dL
o grns b~roaros
lém disso, as habilíd.ades fúrial redução de dano e ~qu:iv,a
unuu corrr t:omo na rio. TodtJs os nn.ssa.s ~ i. 11 ifos ão 1ip na sobre l al o arbaro tamb m se aprltnoram m~dtda que 1
l 1i • pr m niv is, ro d -o . d~ v z mms fi J11T{d ~vel
-Vadania Todo este oder e vigor evidl;!nte-s pad~m fazer com que wn
bárbaro c~quc: a a1 · s d ~ oucr v lfl gens. -uas perk.1tt5io
• m1n d do d -o Jiv 1'.~ o - -ici n e r p~rm1rir,rllnaç:- • con'ii·
__.............. em uma campanb41. TalS ersonagens podem pareceT d~nivetS., e é a sua colh~ mais do que qualquer coisa~ que dt e-
""'--.-.L,........ , afi a<los da civtliz:içao e presos ao ciclo dn natutez.a... .fl"Dcia um barbaro dê utro. U de concen· ar u p ri ia
t n , fun tln t nr o jo o Du m ln · "d rp r e um u rr ili fo.nL n50i pod,
n de aventuras so 0 1 mas sim da din3mka e uma iequi- escolher o conhecune.nto de espaços 3hertos arravés de Senso
rro de um 11 undo nnpre 1s1 el im, o ' b:irharo~. drui- de Direçao, a l çã e obrev:iveI1LLl.
d vem, d D1 u form nc ntr.u me· ~ O. 1r os v ntur iro t nd m ·V o hdr -:i com um ru-
armoniosatnen [e com outras e.la, es, usando seus talen- tamontt:s burro ignonintt e sem sofisticação. De faro. não são
cul.ares para alcançar o obJen41o do grupo. Esta eçào pouco~ o b:ítbaro,) que s enc.:ni.ul"n nes est ou o, m ~ mui­
m int " o r l iro • u n e mpanha [ ourro s·o 'rreiroc; nsnn s - "' m smo brilh t • Ele
,_,.,..~,,.... a ~ itar ao má ~mo seus ponros fortes. po em n -o ser conhrcedores àa vicia, mas ~ bém nao sào
, mgênuo _Tam m ·o ol on ~~arL1.lll~nl e t
u do-. it ç-o rd"' por um usn pond n1do de
BAR0 EM PERSPECTfVA
1

As R ç e o Bárbaro
gicti, D (a(I Ah ja·•H C(lm hufo o 11! vud r. Ahnja-11 E · ~1 m ~oc- dad h m n. e hum11nõide tl1 uxlos º" nívei~
- m., atin ·a-os com ÍVYf'1t atinja-os at.t qut porem de se m Jrr.
~-.1r1 de dcsen"'Olvi-rnenro culrur.il~ do p nmitlvo ao a a.nçado1 por
asro a La~se do-.. b rb ena J e d r. S- ~ r Lrl-
~õ s · - - [0 am lRllflla'i d la m.1 dis-po..rai;;; a ah ç r n
esnlo bárbaro de viver! tn.2s sã.o poucas a desvantagens concre-
b.:rrb:iro é o aminho para pod..~r_ s~ o que de ca or d t r esta e la s~-
u · r 1 , a nPrgin sa da 01pala · o, ou ngili-
1 H : Como 11-0 po ui os tal nro5 didonaiç d~ gu~r-
õ'3ci.osa do ranger, ~ind.a assim o bárbaro faz. mais ci ue ape- reiros, um bã1b3"ro pode orar vantagem dos tal~_nros adicionais
,_,,..,_.'*'._....r duiailt um co h e. Como? .Ele J:rutis u.ro e bónus em pen ·as u a hum ii ~ r urna-
qualq rum. is10 fi 7 roda dif<'rrnç . no tam s-o bum:1 ói -s com mai prohabilid de tle
....-...-rr,... persona ens com orien tação pgra com.bate se bene- degenerar para uma cultura primitiva - ou nJo conseguir
:c:;;;:. de uma ·V1d nt versanllclmlc. f1 ,g r o <lwo e ,en ol l - e! lem s!!e e t ' Enquanc ta od r m
fil d r em combat co conjura ~o de ci ri ·e lnmen ·vel p n humanidade m ral, ela fuz
_..__....• .r- e ourras habilicbdes especiais. O ladmo possui wna dos humanos barbam os membros. tn~ii> comuns e ma.is aceitá-
~~::! _..,~··- de ~rk1a - o guerrear uma el ção de talento vc · dn d s~
mong a v·1 ~ d d d habili nd esp e:. i ; ' r . ro~
ralmenr n-o ão bem ucedidos em
rôptia de:finição de flexibílidade. Enrio por que o sociedades altamente regimentai por isso não é urpresa qu
!!tdl LJ.o ~e em com a.rapa (! s~ Porqu le te1D n s tJ't:.1n do 1'3 a gu r t m.l n1 u ~e tom ~ ld do
n r u ludi rW.. El ~ fo rá n d gu i , ~) ao inv · - d bãrb rcK Quando sociedade anã
gernlm.enre ord_eita, esti cr ;:Jusente por alguma z-o; pode
urgir IU'I P. bárbaro.ª Por • · mploJ um a..u;-o 4l ~ cre c:eu entr
humano prim ·nv s -çeria um c;,rndid ro p- ri ·ro ara a dass
as ·m como-algué cuja fortaleza fosse mvadida ilbandonad:a
m~o 1 o ca s. n s.a bons b por múm ~n1 · "/ . O
qu um '3r n eapaz d lportnr oJ e t.ão b ~ u c.I a nõe de +.,e Co llitiroi~ão não apenalõl aprimoni o
s inflige. A capacidade: ele sobrevivenda e de ~ valor jâ ele\'"3do de Pontos de Vida o barbar • como tambélll
~:C:tal'lLCl: pa um -pe onagcm ue e nf pnmariamctl ( u.m~nu1 m1 fú.rta Al m \~ u, h bi d d o r- &ipid -
m1'i 'T il eja bom t r f ori a para derrubar o - mi- m nt d ta classe e mpetl a o de loc:ttmento r-eduzido caracte-
-....u ................. é impon3n1e viver a bastmre par.i ver próxuna risrico dos anões. Final.tn nce, o bõn rad.al em t sres de r~is-
b ropos wmnisponro e\td 1 emmédia, o ·ueum cnci ~Ontr JILJ.g n 1 s p r itamcnt o d . . ·nç
x:::~:tÃem d qt lqu r ourrn drr m Rbilidnd de redu- em feictpm q e tms bárbaros exi ern
o comrihuí para aum.enrar cs~e tal Mesmo. a fúria. o : A maio das soa dad élf1cas não ilc:ei ba.rbaro
o cn~iva du 1va, lh conced p nt d vi rnl · z p~ o ft!.J dn iu paddad d s elfo t-! _~ ml n t

m rmitir ua ob!i riv -ncfo or tnai um ou p lo~ dr.~ta cl sse. / pena id d ~Lfico em CoosLituição dl"-wal0r
ainda que ele seja conheci·
.rlza as forças naturais do bárbaro, e Os grlmlocks são criaturas xenó obas e subte rrâneas~ -. ~--
d por ua nanr za de-spre u.- ada, o D típico co id ra os de ereru cego , · da pod nnr intmigtJS alrav
modo r · ilivo s v z s ~elva ru do bárbaro r p ] n.1 . p ao e ~ . -rillll inv m m com r.
Uma exceção notável são os elfos selv:àgens (grugach). que n hando machados de bata.lha, e est carncreIÍStlca em síjá p.a ......
ro mi o c.am tn b o do barh d ' pe 11· e árha _. s rt l cks (;;ao _orre r 1stenr s foi-mi · \
Constitui -o~ u "i n p " dar m bon b rbaro . r s anta
Gn o mos: gnomos bãr1'baros são Ião r-aros seu n ível equiYi!l nte é '"eu nível d~ dass
quanto os eJ.fo ~mhora as r-d.ZÕ~ para is o sejllm Os homens-Lgan-o s ~o b.1 . ide , , o po u
Equivalência de Nível ptincipalm1n1 i i~. C1 gnomo;; o ~ s·ep .. dad t nde s r primitiva quanro por s u m ·o de \-id
Alg1..:1ns monstros são, por na tUlre.,...a, ram do mundo natural, ma te.ndem :l pre eri.r pro· pT'i11cipalmente da c:aç:a e de mvasões. A movimentacão
m a l~ po derosos do ue s m~mbros so&d.cacla ~ romoquinrla, ngenharl u,, g:irnnte um vonl3 e·m a~ de loc11me.o10 sobl't!' os m """"''t'l!"ilil
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das raças comuns (humanos. elfos, coméTcio espc · n~17..t1do. gnomo medimo ap · da rn;iio.ri dJs tiutn taçnf!. fúria nmora consideravelm
aooe s, e assim por di aflte _ Q u,ando
os níveis já e e1lil do d Força. Constituiç3o dos homen.s-1~
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eia demais sua.própria espene.za para ad.crar a. abor-


um deste:ii mcns ror. g nh níveis cm
dag Dm a uda iosamenitl di ·ra d!o b rb ro. uma o que con der um bónus signi.Sca ·o m u~ ou
alguma dass~ um "úmero e ad ao·
n do os cu nrv d ss p ~
pen po~ os gn m s não se d ri m m l neste
1 iiarurais ou om anm s. e\."'ido a si;;as "il ta~en~. o nwel
detef1T1 nar seu ntvea efetivo. O total
1 papet Na maioria das v ezes. seu bónus de tamanho
1 leme dos hornens-iagamo é seUtnível ele classe
de seus- nir11 eis ma1.s este num@ro q ue: na iC e :n s ~t qu: s e eu ó u~ r11c1al E"m s ]o lh hs são um · - ~olhíl e o k , tna e í l
Vii ri a de aco rd o com o tipo d críatu· Consumição comp n am sue p nalid_d
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m na ãrbaros, El s t ndem . o uir
nd,. ncia neu
t
til) é s eu n vel equtvalerrt~. Força, os m01.°'1.mentos rápidos do bãrbaro podem mbora não confiem em. 1C?suanbos1 nio são tão ~mvo cc
Por m plo, o n1ível equ v len d oonu:ababn\:~ o desfocam nrt: b ' dos g11om o dml k . hf 7. í o ~ ~va o :ata de rem ord..........-.
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um gri !OGk é ·g ai :aos seus n veis de Meiio..Elfos: A maioria d os bárbaros é compv'5· mente inteligentes e <:ábio (bónus rncial de 2 m lnteligê
~ M! +l. !alo ~.1 nl 1c.a que um g im ~
13 de humanos Ol'I melo-ore~ ilnaS os mela_,elfus abed.cnia e. Des za) para b.utnanóidcs que preíerem a c:J.a:sse·
lock bá baro d 1° N vel ~ efe-tivame -
1e um personagem d~ 4° lvc l - é!'n1
~ ' m em r rc iro lug Como 1. po u~ lO a. rumara. OJJ lo drn.h.s po!!t em um p s lDl J. sl menro
O 1tr S pa 1 Vta r S U pod r gro !li D -ço]ubiHdade ran10 de " u lado h u m ano qu nro fií!rrn ( m) que riem mesm o a mov1mentação i-àpida do b1
modo, igual ao de vm per5onagem d e éHico, é fiei! a nder à exigência de uma renden- ros 11ão consegue c.ompe~r compler.amieruie. o enl:ll:bto.
4 Nlve de uma das a~as comuns (o a não I. . s m o lfo qu contt d .. ço o ~eus va r JO modi A a de hnbilldade s.
que dá ao gnm lock res:t• Vii,ntdgem e pre~ado~ pelas comtuud des h11..iman~ e él.fica dãvei annadura tmnu:"a! ~ a hi1hilldilclt" de respirar na áS?ua o ~
s1..1a p rce-p ão ás ~.as, a had à sua podem achar o caminho dos lmharos esperu.l- quivaleme dos loc:acha hs s u nível d clnsse 3.
r

ímunidade a ~ queis qu ' I m qu me te conVl d til . . ornar- e um bá b· ro pode 011c ou a - lh omum para bn~ u nro~
o a Ivo possua um se tido sua 1).
mdurive le r uma forma de aceietção do meio- r.Jciat de +2 em Força é um bom ponto pãta ~classe. O .I.il.
Um rn mbro com m d um ra~a
de mal'\:Stros (sem niveis de cl~'Se
elío - apesar das soaedades tribais, não :serem jcrfre fornece TeglaS pan jO.g'àt COtn UM OfCi que basicam e
como o gnmJoc.k d@scrlto no l.Jill'ro dos conh ·dll por r ceher for e iro com p r 1 u! LLm2 er ão .llliÚ.s radkal do m o·O[ u11a d me
Mo1rrtras} 11_0 possY• um nível equiva elns aceit=itn prontamente um e p3dach-m fone considerações a respeiiro dos meio·orcs (41cima tam ém
~ente. ~ fêmpos conturbados~ plic3m aos ores.
AI m dos ílmlodcs, c:riaturu i ·O : Ê v d qu i s lvag m.
discutidas ,, ste livro . ue pCJssuem l'brnmto, nãn érealmente uma surpresa qu muitos Os B,árbaros e as Outras Class,e s
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n ·Je-1 cq...i v;;1le Ir !.ilo o pcuo-1 garto, heróis meio-or;cs sejam bã rbams. Todos os orces sen- Os há.r1'aros podem s r muito reimos os. por so n - o e surp reen-
os loeathah~. e ~'llau o • drfad , f!ín-- tem 3 fúrlJ da b rnlho , m li! o , m .. nJ d ~ q 1 -p v qu r ç fo r m ou r
fa-5 1 gnolls., ~a agin. ie 1i1ain-tL
P r; siilb m iJ scc~ n("~I eq "' •
~qutt rque: também são báibaros p em c-:uwizar eru. a: maioria dos atsos1 entretan o, estas diferenç; s de a
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lente, veja onstros como Raças no seu :frene.si de sangue da melhor forma. O bonus de dagem são apenas g chos para boas inrerpreraç:~s.
Capftula 2 de livro do A>f~strc . For d o mn 10 o , pri e pal ' .risfi pa o O b ' tb r t!!specfalm nt~ ú ·] a gt'U , ~ d
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foco em c.ombare, vale o sacriBcin em Carism3 e que necessiJram d,e mais músculos. Se s "ver inletrpretaa •
Inteiigêncfa afinal com q . frequência um bárba- um bãr-Da[(\ voe.é pod.e encontrnr alguns bon con~lb.os n L_
ro p e · njcil.l ou p ·s pern.a •u · li'). Conte o a 'g gui l b como Lid r cem u companh
número de v;u.es em qne o guerreiro brande sua espada, e lem- ros de aventu .
hr-e-R de que o meio-o e bárbaro nao só op1cam.en1e causa mais Bardos: ao ha na ela como um m me cs tre pa ms-p
danoqu o iro a cL.g lpefm · mmb m C m 1 u f üri n11 b talh ou p p o lcmpo oc o ~ntre
você estiver buson1,do o bátb'àro tna~~ pcx:le-roso. e - uder .con- venwra com m·úsk.as e hisrónas. Na verdade você Tealmenr
~· er com um pouco de esttgma seciaL meio-,crc é a e5COlln cem. nào ente d como ele sua magta, mas pode apreciá-:
CODJLt.r.I
HcalAin : Po o Dãrb , Constinrlção rn
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ralm nr m · ~ do qu do ma o . u fi itic if,o ofin l ni do
nu~lliot que Destreza elevada por isso um gnomo rende a ser
1 pode curar. Melhor que isso, ele podt ajudi-lo :a ak3nç3r
uma escolha mà1S apropriacl2 do que am halllin.g. De ma1 :i tmortalid.ade o criar cmçõ ~ e lenda sob
is, omunid d ~ h lfl~ g d ítiv u ] g n sã uüo - nl o d ·í 1 e, d íon i pro\. a o
C"aGlS. Os halflíngs são a:iatuns qu.c: apreciam o confort0i suas com suas ostentações e fanfunnruces? 0 que é a vida siet......
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comunidad.es - fortes. En ua.rnto ua.s h ilidade atlética" e p queno con ho ~


u co tt1 jam um ruo o 111 , s u · ôniu.s eia! m l ri - \r. e· ... tílm n t, p d
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ci um m ur ,d· -
ilestes d e Ouvir comb ine perÍeicam.erae com ais pericias das bá.r- ro. mas o clérigo d pico Jasta mui1o tempo falnndo sobre a vi
baro a nali ad · e.m Força é uma drsvant gem muito grande ap a morte tentando con r r c;;i outro a sua fê. \f. e · mm
p ra r i gn r· da pr ocup t,;)nto , m b~ ~ r " ~im:i vi o m 4
o:nsttos~ .Enne as Taças m.onsnuosas-1 os grimlocks. povo- se. concentrar no qm e agon1 se quisev sobreviver~ Os clêrigos
l3gan:C11 loc: th~ ~ 01·a; apresentam il mnior pro ba.btltdade de que segu~1n ab. di indn.dc d Nre~ ( du rido dhnnd.ad
dot r o m do d vi ·rb o. o-o h , como Cor llon Lar thin } ão outra h~ ró -
• .m o u um pr úmtlo r p i( um ]o
m nr·m
.,s;;,i,.~~ a C3beça nas nuven s1 e a yre e ça é em-vinda. E torna uma verdadeira a:mb...ade.
SilCÃO· não of~nder nenhum d~rigo se v e.: puder evmtar, e itic uo : Eis um iodi '1du que pode dispamr a.lg ma
.. der
c-l n o divmd d no mun o. m [l b 1h fí sa 1 m u oJ r n - v m do d u ~e ,
Druidas: Você ~e clã b com o dr1uda. Ele posstri poderes ou .m esmo dos livros. como o do, ma o. Ele iz que sua babilida-
~-· mas não se preocupa com C0n\r o come> o cléngo
1 d de oon1unrr m~gias .narural, e talvez c.ro llieja erclade- e t!'
v z orqu v j m compr tn tido co urihza u odcr com gr •• r mos f(l s pan ] E qu nro
~~7.3, ou par companilhare m muita pericias1 ou porque e~ ele or bonesto sob suas abilidades e lhe tnlrac com respeiro,
_ ..._•._.....mlente pr~ ere seg r s LI prõprio caw~nho. ~Ja qual for ào h razões p a que vocêb Jo nio se corn m bons am o .
.~,,~fi , o druid ' o "bio m u mundo - e nh i 1 t nt1:i- era r un r de ti 'ri obre sim mo, como
d Ie hre narureza ultrapassa ~cé mesmo o seu alguns feiticeiros fazem, corre o risco dt! ganhar sua annpa a.
j pos ·a ado a nanll"CZa como ele• lago '.: Você nã~ entende o ma o,
. n1 mos trilli e b m dn . m11 en nd .Co o ·fmpl immd i d
res tão incríveis? Pelo qu~ voce sabe, ele poderia ser aliado de
.~.......lLeiro : Você não pode evttar aprecfar a companhia de .tlgum d1 rináa.de n gra, e p i o sua habilida e dt: arre
ir j u su nbor ag m m r, ç·o ,· vid rnu1ro r ofauJ fo o não ·Ih r n r n nhwn fi s .ir d \1
1 r1 , .
·::i:rec1a.a rom a sua. Ele é um aliado eal n.a batalha e um tiva] a menos que de e disponha a explicar como faz isso. A partir de
----..~-\~ 1 ora del O guerreiro possui mai opçóe e rruqu !J do eru:ao. ·oc ralv z. pos as erar roa de conRanç do d onh
num cornbac , g tlm ntc voe· um inhnigo cido om t 1 r uma con ~o p 1com I .
ormidá11 1. especialmente quando está furioso. Além
ce pos.sw. um" m d.e pc!I'foas maio qu a el , e or do se E-
rcm m t g na lor ç- d ~l • g n .
gumas ries m1nh mtntt ª! csas ai llpaU111. Al Li u~ v~s r o".
anto nada dis o abala sua i1'1lli ,de. A.Anal de contast urua - Kru
conoorreno:a e ~d o bom.
6-%.A•""-"""""! ·oc e o o, t "'Om , rt z.a
_,_....e. O .;;eu go to pela vida e S@ll foco na r-ealidade ~o diame- A fúria do bâ.r:-baro é Jimiud a ta o em duraç..Jo quanto em ~
te opo tos à ru so dele d se isolar do mundo. \ ·oc queno , por ~so J questno de qu d.o ativar-. e uma Je Isa t , -
probl r pmJ ~ m l ' (' .. im n ant . on íd õr mud rn conforrn o b-r'b:l-
_....~-e nt te -ervado - d ve tie r medo de al,g uma coisa ou ser ro >anha níveis e [f!:m mais opotturudadies d~ e nfurecer.
- ........... rep1i'm •do pa r v lar seus sentt m nt s. O hárh.uo de ruvc:b ah b•n.i o pode se nlun~ce · a n..u
....................... qu t n to o u m o • vi u ii um OU du V Z po d. , , rnn V 11 T , nobilfdad
-=--"~r........ mas voe.e acha que ele simplesmente est , errado. Mas
t:! com s.a edoria. Uma opção é guardar sua fúria p ra o c:ornba~
reocupa muito com as c~colhas de! desde que não ql.1 prov velm nt 3erã o conl:ronUJ Jec1sm. o do dia. uma
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2nl~·· p l e. ·--·~-rt típí , era1rn nce é ó vi qu:indo º' po


adino ; O paladino e um a.lira o bem-vindo em camba?je t."nfrenundo o u preste a ~nfunrar o· 'p ior vilão. ~e~te casoi faz
o do campo de b3utlh a, voces dois rararnett[J concordam.. sentido enfur~rer- ossmi 4uc ba1aH1a começar. uanto m lS
i n õ 1 • • d r , · rrit m cnf im · "do o iními o fo m lim" .ados, m o dan 1 e u.
m.. Você tende a se distanciar de cerras g~n · ezas oc.1- rão, e um mttumo recursos do grupo se.ri gasto na baralha. A
direco ao ponto; ele desperdiça~eu tempo com supc da- menos qut: a Constilmç.à10 do barhara cja e nte b ·t1, 1
negoc1 ô o 111 corn r vi , a z ~ m ua fú.d d d o ufici nf p ré m smo lu
._...,t~•ncms diferenres. Ao pa o que o pa ad1no conside as rn :ri-S dura do dia.
seus inimigos em um senso m rnl e le ta p:ro1 t~ger o & ezcs az e tido ara o bárbaro d mv 15 tt: b.tlxos
fo e • . impl sm h q gar u · n\mi s 1' e r,.. ~ q nid liv r ClJm t co p nto~ d \-.:id

~HJS- fugir.. Apes r de tudo, ambos pode mbalh r em con ·unª ponros adicionai que 2 fúria gar:mte podeni manrê-lo ~ ~ por
efioênda, d de: que St:US ob -~dvos gerais coinci rn. e Cl ntc para aca~ar com a u in m go, umaoportu-
__n a !ul corpo- c rp , o rmg t '"
4
mo t, nithd c1 fúrin de - i~ d nãos rv dc.- n. da a 1tm h r 3
1

~-errai.~ e e gracioso com freqiiênci ele empunha duas ro inconsci~~ ou morto. Enttetanco, esta r· tica pode ser pro-
.Elli:US enquanto oce tip1c mente lura com uma unica e gr-and blema ca_ hon us dumm te qu u fur a .ab . esc ponro,
o , m 1 ~ 1· 1
lll di ·na d l m nte prrdc qu 1 nros d. vid a ido·
~s.a:ndo por cima dessas diferenças superficiais, entretanto, nais - e s 1 já estive~r seria mente ferido ou inc:on.sdenr~.
laro que os dois rêm mutto em ccmum. Vocês comparn... pode morrer devido a est p n1a a.du.:ion e fino, um b · lll'O
v~ n J· , incluind ' h['i viv:ncio. qu 11 l;., a árica & qü r mcnr ro mai ti co mor·
..~..JIJW's gostílm de espaços ahenos1 e se sentem desconínrráveis rer após uma lura do que qr.J.alquer outro do gru- .
a duras pc adas. rang r melhor em ra rre r os in1m1
n ll íi i m r u mú culo e tlt
os ladtnos, mas ·oce
u v r nr r no. fl l , oc~
v i.mente rerí.a. que suportar o impacto de muito mais
E nem mesmo vo pod tgno r o J ano un ressio-
-....u.....,d.tlb
1 I n i - nqu T \ ~ o ju a ::1 f1 nqu a.
inmii~o. Os ladino os bâ?íbaros mmtas vezes adquirem
Confor me o barbaro ganha ruv t , decidir flore r,a pois m~stno na mais escura masmor:ra, t!le nunca esta
Sobre a Origem u o " e r i tom do a -r 1 m m .i 1 1 mag~ , ou . od s
das Coisas bárbaro de nivel méd101 que pode enrra:r em fúria Ao conrrin o de muiios ave tuteíro s o druida ·sri 10 lm ri-
De acordo com a Hi tóri.-, os druida:. e ou mais v 1. po d.ia, p d usar a hãb1 Hd:. de ce prepara do para egwr ozlnho. O guerrel ro· o mago e o ladi-
r rn aa:ir 0 5 d l "b ( t,a nH m q nfr nt · · · conj d ·. I o no e d 1-ri p t: cur -los, clé i o d p nJ do
Europa Odde ntaJ_ M Lntas h1stó as e lhe conced e um bônus mora] de +2 em tesve,.. de guerrei ro para manrer os irumi os a -~ stados. druicl n, or
gr nd 1 nd:11~ d !li vem es.bs fi gu· r sht nci ele Vont de e urn bonus d~ +l em res- bdo, pocie derror.ar seus llWllig o con1 conjura çocs flame-
ra.s do no'Sso as ado. Para aprend r t<"s d rfl'liisf· ncia d r11tud ( t n· j qu -.J t u d ·m ~ h e110. 1om r a
maJs, s e sua livra.na ou empre to"ª Constir uipio). Dado que e tes de resisrê nda fottna de um rigre ou de um leão para anhar v:inrag em no com·
ai un li ros d 1.1a bibl"ot~c e 1 i
e Vi n de podt:tn ser o cale.a de qu'l do bate corpo 3 orp0, ê em seguida cura~ a s1 próprio quando a
sob os druidas que poifoara m a
JwJtórirJ . oas obr !li p r:a e.orne r átbaro qualqu r coi qu · 1 1m1z u eh e b a rm
1ndue Ccmht âmento Ct!lta de Ward de e tornar VJti.ma do medo ou de dominaç.áo Por su~ versari11d3de, o n tda tt: tnuitci a ofe 1t:L r
Rutherf ord , Os Druidas de Stuart ment J é vá 11tla - n _o apenas por e e, m.as por grupo ele a\rentu re ro . Ele pode ~ssunur qU3lquer pap~I
Pig t, Mitos e Sfm 101 dD uropo rodos r.·m u po. O mo iocinio p i· n ',rio. r ci t.I · lg t!m qu t.u o bárbaro~
Paga: Ant.igCJs Rell ia~!> Escandin ava! t ca ao en entar oponen tes que utilizem v n n o 1 me unamen te. P ·sam d.e mais poder d 'o o para tar
Ctlto d U a Roderic. k Efüs h nbllid d d -dre ar que ja u.m t~1 de
WD..:I os inimigo de uma certa distãn 1a? ~ etn prob emas. Prec·sa m
Davidson
r si ·t· ndo - o árb ' nfur e - pll d o.l J n1 ' fo ~1 lecer o up ? c~rt m~nte. Il que
N;io se esqW!ç.a de que os dru das
t-=m:ar anula quaisqu~c e eil:os ne ativos que e:sre- mi um ha · ·da e de cornbate ra1.oã11,; el, nliado ue pos ;lm . r
oi g D D ~ .11f b s do m
ant:asia e cç.ão do GLH! em atos
J por vu-. E1 rnmbem pode eddir enfur.e cer- nv .ados a qualquer m.omentoi e a h bilidad e de ttazer a chuva
.. t6r1cos Aqu , os druida~ 11 o o p r g;.inh. r .. nu de orç n ~- ~ -,armo ou :af: ' w B o h . 'om r da
sace1do tes Celas e não seguem as abm uma porta espcd.almen~e difíc" ou u1 pas- opções , centen as de d rnid pndem fa;r.e pare do ~ o
m~~ma~ cren~ . obedece m às mes· r um ob raculo Mco, u ganhar os bónus nos munda , atnda assim não e parecer em nada Um pode e con-
m ~ "'""'t "çõe • u p rtic1p cios t t r ht · n i w do ho v r o ibil 1d •, a e cria ·o it mâ lco utro "
mes os ntu;us qu os druidas Jeaa:S. de de acioru:u- alguma a:nnadilha ·perigosa_ anim:ris, e ainda outro n1 assumi r ourrns fo·r m s.
e druidas da Jcg t!m a 5 C'fT1 ive . quandb uder nfuuc~ r cinco
comum com os persona gens dos
1 ros da érle Shan ara de Terry
ou m is vez ·~ i , árb ro d 1mpl As Raça · e a Dru ida
I

ment:e usar a habilid ade no começo de cada s dnli~fos podem emergir de qunlqu r t1mbient
Brno s As Brumos: dr. A.1olcm d n~ ·
Matton Z mmer Bradley, O Druida nr:onu ignlÍiCUite.. Contra inimig o obv1 são mns mm ond par.ilel epiped o e o avanço ruido o
J Mor a UY'f\ t do QU com qu I·
ciuer pessoa do pêiss.ado.
fraco • le p d ~o re1 )u od
assitn como o mago ou ourro cn nj ur or conserv a
li~ uh riru u ta r t: fi nus I~ e [O .suaV~
coTovia. Algum as rafas r·m mais chanc do que onrr d
.3 a..s, m s cmpre que o r~5llh~ o for digno d tar o caminh o do druJ.d3 p<>r razões cu.lru.raiSi m s cm. te.~os
upaçã , I nfurcc_c . jo o nao ~ raç q g e ru.ida sp e e t ru1LJ1~. o o
a.hedori~ é o pn71cipal va or de habi id:ide ara •
nenhum a raça possui bó us ou penalid :ide nesre questro, -
O DRUIDA EM PERSPECTIVA hJ u olh.:i nd l ób ·. p:ica pt: ·on g n dru "d .
Huma n : Apesar dos hwnanos ser m d..-sp Vld s d
" n u zc.1 ~ i 1 o lti l por efntl{ao. Vo • pocli!, na m.áxrmo, fen- abilid des especia is de onrras nças os pontos dt:! penda
t r ' r ma h fl ê i mo 1 nf 5n a, ai · ll s o · to l ,. r e 1d
o · 1on i o 0 nlve tomam ~ cel nt
su1eito aos UJ ndw5 da natureza ". cand-d t or;;; ã d s e da5 dntidas ~ A.fina[ um druid qu . ;1}.
1

- Vadainia obre: os segredo s da íloresta (graça a níveis adicion ais


obr viv nc u é. por à1 s poder
O laT do druida é m ais espaços o1 provav e1rntnr e mais boni.10,
t! drWda humrmo rnrnbêm ~ m a ac itafi-ioi d u col
d.o que o d q quer ou pcrson ã m. Alto~ carvalh o
1
oalme t se possuir antece enr~ selvage ns ou primiti ·os.
pinhci J5 e o1meiro fi rm m o e lhad o eu mu_n o - m1c r n ~ quC1..:l do 1 umano , · ó n.oruma rui e
u:tnacobenu ra mais vibrant e e inreres sante que qualqu er reto problcm ã ica pahl os druid:ts, ma ev ntu ment
1

ode s
pin ndo a · c:o. A gramln i; ie as ] a e ornece m um compen sada através de magfas1 1 ns mágico s oufo l 11sel gem_
a llio e m e m. ci 11 de e r- o QS p J · ? O J ntid on . Jru d , cohlO pf.icã L•vr" tlru f.ond
~ poi não conhec e parede s - nem limites para seu tnfini ro ..-ão raro., Como s ;1 õe pr m ibir 1.'lma le 1 a e fi
mundo nn tr L ao ciã ou a fon.a lez:i, colocar a naturez a etn primei ro 1ugar na
n d
ou fo e , o d "d
1
tnr .. Ton e u f dl m~iotrn d 1 '·Tom ·m nJo ;iJuda o ato de mw-
amígos. A ue e lobo se escond endo no m ato, o ale.ão voando cos deles pass rem sua vidas rr b3 l ha do em s r rr_......,..._
n e u, e o poJ roso u . o - e"itc são compau.he..trOb de vi::tgem esrulpi ndo rochas e e traindo recurso s precios os da ren-
1 f , bem com" o on nt " e ív i!. o vi 1 n ton- odL1\ria, urn nft u J a.ndon e~ r1d.i pod r tm de: n-
vidados. Caso ele necessi te de b cedor·e s mtelige nI s pan ron- t da n rez fonnid ãv, 1 com uma r i t .. nd inc lct 15\i
dar o. arb ro ou cori~t o lirmam to em busca de iufrni o , Os pontos de vi.da adi.cion is que o anão recebe po cu bônus
o u ITCiro fone n t g- Io do pe1.i us r CtJl n ti ui .. jJ· in ~v b um dnud q
pod~rn estar a seu lado cro nunuto s. E se a ~jud~ dele - não o,r o passa tnuiro e o em batalb . A h bilidnd e d cbs l" de s
s ide te, 1~ poct~ e tomar u da.s criatura s da n tul'í za e rnir ourra ormas auavés de formo selvagem compe nsa bem
c1 rof r u inim1 com rr~ nt ot1cr r ugit. d lo um nro l u elo n 0 1 i ão n cu um ve
Ai do cretino que acredu:a que o druida estâ indef; so fora de sua deira bênç.ão.



CA:PITULO 1: A SABi.DORJA DA NATUREZA

U1m urso ou um leopardo. · ndo um . ovo hum1ild brinalhílo, 1

os gnomos 1om am-se druidas talentoso e confiáveis..


Meio-Blfo : Perdidos e procurando seu lugar no mu.ndo,
mui m 10 .. lfo e co tmm co olo ervindo ii n 1111-eza.
a!vez. seja uma {onn3 d~ aceitar sua pane é:l.fi.ca ou a~ apazigJ13r
!:ii~U.S parentes - ou talvez o me1.0~elfo despre2.1do pda sodcda-
1

d enco tr e n p lo no
1

o uit s vez solit ·o


do d.ruída. ja.m quais forem as razões para escolher a classe., o
m 10-el!c drui .a n lt. d s li r ça ltica tt'a\f ·s de
1

viã p "m r.da. m 'i -- 1 os também d m 11 rmai~


fácil sobreviver em i::rm mundo dominado por humanos do que
o ellos.
io-· 1
: 1nfeli7m nn~. pourpc; 1 io ~orr~ mmpm o tri hn
do druida. Corno seus pais ores~ mu~tos ddes \ivem em fronl'd-
~clv.I,Gen ~ _uitas vezes 1 n ~ Je c1c:bid~s bahuaíbs ~ bem
ndidns. E as m ,..sma f nE· iras """o, .- or vezes, o r o
druidas. Os personagens meio-ores possuem dws y41nmgens
Slg1i~ 'cat v : a v•sao no escuro e urn oaus raciml d, +2 em
Fi rç di s 1 aind qu 1 un po am ridjculeri1.ar o
meio-ore por sua fulta de inteli,g ência e wa grosseria.. mn drui-
da pode p sn sem grande intelJgencfa ou cansma. Como o
m í r.I , o me.iC"-oR: d~c convivl!t cotn um erto rigma
soei.ai, e po!" isso põde ac::bar LI..m2 existência ~olirâr:ia. nas .Bores-
p eferlv 1a J\d r com q l.lt" les qu~ nio conseguem nceic.~-lo
~ lo qu é. _ n tu l.l aAnnl, ac -ita to o o '\ -vo e
paz; ã.s almas atormentadas.
Ha'IDi11gs: Os balf11n s ton1am-se bons druui:a - as lubill-
dade alléti n ut ouvid s e v ·o id ·s p
sobrevivência ::10 u li\"Te, e em geral sua boa sone e bravura 1am-
b ni lhes são 1nurito lirds. principal r 7.Jo pe a qual o poucos
O. sn O I . ri Jo n1; ~ nfi h alílin ad -·t m foice o n~vi oh .. fo 11 d ·uu comu-
_ Desde o nasdmentn, as crirnç:is desta raça apre11dem nidade. ua predileção por camas confonáve~ boa comida e
florestaS e o mundo narural cm gcrd O dnridas êlfi~ muitJ behid..a t de a esencioraJ lo a escolher v1dns m815 desa-
~m v"",ri wn a n rnna nmn n qu u vi :m fia dPrn a scrví o tu t 7. • p uco~ qu ~ e U.. m o e i-
~rr. irnda - visão na penumbra e bônus em lestes de nbo do druida descobttm que o tainmnho não é um obst3c:ulo ~
e Procw: . .Intdízrne nte, ~ I~ devem a. a ndonar s.eu excelência.
t cial co ndn longa • ·abr rco 1 '1m Mo rro : Entr a monsm.1os s. d -
ar qualquer uma dest:as ann , perde todos ~ St:ll:> como provávci druidas: os centauros e o povrJ~iagano. Ambas
~::51~- • r 24- horas. A Íragtlu:lede k ·a de um elfo, penaliJa- gera.lmentc possue:rn so~.u:d:JJ tnbai · v v m cm harmonia
C ,1i1ui ão), uma p qu na d :in g. m a e m u am i n.1 • 5 é n o n Jruhl ,, siçõr Je
_ _,.,.. aos: clfos druidas a aceita de bom grado. O me ]hor de Jid,eranç.a nessas cubu.ms.
e elfo druida pod voltar à ore~ta natal e stul Um centauro tor-na-se um excelente dnuda graças a seu.
-on gu~r e if0 ãC" e nf .. rn~smo honra. :nrrr. a nu ial de.- cm ab dori su Íi mili ri ad n ru 1com 1

$:eC?.i!:.. _ em t da - as cui tu r- , são tão receptivas em relação aos o5 espaços 2benos e sua ha bilidadt com a bottic:ulrura. u
povoadlos onde ele pode ~ sen- ruve equivalente o nhtel de da~se +- , ou !J 'ja., um c:entauro
drul d 1 n 'v 1 apropriado pnr grupo d 6° niv
Grio111os: Mesmo que muito.s não pttc:cbarm1 a ligação dos Os druidas do povo-Iagartc são mais fáceis de se integrar etu
-----·com o mundo ruilu.ral quase- rno forte quanr a dn~ um jogo :normal J qu os c entauros - ate porque e maLS E dl
1

mo \ivem cL forma s.imp • m collna.s arboriza 1 8 1


1 hom . e o ' do uc ijffi cnt uro.
o
............... quentes. Ao con tcirio do m~hros das orrr:rns raçasi Como o nível eqi.1ivalente do povo-lagarto é o nível de classe +4
~"""';..,.m e.o n versar com cria tu s esc~vadoras a tra , ~s da um druuh dessa raça pode Juntar-se a uma campanha assun que
-~-· ~e ínaca fü ! r u 1 " a ri inrn i j~ - ia •• - o d c.H vi J o ni r1 m" dio do on gens h g r 0
. o conrrano os
m rruque que eles aprenderam com o ri mpn ~1:1 habiª cent3uros~ o druidas do pov~lagann nào recebem em um ajus-
co11ean aos animais de wn J euo que poucos podenam t e racial etn Sabed ria, :tn s pos uefJl at:Iques narur-ais resp~ná­
~-·-·ftd r. e t'.: nlc: .. ~e o n r o vig r v 15 d' po- · · o. Co, o criorur _~ nquó ·ca ... n úni a r:1ça
_ _ _ rra nça, e o gno:mo dru1tb obtém muitas das Yanugens- indinada a esta dasse que tambem pode respirar nai água
J.noes, assim como a a ir çjo soda Je ut J.a pe os Um jogador udaz cam ém pod.econsui~mr ad.nad~ (ruvel de
qu u C: ho qu no rom · o o o dru~Jn e ) ninfo (niv 1J b ·.. 4' 12 .:: omo coll1 r.a wn
1

mais fraco que um humano afarm rdwgnn permi- pen;onDgem droida. Ambas ·possuem fone lâÇOS com a narure-
c m a orma de um atumal de grande força como za. e baibdidades que se bene ,dam cota ;:i adoçao da e :i s
O Orujd a Paladin o : a laç-o om o p lo lno mtúr z t n ,
1

p e fe un o nan1 1a lo druid n-o poi vo • t~ m diferenrts pontos d vi 1a sobre a 'ida e são


e nem míope nem provinci ana. Ela é, J certa fonn_.a, uma devorado s a ob'edvos dife.rente.s. As dlil3s coisas u~ tem em
, qll.3lldo o com m ~ o scn d d r mor o ~ rot r ai
eA.'1cnsao VlV da ...·ontad da aru l.d-- Desra o
l! f • le pr V2V D n 1ra ~p lf ·a P' íl \JTa, neste mundo .t\lnbos · o campeõe s de sua causas, e quando
mesmo que ela esteja 3contiece ndo muito lon e de sua casa. Em us ., ti ~sses comad1: m - por e::. emplo, ao confront ar um
outra.s OC3!3:ioes, o druida e ~ nvolver tLv t:urilS p r mal d v t <l r v od onn r u:m ç qun.l u
1 ai d a: ~ mi o , u r curio 1da obre algum cro da co inimigo dem restsrlr. Porem uma amizade duradou n
narureza . enrre voccs é nn:l.
Ran r : C O é d r \rOC O D r U.
Como dJto a.ntrnorm nt , o druidB n o tem di cul d
dequar in - r p deli rapo~ d v nturrfro s. e rmver bem. Você compart ilham uma cnmp ensão do mundo natu-
interprer nndo um druida, você pode e ncontm.r 1gu_ns bons t e a ar de ~ us roe[odos divergir~ mpreend em
conselhos 110 g~ gutnt · s b como lidu com w nece , l · de <l oop nu. út •e r i qu Ih p urb
com iro d av nc T 1aç-o o rang r · seu ódio vin t i To a cerras cnaturas. Vrx.ê

Bárbaro : Embora o bárbaro possa investu pcecipit:u!a- pode entende r o de eJO de caçar - tl"i ta-se de um lnstiruo nanr
m nt m comb 1~ a r 41 ·o com r d 1 r b a. ru.l - a v e 1 - o con s guta n ~ d o d jo d di •
ho po su p nc a r a ionad às tlorest , e me~mo
1 um dewrm i n do âpa d e cri~ nu:a. Apesar e suas perícias tend
que não compart tlh ma esma visão do mundo, cruzam as rem a ccinadi r os dei,, Jl.lntame nre coro seus companh e· _
1

mesma~ colin t! a1~s.. nnru· pod xn m ncar uun Cíl' add d ( o núm,
~ do : ~ e· d e mp er o vi a nómad do d membro s de um grupo d a.vencureiros.
bardo, mas não o invcj.a. Bles endetn a causar tantos problem as Ladinos,: Você gos dos ladinos por us lenras ún.ic
u dlo d uJ l m n1 o col ron t-o e 1
qUJ.n.to CJ.s bdinc.s t!m su 5 anda.n s, m . p 1. eno s oco
h ims foscin t v T átei~ ampla g ma a maior parte das vezes, i o lhe parece ótimo. O fato de qur
seu talento para conjurar magias e suas habilidad es sociedad e o.vilizad con ' clcra os ladino como e. ~j~st
~ in n· o Jh inu~- s . , j' u, vo p~
tornam boru JICê ro p1arkam nte q 1 ou a
elas . dici n ~ sew incrivci itO ni u :"c3is o que hã p lJCO com a:s restriçõe s sociaisr lvfas alguns dinos acharn
para nãos~ gostar! O b:irclo rec.ordíl1que o gosto pela '1.da é a vicia é um jo e, e muno o utro n~o cora gn tn pensar em
J[ o bom, qu · j:tm quais orem s a~ obn õ ·1d ~ n d :os r mal · j l lo d ·· il p u oi m C'O
u p enrr pnarioso q l deve er apro e·r.ido, ao in é de a ~ cnrre voe· e o ladino do ~ apesar de você ri~ itar Sua3
nas deixar passar.
n ti r om ltt m n rt' o h • ·
1 go : Voe e clé ·io eomp tilh m divci; ' ma in.
I'

1gumas o -g. çõ simfl.:it , 1ll3'i cenamen re não o mesmo cerro e su 3 o ri em. ma você respeita os dons inatos. O feiticei-
ponto de visu. sobre a ,rida. ua m.ent se concentr a na cerra, ro. graças a um ca ri.eh do d nno ou g alogia2 possui um
qua nlo 1 con mpla. os us. E t Jtf; re n2o torn mlcnto p . mag{ co rrário , nio n u 1 cu
relncionam nto n e sari ment dificil· de faro, ambos co no interior de uma torre mofada ou sua menre dentro
podem desenvo l\·er um r spet[o saudáve pelas babilidd des do um tomo igaalm ntc: emboloraclo. rn mna Jo fi in , o
r 5 aril ,d u nii on em
utro de obnr gum ~ combina o e magia uno
d ro ..e . ntret nro é . to um amizade aurênric , a menos mundo nem -acre tam que são superiores a ele. Esses anibut
que o clérigo possua os donunio s dos An.unais, dl s Pla.vt.as ou tornam mais fâci[ para. o convrvér com 1 s.
o oL g : 11" um lu p o :lpfi · do um píll o es d
e n -·ro : f: 'iempn- ú ·1r rum &li ~iro por peno quan- acadêmi co. O:> mai{OS passan1 ten'rpo dem.ais com os ru ri2.êS
do h3 algum problem a. .Embora o barbam p ser ma.is forr " e.nfurnados em li :-ros ao · ve de fazerem exerce os ao ar ·
o S'JC i incnv·e lm 1 v n.J.o na du gu r , o qu ig· " . 1 s r d a ripica e r '11d d cribur 1 ralm
ª :k :u el
1
lme-nre conhece vãnos truques de comb:ite são oompanh eiros agradá\reis e aventure iro hábeis, com ma
que podem ajudar seu grupo a derrotar advers:i 'os ofuticad os que complem c.nr:un bem s su . Do seu nto de vi ·tii ú
lado" .. e mo e e o · e u id f Ih n :1 do ma o , qu 1 dr n d r d fo t ,.. a ·
e odt:ro . l r ou
inteira o c.omb te - e q"Je ripo de <itiftld~ é e'fa~ É essa men- 1cia.is1 in ocando ener i de 1ugarc que não pertence m a es
Jn.U' do. Desta torm , enquwt o voce e es eno s lenre
talidade - concenm rr-se em p~Uê!112!J dispurns ao ínves de
o e · cim llto on ·- mi d m do ll próprio 1 , mui ze
a .;u cos tna tm nanr - qu - o
tnnli do confül[' , n mundo. c:va do mdo ctn conra voce se sente cerro prazer em lutar eotn um vtlão de sa e~ .
dá be.m com o gueneir o quando eus o jl!ti: os co 'nódem. ruas
p ~ ri.na a ar u tl" m o ng r o o b r . Atua ljzaç ão de R gras:
ion e : O m n e pr ura esc.hircc imento arravés de uma
vida 1solada, que no f'rnal d s conras1 lega à n egação tio e O- 1 U jl1zando Form a S lvag m
P.u v , J~lo por Lm • nd tolt . E b p • i -
tk outro planos de e risr:ência um srado além do "mundo 'Elas fa~em. cóce as e COf m, Jt"l:JS 110cª s acostu na com a..s mu.
1 orral", aspess deveriam viver e>pl'"esenr -n~re :mundo. tJ Utlat COtn OS OVOS".
V r.: d impaLi r com qu fo gur olir:rio u u d - A druida lH 110 daT -bo
um mon stério1 mas r m problem a c.-m aceitar s a vi~o da
vida. la contanto que ele e contente ern deixar que o os t nto mllis úr ~ s e fl vei
o lros i m s w, o r O!i e minh b p m re p o s uinte ve ã d s1. h~bi 1\dod 1 sn
ze-s de otjar laço de ami~ad e. a apresemada no I ittro do Jo_g.Jdor.
nna Selvagem o drui . ~[ m pr ' pnos r lore de 1111 li,- . e· '
f\relJ nm druida ganha a habilidade simil:1r a magia de abedoria e Carisma, nfv,eís e classes, Pontos de Vida ( p sar
t:ã::lstnrmar em wn an~mal Pequeno ou i edio (mas não um 1
de quoilqu m drJnça. em eu valor de CoDstinução 1 1e.nden· 1

z ou od li ) . rn r ru rma n.acural um c:in, bonus s ele r aqu~ e bon e l te d L 1 nc·· {


1

r d!n. O druida pode adoc:ar ap na., u a ÍofITla aillin.a1 por novos valores de Força. D tre:i.a r C nstitui ão
-ra. habilidade. o vS..:.or final d.estes ônus;. O·druida t3Dlbêm m
ru di oru i como /ô '14. sdvag 11~ ·nclucm pri ri (por pl , h óí ), · d
1mais gi antes (como d saito no ~ ndice l do livro nac; ~ ha ihdades ~1mi ~ a ma · , mas não sua~ habilida
st s) ma não bestas bestas magtcas., ou qualquer coisa sobrenaturais. Ele perde sua habLlidade de falar enquanto esti-
ja o n o anim L O drui d usar fomJ sei g r n Ol limit o on que um ani·
rama um n 1diorro ou um la arro gi - 11'.e~ pcir exe plo, al norma e esrreinado p de faz.e (o om nonna1 de um
urso-coruja. A fo colhida dt! s r d~ um aru• pap gaLo selvagem é um guincho, pcrtanto mudar pi.ira ~sra
1 e nh ç~. Por :1«!.mplo, um uid q u d form n o n fi l ).
orem tem ·rada não poderia rornar um urso pobr. Ape ar do dntida mantêr toda a ma~a~ qut- p suía, !'lla
a.nüda pode escolher lwremerue os dem.lhes &ioos d sw a po e não pêrm.ttlr que ele as ucilize. Am nos qu ,
como cor rc ru r do p • o , 1 o · p d co p · Ud m o fi en · (com um mac o u
dr· ~ nonnajs de um an i rna1 daqu l ripo A um orila) ou algu outro tipo de" ~ nd1ct com capacidade de
i ni.tic:anvas da .no n orou (como altura arup ulap:o, o drmda pod~ .não ser ca: az de: maru ul.ar o co •
b on n te te L nl.u.nr u - m · q <! •
u~o e te~am mesclados à nova forma. Do mesmo modo, a fulrn
como um mcmbco comum de ua nova esp ae, ganhando de uma \"OZ hwnãn.a signi ·ca que ele .a.ao pode conjurar magias
d 1 ~ln cu cr te de D1 ( e enqu:i ro m ntiv r e m com nent \i'crb ou t va it co p 1 '1 s d
conundo. Igualln n[e, ~ falta d pêndices pre>priado pode
forma nunca desonen o druida Ao imp~-lo de usar armas manuíarurada.s e it :ns mágicos. Se :t
- a cup o p
, 1 le d vid ud l' /. ç· d L1ttl o lf lar ·v dúvi..
~,~~o. co o _ ti\ e- de"'cansado d rante um - 1 mas esta d , d ci ão ca
___ cio resaura danos 1e:mporirios de habilidade ou fornece O druida po ar dia no "',
.........,....·ucr ouno n fie o de e n r rum ,a, vo t r , , 100~ 14º 1 ruvc omo e to b 3-S o ~vrci o
vi r a h1 er, o dTUid og11dor. lém dic;so., ele anha a habilidade de adornr forma de
a :s a forma o "ginal, mas pen:nanece Jnotto. um animal Grande rio 1' cve'7 um ammal ·do no 1° n1vel,
·~...............o a u o orr , o rnp men o do druida, se exi • 111m anuo E o e o 15 nível •m o l 0 nívl! 1
- d - e 3 nova: onna. e e tom inerre. Os com on nre rom r a forma de um 3nim3.l arroz.
enai e foco neste estado não podem ser urilrizado5 para o 1 ° mvel o druida pode utilizar a rm sei agem para se
U r m~ la ~ Quando d ida re rC à Orma O tn o r e nt P u º'~ io, u d r, r 1
fu ,

""t--·quer obi . t inco rado à ~ nn anima r arte ~m no ou água.) u a v z r dia. Ele an a todo os ataq eç; e qualida-
&...-.....;;:,.a..u.o lugar onde estavam previamen1e e .6.cam funcionrus des ~peci · d.a criatu , m dependente do apo d e habilidade
~e . u o q t nov lt ru Ut! o dr ida u f; r (ou j b s hab1 dacl obre tur.lis .1milar
i (com o um a ela, cabres ou Ítl"io caem
..........u'-+tter coi.sa que ele carregou~ uma pa do corpot:omum
form n mfws 1 JSSllll or d' re no ome
1' rsã p rm nece i n h:elll d
d roid a dqui~ as ha bt hdades fts icas nauirais da criatu-
form adotou, m ntcndo u pr p • m nr . h ili ~
fi ·ca inclu m e tamanho, a sim como valores de
Desrreza e Consdtuiçio. As b bilidades natura.is
d n co o g~m ·, monl
eç ~nc;ori is C'omc "\;são na enumbra),
- wuid:ide~ puramente " kas emelhanres (ptesenç.a a
n "lt.l de a ou guclr::ls u erode membro . · im p r
• ). - h bj idRdP'i -naturair;; TíJmb ·:m lnduetn s C1-pacid -
_ mundanas de movimentação,, como andaT] nadar e voar
m a~ rw.da ramh ·m g nh t o o bonus dais e
10 n onn a:nitn 1 e colhid El :n-o r e n nhum
ilidede sobre atu_ral ou simi1ar a magia (como sopros ou
u · ) d ~--u n no\ form , m g nh t d u
extraordinária . TodllJS st aheraç-ôe-; duram ar #
a arma X!lva C'JH acabe.
ores d atrlb to e capa d da o
...........,... ,_,,· e~ n s quai~ ele se n S' orm a. Ê imposmel, por
mplc. rransfonnar·se em um lobo com Força 2 . Da m._..•.t_
el uõ. poJe 1ransf n e um~ o 'm 2o r ou m
sa d 1unn cri m . (ou um v n;ão m norou mai fnaca).
. · d l men 1. bem e mo ·traordirui · ·). am "m Qu n o dntid fin o 0 nív ]1 i atJi 1 rn •
g:mbn os talentos do elemenral e os bônus raciais em pericias uma opção. mas o 1Jrso atroz pode ainda seta mel.hei. escolha.
enquanto mantiver a orrn sdvoge- u, e nda r~cém seu proprio t ~o Enonne o t1 r~ auoz 01 torna mais fucil d~ ~e atih ir
·po d, a 1 ' no mai · do r.n. • hum no1d ) o 18 do qu o urso Tio· d o do raq s t a.r p dem
nível, ele o e asrumrr a funna elementa] trê '~Z6· r dia. não compensar complet-;JJmente es desvanragem.
o 16º niv l o drmda gan um:J nov opção 1g
Esco hendo uma Farm . lv g m o nna 1 menr l. 1 r ]he crmit acC,!iiíl toda
No 5º ni ·el, o druida g:anb~ a 2bilidad.e de usar forma. 5tlva e> daJe especia · do eleme_ ràl escolhi o, induin o v nd val
Durante sua carreira, unu vade<lade d~ ~sco as se apre~ enxu c.l • vónic , e urrar~ l.ncendia[. Cra.as seu v lor
on o 1 do i n. rm m or r m n r • v cual nlco d F o crua do t rra rov v Ln ru r
mente toma--se passivei assumir a furmí! d um anttn.3 l atroz ou ~olha, mas o elementa1 da águ~ possui urna CA melhor.
de um el menlCaL O repettôno de opçoe.s pode ser shn l~smcn­ Ent-ret nlo, não for uu orrante, o trTSo atroz in da · um
re J co CI! rr.m te gut m lhor do qu qualquer 1 m ntal s-impl m nrc 1

A princip3l consideação ao colher uma forma animal é por su:. Força maior.
para que você a d eja. Aqui tao alguns fatores qu um druida hnpres ionar os Inimigo : Urs s1 leõe_ e e:foment ·
dv 1d r rc n '{ d «>ao.
1 pr on o 1 vo m d nta 3C m
D tecfâo: Como o dnrida pode usar" habilid~de e or· n~. m Iestre pode conceder u bônus e circunsrã.-,cia de
Jinánas da lorma escolluda. anharia perce ·o as e gas tor- +2 nos t te-s de lnHmLdar ara um ru da utilizando um
1d • · u o o ::arroz u n oliinh A m · - r· do fi ·m n. nt
an.Uruús possui Vl.Sao na numbf!l , e 1guns (como â cob ou lmpres ·onar Outro Aníma.is: O druida n rmalm nre
a coruja rambêm possuCDl bônus rad em Obse'rvar ou confi. em ru perici:1 EmpJ ti com Anitn.ais para. cnJ.m:.u o.s
lVI • UAAL~ b 1 ou
....- inT0 gur r·lh qu viol n
1

Fnga: Um dac; melhores mane·rns de ~ gir de ir:rna sit\u~çao dn11i a que se: di!!ipUser a li 11r fonm1 St lvagem
d perigo a é~ e J ntu1 n~ ri m é cnando :has como um ful- orma do amu1al gemlment teni m ai facilidade
o um • ui O d ·loc m nt d o de ul.irur - d. g o, o J~ ão r c:eba h bili d d 1r
2 e B m respectivamenre, ge1.1lmente i~ o é: rápido o ufi- diretamente com a crutu Para re-presencar esta vanragem, o
crenre para fugir e um ér-c no vançando ou de um :nonsrro esrre pode conceder o um · nus de rirc:ururancia de
r rr 1t .. A c-oruj . ap r d a popul.ari ad{. não voa~ ia - n. t p a ·m i conrra U!n anininl
mente rápido 1a na~ 12 m). _ um m morra. ou co:nrra inimi~ orm , ele enh adorado.
gos v dores, um guepardo ou um ca" lo pocl~ ec uma escolha Exploração: As orrna.s e ave o as ara a-piora ~o, mas
.is pm·p n da. Um ~'l\~O 1 ve po ui um J .sloc.:imttoto em :n- d sp -e.te a o ~1 pel· r I\• cl d . m hi lori_ nu
rerra rcs t"it ív~] de 1 m~ o gucpardo nonnalmente move-se m ndoua um druida que descobri todos O:!tpbnos de seus ini-
penas 1 m, mas ambém pode percorrer 150 m rn uma com- nugos na forma de um cavalo p ndo. servindo por um dia
d (co ul e o r r ap pr1 d n Lw t1 d }. muh1JJ .. e o o e · do o l nr do m bgn . A mai ·
Entretanr , fu fr nem ~em'Pre requer u m desJ ílmento alto - d s p~$oac; pn-sta uca ~t,enç· 0 a e rvalcs, anifn:ns dom · ri
1

um druida de ní e1 elevado pode usa forma ~lva ara adtr- J passagem o druu:la p de nrar vantagem d.isto.
rara rmad umaln1malllli o ut~r p '"ciu n~r- __..._.._ ..-...~~~~~ O d tr lnam nto tor-u
para vi r os 1nimigos. muito mais fácil s-e o druida puder simple mente a~ir a
Combate: A rm rei grrn pode azer do drwda um opo-- forma do animal e demonstrar o comport;t:roenro ou flÇ,tlo que
nent fo id v ·L t ni · l, llâ ll o &d u r fa ti lv - 1 d j d co d· no nn a um bônw dt U'
tm ro tom rum antmal Grande. as melhores escolhas são cuns · ncfa de +4 os t~es de :\deqrnr Anim:lis qumdo uti izar
o carcaju. o urso negro ou o leopardo, com três ata·ques cada {a ml m> af deste modo.
D nb'é e t . , o uno n g.ro of~ttcc o valor ma lt d orç o Vi g m.: C çru. .us l m~ ntus voa.nd os
1 opard~ . tn io e A abil "dade d en lTN°'r r r d GI aju p sa s s-o as escolhas óbvias parn vinj . ' e ví;(ar lo oce o.
Lhe conc~de mesmos n de forç.a qu o urs negro. ale ou por UlD mar ou um rio for uma opção o tubarão troz se
Jc to_ UC' Vi a adiei na1 • A Ormi.1 d uma cobra move: u v oc1 d t 27 ) qu m me o
con bém d~ mo rrar útilJ pecialmente contra 0
nívd 011 a illlil, o druida deve
jn;m 1gos COllJUIU ores. cons' cru seriamente: rm de u.m lemen.ctl. do ar por ~eu
P um drw de 0 níve o o ot re1n~ pr m com m2c~Jit v 1deslocam ur ao ,.o (30 ).
u lo de orç:i ?7 O cavalo p s do é mnis frnc cm ço ba
te, mas muito menos osrens1vo, se isso for -u m tivo de pre-
1

up ç:i . A ún ~ s uu · o óe- qu~ vai m e on idcra


~ão gnnd linos - 1- s ti s - cujns hahilid de
bote era g::vr rompe sam a grande fo"ça do lll$O pol:u:. O ·gre •t tão fáca fm.er um tu rào des hr e 1 ttr quanli> cotwii 1rer um
m r ist nt,. qu o l o, as_ m sa m bem em om- ra11 e-r a fu r ~ m ll
'hare. in lmrnrr o k.ance g rHnre umn v~mt. gc:m ignifi ati- ovelJss
a em u a luta, e o nuda pod adquin-lo na forma de uma
._ borJ ·rand . s r de !;Ua m flo ,o g o d
N 12º nh• l, o J r ida d u. ar Pmm lt 1n m1 para e t mar D e pont-o
vista u a o
um 3nimal arroz. Co o um urso atroL. cam Força. 31 3 ele pode ~cessivo lugares, b ru mat'"riais e Jições não é s:auda ·el
infligir 3() ou mau ponro e d-lno em um:. ún1 :.1 rodada. O lei Aflnal. mudança um asp crc: lu1dam uc d3 n;iturez..i, e n o
rroz ' a egu rl:1 m~ hor esrol ha v 1 a p n 1ut r con isro
ger está dentre os p rsonagen s mais v,.rsãtei _ Elfos: O elfo ê a t camapio do ranger. l
a un, mn nu e r· º' sn a rro o p 1a· d e pencl p l q i o ran r l m r· e ônu:
·amai ~ confia unicam nt 1nin1i o pTedfl ro· Ouvir Observa r. Isto ignifica e um
move e! o ranger dt: Sº niv l tem bónus de cm te ce. de Ob erv:u
contr s u rime' 1tHm1 o n~Jil o, I m UJ dua
• mbora o a o firme- w.r l.1m çõcs de perici s ~ quai. quer ourrns bônu que eI po u . A
roda obr:i1 é o 111ger que1 sem a.ln.rde prova possuir o maJ.oria das fadas gosta do. elfos, qut: permlt~ que o e o n-
no rte to d duciplli u . g r ~ ra 1 J 1 ~ rt rc d 1
do duranr li s n
r ~:lrilid de cl n r o ma · g ner.J li pe flor, ~r A1ém di~'>o. s a ecessidll d e horas de medi-
-·--- do demais personag ens mas isto pode tmto er um taçiio e horas de descanso .to invés de hot :s de sono sign1-
. . . :..~_... culo qu lo umn v~la em.. Ele na on egu nfligí que l qu:. sempr · ar nto urant · 1 ui 1 uand
o dano um ó olp qu nto err iro brandind o sua viir;ão na penumb ro seu bônus elevado em Ob ervar são
da larga oom Especi.alrr..aç:ão em Arma, ou. um mago mais uteis.
~ lã dt iuda. qu l p d ª'~r disrri- Cnomo ~ r j" co ,om
m d da de vãms font , e Pm ó ~mos bônu contfil n inimi os rc<líletos comun s: gobl·-
cirida recuar arues que seu opcn nc retribua o fi10., or. Um noídes, obcld , e giganres. Como o elfo, ele ~e e '-1lll b D u.s
de o o oh 1
r. cbn~ ·m
ruvel o rado pod di arar êb ~ has e rum l)U\

r dada, tt d ro · ar-' na rodo.d


nnill\ e jo rad-s au e e na A or ~er Pequeno Dúerent de todo~
t:U:inre, e então derrotar eu oponent e com qu no golp s de o de:nru.s, o gnomo ranger com um valor e ln te g aa de l
" du.as ann.i na l rc.eint ro<lada. s~ o nent ou s u g c.J.Jl t d1~ no 0 n.ív 1 :tl ·n d
r cli1r:t .1 o a terc roda a 1.alv z
1 m lh r "' nui;; ba1.o d a aque o~ ~vel. Tudo isso tom.a elas t:<
' as. ranger uma e"cel~tc opçao para o gnomo. o emantO, os no-
mo& e r r:JJDíill.lc m ua ler: 1.lm n
a o~ gnipos cl e v nmrciro em todo
io-: m 10-elfo jfi é orasreiro. e por s o ~tl-
.~LJL ar e sua~ ~nd ao lo di.: id <lo r gc e u <lu n . P tic.im nt
t ro. nt ,rio do srn Asi en 0 0 qu fo- d -tO ·nus Ta\ al t"ln t t,e~ dP
_ rior aos desafios revelado s por esses ralentos. Como o pri- Observa r e Ouvir; visão na penw:nbr:a, e 3ssim por dtanrc) lam-
.... ""..~,.....·ar o mimigo, le ~ ec1Ji ~proKJm;u· u bem phca mt:10 n~ mp1 n me ma 1
.....~........ e vufo de u mi uir s ve· s d n da p rç· . orialmef 1t entretanr o, o me o e1fo reprei;en ra uma
i:""'!lt"~oria dess~ edsão. ligaçao me or en~ <r mundos uarunl e cwiliz.ado, tanro
clfo q 10 o humJnO.
Raças e o Rang r
~ - a raç-as humanóu :le dao origem a rangen, e cada um ofe-
"" e seu ptoprio co junt d v-.m g m como p3IU
, nl ' u a e llu ó v· p ra 1n1 rn. r
Human os: A maioria dos rangcrs é humana.. Dt ri ir igual-
e.nte os pontos de e d iruci8.1S de r Jn er humano e l 0
\f ] ent r ))] r, (lu T, n(l ('I ·va ão, b n ;tT
brevivên cia lb confere bônus de .-.5 ne ses l -1@s contra
imtn1i.gos preclilecos~ além d qw quer outro b nu qu
ua 1, di o. 1 n -o p n colh r n Foco , m
a e Prontid: o para atnpliar seus melhore s atributos· ele
e s gwr m os un di.Jt te- rural cn , a maior
l e ·m do u ano - q le um m, m 10 J ra domi-
n e no phneta.
Anões: Como a maiorfa de su m , s anõesran g Is l,~ndem
vi r 110 ub1 rr n . s "c- ~ rn1co1 " - recic;am
l'1"'0Cttpar muito em man.Jter boas Telações coJn as fudas ou ptcJ-
gera rvore.s, a iSto não significai u~ eL :.s d v m er me -
uinbo a dquinr d õ n:1 p ríci So re rivén · . É
ma nec:e ...sidade para rastrear inimigos. ~spedalmente porque
... solo t! um ~smorra onta como rerrC"no ando lvejn d
T lCi ar n Li-. 1o D i - fon. p ri · 1 r
• m ém é vha1 ne.ss ambiente , eos rangersr ccbem hônmem
1

rõ d ÜU\'U contra mtm1go pt dileto bon ci.tl dos


nõ pemucc e 1 , d t11q11.1 m o nrn rrr. ç l
ria de mimigos rorcs, ob · óides, e · antes e portanto estas
-o ace]ent primeira. segwida e L~rceir:l e o ha para •nimi-
d 1 ra. · " 1 c:r t nfí . íro d s r r com
r quando aquele primeiro ogro ,,.·etn em imia invesnda pelo
corredor ~ masmorr a.
muilo me o· r q do em ~. tiver · r rp ·d r
bárbaro e guerreiro s-o escolhas melhoTe d classe o m~io ­ eneonrrar a1 n ons conselho!i nos parãJ{J"afos e
o tc tanger e u.nt verdadeiro monstro c_on:tra seus üum1gos obre como lid.ar com seus companhe.i.ro.s de aventtu-:1_
pr dil [OS. o oonu. r e Fo~, m lhot progr . e B r r : Vo · o b r fo am um · 1 dupl r j
ra ue "~'ti ei e o bôTius contra o inimi o predi eto siplifi- ambos podem inffi ·r toneladas d d n . 11 b3ih o 'unt
c;!m qut: um m~io-o.rc ranger com Força 22 e Foco em Arma vocês cambem podem evitar surpresas dcsagradãve - ' -
(m chado d b ) t bõ.nu d~ 2 contra u p i vi i n1 o surgin o d s dific10 ~nquanro el i n
inimigo pi"edileto sem contar s bôn s do machado de ba - ataq es furtivo vir mtidilhas. Um grupo qu co te
lha mágicos qt!ê ele ,t !mpunh em cada mão. Um meto-ore estAJ dupla na o precisa tio de um ladtn o qu nto ou tto não - 1

1in o r e ºIh d• e t n1:ir com n UJ t-n 11d de e bcn\.o do. C único proble ~ lI V o " ba.ro que
lnteli éncia, já qu a força do ran er não e cá cwõ no combate. p bandonat a ]u tnuito ant do qu elf!
mas também n pcrid s. Prov v Lnente a rn;uor des..·antagem bardo Ih~ parc!c~ muito ivolc. Ambos -
r o ln i -ore mng r u - p uco i - q · l j um .. . . ....,.....-..-ent v r r is l ve atil id.Jd ~
am go da flore-Sla. Ainda a~ ·m, ele possui meios próprio<; de rop · -to (ao menos na sua cab a) A e~af' de do,
p rsuadiras p so s. benq bto pelos elfo~ t! por 1 o tendem a ~e lole
J. ·.,, do Jo d r ob ~
a qlle e h11lf1 n s di ~ oc fno e r la ã l (, com ..
gers não são ncontrados com, freqüência~ 1ll41S in-o aco1nece todo mundo), e k é pedicial em relaçào a
rincipa:lment.e porque eles podem cseiolher quando o~ encen- bz com todo mtlildo}.
o ocorr p nalid d fo r d léri : E hor \' e"' po da m lhor cor um drw
bônus como range-rs, ma_ imagine um balflin rnn er de qD dª ªcilmenre rejeil:aria um aliança com um cléri o.. Ê claro
nível om Acui e com Arma e um \7alor de D strei.a n s a ensão d · sua anri~de d pende sem re dos domi ios
u s. E1 de rirar rm d r, es b n r I' Um deri co Jo.l.llÍ.nÍos, Arumai CIJJ":J1 do
corpo a e.arpo aoS' pue:S, além de se mover silcnciosamenn ,e uai uer ouroos rel cionados à naru~u ~ sempre um comrr
esconder· s, melhor do q e ni nguêm graças RO o fre uentit nbd.ro bem inrlo. ma voce n -o prec.1:.ma rm.ro algufin que
ma i t t ~ , tt . m · . . , s u b ,. n xc.: i n l m Mort , D ç_o ou Eng ç-o m
nos [e5te.s de Ouvir permire que ele saiba qtia.ndo h · um inimi- claro que voei s~ja um ranger maligno ue .ão SP impora
go caminho muito a ntes de precis r tomar a de-cisão de ltttar muno e.o o ciclo d vida.
Dniid ~Voe · d 'd do n Luta • Você pr
{onstros: Os mern ro de munas raç;as monscruosas tam- receber treinamento sobr;e a regiões s.:lvag.cns1 t! r · so s
bém omam-s.: bom r g rs. nue eles o centauro 1 gn lls, põe a ~j ud.ar o drtrlda rn e um poU.co d seus conh
ml e , ohl.l d puro i pu ) n ·] u nju r d m i
m 1h r1 divin
od.as essas c:naturas possuem bônu &1d.íi.l em Forç~, e cada isto hmciona pam ambos, caso ha ~a planejam~ru:o ànterlol". ·CJiee'
wn po!)sui wno ou ma.iS vantagen próprias.. habilidade de res- 1 como pro çdD c.crtlm iemntlos,
pi r n 11 á a d s hu gih e t9U fr n si de an 1 ~-o v, nt .. o
m cunr o
gen.s si n cativa~ ·mbora s~jam efetivamente limitadas à Embora suas pericia sejam similiires, um grupo que renha
ambi ntes qu ricos. Os yuan~u mpuro po suem várrns tes se benef:iaa do v nos arun121s e had
ç.õ inr r s nt s - e m qu {i 1 • bôn nalu in q oi di 'i o que p
na Classe de Armadura, cobras no lugar ele braços que propor.. infligir uma nuvem de ataques contra eus mi.migo.
cio atur i 3 011 tnesmo uma cabeça e cobra um Gu rreiros: O uerrelro é um t!mp o de tudo o que hi
A.r1t•.a.""'"',.... n1 i o habj i d d · il - d o d 1 · h rulh o mon<'.' i. o
ttS a magia e o poderes psíquicos qu todo os yum-ri pos- desaJeitado. ocê • qua e tão bom quanta ele em com ate ccon-
~-u ru 1 e qualquer um.- destas cn.alura.s oma-se um inimigo iclerando qu le possui talentos adidcrui ), ma mbern
formidó l qJÍ ou h biTid. d ~ ~1 ndo rã ' n 1nc. m a rup
s niv is C1Jui..,rale:ntes destas criaturas \'<l:narn bastante. O monstros lendem considerá-lo (com ~a 1UII1adurn
ruvel qu.i al nt Jo gnoll e 1gu· :io n1\el d cla · e 3, o do menor os d ~ p rigo..: - pelo e o at qu v e a
. lock . nível d d e ... r o o ahu gin . niv 1 e " '+ ~ d cl .
o do centauro é nível de classe +7, o do yuan.- ti puro é nível de
cL e 12 e o do yuu ·ti impuro · mve d +l.1.
ma última ob rvação sob s rang inum:1no : o o ·um
podan escolher hum:ano como seu inin:dgo predileto. e dev m cada rodada. ~Olna d tudo, cada u çp ita 3 necessiàad
co Ide r fuz~ o s ri. e e. h u · o - o o!lt 1nim o 11:solamento <lo outro.~ ce e~~ podenam
enconn·ad com m - ft qüencfa m qua todo ·o o de D D o :inas n11nc diri ir p. 1 \ o outro -
e assim~ os bónus por inimigo predtlcw pod m s rusados com pclo ocasional pedido de• ocorrer. Quando \OCêS UDent fM-
S, formam WD.1 comb1n"1·Çao pode o .
1 d·no · o eu i ~ n ido ru d opl i
O Ranger e as Ou ras Classes inda pior. , m o que ambos u~nham tendência bo3, pod
A eguiçfl o e. cad..a do ng o u in imigo predil to · r rao tado no ... o orJ m e do a1os qu nao con.e-
muitos wz~ fornece a mori\rílÇão de \1mfl mi5~-o. Por e-vem lo, ctn ter uma conv rsa ivilb d ( ·mo o v o d
e os on:s ocuparem as h:rra:s Jo interior, e o ran er caçador de dele e um assunro controverso uma vez que a qualqa
o ~ q ~m r Jn1z;1 u grup ' rp '-lo~ om hto de p d~ coman 'ar mo1 raria " e: na ret
Ao scolh º"e mp nhetro p ra a s :i , o ran er to inl o doi t - m :i o comum:
devt: ooruiderar como sua.. pericias e titudes inu~ragem oom a ,algo vai contra seu código,, voe·· ão inabalãv~is no fen'or af'.
devido lu Q do mbo e: n o - ~ o r i da n 5 1 e àf' r iit ar um d r ~ o _mwc d um
n - o é uma boa -idéia ficarno caminho. mercado ou do psr3peito de um castelo.
Voe.e [em 111wr m com um c::om o ladlno do Pa rn Ln rpr r um ranger urba.no, use o.s 1e ra d.t ~scri · o
p ncí o r ci m n ..o e m [ m d elas - rang r no C indo do Li t'O do Jog d r. Cada m d
.n o os doís caminham por um s lão, podem apoiar-se re ras ali mencionadas itamhêm se aphc _ a um :ranger ur . ano.
uame t de um.a farm qu um alad1no ~ um mago nao En ra.nco. com permiss o dos e tr posMvd do r
m cnc n ·i: Ví • p em vi · ·r a f,1 r dlE m a·fkaç- cri pn romar mai
es, ma respei mas hab-lidade s e ~ârude~ do our:ro. e dente no re.tTe n o urbano.
· tireiros: O fe1ti iro 5o o que o rang t ~m e fos-
G njuut o s, e no ma - rip1d _,cone ntn1d • F ça iDI b 'tu1çõ d 11 a mpa i.
~·-~.eocupados com tom s e universida des. oc~ e o eiticeiro com _n1mais por Obter Informaçã o e Conhecim ento naru-
~ll,IC..L~i" bem e con u11to porque · pos v i contar com 1 ru.a, por Co h i.m.~to (oca!). d1 ia! ar a cus a uma
•n com co p r ri . p rl · · du ' d cl , o~ v e · pr -e: de ~ od os o
s: O ma o podem s r írritanrem ent impreV?.Síveis.. nlv·! IS em Obter Informaçã o e e onhecimen ro (local -ue
ma \~ersorilidade m comb f ~ ~s como t!l puder co11segucr.
- fi e o do co
v /.. m r [ o- ci c-0 rpo 1 ., 1J qu nto r e1o I nto ombra (co su1tci
JUstamenre 1a.ndo você consegue cbepr para 31udar- o. CapÍIUlo 2)_ lsro lhe da.ri um.::ti vamag m a eguir algue.m
c::t1::os com ua b 1 ria de Qtaqu~ c:om dua!"> arm:.u, descob~ atraves <las rtLlS da a d . -cm dis e, ocê po adorur o uso 1

o i d u _n bcrla ~ gi ind3 ~"',~· ci J p rí 1 ~ ond r- 1 eh m do "E ionar 1 'rn


u~r conjurado r arcano ê melhor que nenhutn ja que ele
1
como de~crito no Capirulo 2.
'1!"9'!"l'""ft..M\• hnente deve po sllir mw..r ias utek • dote org iz.içJo ou cultura como inimigo p edil to
ao in ~ d rip d ai r , Por x mp] v .. p<Xi sco
a rian e: Ran.ge rs Urban os lher os Ca aleiros do Cenro. o que peanitiria u ar seus bónus
do jogll ot d~crevc ran e como ba itan o-- d inunigo predileto contt ello t! hum.a.no~ que p uc:nç m
em n rural d3 m u fa ·or. 'qu 1 or ni1.a ão. m não oonm ourro o ou h ~no .

eff\'O t0 em s u corselete de couro batido cor de Assegu.-e-se de fuer t:ssa escolha de comum acordo com u
~~ • 1 esra sempre: pronto
pan de re r n Q§' arvoi stte. ou voce p J a b r com um lDl.Dl go pred1lero que
tanl . E ' m ótlmo t" D J, nu nc:. \: .~ t enconrmr.
ra a maioria dos rangers mas • Permute algumas ma ·as de ranger por magí e bardo de
n.s p!i f crem eguu s mir:nigo rnesmo nivel VeJa l umas 1 e n on 1 erar: Jrutfar n 1a·
· n . O ran r u no cblha r dt rt11r orla '11 t s, J 1tir com auim i or 1u 11-
gn11J falar com platnas por MtectaT pensamrnt-Os, ampliar vlantas
p r 11 o d11n11 Jüi da n nco e e nu 1hur 1cu ti orrj por p rta
hm si tl i. Voe d \l v · e r u · s m · ~ u srre r-
mniria que fu em croaida.s por outrnS de llsrn.s d da es
er nu~s Jª rová · 1qu J fidlmcnte enn po •-
v 1co rdàmpa s de a fo

> Um rang "'r ur a o qu~ quea.ra a otar ma dasse


pr ' tí i Je\'e c ons·d der ri dn 1aroa~ o e ça or
T •

de inimigos ou. o cão de ca.ç:a ( YeJa o Cap!.tulo 5). Odo


est s cone ntr m em aprimorru. o melhor s lnbUlo
d er ~ ma tfi i o roa erto m1rut:1]i ta da cl ss~.
Segue- e a p1anHha de um ranger urbano c:n do com
ess regras opcionais: o polic1 1 an.io g ato · i Jd
1
hz· Louis ·cu a~i ~C" r..onfian 1 .B ~ rville

.rgento Regi.n d Fi -Loui : Amo


12; ;u 1 ; ht m~ ójde Mé io· D\7
t2d1Gt36; 102 V; lnic. ; De L 6 m ; CA 17
( que ll1 ~urp e ndid 1 )· cor . · f à
1 ng; o 1 1 t / 91 (d : 1d + •
dec:.i9-20) e macJuuhnha 1 t"3/ (dano: 1d6+2, d.e<:- 1

x 3 ou a dº l d : a le,• (ob nma lll V!t tç d


sfo l 1S d o: tdB t, d . 19'-""'0,. QE rTafOS d anãci
itrimigos predileto.. (cuh:o de Vecn!l +3 go hnóides
+ , g•g nr 1, n orr · l t &.J ,
V4 n 7~ for 1.S, D- 12, Con 17. nt 1 , h 171
;;; Car 5.
r- t(I s r Tdin1to ~ V ç·o 4. Bl r 7
Con ntta o 1cio~ (mer:-iluTfIÍ ) ri- Ofício'
(consrruçã o,, Dip om:icia +4 Disfarce +4, Obter
CAPh"ulO 1: A SABEDORIA DA NATURCZ

W ç 19, cond 11, 'd çlo aqu ]~ 'pet 1


J criilru.ru como inhnigo pI diJ.e( , e u ~nt em
Conhec.1mento (loc 12 1 Ouvir +t t. Furtividade 1-6 Aruafiio +:1 n °, 100, . 0 2 nivec~ le escolh seu primeiro ínimigo
(cavalo) +61 J:lrocunr 17 1 Observar +18• predileco no 1° nível, o egund.o no .5° nive~ o re.oceiro no 10°,
p ci 1na. C fl"LD t r com Dua rma. o qu no 15º' o quinto no Oº
Aptitncn~dc, 0 mbrra, Foco em Pericia (Obter Informação),
1 1 Hái um dilcm:l cn1ol •endo ~stas escolha O primeiro i.nüni-
Foco em .Amta (csp;ida longa). o predileto do ranger deve Rl um~ crlaJu.111 dt: N D tC ou
TI ço ~i r-o: bô tmctnl d l m jog dn de a qu con- 'baixo? Lemb -se. 1" cont o primeiro mi.migo dil 10 qlle
tra nrcs e gobl'.i.uóides; bónus racial de -;-2 em restes dei; s:istin- escolher qu~ ele reri o maior bónus duranre si1a carreira, e CC1n-
cia de oruade conrra magw e habilidades símilares a mngia> tta o úlrlmo o bônus eri menor. E me.Jhor g~ar amagem.no
nu ci 1 d .f.2 em r . te'" d r ~- m~n · e· Fordrud conun inicio ou hrir m ~o do bc:nefido i Ji t n r ri o lon
toda: o: v·enenos; b6nu d.e esqui\-a de - contra giganreSi visão prnzo? D~ '"a to. ambas ~s escolhas são perfeitamente lídasJ Por
uo escuro 1 S m• hgaç;'io com pcd s (bô us ci l de 2 em te - exemplo, su panh..a que voe e esc_olheu pri..blclro s ore s10 d.d a
re · no r rroi lho pou oco u cm dra~ ..........,. .. u n r um n muico útil con o no p o m
t~ste ·c omo .se estivesse proturando ativan:u?ttte num. .raio de 3 m que de eri c:neontri-los com mai freqüência - enquanto seu
e Wta.t para detectar ;;rtmadtlb..as e.m. edn1
pericia P1-oc:ura.Y 1 nivet é tn'J b:Jb::o. Quando esn ,t :t no l~ nivet no ent.ant0;, ~1.e
e m rn diino·, hitttir p:rofundi<lad } ônu d 2 JD rfi um bõnu de+ e ntr cr s qu d n r
testes de Avaliação e teues de ofícios ou Profissão relacionodos ponio) e bónus menores contra as criaturas: mais poder.o s u_e
a pedra ou metal il1 u1do no valor nruna). ele pro :rvelruenre encontrará m~ assidurunentc. Ao contr: ·0:
l hmgos: ilrkls: gin d colli u culto d V. cn e o voe~ scolh r õni co o prim iros · · igos d" -
seu prímeiro :inímigo pred.ileto, gohlmóides como o segundo e ws do seu ranget1, e1e prav~ve1ment1e não obtera. um. r-ande
g1ganl.es como o erceiro. le cebe um b · nus d en~fido e rn bónus ptJr um longo rempo pois nJo tra s
ti e; ~vamentr, m jo d J d2110 corpo co 1
dcp com muito d ô ·os rt ~ q e t,·nh ' n J t.livf'
testes de Blefar, Ouvir, entir Morivaçio1 Observar e níveis. Mas qwu1do enconttã-lost :unediaramentc reró DID bônus
o b viv •nda contra cn eum d~ !) ~ u s. ub rn.n ial con1 e as c1.'iantr.1S.
lwfagi.t. { Pre màas r'/ / 2; CD "base • 1 l • nfve1 da ma .a · 111 - herra õe : 1'ir care ort é u esco1h. abrangente ramo
dt'~fdtJ r parttls senriãs nu.•ruag~m; 2ª - curar i!rim.enlos ve.s1 dC'lec· inimigo predileto. As aherrações ~ncluem behoJders, vermes:
tar ~tuam nfos; - r1cutml1z~ar •'C Tf~ s1 ~ tonfana ·1111fa51')u1 ónra. carruç.a, d 'de , ab nhndores ma qu anteci m mn:o: d vo--
Ittvenmrio: _ lri d ou b tido t '1 r d fcm a do 1 qt ftSptr· dor d menr s, na oryu h mo a e:rrug
f:nll 1p mach~dínha lJ b~ta leve (obra prima), 2 vnio · eh bt:rla skum, tribulos hruraas, fugos-fãtnos e muiros outros. Deste:s, o-:
1,: lo ..Ja J'} a.s.ão, ol11tu.d J d p t'Yl s Htct'ÍL i~ (c1c mrra Jc brnx). u..m s· o o men s ~rosob, com D 2 As!,.im, vocc qu~e
r ão d,i frutlwdtidr.,. roçãr dr cumr fi"rrmrntns modnn1ios. obt~r va n u1 gf' logo. as berraçôe:'ã pod,~m n~o llf.T a 1n elhor pri-
- ern e:i colh o entmto. h · u aglomeV:! do dele enu~
9 :0 kcrville: C t:horro d ônix. , R. 1; anamctl 1 ·d·oi DV _ D 6· Lnd~ nrn· aL m dl º• or ~ cst:i c.1t gori.n u.
2d8 ; 1.; PV; lnic.. +"; Desl 1"; CA 16 (roqu 12, rpre ndido boa escolha com0 s 1
do. terceiro ou qumc inimigo. vocé:
1 ), Corpo a corpo: monitda +3 (daiio. t d6+3)· AE mobthza~o; não mimport r em esperar urn poueio para oolher os benefícios
Q.E Vi .W no curo 1 m 1 vi o rui p num l"J. for 1 wr o in ili· ~ ÍT nl~ colha berr:it-6e m primttlro u ar.
trrl_ íabr C mum· · f'nd on + • Rt>f ..:r..5, Von +t; r 1 "'t Animais: rrimai~ srão e-ntr as melhores escolhas com
Des 5, Con 15, Int 8 S b 12) Car 6. primeiro inimigo predilet~ Seu ranger de e e.ncontr.lr muico_
P. ru:111J Tt1I ni . Ou + , ocumr :; Ob ~rv +:9~ am o d f nos niv i mais baixes, m conm1w.n:i n c.n nt 1 o
+51 Sob revivênd~ 1 C+ quando ra treando pelo faro . mais fortes enqu.anco progride. Os animais arroz_es chegam a
D 9 (o tubarão ti·~).
Escolhendo um Jnimjg10 Pr edile · o 1
__ . ., ....._...: E su G1tc orf urp e nJ ntc.m4!nL~ · q IJJ a d · ·
'• ªftl 11.as o fms o que eJu lentam fazn com Ot ~. migos inclui o.i3ruras hiza.rnt romo a egs gnfo , hi o --
1
Soveliss os, hidras, ursos-coruja verme pn:rpu e rge a 1m e.um
din s um , p ~s ro r 1 - d m r. .SD ll t • gr
Ao lon o de vinrn níveis,, o ranger escollhe cinco inimigos valiam dê t (S'tirge) 12 ' verme púrpura), por isso as beSTas são
prediletos. Mw.r:as fatores pDd. m entrnr em io o aqui,; lw11· boas es o1 '.ha~ como pdmeno, egundo, ou té mesmo terce
do olh do "?2 .. ~ do o on m E e i ~t cnm;nho inimi!Jn p dil t d.o rnng .
quando os ores devastaram a tem na tal"). o mbientc da Constracto : .EstaS cdamras são imunes a dmos decisivos (e
ompanba ("'.Aqui nas terrrJ ge Jda do non , nós vivemo pan1 pomnro111 bónusn danoporinimigo fuvomo dor.mget). epor
e mb:n o • o h ") a ulilidnd o ·ogo rcoxn que riaru- so ão um - Ui. ruim en qu v · r jn 1Wd
ras nós vamos lutar no funuo próximo?"). ~giras wriantê'S para ·nitnigos predilt!ros~ ;ldiante. B]efu.r e e tir
Uma vez em que o nger foz sua eM:olha. nao pa<le mals 1' ouvação sao muteis c.ontm os cnruttuctos. Os bônus no· l~t
mud rd fd 'f T 'º ·en·fii queojogndord Vi a sti C1J11qu d s rvsrr, E cumr o revi\ -n ·n iind:i s aplic m ma · · m 1

tipo de c riaturas o personagem proVJn'elmcntc nconn:am com1


os consuuros freqtlencemente apenas ficam parados até , i;
maJs frc il nda. O· é~~c pode t1JUdat nisto, a que role s.ab.e o sejun incomo tidos, estes bendlcins oun "tn nao aptdarn 1nurro
que e l, J.{ fo n m n o d cam 11. Dt : E ca cu ori' é um ótinl olh m u q
O ranger recebe bônus em restes de B efar1 O uvir1 enrir nível Um ranger pode enoonrrnr um filhote de dragão bra co
lotu.rn. o, Ob erv r e . b evh,re d con St:ll inimigo pred.i- 1 go .mo sair d e a conllnuar lu rn..ndo cont c:ssns e t 11 :i
1 m bem comn 111 jogoda de ;itaquc com , nn s co FI corpo quando t1lcmr1r~r 1r:1l niv 1. Cir · limil d ç; p uc .fi ct1tegoriJ
e à d:istino_a dispara :is a menos de 10 m . (este bônus no da.no
1
que prog"l'id1e m junco com o ranger. uma vez que os dragões tam-
n o · plic:i c:onm cri m s unun ll me sso.s deas vos). O llém avan J'r\ em n ·ei • b n. 't:un m ilo e eiri\I o conna
valor do bônus , de T 1 na primeira vez qu o ra- er d si a 'r n ru as~dra ~o. m io..dr.Jg~ • p. ud d õe~ w m
e rr. o ti d ão. muit T nç~o r i o~ r , e'iT:i ; utn colh co o primeiro ini-
em Ble ar e Sentir Motivação - eralmente a migo predileto. mas se torna tnt!noS til mais ran:le.
ua de icbr com um d.ragao ê manipul~n<lo Jubdi- ArjitoíHc~s~ E· lanJ .l1o pov -hG 110, e ·1 c,a.r g,o ria inclui ~quc:­
·---enr u d s jo t s u fam . ln -çn, im cc o o lo T nb1 v o mar os :u g· e
.:&....&llã&.Llentàis: A menos que oc- use as regras opcionais de voce espera que seu ranger vá muiro ao m r, considere esra
n~dilcro ah- o,, os sei bôn~ no ano p r ull.mi o o çao com o prime' o ou seg n o inim1 o p <l l ·ro.
n-o func·o - h1 co r 1 m . i porqu l -o B , u • cam 31nh com uirn aí. u
,..,..,.._,~a :-.uces~ decisi o Os demais bônus amda se aphcamr bWUTa • você cercamente niio pooeri .-zer uma scolha melhor:
qu~ serve um le!.re J Ob ~n."al' ou Ou\'ir ron uma que ~u. ta norrn indui a ma1on d s a v .a.rio rra-
u q lqu r1 pod . r.n. r r 1
scut r m i qu· ô- dicion · <1 D D, orno b ili·c , q i, eras r arrizr~ pan e-
distãnda? ras deslocadoras krakeru, manricoras. aranha interplanareSy
_............,;E m tegtJnà ~uma excelente escolha ar;) rang 1 i re or az • ngula o~s rng s o tam que. ili a.o
dênd olignn~ ma o. r r l t n cm a li11r l no um b EJta 1 á ·e a e . df' 'l t -. ,. sjm. eu r n
-----....•.ciaturas ao mves de cornbat:ª las. Sie grupo inclui dria- ger é recompensado por essa. e olha a cadã DÍ'lllltel Além disso
..............~,, satuos ~ .L.@. .;ão as mats dificc11~, com 1 ganha bonu e ntra co J& cnlturn ele U8.lS dt!m mn-
nanti , eª pr r d1 r r f: d m mimigo ca ín ~ e d · r 1 1nrmi º"'
at"Cano , Considere a-~ lx-ms
eve t"azê.lo rnágjcas como primeiro ou segundo inimigo predalero.
'"-Z,A,..-..... tes.: Os o ónmos 1nitnigcs p Humanoid o , rmto o . .E~t:i e egona u clw riacuras
J 1 b - nu~ c1 nn · t.i come nuuros, m .ork!ii, hru a h rpi s, kuo-toa medus:i
e s gigan1e~ este grupo inclui erri.ns,. ogros minotauros e- }ruan·tL Como existem poucos p d:rões sobre
. Como u ran t prov vclmcnt con- ond~ e qumdo um ger pnde ~contr a t- e. uuura.s
iníd d u c9.U it , id " nT · u é im, opç- muit átil Todo- a criatum d ri~
_........._ a primeira ot1 segunda escolha de: inimigo predi]eto_ abaixo possue:mn ~D 7 ou menos, por isso :na categoria~ uma
onrrar g1ganl
l e.. pes ad · t:trde b 11 esc..olh como se l1il! o u t r-eiro 1nhn' o pr dih:i . ,
um L n fi l -V C' Il ra ª o . F . · ri e f'. amo s em m n te
Huinanóides : Esta c:a tegoria. requer c~lh de um subtipo sucessos decirnros, poT i .. o os bônus por inimigo predileco não
C:Sl!eel.i:I- co d humanoid rn apenllS um ranger e ten<lencla
1 Íun ion;im contr :i m no· u v ce uriL.zc 1~gras op o
·nlh o up riu ~u.. ·p Algu n olhas ão n dfant . \!"'.e· n -o r b ri ' us . jo :id~ d d o ,t -

...__.._-o:res do que o u.cras. te de Dlefur ou entir iorlvação e provavelmenc e não ouvilá


'os: E to é c:enam ruc melhor e colha no jogo p sua pm>rimn _.lo. A nda s JU'I, uni bonu elevado m bs rvar
-.-.. . ..-..., m n p. a g hum n cuj t n d~ e ão j é m uit U[il e n n u cu e f ·f o .
, que i::ão p00c seloci onã-la. Em quase todos •OS · ogos de Extra-Planar es: Esta categoria est:i enrre as poucas escolhas
_,_,~os p ~oThlg~n~ dos jog:u.lor s enfrenum muuos lnlmt- apropriadas como q L to u _migo p dilct do g r, como
um nos. 1 s ng r ]fado o hum o d v co - é n o colhc-r um · cillco de e rtra·planar voe: -
- nr adorar est3 categoria logo. d~ve ad.ivinbar qu deles o seu ranger t m maior probabwdade
.oc,. ... ,,,,,., . Elf ~ Grwmo . Haljtiu : I'odiu,. -=~tas quac ~ o has ãa d enfrenta . A listR d ,opçoe s 1ndm quas wd ::t "1 ~ ri t ur..i~ nJt.í-
o m i~d• i d do qu hum voe· 'h:i qu u v urro~ lu r" bno rtlém d Pt o M.a Tia
;:n ecfi.caria espanrado ao encontrar um tirano senhorda gu.er- nas os celem-.·s. demónios. diahos.i formians e Laadi s.sucm
halíl1ng ma sa ran o a ·td.i e a bcrJade por rodo o mundo uma ~ od D ampla o suB.c c.nt p jusuu ~ -lo~ como
m . ~ vit t nm s. a e olh ~em lon ~o 7 - ~d stc!' apr.na demônios e di11
_ sra é um4 excelrnre escolha para os ~nõe (que Já rece- bos são inir.nigos enconttados com .fucilidade. Cousulrr as regras
wn bonus: e + 1 c-m ata u s contra ores) amb m um mt s a<lian.1 .. ou otma d~ abordar o bon e 1n i rn l-
~...,.......... b n bo o d n i Um2 1 l q • lS bônu Íl n- o redil to d t n f' r contra l"SSIJS cri tura
-~,.... rnnro para ores quau o para meio-ore: e-sra pode er Plantas: H.a algo uito estranho na idéia de caçar piai ta _
a o .1o par2 ado r ]o o no com ço, qu ndo e ranger fo Silo a.munes n ~uc.e.!l ·o tieci.s1vo!5 ~. 01 mto b • n no
lutando contra lti ] d cu 11 rec; F. d no dc.,--ido i imigo ITdi t , e " restes di Elc:fi t ~ enlir
- ....~o que ele não encontre OTCS nos níveis ~is ele' do Motivação geralmente são inútei con ra e Além d so, a
da era de ltd r o :roto d ore oc1s On.aJ.S ou um P maJ.orm wo s mo\ o UÚ u~nt par q e e l i em L1uvir

. - I 1 1'º ni r L o · Vl\i-l'l · r1 tj:un úc is. Um t t t.1 Ob ervar ode r


G wlls-; Esta não é um e-scollia tão Vl::l'Sáril quanto o ores ua intere antet a s: ri bem m3.1S útil esc.olber utro inimigo
maio~ as campanha~. rn nos provavel q e U_fn n e llpi- p e ileto, :l m~tJ cc ud.l.ll a '1 nante scrhJ di nl .
ontr gnoll . v nçado d q meio IT!;' a\ n ndo co11· :tamorfo · o qu pouc criaru a_s comp -lh m
-"nne progride em. nive · . este ti o, só o - lic_a ti tropos Jã possuem V.:Jti ções suficienrcs para
1

GoMf1wu1 s; E ta um boa cscolh , prlnopalment nos f:uer J~stn ca e o · um· ceie r e- colh . ·m li t· po

•e'.s m i h ü s ffl r 11 r n o 1 om o 1 o su i um r q qu · :i ima d 1, rr llt ran r p d s


_- nus .racial de +1 em jo das de ataque contr.11 est:a1s crial~ ,e beneficiar dessa. escolha e qualquer- momento de s-ua Càrrreira
v v 1 u~ e s lrnem po te •tóno com re.guLrulade l fono - i • : Quando s u n,gt=r p r co qu 1
orii rnmb m i e u1 b1 g e s, bl-in ob b · ( 2, e zumb· prim ira n\.· ntura , vnc · po
~ i/2, fi :> ecrivamente . ~ uma bo;1 e colha como primeiro tencado a eS>colher o morros-vivos como, seu inimi -os
migo predileto a MO t! mos1.ra. mwt util pr~1I · a íl t ntaç o T do o une
~ t• :i scolha r nd nr ...- ...~ lo e fi ilos d JÇ-o ·nr 1 e l 1 ., rnmh ·m ão incor
nomo ran er. que a possui bônu de """1 em je>gadas de ata ue páreos, e pomnro não faz m barulho. Ass i.m os bônllS de ini-
1

rurn kobolds. O povo-lagart t: o~ l o lodi tas ta.m ém ao m go predileto ·a pra.t.icJmenc intit contr3 cs m rco -
VIVO , • m qu · ·stcj u do ço Si eo iJ r
Regras Opcio nais de variantes a.baixo.
U'3n e
condiç- s nas uais ele normill mrnr e aventu .
Intim idação Inseto : Sta cat · gori~ é u a escolha razoa· Favore cendo ub•ro:ça.s da ua Plópria Raça: Um rm er
Eum tnste fato que o oárbarO, .;ipesar
v nt nn. !ui a D nh cenl ·ias h m o n'" tro n pod ·1t on r propria
de todo o seu poder, amd assim pod com m.i-
f.llh r m i 1midar a rsários que monsrr uosas vJVem Li fora, e me: mo que seu igo predileto, . seus in · i i; p m, o qu ~ d co - r·
tremem d~ mt-do da. so stica~o do g r não 1l Blefur ronrra ela c.acfa ponto de ·m nte. ta vanant ~ um ranger pode il.ecionar uma sub-raç a
b do ou do g,,ct1:s do fcltlc"" 'º· no adi . on l j~ r d pri omo Ln i 1Jgo pr dileto. e ral.men 1 o
As duas regras opcfon.ais aprese ti· e rre , deve pe itir isto qumdo - 'tirem divi~õ s pmfun-
das qw sao rmuladd'5 para torn o R gr Varian es para das dentro desta nça. Por e emplo, um a ro elfo poderia selec10-
bárb~ro um pouco, mais amcdro
do Estas re ras fondona m quer ele
fnimiga Predi le o r dto ' m n ~ ttlfo · e - o . Oil sm.a nna o an 1
ltlgu:mas escolhas p~rra intmig redi leto têm da co1in pod m !\colher no ou ergnr1 s nào nõ
1

J enfur" d ou n pes d~
Ygnific an emente menos utilidad e d que das pro llldezas. meio-ores te tpec1 lment~ quando educa-
fúna aumen!a r sua eflo aa
ntJrnlda o Furiosa; Um bar ro 1 vtas. -plana do n human ) deria ~~ olh r o . E.sra riante wn-
enfurecido recebe 1Jmnus d im\Jnes a 'iucesso deci- b· m pcnnirf' que o rn ger d sua rópri
nos seus valores de orça e 1 'º n3i~ a .ui apres.ent:J as que vieram de wm país hostil como inimigo s pred "letos.
Gan t 1tulç t.1 v nan t mb , com sc m s con d tivas. C mo M n D,d i n i por ,[ nimlgo .Predilet · : Um ranger
1 e concede m bõnus moral d~ todas as re s opcion.ais1 um jo dor qu quei· utiliza ta vari u bõnw pori · t o pn:J1 •
nos testes de n ·m1dàr. m 1de conM r utilizá-Lb deve a.nt~ consegw.r o con enti- to nos tes[~S de Escond er-si! e Furtivid ade, ao inv ~ de no dat:o
t • qu ndo um b rb ro corn ç:íJ a
to do~ n . no~ l l Bl-.!.& e enrir lollva o, ton E um dere
Je
tar ~ espuma r pela boc.a, lodos fic.am
Favore cendo ubüpo~de n do · - i o pr di to. AI · disso, d pod u r eu bõn
m pouco m pro(Jc so a fazer o
qu~ efe quer
esta V3 nante o ranger pode escolliel"
3 sub- por ininugo predtl~m como um, 'bônus de def~ se estí er
l"tJmid ç.to à For : Algum s d e . · l nar e m 1n o r~ilc . As usando ale11ro ~ uva (o cj:i, :i ca rodada e...e eve es1g·

aprop ·ido mud r a h brlid ar, caoSi e m , m_ fo o, r urn ·nimigo r dileto on qus pli o b ·nu
cha.·e de um21 de erm1nada penca. ~-ubtlpo.Utnr.angerque CA, e não recebe o bOnus suando for urpreen dido). O ranger
F bor a 1 mld ç.Jo norrr e ~
-puma LaOllô por ex mpJo, C"t~tn Jt"mru.s h nus te te~ e Ouv1:r, bservar e
mem12: uma função do btJém o bónw de inimig·o p dilem contTII br vi ~ n i . Um v i qu oi h r pç ão co
r ra pf!rmlle que o b fer.b do e.a.os, dem.oruos, djinms. ghaeles {um migo pr~eto en:i p:lllicu lar, decisão nâo pode er r ver · a.
se mcdificít dor d for o inv s d e· 'nl), 1ill nd s1 la i r cir· o
modificador de Carisrm1 nos testes de Esta v re ~ n:comc ndada para ranger: · que e colherl! m
passo que ~çolh r c.xtnl-pla a · se1n u ti·
lnlimld' r. 1 lD upde, tur lmen ,
.recebe o bónus contra aas nnan~s, meio-ccles-
consm1a , lC"m ' L, limo ri. nt ou more \i "º como
q ele acompanhe bis t ntativas co inimigo s redileto s, c ~ar de outros membr o da classe ram-
s de on,s ti çoes de - aptopr&a- n 1 1 meio d môtllo aan l vi<b ~ Ll~fl~ o . 'm podC'.' m a - a úctl.
1

d s, como q r r obj ou e-.ibir


Sce s miJscu os mpl't!5 io ntes. Um
b rb o qu w~r ení11Jr do torn
arnda melhor em lntim"da r graças ao
seu ~ lo am · do de Força.
CAPÍTULO 2: rnal com a habilidade: agarrar apnmorada a uuliz.a n rentattvai
c~o contrário :1 man
Pnrtijp, r do ~ qu O n~
b1 p· o um at que de oporrunidade.
al jud3 no eu raqu ou no de

P'ERÍC AS E alguma ourra: críarura como uma ação padrlo. Você·deve desig-
nar tanto ore p or o
co. nim l 1 uma JC
o qun ro u oponente
d dt" te u or d dn m que
i-

1a t' lor ~e.'


TA ENTOS
cdi, 1 <'rrnd rona p1mt ta ,.,. Ot clfh1"" C1.
estiver ajudando. Se tingir CA 10, a criarura que e:]e esti.\~er
11tud liando r b um honu de drcun tincia de -t l 11.dS jo a.~
d d ar qu contra o· oponent d ado e' o p ó · o
um d.e srits desa an e:, JJbocanhava W11a pimrnta e depor~ turno do a.nimat
maca "~ Parttâj r d D :mima.l aju
- D · -od Krus po p o iro m ouna ai coruo ç p
nar tanto o receptor da ajuda quanro um oponenre especiflco. O
... runeira seção deste capírulo det:a.lba no as formas de ar a faz Wll jogad.a Jc .a taque; pot roei.ada m que ti\' r j u..
ric li t d no li D J d r. u da d nd atin ·r CA 10. e ·ar rn que lP sriver u ·fiando
reseru novas ta..ento criados especialmente para o recéb~ um bônus d circunstância d •2 na CA contra o opo-
~ ....~·,,._,s, dnudas e nmge:n - ~sr d poderem ser dqwrlª nente design do cé p1 ximo turno do nunal
r qu lllU r r <H1 cm qu os u os r ui iro o:ul1cn n \ ri ç-o do co ndo bus r1 :mim l 3 m
.c:i::ê:S:ian~cs.
1

um objeta de po e de wna criaIUia alvo. a:rre6ta.-o e nu ~ué


jcl e tive m da poni:ve1 > o anunal t nta

NOVAS FORMAS
0

COL t
eguir. O animal segue um alvo design3do, fazendo o possível

DE us,AR PERICIAS para n o Sl'r detec ado, are qu o voe t, 1 feddo ou êSCJcnsan-
d" e en ti t e .
;;:-guír discutimo novas formas de urili:zar as noa Sn ·ugar~ O anim ataca uma cnatura alvo pata subjugã--la,
r Aruma1s, co der- e e brev1venaa assim como s fre ndo um.a pena.li d de -4 ~ ua j ada ele .i ta ue. O tru-
ion i ara uriliz.a a J f m d r. qu d qu ( cima} · u p ·• quí to.

.tr r Anjmais Esco n.d er-s e 1

ti rum ni ô-lo A ri ia Esco r·s n quanto li r dn cid ~.


-o úril
Algumas vezes no enran o ra geTS e dru:irl.as de-vem adapra.r
r ri as s1 nç s urb - as co sulce R,anger rba:no, no
a cri na or om _ ei nmm l, aplic - e ~n~ C ltUlO 1). • {, , - d SC't't'VP. COl n U'itlf" penei Of'J r
• lJ~ de circunstância de +2 ao teste. h"to represenra o rau se pan rasrrear alguém sorra1eiramenre.
...-..-.......-llJTJ ele J altbde e dispos1çao para cooperar do anlrnJ.l

ovos Truques Segui r Alguém


_"",.....,""'lte a carxoi de ta'l:o Companheuo Animais no Capitulo 2 Jti que p r·c1 conder-se permite lllovhnr:nt ç º' poss1vel
l\.f l'anl list b ic11 ttuqu u o u . . l 01 o umn ª\:
r q ival Ili rn vim nto ou como
aprender. Vários tnICjUl!"'i adicionai ão apre-senrados parre de uma ação de movintenr:o. se desejar. Isro significa u.e
voe p de te tar eguir a gu~m enquanto faz testes pe ochco&
rmi[ qu Ltln tU • u llde ieom
qu d Escon r- ara rrm'11l cer d ' p rr "J,ià A eqiil' C']11
i nres de masm'1:rra . Ele roma - e capaz de arrav ssar ou de com, q uie· os ties res serio n e ssário d pende a d is tãnaa à
'l"!.ôll'rrn.anocer em ilê cio níl esçiJt-id:lo, ieo tomar fossos e a qu l ocê seguir Se permanecer a pelo me.no:, 1 :rn. e ua
u por ~e d. ~ p n 11 u1 cm~ . Qu nd Lç o p a. po gui-]a e m U1D e d e nde s d_ O
ir. animal rmite até mesmo set arreado para subi arra- minutos1 desde que efo não suspeite qlle esiá s ndo seguida e
de supedtc1.es verticais_ qlle v e~ não fuça na 3 não ~e m t rap r gu1ça _
:i r; · ai t nta :iç r comi p o 'OC ( qu m ai · e· nd li~ ri r a 18 m, '-'Ote d ve x,ecurt r um t e
eli1gnar e rrazê--h1 u ando brevivência. Embora um .Esconder-se por rodada.
-~-... sa ha uronlaucamente como e çar para s ro nas inda n ce.ssâria uma cam agem propruid:i
t truqu faz co qu v h co o mida, ucc no re s e nd · s du . ni a
és de simp esmenre de 'orar o que encontrnr. e uição, mas geralmen e há muitas opções disponiv~is. a
111: O aru.m retorn a um.a locahzaçiio prcdere:anin da, ílor~sm, obvtmu!nt~ , é ss1 el sconder-se alras da..s arvore~.
m vi nro d via chl for pr 1 o e suv: r t e do gu· nlguém .. m ttm d id d ,
R strt"ar. O animal 3ju a a sua t ntariva de rastrear. uma ltcrnativa sena permanecer atrás dos rranseunres -
el ob v,er- ucesso em um Leste de b viv .. n~ (CD 10) emh , ness e o, vo o tam ·condiJo das es oas
e um bónus d .tre • eia d n d u tiv · · u nJ:o como e nur t m pen u.
revive11cia para nim r. presa. Se a ma estiver bem movimenta.da, usnr os unnseunces
:\ adura: animal está d1sposro a ace11ta1 o pe o de urn;1 como ,c~mufbgem n o impõe nenhuma penalidad no testes
........... --ur d :1 ro , n ..oc d ·r utn n Hd d o d s
,ltiliutr. 0 animJI inici3 um aatque para ~arrar e renta
1
lOC3mento (consulte a descrição 0:1 pericial sconder-se no
... _._._.r o murugo com suas tnsi garra ou den res. m a.ni- livro do Jug11do-r).
e n-o for sív 1 conder·Sí' atr· dos edestt t voce 1
varied ade de no ~s, talemo s criados c-spedficamenre para bárb
pode se ·m over de um escond enjo a outro nquan ro segue sua ro.s, d.nddas e rnng1c rs - apes:;ir de que, narumlmenr , qu. ue
1

presa. Entr t 'C, . adi rnncio lmpon tl.lll ~ ~ J o ç:1 ó n rs om o p1~ fi q il n e.e ·rios od dquiri- lo
ci n que~ u pró mo e conde rijo e cej n menos de 30 ui ros desse novos taieruos po u.etn pelo menos wn p~
do at ual por nível de gradu çi em on<I er- e que voce requi ito como wn ~or manun o de ha ilicbde on bón b cl
qu . t n s lo o um 11 cri o nn Ti 2
possuir ( ssu1 um i• m móglc0i qu. o ~ud 11 ond r,
como um m 11 10 as (o u wn rnbr a anrn.rflagnn. dicion e 3 estão dispon íveis conto talentos didom ris para guerreiros,
cm a este limite or c-.a.d poooo de bônus em E conde r-se qu
e~ cone e). Se ' e rentar e d l rn p r q :tliqu r ·C c1 Tal n os Virtual
um personagem. poss ir um talenro de da ou uma h.ahfü.
m ior do que e4is e-11rre doi es- ndetijo , sua presa conseg uirá
notá-lo. Uma penali d de mcnim entaçà o pod aplicar ao dade "'S dal qu duphq ue exatam nle os t•IO de um
eu 1 e d se .nJ 1- voe~ e rr r d onJ, ~o l , p J uülliur fl "' l ro irt111:il" como um -r, _ quisito
o atroa mR;s d11 ctacfo de seu destoc amenr c nonn.a l , ara outros ta.lento , J.Ssim com o para e lasses de prestig t o, e
Mesm o se falhar em um teste de Esc ndcr-~ enqua nto assim par d nt P r e · inplo, um ran ~r pod lurar com du
or ob do q n iv m ~n rm como t> ü o tal 11 m1n cnria e Com a1er co
Regt1e lgu • o
do t u a ande dis ·ncfa e tte dms escond erijo í!inda ~ Dm1 Armas ponan ro consid era-se que ele possw a.mbo s e por-
possív el pe anecer d ;pe::-cebid obren o sucess o em um to pod~ qwrlr t:u nt mhat com u ~ Arm Lllo
sr d u ão d su talha d n m cç -o. e o per o p rd o ré- r.qut<inD
t "l de l.
ne-
virrual ~ ele bmbê m .er e o açe~so a quaisq uerral entos ou
presa. U , c11 que rua pre~ o vi·u , mas 11âo pevc~
fido dvin os a xh,r.ai ·a or ex· pl u_ g rv ·
beu que ce a esta s gu · doi Uin.J .E ha e alerta dé ue voce
1 l

a.lmc:n a , L bp i ndo. l d plí r modill d r t' J qualqu~ r r ndur3 1 m d leve pe e o e 'is ao


ao re4'te d e Scn tir Motivação.. d epeod end o de qua oro ;i sua p11esa
1 talent o virrua is descrito acima , ~. portan to, rambe m
for desconfiar.la A rnbrl'1 abaL"<O torncc e mo<lii.Lcador d.e Com :u r co Du.tS Am1 . Adquirir um tale.i1t vima l ri o
nrir Mon ça p lfu õ m rncu:l L cone d o r n em ac ss os se s p · requiçfto

Sua Presa.~ Modificador cm Sentir Mali ão T lento S · lvag n


m Le d q ~ ningu m ~s seguindo ·5 ral co d n at ori11 ·:i relacionado à hJbilidade
ão tem razões para suspeitar que alguém a segue +tl orm selvagem, e tooos a exigem como pr~requlsuo. Qu:alquer
Es~ preocupada 1!111 s r ~eguldJ +10 rol1nto ou bilidu J d st qu o Ir a p fon 11:1 _, / .
~s t.ã preocup a em ser se urd e sabe que voe é um inimigo +20 gL:m" rn eu orne (como m fonn lv ~em m 01~ fimrm 1-
vagcnt it io e forma sek ge de n1ortos -vwos; consul te o Capü o 1

) e nr co o fonH .sdt agem ra cl nz :i r rc·r q n .


Sob r vivência s t lento h g ns çe aplicam a qu3lqu r versão de forma 5t"1-
,
d crição do .. lemo Rastrear no .Livro do Jo ador enfatiz a qu Lag

com um test~ bem ucedid o d ~ob vivdlc · é pos!l.iv ra -


lgucm po , km u t ~ u os r.1 tros tom rn· dr cci Novo Tal ntos
de seguir Mas e se ·oc· esnve r seguin do alguém que realme n- l.i.c nnto o "1e-rro d~ '5 '1guc e 1>.~~L'), e um rurlro de nJl!L •

te ah ccmo escon cr ua rn..lh.i? csr e~ , p ~


um r r c1 oh viv· ria r se nd r u s gadas
udo de e ser compa rado ao seu teste dt: Sobrev ivênci a a.ora - Arflebatar [G ra']
• i~'º do talen Voe · p :g~rro.r maisf: ·i m nt~ com m1 rr ou mordi .3.
at: mod.ificadore na CD suJ o 11
110 iv do Jop..;a;.far P. p!·I m Prf-Rqui~to: ce...~50 a al m:. fonna com arraso u mordi-
R.a •
da como :u:mas na curais.
m la e co m td1d u r Ili,
TALENTOS e.
você t nta in1ciar uma manob ra Agarrar autom aticam ,e nte
Os -ralenms fornec em nov3s capacidades para os person agens como uma ação li~~ m pro cear um ataqu de oportl llllda e. 1

ou aprim oram as que eles ai p ssuem_ s ao oi rec wn:1 con gu· prcn r m cr ru . com qtun ou ni n e tr.·
orus d r:una.nho que '"ºe~ u..~a.rid suas garras., pode pr~ orui-
las a cada rodada~ Clusan do dano :auro:mauc . Se prend er
cr com cr m n in d t "• v
o ano da mordi autom aric.am ent .a cada turno, ou. se
não se mo cr nem e ·ecur.ar quaJ uer ou ua açao de
comb~u , do ro o d ri
Com uma ação bvr é poss_vel soltar a cri.atu-
ei que ·ocê a'r rcba tou ou usar uma açao pad o
r art rn '·h U ri nua 3 m s~ da
des oca-se 3 m <e ofre 1d6 ponro de dano) para
ca a e te.g ri de taman ho adm d Pe ,ueno que 1

v, :. e urn cri Til


enqua nto esti 'cr voa.1u:l o. ela o.& o dano pelo
an me o ou. pel q~da o que or maior.
Pftkequ Is itos
e so ma rorm
om g rr s ou mordid como arrn naru .1
Acesso a uma forma com tt~s ou mais .armas naturais
911!100Lri!io com a Mão 1 ábi 1 mb1destn , Des 13. Comb..ter co Du3~ Arm s, b nu' ba~ de a u 3~ 5a r r arma
com Dutt5 Arm s M or Co b t r com O as Arm s ap imora o, Comba• r com Duas rmas. Ambldes ·a, bônus h3se
1

de ataque -15
t\nu b.t~e do íst~ cl de o udc S
Ac~~so a uma forma com trfs o u mais memhms.. Des 15
Capaadade de conjurar dt.te.ctar animc:us ou p/an1os
E.xp 1 r lm 1 e pacidad d conjurar alar com ani ais e aUtllOr Q ;mois
Capacídaae de conjura r det«tar onimo1S ou p!omas
Ex ui r Planbs cap ci ade de conjurar folar com anltls
( pac. dadc d enfur er·S~
Capacufade ae enfurecer-se
ü.pacd ade ~ e fur4:'Cei-se
cap c·d d e fur e -Se!
Capacidade de enfúrecw-s
lru 1go prcd1I ~o imune sue sos d 1 i,_,o , b6nu b taqu 7
Bônus Bafie de Ataque -5, pelo menos um inªmi o predil~ o
Capacidade a'e voar (natural. por magia ou d vide a m a orfose
CapJ d d 110 r a r 1ou d Jido a m morfose)
Ataque Desarma o prrnorado, amanho Pequeno ou Mérl1o
6 graduaçoe.S e N taçao
nu bas d q 2, Toler nc;ia, Vont d d F rro, Vititidade
'.'lllllCl-"'lo'l!l;'ração Rápida Maior Redução de dano co.mo nabllidade de classe ou nata
~~iJ·eJ c:ia a Energia B u base do l...sl, d~ reMsl:ên i de o 1lu 8
Do nç s

Decisivo avoreddo
~. ."aell~.... 1 Bõ us B.as.e e Ataque 5, pela menos um Inimigo Predileto
Sute!i.MJ Deosivo Apnmor do, bônus ba d a q 2, sa · r us r rma
~- o D i~ivo Pod roso
Bônus ba e do teste d~ rcSTstênd a de! Fortitud e 5
a e do G gante Bônus base do teste deres st nda de Fon11ude Sou superio
~ ............ ~do D g o Bônus b se do teste d re i é et e +ll
de f o it
Capacidade de voar [natural, por magiil QU d vi o a m~morfose)

n Pré-requi it~
~ graduações cm SobrevivMc:1a, lº n r el de conj 1Jrador

Pré-reqülsTtos
Capacidade de ~a Jarma ~Jvogem para se tornar um lobo. Sab 1
~r.:. n••.u
.. 5dva m '~
d C pacida e d us º"""
lvogem p ra 5e om r m nim 1 lro • s 13
1

!~Pftú Sdvagem Adídonal Capacidi!de de usar formo selL10gtm


._.,,t'I'!~ 5el.va m Fa ~nte Ca pao d de _e usarforma s.i!liltlgt , 1 t . 3
vo m Proporcion 1 p "d de e usrir forma vl11ttgem, a farmr1 natura' não pode ser Pequena nem Média
aturai Ca padd ade e usar formo .Klwz~m , Sab 13
....,.,._v-ão às e ga s úpaCJdad ~ de ~ar jormo stkge pcira e torn rum mor e a a 11'0
1

ue M - 1 iplo [Gerat] 1 mente ou saerifi.car todos os eus ar ques secund ános desta
riro em usar todas -suas armas naturai s de um só e:z.. rodada em , e de um bónus de quiv <lc +2 em s 1 e
r ,: · c:c . o · um h nn q e po u.a r ou :u cei t r ,p a ' Pt , ni p · nd m s u t· ue como
-"~ naru is,~~ a r.atuTalme te ou ~través de ITI tamorfo se. estiv~sse combar endo com duas armas. Se rnmbem esd\'er usan-
do um br el, seu bônu na CA sem soma bonus J~
efício: eus ataques secwid arlo com nona narnrai s
p na - 2 . ui . , p si · 1u ilnn e; e m lâmin o p h U!Ã
~- ..... um;a pen ltd d
- nnal: m t talento, u ar ques naturai s&"undãno que pt:!rrençam a un1a car goria de ramanho menor que a st1a
.tall Uin'll pê.nalid de de -5. com. ~ u~ La.lento.

_oq eio Cam a Mã0 ln "' bil [GeraU 1 *Com bater com Duas Arm as Maía r [G,e ral]
ê !Jti.liza a 3ITI1a elllpun hada n.a in.ão mabtl para se d ·fonder Voce e um e u~ ~m comba ter com dua arm .
Pr -r . ico : C b ter Dun A m prim r do,
_.......__ataques c.o.rpo corpo.
Comb ter com Duas Armas, bidestria~ bônus base de
.. q Ato ; Am ide · , D~ 13, Cotnbil er co uíl
.....-~-,bônus base d ataque -r3t saber - CJr a arma_ ataque + S.
Juas ma riU- ~cio: 'oc ad uir . um l rc ir l· ue rom :l s.u _nm1~
acnc.u" ao: Q.Wlndo ti er luw.ndo
1

p ão de taqu to .il, voe· idfr rs .. t 1 orma · da m:""o inribil, embora so ra uma penali ade de-10.
Contralar Animais [G
1

1 l] C'ri r l'nfu ão [Criação de Item]


1

Você e C3nalizar o d~r d ni1t-ur parn obtrr d mínio voe· um3 m gia divin m o sp . ]m
preparada (c.onsulte o Capi o p:tr.i etalhe sobre ·nfu ô
it : xp r Anim is. cap ;d e d r::OnJurar Pr .ri . qtti ltos~ radunçoe · em ohrev1 nda, 3 n1vel
fi larco amnHttir e rnH1 111
co j rodor.
Ben #cio: oce po e dnar ou com dar anim~is como B~efício: Você pode criar uma infusão e m qualquer ma µ:
u lé 'º ma.li no · morto -v v~ Par11 comand.:1r um div1na qu pu r conjurar. nJir uma ma na en leva u
nimat, o p 011 m d er az d e mu ·e r·.. c:f'm et~ J~ . o cri r u inf -o, YLl ·d o ní ' Jei"" njun
através do efeiro de fa wm animais, apesar dr. poder mi ti r que dev ser suficiente para conjurar a. magi em quesrão,
us comrn<los DI •ntalm~n1te1 numero de v l:e-S n ão uperior ao seu pr prlo niv,e l O preço baSico de uma infu-
por di em qur ~ah 11id;id<' e s u da · -gu 1 , 3 u ao niv dJ. m:3gi~ v z n1i. 1 de cnnJUr d
modifica orde Carisma O seu nível de conjurador divino mais PO. Para criar uma infusão, você deve gastar l 115 d cu pr
o o av l no ual voce Case a11~ tm1is. básico em e utihz.ar mat ri s-primas qu e tam mrtade
pecial: Os- nimai ob seu o a ~ t ha ilida- u p ·ço h
e devem ser contados no limite de DV de animais que podem Qua]queiin fusão qu armazene uma magi3 com um com
~ to r1uir eu~ amigos a ves de Hvar aru tá lS. nente marenal caro ou uma de qu:mtidade ele XP cambei
p mn u ~,e p1 r ion o e to. J do
Contro lar Plantas Geral]
1

pre b se, vocé também dev astar o componeTl tc material


der d aru ~para dominar plantas. pagar o cus to cm XP o criar a inÍi.lsao.
r Pla rn , e emd d d.~ onj 1
r

asei.na ou comanda pLmt~s como um cler1· Cura Veloz [Geran


om H . o fa r.in mon --vi vo ru
,o co d u ap Voe · cu m. i r"pid u dm º
persona em deve ser ca.paz de comunictt ·se cotn la aua is do Pr '·re·q ui ito: B ·nus ba e d fe<ae d recsis1ência
~ cito de rJlar 1 plantas, apesar de poder eminr s us coman- f orti 1ud.e +5.
do m n lm nr • d jar. O - to de v 1 r d a m e; u ~ ..........cio. Voe~ cup r. ponto d e v res e
esta habtlicbde pode ser Wiada é igual a 3· +seu m . ;fkador de habilidade . rdidos mais r~p1do do que o nonn~T, de ílCO
Carlsma.O seuru\ 1
ld co · ~urado clivinomaisaltoconi~dno com a tabela seguir.
qu 1voe: · sdn Lmra .
Ponto de Vid Recu~rtdos por Nli d ~Mn gem por Dra
Com Cura Veloz e Cuidados Normal e Cuidados de
de longa Pmo Abavés de um Longo Prazo Atra ~ de um
Com Cura Velai Testo de Curar - , Sucedido
1

Normal Ti d Cu.rar Sucedido


Atividade Cansativa l 2 o o
. "d d Late 1,5 l 1 2
Repouso Total 2 4 1,5 ]

Ponlo$ d Vlfor de H ilid Recupenido por Dt


Com Cura Veloz e Cuidadas de Normal e Cuidados de
L.ongo Pram Mra de um
1
longo Przz.o Através de um
Com Cura Veloz Tested Curar SllCCd~o Norm 1l d Cu r Sue.ed1
Atividade Cans.atlva 2 3 o o
• id' d Leve 2 3 1 2
Repouso Total 2 3 2 4

Destrez Múltj pla [Geral] Beneficio: ,.ocê pede expul ar (nus não de truir) o animlli
' e th bilido~ ru utifu.ar co ~ s.U!IS m· os
m comb ti :dn como u der go bom pode ie ui ·ar moL~o.:i.- lVO.>.
Pré-requis ito : Des l cesso uma fonna com rrês ou m.iis númt" d v l po em qu sL bilidad d r u atb
~cos
. . é igual a 3 + u mod.ilia.do r de Carisma. O seu. nive1 de conju
B n íc ·o: Vi i gno e d pen ·d d s 1
radar divino l i n~o t! o· nível o q você e.'Cpul "an1mus.
mãos ínãbeis (uma criatura ossui uma m · o d~. , tod
owrns são mãbe!Si por exe.mploJ uma criatura de quarro b12ço Expulsa r Plantas [Geral] 1

um o d, ' b~isJ. oc aliza o poder naturez.a pa xp ulsar planta


ormal: m ste ta t nto1 il nJr:l r uma penalid. d Pr 1" qui Uo; Ca cidad co n ·u 1 d . u "r LIU i tP i o
de nas Jogadas d ataqur: e nos' "tes de h.ahilida e e de p ri- plantas..
ho tom um ·o in..íhil. D efic:io= Voe.; ~expulsar (m n:i.o dcsmur1 as plan-
spe.:ial: Ei;te tal nt é igual ~o rale to ·mbidesrri p rn ras im c:o um 1'iigo om pod u morro -vivo
cnaruras com tte~ ou mais braços. Trate ~ criaru sem poder de ocomoção como incap:nes de
fugir. O número de vezes por dia em que esta h bilida e pode
Expulsa r Animais [G ral daéf ai urna· 'cado e r1 m ) u ntv l
Voe.e pode canahzar o poder da natureza para expulsar animais. de conjurado r divino mais aho é o ni el no qual vocé ulsa
Pré-r q ito: e. p d de d nJur Jefeda ctttmuus vu plan
l nra"í.
CAPfrul O 7.: PERÍC IA

[ elv g m] Adjcjonal [G ral]


en1idos olfnrlvas são afiados como o do iobo. Você consegues mfu er com mais eqúéncia do que o nonnal
Prê-r-equísitos: Capacidade de usar ]OYfmJ seh1agem pan Pré-requisito! Capacidade de enfurecer-se.
c:n.•:u-~ um lobo. h 11. B ficio: VI e .. "' nti e d n cz o qu
Beneficio: oc-ê ganha a habilidadf' extTIJoTdi ná'rio ITTO (do o n ormal
e n stre, como d se.ri to no Capitulo 3 do Livro do erln) speciah Voce pode escolher esrc talento diversas vez~
un ona ind ~nJente da u· fo r a. gnnh nJ J u~ · ·na~ d1 10 i o di d v . •

Tllla Selvagem celerada [Selvagem] Fúrja A ustadora [Geral]


e dom u onna iva 1et 1 com mais r pi :z fa ilid d que uria 1stib m elo 4!lll Cilll Oll ll[CS.
Pré-req r : Cap id. de d llÍt.JI
i T• e.
: requisitos: Capadc:hde de u.sar fonna selwg m pnra se :.Beneficio~ Q uan<lo estl'\.,.er e.nf'u.recido, vocé d signa ULm
-···-·- l n-oz, D J 3. úru.co go no m . mo m d dh.tãncin· 1 de e1 obt :r
nl . hahili ad de u ar on ~ h gm rm
s11 re')'O Tt"STC de n"'r.;ist êticil d ·Von de f CD~ 10 mera

____._._._ um~ ação e ui e nce a m ovimento. de do eu nlvel d.e per'SOnag' m seu m odificador d~ Carisma ~
onn.al Um ruJ: J udl 1 - o trn h a t1r como uma çfio ou ta bal do q 11 nro v e o ri u~r e I i u e e lvo
p id v- 1 (u . crianira a Ia sofre uma pen lidadc d A
m oral de - 2 n3s jogadas e ataque, testes d e resistencia e de
a Selvagem Adjcjona [ l ag m] p~ríc ). Um :tl o ue b1c:11 uc o no Cõte d rês~u~da
• podt· u jr form d
z do qu o noanal. oi y, p nn~ ec o f iti d · a fú ja por u dia. cri 1cur
Pré-reqni ito~ C apacidade de usar rma.selvagl"m.. imu nes ao medo e as que não possuem sentidos visuaJ.S não
ne_ ci ! cc p d uriliz r SLI.l font~ a ~hlltg m due v z s podem era tml por este eito.
p r día dn qu o npnn L. fo cap 1 de u "1i7 r m n ~~r-
parn --e tornar wn elemenral,, você rambém ganha um uso rutiva [Geral
EirWn ·1d · s hahi.lida.d~ p r dia. Vo titlha. b r :ira e objt'.'.to q u ndo f~ nfu d .
Í : \r~C - p olh r St t'Cll E' div f V Z 1 .. it : Cap i ad, de enfur c-r- .
do duas /o n~s sch.1agtt"Jtl n o rmais adicionais e uma Benefício:: Enquànto ~stiver enfureci oJ voei ttceee um
l1.1f1 1n clemen ( dver e ta. capaculade) a bônw. de +8 .n t t J orça para arromb..ir nas u que·
ez. b o 1 IOS • nd imóv .i .
,,...
rma Selv; 'g em f . l nt [ vag m] Fúria 1 n
..................ni 'l i r em fomn eh t•m, •ore de sti comunicar \'oct riv su fúria 1nsr.u1 n e m nli . 1

:n animais o u element:ds o m esmo típo que sua form a Pré-requisito: Cap cidade de enfurecer-se.
Be.neií.clo ! ua tút m que e~ej~r,
.........-.,,. ~ it = e p cid d u . (o ld 1 ~ 1, 1nt 13. m m e não s u1 o, q n v r for s rpree ncl i-
Beneficio: Enquanro esci~"er em farrn selv3ge l, ocê do. E po "vel ari~la em r sposta à ação de guém pós saber
co o e e th ess sobre o feno contínuo da magia _11~ a.r o uJtado, ma arues qu t~nha efeuo. D sa o 4) , vo r ce-
1 la 1 p ra cn tur s d 1l1 ma p• l . pl 1 b O n hcia da fiiri
b t mp d p nU O T Il \llm
-ar ...orr•rn St"h1agem pa.m :ldotar a Forma d e um lobo, voce ev nro intles jáveL Por exem ]o., ocê pode ganhar os pontos de
e ~ e mumicar om lobo eaqu~ n to t:rmanecer sr y,,d adiaonais concedido la · ~ logo antes de um golp
.-"""........... uc - ( 1 rrav s de ro nados, uinchos, - i sou aí · qu o L cair in<"on d nt • u u nu~ ntar u eh d
outro-- n que e l·e anü n al. 1tilizarfa n om1alm n r 1c hter sucess em um test e de resisten cia conttci uma magia
se comu car com o u.ttos J~ 5Ua própria es~~ Se for ormal: Voe · s en ira f'nl tina no ~u pro rio l um
1
1

-..- d · Jorn stlvll ' r 11 pa


rorn r llm e] m nw.1 1
rode se com unicar com e ementai~ do mesmo tipo, urlli- Fúria Prolongada [ Geral]
u 1d1om.a. .Est - talento nao penntt comunioç:io ua furia dura m ais do que o normal
Pr • t p ctd d d nfur · e.
B nefício: Cad uma de ruas ruri:Js dura - roda as dicio-
elvagem Propor ~on l [ lvag m] na :i tn da clu o normal
e us fiJn m t•I l 11 o.e s~ s n m nimu d !i~ll iol: Vo · pode o1h r ~ r nr 1v 1

_,,,""'"·o tam.anho mesmos 1 S'U3 babilid de de forma eiv grm vo ~ das adicionais acuniubm.
!Dlahnenr:e excluiria 1e sia categoria de can1:m ho.
qui IM : C p :l dad CU fO ' [ fO Golpe Sobrena ur 1 [G
1
r ]
__......~I não pod ..- Pequena nem é-d.ia. Escolha um intmi. o predile ro imune n suce os decisivo.
ne "cio: oce u :i1 SUll habilidade forma clvagcm para as:su- Contra este oponente, você abe com o aplicar golpe~ co o
d um 1urn l da (' m l ori d e m m· · o ~ i _
B r exemplo, um druida i ant Pr • requisitos: Bônus ba ele ataqu.e T7, inimigo predileto
_ _ ._.......e) com ~ re r nrn poderia usar ~f'lva em para M': imun~ a ucessos decisivos.
r 1u b:ar E.nurm~
u UJ.Da lL Mlt • ·nc:Iicl ~ 'P qu su j o, . d. de 1aqur ti t :.i ~ l
-ormal· O tlm m o da forma nima1 que pod er adota a inimi o p edil o ame ce m um si.rce~so decisivo, você ·n igc
....-..~.:..s de forma sdvagent e }i mi~da pelo parilnetros da ha.btli- +l d 6 ponrcs de dano adi on 1 por dado d~ d.ano que .sua arina
. in i.:p n nt s u t.ml nho o gin:it t:t1u 3ria em um sucesso J,c i o. l~m is o, u bônus no
dano por i ními o predileto se aplk norrna . · e: e e · de ão O valor do bônus e}'.>end do manho de ~u opon nte.. de
criarura acordo com 3 sc:guinte tabel :
o ai: Cd cur s t un e 1 ivos
!l . m~mb~1n no
ilnun ao ·nus n cl no prrd·J to. O Qponente ~... Bô us
Colos.sal 8
Inimigo PredH l [G r l] lm~so 6
\'oc ~ ~ o h~ um inimi - -;adi ;onRl Enorme
Pré-requisito : Bônu b e e taque +-, - lo nos um Gra d
· unigo pr dil~to.
11 ficio· Voe· a e in "mi pred "1eto e"<t à M gi N u al [ e vagem
sua tista (consulte a Tah Ja 3-14 do Lwto do Jogador). Voe - conjura magi enquan estiver e1D uma forma sdv gc n.
ln ic1ahne ce1 vo e r~ceb o bonu p:id · o r J no dano e os ,.r -r q iifo : apac dad d a fe ta lvag m, ab t .
st s p ri i~ nonn js corit o novo inimigo pr di~ :to. \ o neficio: e~ e m p1 1. s e mpon ,ntP:s verbnis cit·
rogredir além do n1vel em que adquiriu o ln ·mi o Pr,edilero tua de uma magia enquant e tá 1e m um.a fomm seh ·ager L Por
di iona1 ~ ~~ b nu a~ enta da rn sma o m que o e pio, • rma d U ak.ao. po lV 1S b l1tWt o Cômpo--
rnai bêwnu r inimi t di to P 1 m 101 u o h nr-r.rr r~ru fs V""rb is nonnni d um m gi por uin h<'s
que você escolheu goblinôídes com seu primc·ro in ·migo gesros com garra océ pode usar qu ~squer componerues
edtlero uan o esta ·a _ o ruvel e ral ger. e e::ou1.s magt· mJtc is cu foeos que pud r c;egurar com gum p n ice de
~ n o ª nJ 1 fim guid vo un -oTITI l <" d~ qu n · e mescl o qo forma
6

calii co o und " tu. t


colb~ I itnigo Pr di -ro Adicional como o seu ralento de 6° te talento não penune o uso de te s nagk enquanro esri
n1v 1, 1 danando ~b açõe onto, v ê tc:1 u r m a orma que não possa utilha-1 · o gi nalm~te
õnu de 2 nrr:w goblinó!dc. um ô U!i dr 1 canto cohtr e n-o h b 'd d de 1i r o.quanto e tiv T etn uma
bestas mágicas quanto contra aberrafÕes. Quando alançaT o fo rma Stlvageru.
tv0 nivel, ~e bon ssam +3 con a go L.noides e +2 con-
t rr ç s. N t ç . . ,o Ap jmor d [G r 1]
Vocé nada mais ráp"do que o normal.
Jnv ão [ J requisito! graduaç s
1d nt urn v d ·n fiei : Voe n co TO m
enquanto esnver voan o. erra oorr:o um a -ão equivalenr,e a movimen10 ou com nê
Pré· requisito: e pacida d de voar. quarto do deslocame to como uma ação de rodada oomplc1a.
n fí o. E l r 'ª1 nto r
qu ~ ~
rm t eu v e o : oc d co m qu. o do - u d loca ~o
mn ãngulo e Rté 1 00, l~m de quRisqucr outrais p ttnitida tem como aç.ão equivalente a mcvtmento ou metJde do deslo
1

normalmente qualquer que seJ sua capaddade de manobra. camenro como ção de rodada completa.
o d h [ ude dut". nc a q .. u·
r 1 ma inverc;ã mac; pod rgt 1har Pua rnats infonna-ções, Pe rcepção à Cegas [ lvagem
con ultc {ovimc:nto ' o 3tico no Capttulo do l u.1ro do eus sen dos são tão aguç.ad s como os do morcego~
t : p d ade d u ar onnn fo gc 1 e 101:
ar um more go arroz
f nvest ida érea [Geral] eneficiv. \ ocê ganha 3 ba. ilidade exrraordinària percep-
' ~ at ca nqu nto e Li\ er 1oando. o eg (como d e to no C pítu[o J do Lwro do J h )
Pté-r qui it o .. : Cap cidad de ítr, q f nau.1 ra ou d n
qut ndo1 ind pend~ntt"' dt'" SU:J forma. Como o morcego
m eramorfose.
1 atroz, voce emire sons d,c ah4I frequênda inaud:ivets ' mfilori3
1

,~---fí il : Qu o v voando você pod cutnr uma das crlatum~ como uma s · de so ar que p~rm l que
• d movi nt (incluindo m m rgulho) e m is u Ão V"O - localize ol'Jjt"t s cri tu ~ ar· 6 • Co o esta h3 ilidn~
parcial a qu~lqu ponto durante e turno. ão é possível ef. de depende da audiç::io, qu:Jlqaer circu.nsr.ãncia. que o prive
rua um~ ~ gun a ação d m e du nte d.a n qual dcs nndo camb !ln uln su p IC F o ri; e g
foi it u inv snda ' . Vorí'- dri utili r ~te ta t-nto ape-
as enquanto esa.ver em um.a fonna que p rm.Ita vôo tuTal;
e1 nao pod r un..liado Juncam [ com v o m gico lcomo o P'e anecer Conscien e G ral
fi ir , J· Voe- s i. u a o o~ ca qu lh su nt mesmo
- ot-mal~ etn es ulen~ você sô pode realizar um ação quando a situação parece dcsolador.t.
rda] iÍ)atcs cu depoL. de se tr.10VÍ1Dentttt. Pr ·r quisitos: Bônus hase clc ataque , Tol ·.neta
on ad d f'. rro, Inilid d
Lutador A stuto [Geral] Benefício: Depois ,q ue seus ponros de vida furem reduzido~
fi'oce tem mw.s chances de escapar ou esqui: ~ar se da manobra O ou nieno , voe· pode e.'tlecutar wna ação parcial e-m ·~u
g o d tmob ' ç·o act d nuno da o d , a · Jlcnnçar - o o cos d vi
Pré-requisito : taque D sannado Aptitnor:ldo, tatn~nho
queno cru 1 iêdto. Recuperação ápida Maior [Geral]
n fi · : Qu o opon n1 .f4 r d r o cim d u íl t • nda ma rd.in i d.ano aum nr .
1

fédio você recebe um bônus de circu:ns1ãncia no teste de ag:ir· Pré-requi ~to: Reduçà de dano como habilidade- de classe
ra.r pnra escapar de uma manobra Agarrar ou de uma imobiliza- ou inat:i.
a Ju -o e tlano numen1 m 1./·. e r er us do , dob 'Por xrJnplo, urn d lo ga gcml-
--....~·~n f ca :.umenra not:m.31menr e m a pro es ão dr menre ame ça um suce so,d císlvo em 1lm te5U tndo ele 19 ou
---""~ ,~la con tlnua a Lué-1o no mesmo ritmo. Pbr exemplo. um _o (doLS números). as maos de um personagem. com ucesso
--"""""•·o d 15º nh: 1 po ui redu o d da o ../ . qutru D l..isi o Fa 'º od u · iU o coi r um go pr Jll t ,
• 1 n to, a umenta para 3/-. A partir de então, co_ rínua a c;ua m gi · d amcaç-o romA -~~ de 17 a "'0 quatro núme ).
_____ rar m 1/- n · terv o designados: para / -no 1:1° est:i e-~t>oda onga tam m for afia.da, sua margem d anicaç~
/- 20 1uv \ oc n o pod ~colh r ~ te t lcn· rd t_a 1 ú ro : 2,
>;' deuma\e7 r c;er dobrado m uma • ifi d
1

Dec1sívo Fa oreci o.
. Energi [G r l] ~~,....L..._.a..· \"o
d scolher esre llll~ruo d.iv T'.
_ aliz.a o
d r a _ tL I za para re isr-r a
determin - 1Cad~ rez qu vocé o fizer, ele e aplic ri wn ·novo h1·m ·go
de energia (fogo; frio, elenicrdade ácido ou sôní~)_ predileto. Os efeitos deste 1alenco n ão são cunu.ilati vo ~os de
Pr -r qui ito: Bónus ha , do l t d re ist nci d uc ua o primorado.
~--ud

uce 'ª Decj ivo Pod ro a [Geral]


tipo d coth:J um annJ, como uma JJJ otiga o um m eh do
gno o prim iro pon to5 d 3 o qu rand . Com la arm • v: cé n bar r on
ada rodada. inde nden le deste Jano derivar d,e um.a Pr~requisito . Sucesso Decisivo Aprimorado com a. arma_.
bõnus ba e de raqu 12. ba.b •r us d. ar.ma..
Bn -e· 1
: U ~ z po di 1 an s d faz t rol m dr ta-
llier d1tas ou mais vezes a m esma enetgi ::1 os e -erros são que. você pode declarar um ún1co fltaque c:orpo a co-rpo com eu
~~-....... vo . Estd. ~ 1 tenc n· o orna com fom oda p r n o d a a coThh.1 0 como u a amea a auto 1n a f1c a. e o cna-
1

gl 0 U i te! fJl ~gl(O. qu fo b rn cedido, voof- lnn~e o d dos p n confirm r o


suces o dccisi" o, IDesmo se a jo~,ada d!e ataque ruo or uma.
o n s [G ral] ameaç
nvo[v u uma r i · n ia iutural do nc;as. . . . . . . . . . .. &A.1
- .... .• Voe· v colh r sr r 1 nro div
eBc:io: Você recebe um bôn us +4 nos te"Sres de re.sis- Cada \ ~2 que o escolhe, ele se ~plica aourraarma.. ESiababihda-
r 1tuJe co tt do •nç . po _e r 11 adn uma vez por cha por tlpo de rma qual

ir a Venenos [Geral]
dquiriu ums im n1dadc os fehos d \J e ne1 ·J eJ ond· - • v it iid de do Anão Gera J 1

" e ·nrro d s. \'o'"· ' mui i ,, ntc


efícios; Voe~ ganha um bônus d e -:-4 nos resrites de resi ~ Pré-requisito: Bónus base do le te de ries~sr· ncfa de
. -: : :. . ......... d .fonttu e ontra v~eu.os, Fvrtitwle: +5
__......fr o: '-e· nhu P to d Vid .
ímia [Geral Esp ci.al: Você pode escolher esre rnlenr: divers.as 'Vezes.
mo e como um m:lClCO pela mores.
r qui it : graduoçõ m cal ç e. em ~vit lid -_d do Drag-o [G
--..., fOT 13. \ 'oce ê in c:redrtave1mente reS"isten e.
io : Voce s d ]oca p las -'rvo com u de 1.oca- Pr • equis,ito : .Bo u~ ase o ter:.te d~ r esisrênciêl de
1, lll n o p i1 ~l" 1 u :Jrde u111 lb r' r u~+ l ~
-"*'-. P3r3 p rm·itill' o salto sírui , a área atravessada deve r Benefício : ocê anha +12 Po noos de Vid_a_
um bo~q_ue, com dislãuda. m.á.nm-a de 5 m entre a~ Especial: Você pode escolher este l:!lento div·e rsas \"CZes.
ii v ar · m h bilid e n uanto pu·
irem em qualquer m1o ou ·e cindo l.lma annadurn '* Vitar da,d e da Gigan [G ral
s.idl que ~ édi oce! e- lncnvc
. . - ente res1.. en e.
Pr ,. -r ui ito ~ B n 1 h ~ d tt de
Fol'rin1 e +8.
ssui u a chance melhor o u a da m orla de ~cguir BeneÍíclo: \'oce gan a .+9 ontos de Vi
---.-·..
~~ ·
m m r rcl'hiJ . p _ b ~ " pud~ colhe \:~ e .llenro divet ~.

n efício·: Você recebe Llm hônu + 2 nos cem:!s de


nde1-s e ohti~rva.r. V ôa Ap,c jrnorado [Ge ral]
1

Voe g ore acj J.: J m:.nob qu o no_ . 1qu n~


-,.~e
· so Decisivo Favorecido [Geral] 1
do t'~fver vPando
onde dói. é-requisito: Cap~cidade de voat" narunlrnent , por magia
lo m no um devid a m tamo ~o ).
n fí i · ua cap cid de d manob oprim rn ao voar
seu~ inhn1gos pred1f to que não em uma cate orla. Por exemplo. se sua capncidade normal de
s UL: SD ClSl '0 1npr q u l:} ti po d JJUn bra h , roma-s. m d'
mar em e ameaça e q ualq ueT arma que você es!i-
CAP,TULO 3: D,escrjções de Armas
us: O ankus e um instnun nto com gan - o us Jo p
1•fant . Ele ó 1níli n p r e h lu iio. m ç.

J STRUME TOS DA gancho, de ser usado para azer acaque d imo ilização. Ca
voce eja imob1l.iza o t:m s a r:enl ti • é po sível oirar a arma
p ra li n , O k µ .J t pon nr 3m

PROFISSÃO B ta de Manivda: ESta a.r:ma ari . uma corda e uma polia


·pr-e a a um vi.rote d besca e speaal cli Jid.o ao longo de seu
• "" 1'1 fru 11 o~ onrnm sr.u tn1 lho , 1 t$ f il, éjl e: ~L o p -., 1 i o nt •tli com ti~ l:tt! mld e ~ u do ai O' • com
se,,a gpton ou a l z. Eco u: utu (ennmt! lftu (Orn cnidca.dn". uma cob ele duas cab ça • Cordas finas presas em cada ladB,
-Sove s duninuem a ~e1oc:idade o virote \por isso o incremento de dis-
nind • r u;t·tlo ). \un disp o ucedtdo, va t u
ado a~ enrureiro d nde de set.:J equipamenro. S m arm , b como um osso d sone, fozendio ootn que as cordas passem
a rrn ad ucas outro ~ ui pamen ros, lànto mágiros pelo alvo enredem nefo., contnngmdo-o. e o alvo for um
no , ru hc11 • i u.Jo o ·e u d e !i o • tnon r j to m v de ua at go •J d t ho o m d
ma d . ~ s aprop riada, ou superar os obsriClllos presentados u~r as corda4' pa1'3 traii--lo tevoe -
pel masmorra e pelo mUDdo cxrenor. Esre capítulo apresenta Uma c:rututa enreda.da sofre uma penahd de de -2 na joga-
ov 11.rm · rk.~s novo it4!n má co .. n mJio criado d d 3f qu uma pc ali ade d em D ·rrcz . la "º on- 1

para serem utiliz-8dos o ar li e. A última seção do capirulo de<; s gu s mover com mernde de 5i u dr loca enro e n - o d
cre ~um novo upo de irem magico,~ infusão. investir OlJ corre[. t'. v cê gutar a corda, o rendo e so em
,. u t l r s tid.o J 1: 1çn a cria ra ~nr d~ a d s move
ARMAS EXOTICAS ar e nas àent do Hmi s rmiri o pela e É ecr: 'rio
obter suct:sso em um ·reste de Concentra~ ão (CD 15) para u~
um p r otut em po· conjurar m gim; enquanto e~u 'er
- Kmsk, p3smo nredado
A cr1atUT-a enredada pode escapar das corda e.o um teste de
rm p11~ 11 d ab · o An ug (CD 20)1 o qu~ req~r urna ç ad com-
gen ~ m cspaç p'I ta, cord t S Ponro e Vid pod,r T b ntad (con·
de uso conn11n m recantos suite o Capítulo B do Livro do J.ogcidor) com um teste de Força
e: rt ~ (! 11 te m ç 1n t ar.i p~rs na n gue (CD 2 , cam m um~ a o e rod. dn completa).
apr n d~rem a usá- as

TABELA l - 1: N O VAS AR AS EXÓTICAS


1

Arm~ &óti~ - Corpo-iKOfPO


ncrernento
Arm Custo Dilno d Di d Puo Tipo Dun!Z
Grande
Ankust 15 PO 2d4 x2 ,5 kg Concussao 10

Annas Exóticas - Ataque à C>istândill


l ll'lClm n to Pontm
Amla Custo Darno Dedsi o de IDtstância Peso Tipo Dureza de Vida
M~d a
sl d M v 75 o ida• 19-20/ 2 15 s kg rfu nt 10
V: rotes de Besta de fa ri i la (1 O S PO 0.25
agaika~ 25 PO ld6 J 2 kg Col"Llnte s
g ika Reforçadatt
Bõnus de For + 1 225 PO ld6 x3 l_S kg Cortante ' 7 8
B nu de For 2 325 o ld6 3 3 g Cortante 1
Bônus de For 3 425 PO 1d6 xl J,S kg Co nt 7 8
Bànl.IS de or +4 525 PO ld6 xJ 4 g Conante 1 &
Zara ata.na* 1 PO 1 x2 Jm 1 kg Perfur e s 3
ulh.as de Zarabatana (20) 1 PO ~
2
Gr nde
A r ~ po til** 3 rn 50kg Concu o 5 120
Zarabatan~ Grandc:ttr ld4 lm 2~ Perfurante 5 4
Da rdos d Za abata (1 O) 0,5 kg 2 l

'* P d pr zJv11I.
,-1r Com;u · ai chscriçJ da rm~ pitr; re ;1 I~ .

A -ri:.i h.J lt1,


A Rirm e U" d no p Ofltu o v zd ilno nof"'1'1 1
CAPiTuLO 3: INSTRUMENTOS DA PROFrSSÃ0 1

B sra
M mwlo
N º' -

iro d consrri o d,e u e ta de manive.ln ó un ion Com na ai.k o • cn1 l. e n 1 u 0 11 mttm , r


_........ .._ c:rfatu r manho n ~iúdo Grai.nd , mclus·ve. de ~1m inim igo, de ~e usada ra ataques de im 0 i lizaç~o. 1

por concussão pode afernr qualq"U er crl atu.ira.


::mio Caso você sej3 imobilizado em stta rentari\"":a, e po s·vel soltar a
a. besrn e rnan1 ,e l preasa J~ <lWb m o u1 li- Mma para~ ühcrta e um bo1lUS de +2 o
c rrer nt • · d p nd nce o nh o u . ãrio. te e d ataqu l~tl pa es nnar um o n~nte incluin-
___g; uma besta de m3nfveb é uma ação d rodada compL do a jogada para evLtar ser desarmado. caso a entauva fraca ).
pro oca um au1qm:~ dic opo u Jade. N g - fi da: Um p r n t m que ~ u o nto
· iura d rc " í ou m~tor p d d- rar, U r 11 Exótic (na ai a) rambêm s b uc;3 A na ai.ka
~o carregar, uma besr.a de manivela com uma mão com reÍDrç.ad.a. Esta arma ê ita de couro xce·pcionaln1entc fort~7 o
:penahd de Je . Um cruuua .L ~ou maior e ti- que rm.i~ u.e o uJ..ti a ]iqLle cu 1' ·orço a la-
m uma a · tl em - d2 mã com li- en oordo rom o limh arm.a)
.. e - 6 mais a penalidade norma 1 e -4 para a mão inábil Zara'batana: A zaraba a11a é utn ·t ubo longo que dispara agu-
mão ~stra - O n:i m o ln2bi1J. O [ lento Combacer lha!> com um ro. ada gulh~ ~1u a l p nt de no e pod 1

a nio duz p n.1 r n- cont r v 11 n e n tC\ on erimento.


=Iidade com armas corporais, e não d arraque ã distância. Zarabatana l'allde: zarabatana grande datdos de
n Amhiclestrla :mub a enahd.ade de -4 na mao inabil. za ão l &' tramcnte m n re - qu os d ru.
--~·-"'o com u a p :rutlid d· J mbn · m ~o ·e d ·-- . o d cau Atn td4 nra d d no ~ ·m do Vf!nen .
Ariel'e portátil: Um aríete portátil é uma trave pesada ue ,
:o:~ ser arrem :i ~ con~ um u m:tis alv

-.........-... um í rc , t til " ·~ J v inu~ 1 u . · r qu


pro imo . lar':)
d
NOVOS ITENS MAGJCOS
3 m de ln o e atingir CA \5. Um ce so ~(gnifi u1
··o Loba rqm~11 ta 11 a nogâna """le tcr1d a de.xaT q:ne rua ~s,a­
__... . . . . . nç sa árt!a devem oht r uc ·o em utn test('! dl: rt.sbtcn- tcn/1 cr an 'ª Vdnte1 em on uaf, apu1ru pr1na ltar nrcus :ip1do m.ai5
íl xus CD - rc uh c.l J a o d a u ou s l.1.1 l qu d . a igi roo lon •o rrl · . U1 di ,11dgo 1 m 1

.--..:~ar 1, m ra trás. . e u cria ou obj, o na área alvo rliddo que o Lobn t n-o lhe d•rm a tTt1 fogf'tn inicial".
. -........_r inca1'3dtada de se movimcnt3l', o .,d6 pon os de - O Bani h das .Erns
-14L1>o fur · n lm n1 utiliz.;aJa pat o p r o ·o d se v • " ir n d di os
· -tares. ti s. Muitos desse5 iten ão particularmente úteis para pcrso-
_"fagaika: ~ nagaika é um açoit e couro ra\· jado de pon- n:Jgens qu.e p aior parte do mpo ao ar hvrc e para os
d . Ao eonuario d l e te, e u no norm 1e1 d~ ci~e l Ja
- - - _ no rn inimi o com , u Aind-a u se·a mpu- Mlmito'\ de e: 1n t mento f0rn rriad~ par serem us11-
- ...~~uma mão, rrare-a. como urna ann de pro1 til com u1 do por awmais. Jn anirn.a1 só pode usar uma coleira sela,
................~ .lll&Lxim.o ~ ,5 1n p. nallclad s de ilk nce. r ou q1 lqu r ou;ro r m etnelh~n e r v 2.
TABELA 3-2: Novos ITENts Mlc 1cos te pela água sem a necessidade de restes de Nara -o..t-\s r-egz:as
Ann uras 1e Escudos
de afogamento ainda s a hcam1 a menos qu o rem lambêm
Habilidade EspecQll 11~ ide Merado
1

t J n ""an do com ; JH r ti d • .
Aquálica 2 de bônus
í111d do cm1jurndnr. ~ 'Pd-n-quintot' Criar Armadura e Armas
A.quá ica com rospimr na dgua) 3 de bônus
Conforto . .i. 1 de bônus ágica m011üHt"MfOfâO livre. R?spn11r n11 óg-LU.; J.lnofO ck Mtrrad.o; - .l
Servagem d · nu , ou -t:I d o u ·com rspnnt m1 ll'1-
+l de bOnu onforto~ ma annad1ul! com rste' enctintHml'nto permire
Armaduras ~as Preço de Men:ado qu~ s~ usuário descanse confortavelmente duraiite a noite 1

Arma ur c1 nn de m.adei ra-fet o 13 7.650 PO m pr _.eis· r remo\~ la" ind p nd n d qu o p - ~ se


Armadu do cav la ri ço person Ct:m od V ti· la m a na 5 da das, OU ri movê-1a
10~670 PO ~ utna só rodada.
Arm MágJcas 111.1 r J.e TijUrtid r: (1j. · Tf'i Ulst : Ctia-r Armas e
Habiíldade Especial Tipo ~ de Mercado rm d1 ~ lã ·cas, amolr:rrrt·-nrn r prd ~ Pn'fo de fere do: de
Caça ora Corpo a corf?o. ataqm~ l disUnda ,.3 rte bônus bônus.
E; us 'v, Corpo :i corp • ta u d1st nda
1
2 d bônu ·~Ivagem! A armaJura o bo· ll5 de mcdhona d~ ~ Jtcm
Oposição Corpo a e.arpo ataque à distância 1 de bônus rTfnan tc:tn à ·vo"' m ~mo cn uanto sru porrador , v r ob
rm selvagein. Esses itens se mesclam ã forma sel-s.1agem do
Arma,s &pecffia Preço de 1f!! do
usu.ario2 portanto nao podem s r v ros ne ra orma~
Fi UhCJ de mrurferimmt.os 1eve5 107 PO
ívd àe C nJ tl rr9 i Pli .-rcquisi s: ri A a_c; e Arm du
~lechiJ de
c:ura ferimentos moduudos 607 PO
Rtcha de curo forimen tos gra~ 1.507 PO agica , mer<l(u-se tis ro-has:: Pr"ff'º de Mrncufo: +3 de bõnus.
Flecho. de curarJenm1111Ds crrticos 2Jto7 PO
llmi"Q al t:i'1 do ( l ) 6J35 PO Armadura Especific,a 1

Uimína ai cinoda (+2) 15.335 PO As se.gumtes armaduras especificas geralmentie são forjadas mm-
camenle com as qualidades descri r aqui: 1

Poçlo1 Pn!ça de Merado Arm d in d - deir -~ o: o rr ncon , d 1


1

C ondlld~ RQfuro/ 150 PO esta annQdum de b.it~U tJ 1 muitas ve zes parece ser fena de
Dueçaa inJolivd 150 PO etro. rdade, e romposta de made ' pertnaneI1il'e.lllentc
a V 1

L6 lca animal 150 ?O con reida m n d 1tu rro.


1 roid do ConjumJor. 11 º; P-rn•requi1itos: Crmar Armas e
Item aravilhoso Preço de Mercado rm duras Mágicas, 1nrufc~mª.frnoi Ptc;o de !l!n"atfu: 1J7.é O P .
Botai do vfgor 16.000 PO n.rm;tan'llr"" elo vi º'~ nrm du pa e ·r um a
Colar da 1'ngua.gem anünal 1~000 PO
primorosa ~nn:adtnu de ba alha +1 cnada especialmente para
Ci lar de detectao · t lnimigo prtdi'11l0 l .000 PO
alguem que rombace montido. Seu portador recebe um bónus
Coleira da irrteligiric:io (1 twqi, cJ 700 PO
d com C nda d ~ 1 no [ C@S d C g r. m d 01 1
'

Co1e1ra da inti?lig~t1cia (2 tt~uesj .400 PO


Coleim úa in,t•ligln ·a (3 tru u i 1
2,1100 PO
annadu do e valanço concede à montaria do usuário um
Coleira áo ~i~.inQa (- l) 490PO bêm de rn lhorla de 2 em DestreGa e aumenta eu des1oca-
Cnle#u da rcsistênçra 1(•2) 19 PO menro m 3 m.
1

Calalra da sinlncia ( J} AlOPO · ftrfl d~ Conjtrmifür. 60; Prt--rrqr.uuto; Criar Armas e Arnloduras
Caieiro da re.sisr.lncia (~} 7.340 PO Mágicas; Pn.'fo ~ Mm::ado: 10.6iO PO.
Coltftr.J da ~~-i U" o ( ) 12.250 PO H bihdacJe cfa1 d rmas M e
Menir (nl~I O) 10.676 PO ma rtna tn-3gk.J cem umu habilid.Jde e pecfal de\l'e ter um
Minir {Jº nível) ]0.850 PO bôous de melhoria de pelo menos + L
Menir (2°' '1fJJdJ 12.600 PO C pdo - · Quando rihz.ad por um rang r con um lni~
Mf'rrir (3' nwd} 15.750 PO i,g pr dil to, um rma e ç do , do 3 oi; bônu po iniml o
Menir (4<1 -rr(J"el} 20.lOO PO prediJeto na · j1ogad.as de dano da arm:. do seu usuário.
Merii1 {5fJ '1iJ>cl 26.2.SO PO Nrvf!l de Co J ll dor. t.0 ; P>rc-reqtnnt ! Cti t !l.S
Menir (fll ri{l!,elJ 13.600 PO
d-ums Mágico , p SG m~g:ic'~ a11nmcmtdti ~ Pn'fV J M o~do:
M~~ir { 70 nlP,el 42.350 PO
1 de bónus..
M nir (8" n{11iel) 49.700 PO
M.eniL (9fJ níveq 57.750 PO
Eu u · Uma arma com s-ta h.Jhdidadt! in1h e ld6 pon-
Elmo rh t:Ottt.lé o 7.200 PO
r d d o e d.a golp 1' m su dído. o ru~nto todo 0 dano 1

Fr-~ho fil~ OOOPO causado o no:rmal para uma m:m de seu tipo mais todos os
ôwlas de segurr 2.000 PO bõnu crplicivcisl é por ronmsna ao mv-e:s de nonnal A.roo b
t s hmd com habili.dnd infund m o fl i o aurnvo
em sua munição.
Habiljdad,e s Especi is de N iv~l de Co lJU drt . ; Pré- requHatm: C riar: Armas e
dllf'ruJ · 1:lgic.o i:una>l~cc:r l •rm: J'(dmi "fCI Jc t•na o: l d
Armadu la e E cudos 1

bónus.
As ar.maduras ou escudos com habilidades espedm devem ter Oposição: Ate mesmo uma cdan1ra que se1a desprovi a de
um bõnw de me horla de 1o ·no 1. mão :o pr das p d man j r uma nna de opo içào. Es
Aquático: Annadur,3se escudos com este ena n1mmento tem encanta:men10 c:ria uma ou mais projeçõe semeihan[es a pole-
1

um a ;pec.to aerodinâmico e um biiil.ho esverd~do. Estas arma- gMes na. ann E t.e deJos arnfici i en\rolvern o membro ~d.e-
1

,~] ti tL · do p :anil m o u uá.rio o H - e li m qundo d rt~ulor, pe- <lo o so corr to. punh
L· cin d · O bônu~ cl . m Lhor1 de~r.t l 11e1d 1 ~·
tt1rd(I 1 ou -2 aumenta~ +1 quando pon:ido r ativa sua fúria
de ha baro.
Jf l d -º' Jll ulo . 7°~ ·• quisitas: Cri3r r a
Armad uras !vi gicas.. e1P10fões W'f1.a)· Pn:fO de Mcrmda: ~-335 PO
(amsci +J J ou 15.335 P (anua ..}; Custo de CrlAlfllO: 333 PO
_ O_ P un t +1) u 7. - P P (amrn 2).

Descrjções de Poçõ es
J\ s guip

atura!; Um ~rsonagem que bebe ta p ão


rec b nu - d ci..rtun · ncfa d 10 no te. 1.1
S bt vi ên fa: por uma hora.
iwl e Con111mJr::-r: 1 ; Pr~-r~quisdcs: l reparar Poçao, 6° ruve
tonjuro d r: l't ço d~ ...\.f~ dll! t 5'0
Direçã o ln falível: Um persona~etn u beber e ta poção
ganru u bônus de d -rcunsl::m · de 1O nos. esre de cnso de
U1 :.o p um bo ,
i rrl ~t Om1u dcvr. 2°; Pri-rtquiSifils: Preparn r Poção, 6° nível
de conj u~cior. Prí'fCJ ide Mrttadc : l O PO.
Logi im 1: Um e n.J qu b b - r p ~
anh um mpa1i - e m anim i in inva (n .l forma de um
bónus de Cll'cun -cinda Je + l O nos test de .dc:smrr Amm~i
w ho . ~ ll.lnh m p ~uir ci Em n C'otn
Allimilli 1 o ersona em tamlbém necebe um bõnu d c·rruns -
[anc l1 de t O nos t estes dess peno.a.
1~i dr. <.;o Jura.d r; _"; uutitu. P p
J; t P 1 ív 1
d e njurn 0111 fO dt MrTcmfo; 1 O PO.

_ j ga.n-3 aproptindil do usuário p ra per-


.:u~ma de op t>iç3o ou Descr"çõ s d,e l ens Maravjlho as
pt nl1 rum • d oposição ('\ ir m ra 'ilho o a settufr fo m criado pnndpaJ.ITien~
u.m ·o d qu do. P
pan serem us cios por bár arô!i, di.'1.lid.a e ran rs
ui tura deve ser corpóre a, possuir membr os, sab nc1sar a ::rtm.a
,do igor: é.s · ol
:Bot Iilll(eln ou ano um b nu
:ser capaz de pennanec~r de p sem u r o ) mcm r ) u-
d rnC"Unf' -ncia d , nos e te pa _ • ecutar n quer ~ão
.~-~~· J om d o i ão.
J ível do Co ri; urad -: e rur Arma. e
6 i Pré- rcqitis?tos: r..sic.a que esrenda por um penodo lo.ngo ~ tempo, como cor-
ág cas, ga nn água apnmomdo• Pn.- _o J. td 1 r, n:u:l.dr u pl' nd foi o. rl..ldor l.i b m r be u
adur-a
· nus d i cu sr -., ~ íJ d no te es de retj~ rência d
bônus.
Fortitude para ~vitar o dano causado por exposiç ão ao calor ou 1

mas Especifica . a0 fno, e um \nu de dr un. e rn J


1 o t l d
C . lÇ- 0 r ~ d p pr \ n 'r diltl r C1TICU~-tãO
rm f df s g r lm nt
rne co,m a qualidades descrira aqui: p overuen ce de ede ou fome..
avd !o Co Jlm1d r: 0 ; -n•qut~lfo . Cnar lt ui i 1-a 1 ilh s
ccba d ,e urar erim.e ntos I.eve : Quand o e ta ed a -l 1

1 nonn ge u v , niio e Uti n nh 1 gor; Prrrrw rir , ! a.:.fo: 16.000 l'Oi Pc o; o. k .

:ano. ;nv "s di ·t , cri1nuTrt é afetada co:no pela maj?ia. onor olar da Lillgna gem AnínLa l; Est gar anr::illu de Íet[O
b.Iri o na sul nenhum pin t e! ou orn men10. u mmá-
· icntiH ev ~ recupe rando 1d + t ponros de dano. Ca o uma.
a · Ot!chns en wu 1 no- va 3 e rum od ar su rio d uri.lizn /af r m ou 1an. m limit d13rio.
s1sré ci a m ·a e fazer um leç;te res1çtêncfa de rontade ivcl de Ca 11umd.or: 6°; Pr" rcqm51fos: Criar Item Maravilhose>i
D 11 para. reduzir o dano à erdd~ fular com anu11a1s; Pr~fº Je ... 1 e1~ o: t2. 00 P i so. O, lt .
ol d o d imigo Pt dileto: ste cnla em
1 fl d1 1!t rnrar ' fü 1~0 ftwtJ.: dos cup r. 2J o:n- t

os e dano a CD do te re de re- 1 tê.ncia é 12 Uma (ler e• de forma ce e rre1a é eíto de prata pur.i. Quand o um dos inimtgo s
nr f~rritnenlos '"na~ cur 3d8+ pontOS' de dano e ua GD é t3. 1 pred1le o do usuáno 1:1ver n menos d~ 1,S k hll ~ 1sr n ia,
upe 1.l / pune s l r mtt um l v zumbido. Concen l o- • 'v 1
Jru'I flcd1 ' '1•m fcJ n t 1i eriti 1

e cem CD 14 dett: inar a direção do inimigo predile to mais pro ·mo denttio
NivtJ de Cm1 · mJor l º serios), 7
( leve~), 3º (mod dos), 0 a.rcn dt- alcanc .
Tfo ! ir: Co 1j1 dL; • 1 1°· P , rr u isilo;Crinr Tt n
cnuc:o.:;)t · -rc uarJfo : r'a Anna A 11 du s 1 gi ·, tu r
m {trim ttt ç wLlna o~ m dm~d 5), runtr iaravilh osos dt!tecta, in im r l"edeirto~ Arerro de Mcrcadcr· 34.0 O

: mmc tos senos- .sêttos ou n~mr cnmmt o -ribcos (rrihw .s); ro .U P ; PL!so; - .
d lc· . x and
ta ara r.
i ado: l 7 P O · )J 01' PO (mu c1 d }, 1.5 / Pl ~ • ), o1
~07 (críticos ; e utn d cn·aç t>: "'7 PO 4 XP· l 307 adrquaT ao animal. E:nqu.::tnro vestir es[e item. um. an;nuJ pode
PO - 14 XP {mod.erados1 7 .. 7 O + 60 XP sêrio ) ou 1. O e 'ecutar um ou m · rruques didoni li, alem d ljllt!le:s que ja
-11- ~ lClÍfÍC ). oo i:i do do h rn d v d 1cnnin s e nr -n
emr

.• ' IJ •
O'fimot
I

"'
..••
i •
.. . . .. .. . • •
e rd~

... ft ,'fp d
ln ;8º pn.á.Jl!to

qual 1s) {s) truques) que ele concede Um animal pode ar etenninado s pelo nível da magia que a pe a afetei, como se
o uma colefra por vez. s ,gu :
Ni ~ f Gmjao-ador: -o, [·• q1nrito • CriiJr Item Jvf. rn · ho o
Nível da iveldo ~ode Ousto de
truque onimJrl (consult o Capirulo 6); Pn:fO d, Mcr.:rufo; 700 PO
(3 u uqu )t ~ o~ M gl:. Conju do1 M do Cri D
(1 truqu ), 1. O PO (2 tru u ), ou 1~1U f
o, k . o 3º 10.676 PO 5T338 PO 427XP
lg 3º 10.850 PO 5,42S PO l XP
Coleira da Resisténc.i .a: Esta coleira se e~nde para .se ade- 50 p
2º 3º ll.600 PO 6.300 PO
quar ao nima Enquanto v ttr ~st~ item, um nunal rec be 7.875 PO + 630 XP
3º 5º .5.750 PO
m todos os Tcst r · r· ncia
um ônu d +1
(Fortitude, Reflexo e Vontade). Um animal pode usar npenas
,40

r
~
20.300 PO
26 250 PO , 10.150 PO + 812 p
125 PO,. l .050 p
uma a:ohtlra por vez. 6° 11º 33.600 PO 16.800 PO + 13 44 XP
1
iL d ll Co'1J .i r~ 5°: '1~- qu: l fL • e . r I te ~1 :JTíl -ilh o~o, ]O 13º .350 PO 2 175 PO 1.69 XP
l't'sistim. 1 PnfO ~ .Mmado: 4-90 PO (+l , 1.960 PO (+2 , -f.•.t.10 PO 8º 4º 49.700 PO 24w850 PO 1.988
( • 3),. 1.8 O PO 0, 1 o u 12.250 PO '+5 , .Pt16; 0.5 kg. gui .Sª S7J50 PO 28..8 75 PO + 2.31 O XP
n rm co p dr um h b·Jiila
d druida de conjurar uma única magia enquanro e~1iver em N ivd dt Cot(umdor . º(ou su.fiaentetn~nce alto para con·
contato -o ele. O criador escolh qual rn~gll de drw.da p r:.i m g1 e olh:ida)~ ré-r q•~• 1to'õ; ria Llem i:JV1lh
rTifa ·o · pe ific (e o uma ~e ou punh - 1 J 1 ~ à wchas, ca ci d d e nj11111r m gi cscolh:d
do d_e g mas) para sua rivaç:ão. A parnr de en ão q11 iquer drui- Peso: .ooo kg.
d.A de usar a magia mtsdar-sr às rocha ara imergir na rocha ,. Elmo de onc o: ste elmo de . . el dt! a1um par e
sc:obru amb a mn rm.aç~ . Um v 1 ue riv ·r fi~no to, d a ua1í de. Um v por ,os u u · ·r·o p de uni
ele de ativar o m~nir por si mt!smo, bastando realizar o cri- rele aricam :m:e com um unico an1mal dentro de seu campo
ficio apropnado. \ ão. Pc a pro ·ima bo a, e podera comuni mt!n
i dianr t mp e u o drn.i ti'' r m nc e n r e m o ud im 1, j. tl riando ou r- c~b ndo
pe Tíl Jti da pode coniurar ~magia designada como e- esrl- O elmo também p dw: um e - j ele 'al r ro n a'lmtwS'
. s e so efeito dos talentos Fot.enciallZa[' Magia. ument:ar e:ste pe odo para ~egur31 a erteua comu tca o. di
Esr nd r d. mm'r a~ 10 um e cr o i JI o u xc der t ~ , con x- o ir
m ile s g,eralnu".r. e -o d1sp sto cm círculos com no pensa até que a duração acabe ou nimãl csre· novamente
m · "mo 9 m de disran · ntre qualquer par adjacente, de rm do alcance. usuár:to pode s lecionar um a.nim 1 d.u~r nt
or qu um ru:.da s m v r di r v e t

pedra parn conjurar uma ova magia cada rodada O niv [de J\ rvd do Coniumdor: 11 °i Pré-requísiros: Criar Ir m Ma \
conjurador e. o preço de mercado sem incluir o rntnsp ne, são lboso (i r tom nunm teço @ te reado: 7.-00 P ; Peso: 1
CAPtruLO 3: INSTRUMENTOS DA PROfTSSÃO

mando e-ruma corr nte ouro com li ar a Química! Para d terminar uai a ma -a conti a
e dez centimetros de compnmenro, este item só funcio- na infusão, um personagem deve anaüsar sua química. Is o
,., r p11 o utn ul to, cofo ou irem sim i.lnr. O 1ecbo requer .i 1n g lrr m • u:i ou ob[ r u t!!i o m um lC' te d
o ip ·rno qw t 0 o it m qu
1
Td ntifi r M ia (CD 1 ·+ n-:v 1d ma fa). Anali ar um infu-
tmlirsii-~·a r-se à nova forma do csuáno quando este sofrec uma são rulo a aciva a menos que estas ja um.a mfusão amaldiçoada
--~,..,nn ç o ma.gim (como m ·ta o OSLar- ou JDn sehii.t- e ilil pecialm~l~ p:.l.Ia isso.
·rrm oi d esi · "ndo \l o d me m fonn como rruralm nr , é iv 1 a • r ·n u ão mantes 11na]· ar a
tenormente e perm.anece disponível para ser usado na químic.a. Neste caso~ o usuário sim lesm~nte não sa e que
nnaa Por ex lllp o[ um rui da com um f a w s lva cm ma .11.1 el !»lâ pres t~s a ut h2~r-
o cu prri p r1b po ri , ar fi s 1v &.1.1o1•M.::ti : P r r nt:ir 1ivar uma infu -o, ' ·o
ar um lobo, mas o perlapto e o fukll sil a em perman ce- siTnp e inrnre a com . Esta é uma ação padcio que não t.: ucr
sua formas normais, tottlmente func1onat5~ Algumas cotn nente mat ria.l uu lo(~ (o rfaJoi· ai mfu ao Já r iJ~n­
m r (i judici ·s p e n it n ~ r mplo, ciou e [n ~ di nt s g . · s (com mradrrm{nTD)
uma bua idéia 3 otar a forma de iim elemental do fo o são efeti as apenas quando conjuradas sobre um ire _ 'este
ti1; er com um co'-'ir Jc ~o las de fngo tlvado. caso, o usuirio eve Ii r ecer a uem no 1nsta11 e tiva à o
e l ~UnUO • - o. ~ qui ·ro . Criar II m ~ a.villio ' m i · a Um ni d er minist d a
-·-orfosear-j(' ou a habilidade fonncz sr:l"PfJi'nti PrtfO dt J...ftttado: uma criatura inco.nscíent
Co1no ao be r wna p • ·0 comer uma inft1
1 ovoc.a ata-
le d o e lorida m
ó lo o ru i 1.a l m mtnqu b n e id e n o u-;1 à-
concedem. ao usuário um bónus rio força um este de Conc:e tração ( = O+ ci no sofndo).
pecêncra. de 1 o no testes de obre ·ivencia executados Um .fracrui.so si a que o p onage_ não co & guiu ce>mrr
a us u n qu la rod d... d j r o e ntt p d cliii cion r
r C9tljltmdor. 3°; Pré-re.quisi os· Criar Item l\.faravilho o 3tn u de oportunidade contra a infusio, ao
~3d!I.aÇOOS em Sobrev:ívênria; Pre~o de~lnmdo: 2.000 PQ. l\'io; ~. in\ e: do usuário, de tn..unclo o item ~e ob ver
o ( ej li ~ um bj 10 no e pirulo Regra Opcional: Druidas
""""'
NFUSOES do Lj iro do Jo ado ). como Alquimistas
Pa a ser bem suced·d.o o ativar uma ao, o Os dn.1ida-!i n dem a ser alquJmistas
§ ir nu o d suas míz · 7oc ão llSU t o d \' ~r nd r uinl~ t UI 10~: m d oc e qu AlqiJlm o um
7 o mcm101 a m os qu tmh''1 os a 'lniss"" ~· a ·a co n tid na infu ~ão h1 u lista perícia d e classe para eles. Mas embo-
7 (consult o Capitulo 11 do 1 vro do ra e1a lôgu:.o que il ma1ona dos d rui-
-' adania
d s n o seria es cialista na criação
/o a dt arn m~gi div
de fe>go grego. u conhedmcnto d o
-....-"''11,· ue eres con ci nt s ~ndaram la rprime · v . br da;; ~). seus p ri o
mundo n ur 1 e
-~ e les foram rápidos em aproveitar a a tJ.ndà.nci~ de vida a • Pos.s uir o v lor de habilid ad nect! ario para con-
1
poderia dar-l nes um c.erto b lento p~ra
pé Quantlo o ~l'lomdor ~ humm co descobri· jt g1 p r . ~m lo, elo ;J 1 a cr r an itoxtn s e outras substàrtaas
m t fo h e n p irn p d ria curar druida conju n um11 magia de -o niv l). "teis em lu r:~ lva
m:~ecções nascia crêndá do h~[boris:mo. Exp riências a.o • Possuir ní~~el dl!! conj1Jrador lo m nos igual ao Com esta regra o pc 011 ai os d ~
_o do · ano'!!.~ atmves dos con ti n~ nces e oceano , pr rara.mi da ínfu iio. d s podem u tl1z r p~rft:• O e o
C !õtO O li rnno tOOaS A~ -gêncfas (hcrborista)1ao invés de Alquimia p41ra
n rur u CY cre 'I -a muic d nç
criar bas•oes de fumaça, fosfo ras,
IDiQ!I!ezas que o mundo c.onheci:L .Esta seção apresenta um acima, a magia armazenada na infusão ativa-se
n itox·n b 1 as d co . J a
oc:tm uso para. a erv 1 na. criação ele iníus - 1 t n m gico.s Lm diatnme ~ o o. n o e nr no,
COs fomeadas n ai descrição da perr-
imbui o com o pod r a infusão il como m \reneno d~ ing""m . 111 A qu1 i l! .1 regr 15 de crf ç o d
usuário eve o brer suee s<> em um teste de rem- tens na descrição da periciai Oflcios
te n 1ã de mrude (C 15 m tad o v :.} (con!.u te o Capítulo l do u., o Ja
nad d nt un1 conj dor d ·nfi.: ão ou fi 3 ' njo d . U o ndo pn produzir ~têS i~ ns.
anu- egundo te-rede resiste11cia colP a mesma CD e
as me mi con.sequenc s - lo aca de s r
r iizado a ô um mi uto.
mi.dai ele od escon .e r várias Determinar a Efrit0 : Uma magta e infusão ativ~cla com
1

e, ganhando assim a~ ss a ive u fun o a o o um magia p parada conJunda nor-


..-"'!.............o · r em fon 11 ~tf v1 n n o ~ zou mão hl lrn nt . ·vtl d conju d r d p o ini-
~r magias ou us-ar itens not"mais. mo necessário para aquela magia, a menos GUe o conjurador seja
de um d as t: diferente ou deseje espeet 1camenl o conrrano.
mplo. um druid d ·v 1p cri rum infusão ,
- m muit n qu diz respeí o à aparência de .w hnt e chamas com t2t1 nive de conJurador ao invés o míni-
rermelhas a ratzes cobcna de terra. Em geral são itens mo para a magia l7º · v d c:onJurador) para onsegu o
qu n e ~n
ialm ntc 1 ve - um. o[ . d z bcn fi ios do n ·v 1 dici h;
na meio ur º '· Uma infu -o • muif delicada, com Utn a ez que as 1nfu sões são cc:m4'urn idas du.ran te a ativação
1 poruo dr: vida, urez.a º~e e 1
para quebrar 6. el não CKl 111 s~r rcunbzaclasw

ção Geração Al ató ia


~=- de consumir ~ erva, "versos ou os estagios e condições ocê pode gera.r infusõ s a1eatorlame11 usando o mesmo pro-
ponanr o dv1:1r un a i1ÚU j . _di mt: nto dot do, p p g o dJ fino . Gonsulrn o
npiru o do Livro do fcsh'l' para ma]~ deralh .
Crian do lnfus ões de jt1tL; um cas~o igruÍíca qu ncontrad
O pro o d p Jução d ~ l' s ~ imilar d p rgnmi- Co ~urar dei l r (UlllHlHS" ou l1u 1 g: r;lnt a p º'" em "lm
nhos. criador nece: ira e um priment o de ervas prepara- bônus de ci.rçunsrância e -t::! no tesre do Jia.
das, cujo lor esta. mcluido no c.usro de criação infusa -15 Enquant o se ocu~ e m 'Ea lh~1dad , i0 per onag~m t
PO p r l t! m ~ v.:· o nt\ l d e _JU do 'a or b·m p pro r r a.llni nt orno d tnlh d níl e- ·ç-
d ve a 1l o cu to fo r d cria ão da infu ã tndtJ>pendcnte de
1 da pericia obrevivé :nda no Capitulo 4 do LhtrP dei Jogado:r.
quancas v~zes ~]e J tiver prod11Z1do o mesmo i !m.
O hiJ -.r d v te: p d a mag a r infundid.i d v
fi me r qua · u r compon rn s m:1te ri is ou oco nec,essários.
e a conjuraf ão da magia reduz o ni\•el torai de XP do conjurad or,
o r an::a m e o começar p paro. n1 cUlSco
do p · no p ce o d e · çâo da infi ão Da mesma
forma quíllsquer compone ntes materiais são consumi dos qwn·
ic mas n o o Ío ·
cri r -o pod r · · a o) nça
gue a magia preparad a t0rnando-a indi onive para 1conjuração
are que pet3o g .. l n ha d n rad uo
---·-·_( u ·a, o lu d a ·a é ar na füna a4i ma ·a~ -
1

paradas do cri.3 or, exatame nte como se tives e ·do oon1urad .


C[l ruma infu o r que um di p ra cad 1. 00 do valor
d h m nruli.zaclo
Talento de riação de Item N ce ário: Criar Infusão.
1

TABELA 3-3: P1REÇOS E CUSTOS BASE ID A 1N fUSIO


N(vel da :11gj-a Pirc:.ç.o Base Custo de Criação Base 1

O 2S PO 1 PO 5 PP l P
1 50 PO 25 PO - 2 P
2 300 PO 150 PO J2 XP
3 7 O PO 375 PO 30 XP
4 1.400 PO 700 PO -+ 46 XP
5 2.2.50 PO 1.125 PO 90XP
6 1JOO PO 1.650 PO 132 XP
7 4.550 PO 2.275 PO ..,. 182 XP
8 6.000 PO .000 PQi 240 XP
9 7.6 O PO 3 825 PO 306XP

E r cm p1 su -em qu o · dor p p a infi o com


o ív l de con ·nradot m1 imo.

V rian e . Faç Você Mesm o


m rse m UP reJ nvon1tide em aç a ertos e pos-
sua um b om conhedm emo empírico de plant pooe colera.r e
p p:.rnr compon ntes de uma ão, o lllvé~ de m r.
I sd h ori a. loca . Com uco Je- t tn o ço um
J

persona gem corn graduaç ões em Profissã o (herhori st ) e


b vivend.1 pode tir:ir o m~rcador equaçao e índ econo-
mr 1 iro no pr

C'olet anda
1

.ili n.f 1n u õ h md ift N- "'llf

preenden1e e, quanto maio o níve da magia, mais rara e


1

cara ão J.S ervas nece s ·as para uma infusao. rtaoto ao


1

om t n p l u · fu · o d i ri rotnpl a · d1~ nce d


ada pa rmur -ink fo5 rwfs, como também é mais difío.l de
cnconrra r. ara as magias de n1 ve.t.s mais ~to podem
cr e 1 a n n lo 1 m l r oro d ror q 1~la
exija lon ilS jornadas.
U perso gem pode usn.r Sobrevi ·enrui. para procura. ruma
rva ·nqwnro s o •e com m tadc u d lot
mal m erra arra és d~ urmi ílores1a ou outra rea e ação
natural Faça um 1es-te de Sohr~vivênru (CD = 10 + ttà vezes o
nível da r wfunJid..i) a fim d e J _ di g 10 n ~ t
rtvid de Um uces , ind·cn ue o JU~r -0nag enconrro u uma
quanrida . e suficienk · da rva pa.ra uma única mfu 3o da gia
g
b~ra e l rivar n s pan infi ões pareça uma boa idéi , ra-
vennireiro cb "'ga a faze.lo. Manter uma horta
de t lho hlrio m um o 1 g . o ·a d
n-o conCj gue mlerar t grau d 11 aÇ".ão com um
K:!!i:D· ~ Ainda a im, qualqu , personagem que queitil
illo tl j rdin..igt!lll oJ tc:nt , cordoe :1 "

vez. que o p ersonagem ti ver adqwrido uma a.mostta da


eJa 1a (con ult Col tando, ctm ) , pode ienru..r clÜciv ~•
naco r;;ona pod ruidnr dt9- um úmero de crv
do rode seu número de graduações que adquinu em
X'!i!'O~'í'' nc a. Com o ·t o curd o um j 1m c.L" r~ p
1

o ' it r an .
_ ~elecer 1 vou.ta, o peI'Sonagem deve realizar um
o1br vivência olt Pro&s~.io ti..nenJe O) 'P ra da
cul -vo. · um te t dicio d o ffivéncia na
a colheita. A CD par:i o te.sre semanal de cultivo~ igual
-.-..r...... e da D n cess ' p ::i n ontrar enr con uite
o cirn ), sr r sr fal or r ou m ·~ a ervas
~:=dtwn e morteni.. Cada ,;rez. que a ar por m~nos de 1 uma
~~ia.ade cumulni\i a. d~· -1 ra te- ar na] d
p colli t u e obth.r r ·uc:c · tJ
- reste, as ervas colhidas se:rio sL ·cienres para um núme-
1

i.n.fusões gu..al a meude do r~ ultado o lt!!,.l~ m as,..


qn -o 6 ram roduzid rvo úr ~.
·.....................ar um jarameiro para executar esta mrefu pode er uma gresso eito nesra semana. Faça outro teste na semanas gwnre
~;31> !ill.Oa L Um J rdineiro lrn 1t1doso g-a.nha 1 PO por i~. ou , e for b m !)UCedido, dtUJ n eu uh o v z ct D o
t '1 P 1 es (i o niío inclui o cu ro d qu1 çno esul , d a mana n~erio im qu orna d e. 1ot
para plantar, n mo 1stc do te~o ara a hona). Um ~manais for igual ou e ceder o p reço do item em peças de
m edian ode cultJ ar duas vnicdade de erv r pr3ta, prepan.ç.ao e a comp 1
urna li w. sufici n1~ par td4 i.nii - m frac o 1 lqu rr m om nt ifldica qu o per onag m
não fez pto ~so naquela semana. Fa b r po.. ou mais signifi...
ca q~ o pen 11Jgem rru t'lou a mareti~-prima e dev co eçar
1

Lil r u ·Bí'..:ldui m um infu ·o,


dtv s r MI nov me.nt com um 'O u rfm nto da nra.
:n~rada apropnadarue nt . A1gum s ervas devem ser tntadas
~a.;:,; ou as d vem 5e: a adas, eioZJd no vapor. ou inu~rsas Regra Opcional: Bene JCi cs 1
da Trabalha Du o
lu - · 1~0 ou u ri h . nm nt • qu n ~ e ir o t po o borr dm no oi t r ou Wri r a
o Divd da ma ia a er infuncr l.a mais difícil e conip1e-
to ervaJ prepará-Ia infundi-la: com uma. lnagia é um r.rnbalho
rna a prep ç.ào. P r parar uma erva pa in o l'equer duro. fazê-lo, no n tanro, s personagens se tonit..Jm com
J Pro õ. (h b · mo}.. nalult!Z:J e l ·diva . ·a7 r utn in ts-o do z -.r m m
determinar quanto empo lev eslie processo, primeiro seu nívd de con ·uTador em 1. Este aumento nao altera o custo
_..__.e o cu to b~co para criar a infu ·:i.o na Taheh 3--3 e oonve.r- Ja cna.ção a inl:u ão nem <:i dif1culclad d u "- .
r r ra p ç d pr P e: J P). Em n
~ de Profi ão (herborisra) {C =10 1..1as vezes o nív 1 Regra Opcional: lnfusães PersanaLizadas
~gia a er infundida) represent n o o trabalho de uma 'º round.o de faru:asro do jogo Du (.1:. N &. n ~e.o .s ' sui um
for b m u ~wd mu n Ilqu u rr .. uh d hu ·nd p :i 1 onim 4
e. 1 ·vo í-
Um totaJ i ua1 ou :maio ru o custo d criaç-o ha ,-1duah7.ad1». Ao i nv l ~ de supor que uma determina.da. infusão
-,_..~·o que flS erv s estão pronm.as para ert: inf u.ndidas com utiliza a guma planta sem nom procure o n·1 t d~ magia 11
ro l b · d ~r · or .I pr ~n o pr es ol n T: b Li l d cob ·r o d nec "''ª
-~,_.. 3-4: l iN fUS Õ1ES 1
p RSONALIZAD AS

Abiu~o Co ração Adi ín ação Encantam 1 slo ~cb un· ersal


flor~ lo r·fl ,. ~ p rgo ~ rr:.arrona ·isco
ai rim ginseff~ baga df! jul"' Crtl maos casca de freixo ás-aro
n1e:ron;a e-g lo gergel m rjoi11 dente íJ! lo
·à~ át~no Cil o íl 11tf.ifa mt. il

rriarroiD brar.co 1 o-do-vale noz-\fÕmle.3 aristolóq 1.1

ba1sA 1 1 p t-n g·pgo ..az~do m nd ~8


e'Sponll esf r.indO ÍUr,cho decalé'd i..a~fm heéboro escol ~nclrio

case.a e or-ll~~e carrlamorno m.a.'TO D negro tt!S ~o-grego esaofutá


... d U" IC ni f1 O n" JO lln de ddope d o fl d ~morto fo lt.;do -
·.i etmaruga talo p-aridemõrio lw.'2-s o~ scutelra seml!.."1te assas ·na mJSgo fi o
CAPÍTUL0 4: ANJMAIS 1

CAPÍTULO 4:
que consegue chegar a incríveis 51 Ponios de Vida e possui
QI ques, com o porenclnl de e tlSlir m:tls de 2: pontos de d

por rodada Po r rio D.te o · e atr-oz of4 r e em m · · · 1


Po.n ms de Vida, e ain& mais dano potencial graças a:os ataquei
ANIMAIS com garras, mord1 · 1 ote, ag r e sg:u·_ Pott:ilntos ind~p
d n1 d ua limitnçõ r;i o omponh Ú105 animais à.o extr
~o n1delo de comis: do dtoT do ()c.etznCJ e a:rcado par mbarüei ~a.m­ m enre valiosos.
ndos~ le mu 05 dmtud~u pam o yu ltrlí. e dnKa q te tlcs Vtllgucl m
ln fo mio ~ i co ' dl'I rm r f~ lá-ív ; l n pf a e 1Mm Co11rprando Seu Animal
1 1

fazer W1H QUt 05 rn&aroei QMClfl:U ftalr.i. 0 druida d~ 1° nível já começa com um companheiro~ . . .~­
1

hss m s durante: o r to cl ua t3fte1'r3 como avenrureiro, deve


sforç rum ut"o pl'I dq irü ncn'o - a sim m o ran
Os animais estão entre os recr1~os mais potentes da n rureza. O prirnei.ro passo é escolher a espécie desejada de anin1al en
:.Eles o er-ecemi sustento com seu lene, seus ovos e sua prôt'ria as opções d crh.as no Ltvm ,dtJs :. fonstro · e o pnulo 1 de:
t: rn , · u p lt1 eu ouro orn m rroup r1ol :io e nmr. Is ro.
os,e ementos;. A1g1lns: em até c;ervir como meio d. transpor- Como po suir um 1Q ompanheiro animal é um3 das habili
te ra personagens e mercadorias, ou mesmo vigiar c:onttn d s mais importantes do druida. e do rJ.D. er, o Jii.<lcstr1~ u:io
p d dt>r fu t c::am qll.t! 11J on. r um J parti i.J.urn nt
Este capírulo começa com w:na discussão a m · l~da obre ou desafiadoT. A. op ão rnai.c: gmpl ec: é permi rir que o persona-
como escolher1 adquidr e cuidai" de um companheiro aru.mal~ gem u e alguns dia.b entre as ave turas para p .ocurar o com
olhn Jo ue um p onag e sp r J te J(! ·on en· nb uo d e :1clo. Cont Eo qu ~ p1 cu e r~ ~ u i
to. Em seguicl.at h3 estatístios para div,ersos novos animais habitav desr~s espécies, cnconmrr uma crünura proprlada 1

attozes.. Fmalmente apresentamos um no\"C subtipo de animal gmi apenas um ou d.ois d.tas (narumlmente... é impossível ac
o onimo] lendúr10 b~m com a mrlsn palt'l \ri.nas e um 1 · êtn r gi e pala sou um rub rào ~n t rra).
nira" com e re sublipo Par.a com _hc~r um pouco a ~ coi. s, peça ao druida ou ran
um te.rte de obrevivêntia CD 10 para maioria dos a t ____ _

COMPANHEIROS ANIMAIS p a d cobnr o t 'tono habimol d criamrn. d po


rnlenro Rasmar para localizar um "Spécime. A magia dck
Os druidas e os rmgers possuem relaaonamentos mais profun~ anumus ou: p!Dntas pennit.e que o personagem cence.ntte a bu
1

dos compl xos com o , n1m i do qu o d rna ~on:ig ·ns, "'ª


num uni ::i r.s é i~ d ntro do k .a - e, HL1D I der~ uma n
mas m ·smo a JD, a se ão as rnestna . ~te 1ardiõ s spe- magia d crita 110 Capiru[o 6, - ode r v lar o Dado de Vi
ciais da nanu·ez.a são tão capazes d e <:onsumit suas dâdi vas quan- exatos de um a:nimal alvo e assim, e o personagem consegue
ro qu qru~r outro p~r.sona t!'m, na orrna ~ ain - ndo ca r1v ~'lo. ru n h qut!' corn o , ~ ' abri viv nero e
maic; e çad ~ - is.i; o a-z parte do i lo da vid . Os º"
m ·-a 11~ d 'r ni'mnis pr ntns, o .- ona em 1 m um eh
Outras Fontes ,gtbões de peles são populares ·e·ntre os drul ~s'j e ce d 30% de localixa um .mima_ para e-ada dia asro ptocm:
1

de Consulta o nge s li r:qu~ nJ ~ent~ u tili.um CJvalo~ ou do em um ~~eno 1~ clima :ip prlado
Os princi?ais li ~os de regras do jogo oulTil cria como mona ·a ou ~ T o M s d jar e nrnilizar wm ponha m tõmo
D , CEONS & DAAC ' o erecem (:a_rga A dif.er,enç~ é que canro o dru.1da quanto o e.ada um de he róis e suas m is.sõe-s, o grupo poderia se dive
mui o mat ai o ~ co p ri~ 1ros
ran ~r 1.em um re eito Ln rent ao un<lo na u~ prociur do pelo covil do fe1tio=tro maligno qE.te aprlstonoll
an1 mais. A descrição dn druida nO' Livro
dojt1gador e:cpõe os coricl!itos b.is1i:o~. r3I omd vi 'em. o ape:na ão çomprom ·do · m í co · propósito:, dialióiico ou n" gat3nd um r o co
1
1

A magia artfwlr animais. no ca pftulo 11 em estuda:r o mundo atrnvés das pericias nha de um gigante do gelo antel5 que ele s·e tome 0 prá [O p~
1

do mesn10 livro, forn ce atnd.a m ts Conh d.mcnro naru.rcz.a) e obrevivênc•, mas cipaL Algumn15 llllSsoe.s como essas poderiam ser in re. an
lnfurm ÇÕf"§ Finalm nt . 1 e 1 :~ d t t.ém m .t ' m
1 1 ci nam ncos ~ iais com dando um lu ar ci [ no ru:po no comp , iro nim3l. rn
texto sobre Companheiros A:ni mais. no 5'eus companheiros, animai pode não er apropriado gasiar tempo de jogo pa ra este ripo
C p ulo 2 do L.no dCJ M~lr Ctln mua O · companh iru animais sao um pa e
1 anvt ·ade e o personagem es ·v r ruudandv de comp:anhe1
a d iscussão e in ro 1U os ~on~it s d~ imporn; r d p ;>r d 11 dn ida ( t nr nt .
tn!lnar ei erutnar truques,
extensão,~ do ranger). O 1
dnuda não p06sui tama
r nLdade para con1urar 1nagµs quanto o clén-
\r Anirnaj . da M "dja
go - 1 e m o rn 1g~ · id ia ~ a U!ii o o os É em n i impl u . r qu o d i a o m
1 1

g r
compa.nh iro :.nimai c:orupc :.ni pane de a d vanrag Dl. nconttaJtJ companheiro animais qu~ correspGnde-m à mé -
Um, cotnpãnh iro antmal e capaz de ervir coma ptoteror ras-- de suas e-spécies, com o.s vâlores de babilida e 1e a. m di
h adcr, b l Jor, monrn.JFi:I e mhu nf - n1uir v~ze simul- ~ nro d Vid Íi rn id1
n livro Li fn ffrJ • f t u1
taneamente. Craças ã magia despertar. ele talv,e z atue corno um criaturas 'õ:e· esviam desta norma, c:om ponfos de vida :acima
a.migo c.np;iz de oferece.r conselh os,_ Além disso é po Stvel que aba1 o a rn · dfa~ ou m mo ní d nc r'nUJ'lS de 11 bili ~
o do~ v-d d omp nh ir d um .. .ntur ro d i n E · 1b s 8 ont s ~vida arJ nv . . ~d 13, me
igual em ou 5uperem os DV dope n2gem, ao passo qu segui-
1
leões oom Força 25 o inv,é d 21. Emhorn possa ser mais ·
dol'c e parceiros quase sempr possuem menos Dados de V.ida pks presumir ue U>dos os compa.nhejros a.nimais s-o me
g lid n s ·erio int r ~anr p o p n.on g m procu r crintu
O druida ripico escolhe um 1obo como seu primei o compa- que superem o padrão.
nhe·i ro an.inuL Essa cria rura ataca tão bem quaoto um guerre o A .tomra mais óbvia de fazer isso é gerar os Pontos ele Vi da e
com o m smo~ 'D d J Vitfo, e indl pod rn r Cinco cs v, ore d bilidad ol tor.irunenre mp q e p ~
níveis mais t : rrde. o peTsonage_m poderi rer um III'So m.arrom1 em encane r um anirna É fãd] determ1naros Pontos de Vi
d hn ilid d tnb · Humor ,e Atitude do Anjmal
ra {onstro no O jogador cujo personagem cativou um animal gerah11ehte o
'""'1:"'"..IlWD 2 do Lum> da Afes-~ri ). d~ antagem deste m toclo .. controla. D de qu o pt!rsonagem CO.Ji'J.dnue a ex cutar as abri·
o ~ da d dad 1
dt"ria r u1 g ç edv d 1.od~, a. l:Ot 3 and "'o m. s o
ra pel'Sona ens ma rigente alguma cotsa con1 hque ou de afie o r laciona.menro, o Mesrre
e · ar oJução é não revelar os valores de h bi icG<le ou pode mre:denr, controlilildo a reaçóe do an1ma l.
Vid ele um ntm . al ccnt ~ ·m 1 Qunndo um p r. o s r imn dt.! um animal ·s
fádl id~J11tifinat um anima] doente, é duro distinguir de catitnr a~ tm~ü, sua ati d em rela~ão a u nov ami o
o· anima.is CUJOS valores de Força variam em 2 poruos.. torru1·se automatiC3mence presrari\' (co te o Capitulo 5 do
._.............. -.u... ~~ 1 dispo ia a rol rar um b t d te t l:Jllr Jj\ sr ). S l u a v z e p r n xi U: mui o do

~erenninar lit' 1 s r · um: companheiro digno ante de animal · ·cam nt , ou e 1 a ç;inaa ""e
encancado pelo persoMgeDL Tentill' aplicar esses teste - afetem sua l~aldacl~. a Mes pode ~ust:a sua arirude
nJlmll' cul1V'1r ruma~ u.ma víol .ã. do~ par '" d - g amigó ·I, i d.ii trente u pi r1 o forn
1

gia, j qu l s, funciona pa a rson n S"- e ·r e o. IJ animal ami av 1 pod ajud u


:~1lmente de e·em ser amigos do animal. Apena depois amigo ou não, e um ind erente certameme não
a\'~nturado com o nnimal a1uda a n·mal u~ e tome pouco ·, o
O Melhor
r m m '"dia 'J ernnn s qu o s ou ho ri1 PSpt'rR n primei a chanc d nir Companheiro Animal?
1

Qua e e melhor an rnal p.ir"' ca 1Y r?


m revelar eus niveis· de habilidade e ou até mesmo atacar o a.tnigo que daramenre
Voe~ deve nianter o má 1mo de
r pont , o cr onage pod b don. r o nbUSt>u de s confbnç ~ tllllt~1 a. av · cL Dado!I de id permitidos em compa·
_ ........... e e t rur. r utn 110 o d J r. ntonr ,
11
int ~ t3 3o e da uriliz ç-o ·a d da peri- nties os. e pr uc ossf 1, nvis-
- -rt muitas: vezes pode por em duvida s1nc:endade do cia Empatia com Animais, um personagem t.a todos esse Da.dos de Vida em um
pode seJ" c:ipaz de rcpanir a perd d con 1nnça. ünico animal. A menos que voce que•·
d ri bili ad l' ssu m illnit ç • tfliz a li J, 1 : Influ nci o tirud r um comp nhearo lmal · n
ciro, o v Inreligênci a de um 3 r;i m a l nunca excede 2 de PdJ.. no livro do M rt para dtterminll a p-ara serv~r como distração ele preclsa
dos. rnclhore tctaas e Pontos de
JU.icilw de magia. Amaiorfa rio m:unJ.teros lngrrrro e pá~ CDpa
rda e õ us de ataque possfveis. A
· ui lnte..li •ncioi 2, n u nr e b p lX O m n nh ma li nçõ.o ·e· 1
tn:iloria das bes t a~ m~g1cas hab1tan-
_ .............. res téru Inteligência 1. Segundo apenas um animal nor- Com os co e as av :ritur fo s de seu amigo, por-
1

t do subt rr. fleo pod subjug rum


(o carcnjú) tem u v lorde Carisma acima de , e nenhu
1 fuuo ua atJ.ru e iru ial cm re aç o a eles a i ai com o mesmo número de
--....LU.Q;Luroz po ui e -~ma m i qu~ t 1. · <li e nf . N ·o s p t r!Í m no ue [)a.dos de 1d , rt n o voe ,,, que
r sct:ba ordens pat"3 i s ' ma tam ém não o rrabalhar duro para m11"'lte-r se s com·
ar.icará a rn no que s 1 provocado. m cr- p n e•ros an1maas compet1hvos
Ul Ct1h1mr IHI rr). i 11 o tnág1c ie n o
1
• pr " \' o e uru~ ç o d mp ri com Dito 1 0 1 1 un nim o tu.1

e di f pado, rmbora ~om rnar an. m 1s Otl o rra com u · Animais rod ajustar a ;Jtitude do antm.a.1 em m am ser melhores companhenos que
outros. Um c.av o 1 ez faç.a gum
ágica possa fiuc·r com q u o a al aj BJ contra os d e jo n~laçao aos outros membros do grupo, como
sentido. no ntanto mui o cil com·
~ n g m. :1 111m l e n ec.e o p - o co o J prar um. Em ger; 1, é impossível er r
_ ...o - lgo, como um e 11~ a d t Cil ou um membro da ~ c:olh do o n m 1m is efü:· n
_ ...........a. O 3nima1 pode perceber que o person3gem na ve.rda- Llm.itações e Problemas combate 1~ue conseguir. Dependendo
c ua p c1 1 m ~ e 10 alm nr A p 11 de e.o ·ro anim · em um do Da o d Vida. Is. o 1gn r. l.J
_ ........~.. iP Te nc " ntid e~rão alé d capacidade da m~ioria rupo de av nmr pod causar dí 1erso roh- lobo, leão, LlrSO o tí e-ou uma ver-
nimaís. lem . O ~nimais ~lvag~ g rnlmente ão sJo .atroz de i!lgum c eies.
1m como explicado nn ca ·a de tex:to obr~ Compan.h o s· o tt! to <l nero e uma. ciJa ou d l11rO d
~~-....'"'.is no e nulo ., do Li1rro do M d , um companh iro n -o fonal za nobr , Para a maioria do r.ampone ·e·, •m " i- 1

2~ de ser um animal Ele não consegut com r ender a ala mal sel a e:.tn é. algo a e tr;:m.ido~ e rpulso ou morto, exaramen-
--~~.a. Alem d wr e a.mi o e r os uuq qu r como um o li ou UJn grlli . A en s o a1 h r .. ·
t in o 1 1 n o e n r õ· . dn1;cfo~ ou r ng r rar u a laçâ urbana acei-
i--~e u.m do empático ~ntre o ma o e u familiar e entre o te cnaturas lvag n a dando pela ruais - m~smo na compa
oe montaria, mas nao ntre o dr 1da ~o o raog ) ia de: huma notdes.
com anhei i ai. omrn um n A rn iClri do r rc;on g 11 ~lv re prob - p1 •
é um at do ruim Já que não bã eios d e comunicar o
1
mence pe indo que seu companheiros fiquem em campo aber·
- \ · - e me mo ·e: ude~se 1 s lnteligcnda evita qu t~ fora d cldadc. Um compJnheiro .m1mal pod .nceuar uma
, b o qu ea p ru ou m fl q l àe cob · . s - ra -o como , d d que j curta (men d m ·
3nimal espera que eu m igo lhe forneça sustentC> ou n:i), ou que o personngem .fuça visitas freqiierues. aru.ra.Iinerue.
po adequado para que e contt comtda e agua por si d.e · um animal ~t a em ora a ci..d de pocJ s1gnt 1c<!r our o
1

- ·...... o. l m dis 1 o · a.l d fi·nd


uunlm nc 1 cu o h r ll , linb ou
amig0i ele não aprecia o combace. Enquanto o druida e o os cavalos das fazcnd s nas imed.iaçõe são cemestíveis.
:::z::ger podem aceH:~t qu algum.a dor e necessária J serviço Jo
1 Outra. situação ificil e a 3 m rra. A ma orj· do animais
ou m d .C rJ r rr l con\.. t o ã ln l a • t'l ( e ll mu· , Ln arhl • l 1 e bm s su. i; ve
m leão fulc -o ou lagarto q e re-ja Setldo ol do 1 atrozes ) não está a osrumada a viver no brerrânto. Os- ursos 1
e.ado ou Lendo sua e.ne gia drena a. O anim espera qu~ mc~-mo os que vivem e , não ão ha tant
go · nt~ manr em ut ~ , 1~ ol r t n~ li ubt 1 r ~ n s nim 1 ici
1 m. ap 01Lltra podem faz r tom 1· canse do ingres"iar em e~ços e nfinado e orre ores apenados e des-
1

providos de luz .soLu:. estno qu po arn S r convencidos a 1


,,
CAPITULO 4: ANJMA[S

entrar na masmorra) a. maioria dos animais tem grande dificul- Ped os do Calor e do Frio no Capítulo 3 do Livro do .;il\lftrtre,
da o se dcp:itarem com poços, sup r.fia s mgrcm fendas to que a pen.da obr vi ·en do a nao conc~e n
r ir !i d . Ao e elh ntc. d 1n ~rnorr m l vi çfio n st t l!es. Conrudo, 11m p r n g m d orn e bôn
mágica ou a capa:adade de voar, 1ltn,a ctiarura como um agr um c:otnpanhe+ro animal ohrendo sucesso em um rr,eSle
roz p ena acilmente fi r so em al breviv e =i corno de lhado - descriçao da p oa no I.ni
l g <l U. do E ur: p r DU di 1 1 Ull ci ]o ad . ! nru o1 eflt , n ~ t n ro 1". a m de
Adestrando um personagens pre erem dei'Gll' seus companheiros tomar uma decisão: rir.it o animal do mbiente estranho, con
Companheiro animais do do de tora. masmo . Uma alter- - r LILm.a truig~ de- pr r1eçao como su t'ncro deimn~ tv ou a ·
O método mais realist paro s po · ti o tntqu e lmar- ' o uh o e pínlio • enquanco a crm~ur p t• .
suir um ammal acima da médi• é 2 , que pode 3prlmo:rat a h a ilicbde de uma cria-
r~ A-lo desd! sní~ c.I Um 111 1
que nunca passa fome e faz bastame-
rura m lidar com esses ttpo e rnbientes. Rom endo os Limites
ance d~ cre!.C!!r Com ü 'ncia~ melhor an i d aprint
exerddo tem maJ s
rr11 i fort .. , r !ii n ,._ e ir.v mente Aljmentação e Cu jdados d~ 1c ompanheiros 3Dimais e superar~ lgumas de suns hmi1a. . ~
mais inte!Fge te que u a cria ra Um rson3.ge com um companheiro atuma o uso d magrns e itens magiccs.
medi n d u~ pttl' Par n LI tl v uid de . id e urant gi d p im ri _ nro: · s Má 'ca f"- r if HL
~slo o 1estr pode rmitir que um rura . A opção mais ób\ ·a, naturalmente e carre-- mclh . m a abi idade em combate de lltn com an eiro
corrpan ' uro rumai •ado e tr in do gar comi a. Em geral o mno.r probl ma ao ~r mal Rul '-fo a lho pe1 1stêltcu1 dns cmd s e t ttlouda.dr ,Jo vc
,e de o n som n o lo pers n g m i tlo o eso, e não o e 10. Pü um h chi ·o· um um d va.L r J JDi '<l d J um ni.m.a1 ao cu
1

receba 1 Po.ntos de ida a mii is por


q]primentos pat'3 wn di custam meros 5 PC e de outro. Atnp1iar a im is aprimora 3 e cácia em comba
O d c:l Vld • 3 or'lto d1clon ~s em
p sa 5 g;. par.i um carruvor°' cusram 5 PP e amnentanclo Dados de Vida1 Força Constituição, dano~ Poru
seus valores de h-abil dade (distribui·
do'.!. da nane1ra que o Jº ador ac. ;;u• 11 ~J Um hcrbi oro u n o v~ fin lm l r va r
t t1 t1• u rnt n
meln or) e ca pacid de de aprc n er de tama o - édio bc no mínimo 4 1 de · gua, 1dn do animal e he concede os beneficias deve cüJadc,
um truque adiciona por ponto de que pesam cerca d e kg (.mais o peso do riedpu~n· o:rmau.do-o as:>itu e u a tem.Ív1el maqwna de destndÇ30. ~
~nl lig ncl.w. l .e ·m 1 ranJ ~p ml!llc 2 l p 1 gia d n1v is _ ni b · o e lmenc fav · 1f
Educar um anmat semg-em leva dia. Dada a capacidade e car a norm __ de u são (" c:e ent har;;- e
um o e requer um teste de Adestur valo, pode ser um verdadeiro esafia r:_arregar Capírulo 6 p
Animai~ {CD 15 DV do nim -1). -o ~

m n d c.omidíl p um comp - g
1

mais d u o 1

são n ecessá o.s testes de perlaa ca.w


nhe1ro onim 1. Em vfagens longo~ um druid de montaria gerilinente aceitam es~ õpo de armadur3 ma
01 tu ~ t n'1a 5 torn do Llm
compan l!!iro anima l de um druida o u de conftar em €Yr.ar água e bam fntlo. m bot ru:ras seh.~agens snnplesmente recusam o fardo. Coru o
ranger, mas ma1orJ dos av ntu i~ 1.dt1 d prov~r su en p m b rb\io ou rm dur lCO Ca intl 2) um p n em po
ros de ·d e ti ar nim is p~n s carnivoro d po e 1édto; um r.in1mal .rrande tilT qualqu r anim l a ar nnaduras. s annatlura de mon
depois que eles esteJ.am '!I lhos o sufir requ~ dais por dia e u.m.2 cru l1J.ra Enorme requer
1 estão disponíveis cm rodos o tipos me um.do obra -primas
1, tf para re ul s. P g 1r lgu m uatro. Como u.ltu.no opµ , wu 1
1
g m de rs ~ magi ), n1 s mptt cu m i rm du
para tre·nar o a. im al pode ser umil con e uir conv ncer um. nuvoro aminto a corre onde e par hum nos. n 1te o pírulo -; do
opç..J:o ma is vi~ 1el ~ra L!.I aven. do Jo lar para regrns dicionais sobre armaduras de montaria..
comev a carne de um monstro ab rido - especial-
t r iro. Um destr dor pro 5ioni l
nr uma e t'J, ag o, ganr 1 umanõid Comuni -: o t utnJ. tma
1
atrave d o
cobra 250 Peças de O:.sro por Dado de
Vld do nln 411.
sra m R •ra ou hurn Jn&. de mon ~ rr oso s lvagrm ou tndgnlorfc:uec:ir-sc não se reflete na çapacidade de
Este método e adquirir um com- Outra op~o e pennittt que o ilnimal past:e ou a espécies (pelo menos, não sem o cal
par eiÊro ammal exige mais p a.n 1 .. i estno. le dev comer n mmnJm
1
ru 11n , d scrito no C.tpirul 2). m gi a
me to ue sim le-smen ..ocu ar n rez cada rr' dias, orno um human 1 o com a 11m n f uu1 o:;; m IhoR j ·tos e~ convermr com e
por um. mas també.rr é ó 1 para drui- cotn.t::Ça ~ a sofrer- o efeitos da ina11iç.âo (consulte panhefros animais1 ruas Uftl elmo d COnl'Kã.o OU um wJar de ri
d,_5 u n o 0 v nru o pro •
1
o e a.puulo 3 o Liln Jo . i.:!5 ·)M Ân.lmaui ~ as lo g ru amm ~ (con uhe o(. pírulo p d et o ic~
velmente não ga n1 a ~o nfveis (e por~ · rec-4i p na pi.moí 0 u 3 po d (j no·
1
1

·cos) c~m é p rm it 1n a co unicação. A conversa - 1

n pr 1 r. o no O!> companh i·
nenhum res[e de pericia é. necessário. Para procu- direta permice que n criatura com reenda insrruç.~s m3b co
ros cmim i ) com ra _ frequ nci .
rn aguo ou çar, o antm d, v "ccutar um t st ple.x qu os trugu que pi nd u, J mesm.o ~im, l
e obre rivª'Tici (('. 1 m 1ceçc;o 1 dk qu ênc1a do n ·mal ol um liinitc ó vio · in ra -o.
e.le c:onseguiu comida e água s:uRcicnte para um dia; wna falha .tcaldade: ma.tona dos animais tem testes de resistência
i nifu:.a qu~ n~nhuJU.:1 fo 1~ dequada d u t nri Ít 1 llton ~ \' nt de ruJ . Por ma..s tgav :tl qu um compan.h
J . C so O anima] 1 ja d seu l IT n
1
- C' 1ma anitn 1 ei tn 1 foç ~ ~o seu . migo dfu cl:i ou rnng r, um ·
nativ~ nio sofrerá ~na:..i d.ades no reste; cnso contrário sera migo ode faci1mente unlizar m~gia para controla-lo ou
aphcada uma pen d.ade d.e rucuns rn.ncia de no mínimo -! Um drwd.a pr vi o od~ pte r r 1 (co o 1
no m ·xim S o ;111irn l ~mo, r m d d u oc . r magiii.1 ou Clt'cdnrnr ni 1 1 n u liz me ;:i
ment 0 em terra ou menos, pode caçar enquantovia1a; s.e:nào. sao
1 equi par eu.s companheiros com n le if s da reristêtlí~-~.
1

n c.e!';sarlas 4 hora po d.ia par <:a ar. ....T...........,· •.,. Animais: A form.J m.J.is obv' d dquh· m com
Fi n _l mflnt , os i .isnãor.·-o d p o cli nhci , nhn is é J h3r íveis n d s druidn ou r ng ~
ma que não o ~eu próprio. Os adaptados par.1 o fiio, como O'i os itens mágicos são a segund~ opção. Um a.ticl de cativar ani
ursos, ~ saem muito l em d e os qu~:nte •e a1uma& de s~n- :icrescen 12 D dos d Vid ao Unnt do person gem. 1
g o, o e br , fr m ~m f in li d um n 1
1. , nmo l1~CJ a glória pcttnite uril
Quando c...stiver fon de seu ;imbi nte nativo, um animal deve çio d um terceiro a 1 este tipo. elevando o tohl a 36 a
obrer sucesso em l ·stes deres ·tenda d.e o rruude a irue a.l.o.s de Viela de e hd r <1nmuu.s~ Pdo r~ço d .ap
vit r fr r dano or con ru 5 ra p PO r 1 7, O PO p 1 mào r1 lória , e e ir
isto são iguais às descritas para os personagens nas sefõeS sobre ros comparados ao.S heneficios que concedelD-
de Vida os com n hcaros m mo ra nív 1do 1 ·,Ja or plo, wn urs o 7.
- · - ... i u ~nrureiro po a r r, nenhum efect pod ri rpmn ~ub· mente adquire 1 D~ mas permanece com m
S:I:eaer o próprio número Je Dados de \Tida do personagem~. d.ruicb d 1. 2 nível . o enra nr0i :né que o pcrsonQgem exced.a
Ja, um d da dec ruvcl utiliz ndo um an tjt J1 J J1 i~
1 o vamcntC' o num d 1d d V do l, ao poJ rã
d c~ti, , r dois 1 - ttoz cri r d DV e ), co:n li n vo comp nh ir "'
ão llm tigre a.noz (uma. criatura de 16 D )l ou qua.lqu er Como uma regra , eral, um anini:lll des~rlo co rinEa a arj udar
, rt tu cota ai de Dado d Vid.3_Por our.ro la o, dob o druid p n ~q nt ~lt" e 11n ua a indui-1 e
tro7.e pod ifica 1m po <'r d~ gore ir vc> s us co panh · o Q! n l ci ir abandonar o n1ma·l
E. ta informação sub ·nu a a resentada na nrngfa cativar (catí'\·ando outro J1 ele par ~ npida.ment~~ O amma.1 pecman,e-
r:aJ.S nn .l.rvro do Jog r. c run1gav 1 o drui pod ~u -lo ocl&l.011.il m nl , nã.o
m is o acompan h · e su s aventura .
andonan do um C,o mpanhe iro
_ rsonage.ns d, ejarao subsw.uir seus oo panheiros ani-
d f{'m o t não p ·dad por z · [ .
ANIMAIS ATROZES
m muirn r.l7,,.ões para ra1 tnud~nça - por exemplo- no Animais atro'L.e são vers- s maioresN mais r:-e~isrent:es e mais
de um dn1 ada n:io qucrer xpor minta e.o para tivamen- cruéu de anima i& nonnai C Slli.lllH• apre ~11 r llDl pt- [0

o mo 1J i el não od m ºd:i • ou pr ci s 1v tn p · -hisr , rico.


!iljar para tuna regtio ond seu companheiro a.nini is não
Alce A roz
r d ira u Lãa üo con ç b rn pt' o- l m kc troz · e n ruma f. '!'";]' gr si e impon nt dur -
:.i:em abandona eu companheiro animal Deixá-lo eni uma t a époa de acasalamento. envergadura de seus enormes
esrranha, ou pior nas profundezas de um m smorra, e g~o ode che ar ai 3 5 dt! pod p sa~ ot l
co H o _ d lid 1'1 • u s m us d ~ m r e n- tone d ~ . cr di ar u do d safiada,
·o- à idéia de a andcmaT seus companheiros desrn forma. renrará eÃ"P a o inm.iso hrnmindo Qlro e arranhando o e ão
com os cascos. e isso niG funcio ar o ~l! tr z · vt: t m
rjmoran do um Compan h iro a e b ç 11 a.L"tad;1 p rn chifr r com e , alho p rd n ol-
r ana ens, abominando a possibilidad~ de abandonar vido e em seguida at ca pisoteando e atropelando. As ~meas
=:::n amigo confi.4vel a cada um ou ois níveis buscam uma não possue g ada m ataques com e J e ão menos
vit -.ta ln, H muil mpo. o~ druida re iv qu 1 m d os, mnr os lc ~ oz s fi· me .. t mi ·m
~ien1V10 eran1 um ritu31 má ·co para solucionar esse pmble- são foo:nid:ivei quando s us filhote são ameaçados. Na pri-
::2.. Durante este ntua , que roma um d inteiro em. um local mav.:ra, os macho~ perd m :as gàlh~d..lsJ seu a qu co
~r:id ou m unn d i n ural, 'toqu do druida unbw o chifr fica inutiilud 1 t qu 1 cr an no próxi-
_ _...."4'" com foq:a adicion-1. clruid perd 20 XP, como se mo outono.
---"=--~e conjurado uma ma · com est~ custo em . pe ni~
om a v ~t prog . :-o ~ l lí ica po r Comba
1

_,,..-,.""·orado atrJVés d ritu !. Atropelar (Ext); Um alce acroz pode atI"Opel:lr uma criatura
Bm do rirua.L os Dados e Vida do animal umentam em •tli;J ou mel'1or, causando o ·dano do ch.i.frc automaticam nce.
m recrul do l r e b m i ~ nt ili! V1d.L um b · o u tl ue n lh:n m l 1t ponun1d J on
gado.s d tru1ue, ~e o novo 'ti ~1 e Da.dos de Vid~ penni- rra o ale:: ot, .z podem ten obh~r ucesso em um u~ e de resis 9

0 ado de ida adicional também pode aumenra:r o rama- tênrui de Re.ficJi!OS CD 23 para reduz.ir o da o a metade.
do i 1 V J reg1 p - pr gT RO n n duçà do rí : Um .il z r e b~ bôn s ci 1d +4 no l -
Jos . r'fonstros). enda urna imal, o comp nh .ir não ganha I s de E"'conder-se,

~=-.::.a.JUS ou pend_as quando progride


e V lo Atroz
·mais Despertos E ü-ino'ii agressivo srlvagrnr;; qu vílgueiam por áreas dcscam-
EriM é um magia de 5° nível disponível par-a og druidas.. inJas~ o ca ailos atto:z.e:s reststem a domesric çao tanto qu:into
nc d~ a co, enca mt hgênci s cl an- unlqucr 1mal selva lll. U v 1 ai z ld lut qnnn-
~ - do~ serc hum os, o n o d criatun m 1da pnrn b 1 co spona um cavaleiro, truls este à pod tacar a menos
·cai. Esra 1t1agfa altera consideravehuente- a 11elaçao entte o que obt,~nha sucesso e.tn um t ste de Cav.Ugar (CD 10).
.-.... ...~ e eu comp.mh 1 arum tn de tnl l g nela d . . ...._.......d d ar '1! g~ lc" J um ca ralo u ri. e ui-
-......-_·d d f: ri o ínim um idioma, n an·m não pred- \·alc ? 9 k 1 a rarp m dia enrre 260-5 9 k 1 e ca.r a pesada
~ mais de creinamento p Fa en.~der o dese~os de eu equiv3le a 520-7 O .g. Um cavnlo att-0z p d.e :irrasta.r 3.890 kg.
. D t modo, o rwda. obt m um.a fonte e o~lb e
mpr ue prec , l~m d um u dião Cabra Atroz
·cal É claro que, como umacnnturn ronsdente, Ulll animal A cobra atroz combi.na- roda a orça e o podeT ele uma c()n:,trltcr
..t.Q;pmo d votv pno dcs JO omb·çoe co pi d.A ve.n a uma vi i El p co1 nn
b nor nlm rc urn o T rr. i êTicia tão h un oponen mmnnho Gr nde u menor
_ imune a wfivílr cinu1w151 um animal df'.íplrlo por um druida
~:rn..:iru.:~ e como s~u coinpanh r enqu -nro r at o com Comb
:5SJE:ic e lic d n ri 1ru nc . O n imal conrinu ~neno ( n ): Inciculn -o trn "?és da mordid ' tese de resis-
__ ...._·do no limite de Dados de Vida para compmbeiros ani- tência Fottitude (CD 16X dano uuaal secundáno: td6 pon-
~ do druld Por algum t mpo, o an im.il d p o pvJe e· to de d.in te
1 ri d Cons h rui o.
SapoAtim IFaJdio At.-o:z: Cobra Atrcz
An"m 1Pequ no Ani 1 édlo 1
Animal e n
Dados de V'ada: 4dl+J f2.6 p 5d8 O (32 P'{) 7d3-+2 (52 PV)
lnkialíva"' +2 (D s) +6 (D s) ... s
(O )
Desloamen~ 16 m l , aando 24 m (médio) 6 .r. cal n o '6 m. nadando fii m
CA: 1S (+ ta.ma ho, +2 DesJ - 2. natura~) 19 (+6 Des, +l natura, 1& 1 tamanho, +5 D~ +4 nahrral)
A qlleS: À • nc.1 : tng e -6 Corpo a orpo; Corpo a ,c,orpo: mordida O
2 1rras 9 mora·da +4
Dano: Ungua ve e o Garra 1d 1; mord1tfa l d6 Mordida 1d6 9 e ~ene no
Facc/Alcu · ~ 1,5 m po 1, m/1,5 m 1,5mpor 1 5 m/1,5 m 1,S m por l m (enr )fl m
Ataques Especiais! Veneno Agarra. aprimorada, c:on~trição 1d6-9
e11eno
Qualidad Especiai : Faro
Testes d@ Resistblda:
1

Fc11t -Hl. Rcf +6, Von +J Fo'rt ..+6, Ref ~1O, Von i j f ort +8, Ref ~10. Von +J
Habilidades: o 6, Des 14, lon 4, 1o r 12. L> s 22. on J • ar , O 2C. Con 16,
nt 2. Sí!b 14 Car 7 frr 2, Sab 1 Car 10 nt Sab 12, Car 10
1

Escon<ler-se: 16. Saltar +9. Ouvir -r,8 F rtl ·dade S, ~uilrbri o 1 • Escal.1r 1.4 ~
O1,,1vi1r 7. Obs, rvar 1 Observ r 8 conaer-5~ 6, Ouvir - 9~ Ob M I
Acuidade com Arma
(garras, mo~ida)
Termno/Clirna: T"n ~ r~ aquático~ sub~rrlneo/ Ff r~ linas, on a has Ter tre, qu fü:o I! su terr n o/
Tem pera d o e q1Jente e pia nfc1es/Qua lquer Tern perado e ci uente
Orpnit~Ck So 1táno ou eniame (l0-1 00 Sol 1 t~no ou p ar Sd1t.ino
Nrv 1de De fio: 2 2
Tesoum: Nenhum N~nhum enhum
1i d da: Semp utro Sem pre n LJ tro
1 St! mp r n~uti1t1
Ptopessto: 5-6 OV (Pequ no); 5-8 OV (Médio}; &-12 DV (Grande};
7-1 O OV { Médiol 9-12. DV GrnJde.) 13-16 DV (E orme)

CavaJoAbw AJg:~ Elefante Atrotz


Animal Crande Animal Enorme Animal lm nso
Dados de Vida: 8d8 41 (84 PV) 12d8 60 11 4 PV) 20 8 1200 {290 PV]
ln ida.tiva: +1 (Des) +O .o
Desbcam.enta: l8m 15 m 9 m~ e:scal ndo 3 m
CA: 16 f-1tamanho,+ D ,+6 1S (-2 t - ho +7 na ur 1) 10 H m n o, +4 nuur r)
Ataques: Corpo a corpo: 2 ca scos + 11 Corpo :i c.orpo; pancada -r14 e Corpo a corpo: Pancada +26 e
e mordida +6 2 ~co!a 9: ou eh Fres 2 p 1!, s 2 ; ou p, 26
Dano: ( a Ko 1d6+6~ mordida 1d4+3 Pancada 2d ~ 7. casoo ldA+l ; Pancada 2di 15 pisada 2d8+7~
chifres 2d8 Oi p~as 4d6+22
Face/Ale nc.: 1i5 m por 3 m/1. 5 m l m por6 m/3 m 6 por12mJl
Ataques Espedais! Atropelar 2da+ o -tropelar d&,,.22
QuaUdades Especiais: Fa o Faro Faro
li de R istena~ Fo -rl2, Ref +7 Von Fort +13, Ref +8. Von 4 Fon +22, Ref .J,,12 Von +i
Habilidades: For 21.. Des 1 , Con 22 For 2 , Des 11, Co 20, For 40, D 1O, Con 30,
lnt 2 1 Sa 14. C:ar 1O ln 2.. Sab 1 'e I G lnl2, b 14,Car8
Pericias:: Es~on er-se -3, Owir --8, Esc,onder-se -4·, Ouvir +6, Escalar +2 • E'llcoTider~ -12~
0!:>:serva r +&
1
Observar +-6 Ouvir -8, Obs' rvar 8
Talento :
TerrenofCli ma! T errestre/QLJa.Iquer Florestats. c.olínas e montanhas./ Florestas e planícies/ Quente
Temperado fr o
OrpnizaçJo: Solilá(o ou r b nho (6-30J So 1l io oiJ b nh ( 10) Soli rio pu b n o (6-30)
Nrvel de Desafio: 4 1 o '
Tesouro! Net1 hum N rlh m Nen um
Te denci ~ Sempre neutro Sempre neutro e p~ nt>utro
Progressão: 9-16 D\I (Grande); 13- , 6 DV (Ein orm~ i 21-30 DV (Imenso):
17-24 D l~orm ) 17-36 DV (Imenso) Jl S DV tColossnl}

g, _ ar ~pri _o do ( ): Pa uriH1 bilid Je~ no te < d quiUbri . Jm c,ob rro7. C"Om um vn oT


cobn atroz precisa atlngir wn opon e_nte com sua mordida. Caso Destreza mais alto qu o d~ Força pode utilizar s
pr nda a crua tum) podera renra.r Cí,,nstnn Ja. de .Destreza nos te5tes d~ .E sealar..
C , 1r1 ~o ( = m obra croz e· l dEi 9 nros d
d.ano caso obten.M sucesso n um re-s~ de A arrtt contra. crfaru- Elefante Atroz
n1s Grandes ou m enores. Estes he-rbi.voros r:hi.n.icos são de cerra forma imprevisr '"C
Fl ' ~ : A cobro 7. e h um bônu r d prop n r 1cnr. o., gjg:t t · v zv . o unh1~ como
res de E cond e1-se, Ouvir e Observar, e um bónus mei a[ de +
1
ranas ou C!stas de cargaJ.
CAPITULO 4: ANlMAlS

b t 50 d6 po to · d dnn por sm emo, m · 1d po.n o


tropelar ( ): Um (Wie - nt &1tro1. de atrope ar uma de dano por ácido a ca a rodada, devido ao suco digcsIÍ\'O do
tura G nde ou menoi-, causando o dano utomáríco sapo atroz. Um a criatur.i nc J1 si tua o consegue snir do csto-
-e . . o 0 ne e q n· o r 1i z. m Ar qu de
1 rcu n • go ca do :br nd uc: o utn r E r. 1 o
contra o ~1 nte atroz odem ~entar obte sucesso e faz e qu ele rerorne para boca dosa íltroZ, onde oucro
le re ~ re .istência de Reflexo (CD 35) ar3 redui.ar o
1 re te de Agarrar necesr;ano para sair. Ela tnmbé
me d~. cama.nh ara s Jib-"r r (u ndo rra corte
Pequenas), causando 10 nto de dJno ao sistem dig srivo do
cão, Atroz po atroz (C... \ 13 . De 1s que a \'t ma a1r1 re ões muscula-
pin c~pn de arrebat porco . ov té~ o - r f harJ J ab nura; u'11qu i ou o n n1 r rd L b r
enrc1 ta los pequeno , o falcão arroz prefere er se u próprio cam·nho.
o em locais altos e remotos. O ,e stómago do sapo capaz d.t! comport dUalS e.ria
fol o a[roz úp1c Mm l, m d co p enro pos ras llud u qu o ou uuü Mínffic
\" rgadu d uco i'i de l m. Pericias: Um po rroz recebe um bõnw ra ia] de +4 t10
~ Um fulcio arroz rtJcehe um bonu s racial de +8 em te.st d.e Esconder-se, Ouvir e Ob r, e um bõnus r.icial de
CTV r 3 1uz do di f EI n lt!S . de .... .Utnr.
,
roz ANIMAIS LENDARIOS
~
er l enr no pac· 1co caçado
i d~
o~, enrref ntop dem a1.er m u ni , 1c; 1 dário no anim i com forç . d locnmcnto
- 'Sêu s ata 1lt!S de \fe neno. podt!r inacreditav is. De acordo com algumas reorias foram
h11butdos e: po cr s e quai,.quer utro mim par
mbat ílhm m rno d fe-nsorec; da n 1rc-cz:.1. Qu.1lquer uc 11eja a Sta
Veneno (Ett); Inoculação arravés da mordida; testie e reStS- origem os animais l.:ndários - o exrraonlinarfom. tttc tOS.
._ ...,_ de Fort (CD 14); o l.D.lcin.l ecunddrlo. 1d6 tus · arum lendfirio rqu 11t · ou as a curva d
~~ . . .,,. r rn nirio d Co cirui - o. p d e.lo· nimai . ,E m rn l ' nni o esmoram nhoquesu
_ garrar priinora.do {En): Para utilizar essa habilidade, o con panes comuns, são sigruficaci am te at ' mais dero-
:ni n r um oponen1e com sua lin ua. Caso ~os que ve t!.s atriJLe~ ~ su pede.
a cri tu pod · r ntaT rn li-13. anh iro · ai 3pr prl· d ra dn1i
.Engolir 1(E,xt): Um sapo arroz pode tentar engolir wn opo- Di~nibili:zar esra opçlo asstgura ue º 'companheiro ;lnjmal
.....~....u·.~. pre1;;0 de wna.nho Miudo ou infcnor com um teste d do drujJ:l ntlnlLlOÍ stlldo wn J'1U valt o j m~Juu qu o
rh - uc dido. ma v z d nrro do mo S1T01 vitima per ono1gcm continua prog11 dir.
Aaµia LlwlW Gori Len
o Anim M m
Dados de Vida: 2d8-r3 6 (90 PV) 13d 39 (97 PVJ t d&-70 (lJ PV)
Inicia~ - 10 ( ) 3 (Des} 9 {0t!'5)
Deslocamento: 3 m, a11do 30 m édio 12m e; o6m 18 m
CA: l i (+ 1aman o. O Des. f-4 na•ural) 19 ( 3 Des~ na 1) 2 ( 9 s. S n turaJ)
Atlqms: Corpo .a corpo: 2 g f as 20 e Corpo corpo· 2 9 Corpo corpo. mo d
mord"ib +15 mord da -.r1
D no: Garra t d6+.2; mord a ld 1 e " 1d8+ O; mo da 2d 5 ord1ca 2d6-. O
Flce/Alcance! 1.5 m or 1 5 mjl .s m 1.5mpor1 5 mjl.5 m 1 5 m por l ,5 mJl,5 m
aqu Especíais: Dilacerar 2d& 1S mobilszação
Qualidades Especiaw. Faro
ª~º
Tl d R i ~n ·a: Fort 1 • R 18, on 7 Fort ~~ Ref 11, 1011 o-rt R f 11, Von 6
Hai>' lidades: For 14. Dcs 30, Con 16, For JO O!!s 6 1 Con 16i For 24, Des 28, Cons 20,
Jnt2. b16.Car12 lnt2, S bl6.C rlO nt 2. S b 14, r 10
Pedci . s<.:ondcr-~' ~ 4, Ouvir 110, E'sca r l 9 FurtiVi ade - 11. E conder~se 13, O vir+10.
Observar -1 O" Obse ar +9 Furtividade 12, Observar 10.
Sob Ci
Talentos: Acuidarl~ com Arma (garras, mordida) Acuidade com Arma 1mor rda)
Terreno/Ofma: o resta!i, co · nas~ mo n Flores as. montan as e lo ~stasj col s, montaM .s,
pi ·es/Qu fq sub neo/Quen p nfc:" su rr /Q lqu r
OrpnizaçJo: Solitário ou r Solitâno ou ccmpar:ih'a (2-.5) SotiM o ou at1lha 5-1)
fv de Desafio: 6 1 7
resou ~ 111h nnum enhum
sempre neutro Sem rieu ro Sempr ne1111tm
12-2-4 D {P~u~no 14-26 DV f io) O V( io)

cobra Lendaria cavalo lendário Urso l.ef'ld _


Ard C nde Anl Gra im Grande
Dados de YICla: 16d& 112 (184 ~ 1ld&- 44 (225 PV) 20d8-20 (230 ~
lnld · : +7 (Des) 2 ( ~~) - 2 fD )
De:sloame 9 m, ralan o IJ n da do 9 m 24 m 15 m
CA: 22 (- tamanho, 1 Des, +6 nat ral) 19 ,_ tamanho, +2 Des naturalJ 11 (-1 "' manho 1 2 Des, 10 natu 1)
Ataques: Corpo a corpo: mordld 19 Corpo (:Orpo. 2 e.tS,cos 21 e Corpo co rpo ~ 2 g r !li 27
mcrd-dii +16 mordid +22
Dano: Mordrda ldl+12 ! eneno 1 Casco 2d6+9; rnord"da 1d Garra 2d6+13: morchda 4d 6
Face/Aklnce: 1 por 3 m ( nrol d )/ m lt5 m por l m/1t5 m 1 5 m por l rn/ 1.
Ataq Especiais; Agarrar Apr morado. ~urar Ap ri mo do
constnçlo l d 12, ene no
Qualidades Especiais: aro aro Farc
Testes de Resi~ f:"ort~1 7. Ref""l7, o ., ort -- 9, Re 13. o n +8 Fort +19. Ref ~ 1 , Vo -9
Habilidades: For 26. Des 24. Co 2•. For 28, Des ... Con 26. Or 36. es A. Con 2~~
lnt2~S bl6 C rl
nt l , b 14. r7 2 Sab 1 • Car 10
Equi no+.2 Esca +1&, er-se - 2. O Ir...a, Escond r-s~ - rQu ~a.
Escn ·5~ 14 O vir 12, r Ob 8, o 18
Obs r +12
Talentos:
/CU ' q1 co ub n I Terr eJQualqu r s. oi S,
do!! que plano e su crr~neo/Qu - ~e

Organizaçlo: So!it.1no So 1 oou anada (6-. O) Solltáno ou' pa


Nlvel fio: 8 8 9
Tesouro: enhum Nenh m enhum
lendlnda: Sempre Neu o S mp Neutro S mpre u ro
Prol'ft o: 17- 32 V (Gr nd ) 19 36 CV (Grand ) 21-40 DV r(G nd J

Tigre Lendário TUba o Lend r o


Animal Crande Anlm 1Eno
Dados de Veda: 26d&-182 (299 PV 30d8--t-210 (345 PV)
ld (~5) ( )
Deslocamento: 15 m adando 30m
CA.: 2.3 ,_, tam
e~. l O n tural) 22 (- o, Des. , o11 ral)
Allq Corpo
º·
e.arpo~ 2 g 9 Corpo • mordid 2
e mordida -24
Dano: Ga a 2d6-l 1; mord da 2 5 ord 2d ]
ce/AJan 1.S m per 3 / 1,5 rn lmpo 6 I m
At3qu Especiais: Aga!TM Aprimorado. bote Agar apri orado. eng -
Jsg:. 2d6+J
Fdlo F rc aprlmo o
Fcrt 22, Ref +19, Von - lQi f'ort +24, R ,..21 Von -'-12
For 12, Des 18, Can 24
1
For 2&. De:. 18. Con 24J
ln I S b 14 C r O 1 t 1, Sab 14. car 6
scondcr-se 7*, Sa ar-+ 5, O~vit -9, O seMn -9
Ouvrr t 5', urt• dad 13.
O servar 7, o l

flor~ta.S 1colin s, mcn~n A u tico/Qual u r


plan cies subrerrineo (Qu lq er
Solitário ou par Solitário ou cardum (2-S)
10 10
N enhum ~ntium
Sempre neutro S:empre neutro
2 8 DV (Grand ) 3 -60 DV (Enorm )

druid ruv l • ca a id d d co jurn r c.:e d"ri t m ónus racial d -r1?


i:.,ઠe seu poder a.prímoi:am-se considera e lme nte nus e:r:n
~·- no ~stes de Observar à luz. do dia..
aç o, ·eu s rvo - d conlillll~ co ç m a p nl r
~oique. Pad r srriçs d que o tot 1d D do compani- Cavala Lendárjo
animaí pata um aventu.reiro druida não pode ex.reder o seu O cavalo lendários jamais s-o domesncados1 apenas cativados.
rio nh, l l ·e: r 110 J nív 1, quando o - rltllridos 2 D ' H rb~ ti~ la mi d h rói cavalgando r s ctfo ' s,
anheir animais , lc ~vt'ntu 1 nte i dist ncia
1 m ri ~ mesmo~ o~ ro nto~ r tom ram - uito nl os. me va1o
amigos nimais em termos de poder. E Licil rceber lendário pode lutar enquanto transporta um cava1c:iro, tna .. este
comp do ni ~ ~ de!i.2..Úo d~ criatura db om\ is. ode m no ue o ren a ce~ m u u:slc de
· m Jo, u :av n r iro druid d 1º n.íy; t r C va r(CD
-....~ ...-.. . . . .~eiro lobo com 2 DV ( uma. criarur.a com D 1), o que C pacidade de Carga; A ca.r :a le e de um e.aval.o atroz equi-
mora d.ramancamenr s _a b bdi d m oomb.are ( por- al 6 O.kg, ca.rg m b en bO -L.200 k e a Lar :1 pe ada
- ·.... su e p e d d d v m g r.t ), o 0 niv 1. cqui 1 l. t-1. 00 gU ca ozpod _m or9.000
-o segue manter um companh iro anunaJ d 6 D\~ como
rso man-om, qu(! llinda r re ent um adição s1 ru!1cativ Cobra lendá ja
u p d r , me ·m sen o u e ' ur , com m m N n . Jm frn1 C'o1u.ittita com uma p tente pie d v OPn n
... ~o alcainprr o 16° nível adquirir um tigre atroz de 16 D cobra lendária é freqü,e ntetnente enconua:da em lagos.. rios e
:mo companheiro, ele receb a~ uma de ND . ria :uac:a qu..m o ameaçada
o J, n i L de ncon içio d e · tur d
a um perwnagem de 16. nível re ulca em um aprimora.- Combate
nto despreziv L ngre arn>z na.o , ele forma alguma, um eneno (.Ext): Inoculaçao através d mordida te te de
u e em dni" NJm 1 stncntc n3o r e 1·nc· d o irud , d o in"ci s cund ·no: d on-
do a me1'ma recompensa pelo seu esfors;o quanto a o d dano temporário de Constiruição.
b.fe.izmenté, ele rnbém perde versatilidad , uma~ z qu o garrar primorado ( ): utihzar saba ihd de. a
un· m 'er o t b ·m . ~e Gra.nd ou at m~smo ob l!'11diirio pc · ., •Uin ir um o , nte c:o1 1 mo md •
:= nne É um desmo colocn uma dessa criatura descomll.t-- Caso prenda a c:ri.arura, poderá rienrar- constringi-la.
- ' nos corredores apenados de uma masmolT3. Coo trição (&t): Uma cobra l~ndária causa d8+12 pon o~
onim i 1 n ri m nr p s . n com- d no s obt-nh uc num l t d r rconcrn. cr ·
iR de dru-cl -~ ou de outro~persona ens de níveis elevados. ruras Grnndcs ou menores.
to. ele ão ão · qurr cnado~ acê que !Jam necessários. Perícias: Uma cob:ra lend:uia recebe um bónus mcial de
r mr d ani ni n i d r n t d · d
vi b a , um b · n U5 na 1
r a narure7.a (ou de uma h · da e ~mp G e 1.:1m e+ 6 nos te"Tes de Equi íbrio. Uma cobra lendária com um
nagem de ní fel apropriado pr-~a.sar de \JlD COblpanheuo. r de Desttc.za ais al o que o d.e Força e unli.za u
im, qUillld wu 'ru a de nív l l v dos em busca d um m cL.fi d l de Dcs ILC1. ll d l r.
nheiro animal, ele é f omeci do miscic:am e.nre pel
Gorila lendárjo
nim [ ndnno s-· o t do como anim i troz.es <J - Imlo nlo l' ce cr dit rcnl o o co un · qu nt
enniflat e · o i; ma rias os: ÍPtflm. P r excmplo, lllD a11imíl] iil core'i: e mutta-çõ mas ré mesmo um observador ine)l..-pericn-
.dáno pod cxccln3r um este d r a gLa te pocle p rceber que ele: tna fon , rapido e resistente que
l tll r Ltn · r u, · rr:11nci1te on1 u ()ll ( ll

guia Lendárja Combate


~-.....a.;> brun
e , águêl L n ár. rem 1 put O g r le <l ' o o gr ria.is~
e st"'T um pres 'gio de clittL a dável e bons tempo porvir. Di1a rar (E )~Um oril lend3rio ue acenar eu ataque
Ccmo toclas as aves d,e ra:pin~ti a gufa lendá na e um camivoro que com ambas as garras se prende ao oponente e rasga sua carne.
outro p o r ·pr i , ,co n'- e m tn · taqu Qll 2d4 i l ponto d dano au1om ri cnr .
obo L ndário :il o muic vegcTriçfio ta~eir 1 o bónus em E e n
Um lobo de aspecto 1em.ívt"l com pela em negra, branca ou aumenta ara -t-16.
ci.nu~ t:SE Jnimal eratllmciu Sl ·o m bum:.u 1Je~,
m nfom d fa2 r e m q Tubarão endárjo
O tubarão leudá ·o Laç.a qua quer caiá qu en-oncre no Jt.

Combate
lo lcnd ·ri o rrndos oz1 h P' de 1 rar u _ cu.ar Combate
pae1 r Lln.ir a ma ·1ha_ empI"e que po íve], os lobos lendários gai:rar :rhnorado (.Ett): P;i
1

po ru arao lenda o prec a ~rrll' um opon~nt~ com su n


. . . . . . . ...._~' ~ (E ): Um o u _rinja o o n n· o prenda cri tu . , d rá 1' nt~r en oli-1
te com sua mordida ode ten T imobilizá-lo como uma apo . ngolir ( }: U tubarão lendario poJe ten[ar engo.iir um
livre (consul lmobtlizacão no C~pítulo do liurn dt1 1~~d r) opon ·nH: re o d ta a ho nd ou u nor com um rr. . .
e si ad J ar u d 1 qu m pr o r ·qu ·s rn.r b · " uce 1d me 'C'/. cn TO o mon..rro o 'ri
oporrun1d"rtd e a tentanva falhar, o oponente nàõ pode reagir o n~ _d8-r1 3 ponto~ de dano por e5magam nto. ma.is :l
e ten r 1 ob1lizar o obo lendâno. poruo de Jano r '- J ::i ca.cla roclnda t..lc iJ o uc d ig~
.,...,,.,..,.'..., i ~ = llm 1 b 1·n á • 1 hônu rn al de nos vo do ru r-o l dário. Uma cri n s. sirua ão con
restes de Ouvir, Furavidade e O se ar~ e urn bonu - r:icial de sarr do esrômago esalando obtendo suce!t.!>o em um t este!
no lest~s de Escond r- s~ ""'Elt! urub~m rec b uni bónus, racial Ag . J o oz. om que e JJ tome par a boc J Lun
d 8 no L r d o v~nci r lr ando l · ·o, ond oun flHH de A IT ré nc 5 'rio p sair. E
pe o furo. também pode abrir caminho para s lih rn.u (usando garras -
arma d ort uena ), c.ausan o po tos J~ ano ao si
Tjgr Lendário m di tivo do rub rão l t dt1 (C A ). De oi qu ~ ~n
O tigre le dario · o mai~ feroz e perigo p redador terresrre o sair, reações musculares fecha.rio abertura; qualquer o
reino nunal d de: 2,5 a 3 m de compn enw chcg-3 íl oponente tera que abrir eu pro r1 o.
pc 300 kg. côm d ru ri l ~nd·ri p d· co·m po t
crutunis Gn~ndes. ou tres 1-: édias, ou. quauo Pequ na 1 o o
Cornbat,e uda 1cz.esc;e .l\11n1mns ou tnnt:i e duas Mmu CUJ.S
1 ( ): e ô wn ·gr 1 d o 1t ob um 11 (f' m nori ~.

n a primeira rodada de combate po erã utilizar~ a:ção de ataqu Faro Aprimorado ( ): Um -barão lendário percebe
total mesmo jâ tiv us.ado sua nção equi\ lente mcvimeruo. cn.uuras to aro cm u raio d 54 rn dctcc sa..ngu
g -- pr d ( ·): P· r urllliar ~a ·11d.id o a r-nd J a ·li
ti r:n Mri :p d~ atingir um opon nre com rua mordida.
Caso ptcn 3 a cnarura, odeni tentm:Jr r g la. Urso lendário
..........,,.,u.a. ( t): t'gr l 11 ri p t l d . . . qu l d: ·ona o~lumaar ·h TI ., d u
(Corpoacorpo:+29)q,ua dosa! so f um3r.riatura,11.;;andosui.t~ de força. · ua dicra s-e baseia principalment e em plantaS ,e pe ·
paus ~ cada M que tau.sa 1d6+5 pontos Je dano e o · ,
le r.hrrto J rum bor ~o r 11 nt~ Lll:Db ·m. p J~ s r.
li Comb
P~ricia : Jm ti e lendário recebe um bõn us racial d.e 8 Ag;Jnru- Aprimorado ( · ): P~ uti11 r ~sa habili ad .,
nos testes d ,,çonder·c;e e Fumvídadc. E áreas de capim urso ~.ncbrío pn..~.b atingir um oponenrt: com suas ga
Perícias de Classe
CAPÍTULO ~das de ela~ dit um atirador da floresta (e a
chave pant c.ad
habilidade
'd.l) sã : Equ· bno ( Oes)l c:ila ( o ),

CLASSES DE O me· s ( rqu ria) ( ru). rr dfll Fu n (De. ), ns d irrçãc


( a bJ Esconder-se Des ), ltar {For) Conhecimento (natureza)
(lnt)1 .uvlr ( · b), unividade ( s):, Profusão ( b)1 P curar
1

PRESTÍGIO (Iflt) .. nd ti ç:- ( b}, 01'~ nlar ( ib) t ç- ( or)


obreviv~ n1ci3 ( ab). Ccnsnlre o Capítulo 4: Pericias no Lwro do 1

riml !OU cu a fa1 05 as ssuto do dr-t11Ônw-tuuicia .Korllws. Jogador, p r ob r de cnÇJ• das p nde -
i"» St çqu f 1". Rmto e r· t~ cGd u·v,.~ + m diflcador d lntrlig.nci .
- Jaiiyn, o caçildot d di11gõcs
Carac errs icas de Clas e
1

~n1
d.a no li m do fr ~J s e de p1 gio ã e ~- U a.r no nd - : Os ri do s da flo a -o
-d personagem que possuem alguns pre-requisi.t s. Exceto sabem at nenhum~ arma ou armadura adicional. Todas as.
tJ 1

o pec' cadoo contrádo, sig todas as reg


1
pad -o dos habilidades relacionadas s ill11l dc,sta dasse d,e prest1gio se
- ··""'na n 1nubidn e prir d1don rum d s d- pre ti io aplic d qu • dist. co proj ' t i ,qu per-
1

- us PdJs. ,on'3gcm soub rusar.


' ed. .iadd (Ettl: t 0 nivel. todos
ç
Cl'a sses de Prestfgio
ATIRADOR DA FLORESTA o jcr i d · p.rr do p ~o
ta fundon nl
dor Jo flort: -
cotno armas afiadas além de Especiais
Tr da ela de p~t'.strgío 11u1
111
~ fleclia voa doalto de urna montanha1 .acenando com ,(!xa,· quaisquer outras propriedades qu'e possuam.
apresentadas ·o senhor dos an lma1,s,
a -O' t cl um a1ad ;p rando ,p n~ u fen- sim, um eh no:rm n p n por um o uç.utor de rn inugos e o r~ /rdm h~
supe,rficia1, o cava]eim fka arordcado ao ver seu com a~ arirnd or da flon~:sn possui uma mingem de se vag m - s u uma ,.,., r pe-
de tanta 3\'~nruras se debatendo na cerra Este paladino, ameaça de 19-20 ao inves de 20. Este efeito dal. Cada um; delas requer um:a
-·-~ tn\a ·u o dom nio do a dor Oo ta, , o o cu.m ulna 'O co nenh outro fe ~to es CJ liz ç o qu d fine o Foco do
~·..~ríva no en no. d arma afiada. peISonagem. Por e)Cemplo um perso--
Um atirador da flo~-ra ,.; pade:ntei cuidadoso. silenciosa e Bônus n o I n cremen·t o de Dístánci:a
1
n<1gem que se 't orne um caçador de
( t): A c:.t1 n1vel adqumdo p lo a.dr dor d ln igo d s 1 cio :n um ~mm1go
e111 pr um ext ador furrivo de longo,
1

odiado. Em escolha define 5 L1a dass


o incremento de distãnci d s sua
1

e1 uj s dliali acrav "S diSJiinda mwto maior s q"Ul' flor il •


- por exemp o, um 1 1m go os gob
demais arqueiro . AJ m disso fOSSui habilidades mágicas armas de projéteis aumenta em +3 m ( dício-
lin~se toma m aç dor de goblíns
~ u dar ~eu projéteis a ac mr o h ' . n do após rodos os modihcador ,). ·ssim, Da m -sma forma. um senhor dos n•-
::ifinidad com o
Çil it sun p1ontidão, d mez , paciência . um tir dor d flor de t
nível com o 0
m as com llg ç:io i:om fi !J no um
~ os e]fos de p[;ilticalncnte qualquer dasse -rornarm-se ex-ce- tal e.nto Tiro Longo treria um incremento de sen hor dos ~ i11os Um rea sel'llagem
t - anca.dor d florcst . Durante muno temp~ o elfo i. . di tancfo J,e 4 m com UJD.a 'best pe ada (36 m espeo liz do em des~rtos é um r do
--..--. ap n s emb de sua própria. ç n s r · cni as )( lt 30 m ). d no.
- ni:ememe alguns m lo...elfos hallling.s e hu.manos s~ Junta· .Redufâ.o de Cam.uflag@'lD. (Ext): Quando '-- -.--------~----~'
ru 'lms deis titado:res a or ta. 1 o tirador da floresta alcança o 2. 0 mvel, sua margem d erro
do d Vi : d contra opou nc s com e ufl e · m 10Q' sim, 1
tem uma chance de erro die 10% a.o invés de .lO'lá, co.ntr~ um
1

' -re1q ujsitos ininngo com mefa c::.muflagem. Es margem de rro ca.i m.lis
rn r um rtrador d:i flo s o p rsono em d v 10% e da qu tro níve~ de ntirador da ílo l ail :in :id Si
,. clier todas os seguintes critérios: mas esta habilidade nunca reduz a chance die erro contra um
Bónus e de taque~ S. opo.ne:nr:e a menos de 0%.
,...............·t o : Tl.ro lon o~ TlCO C n iro, o m n (quol· AmuiMágica ( l)~ o 2° nível, o p -r m pod pr duzir
Jrcooubena um efeito idêntico ac da magül t1rnu1 ttui conjurada por um j(.:J
Pericias.: 4 graduaçces em Esconder·se., graduações em cl erigo de mvel equivalente ao !ieU nível n.a e lasse de presúgio.
~.-..,..·d d, dunç m Oh e ar. 1: a habi.11id d p r um vez p r di ' p na com
arma de projéreis.

ELA 5 1: 0 ÃTll RA D O R DA FLORESTA


iwJde Bõnu s; Base
Classe 1d Ataque Fort Ref Von Espedal
1º +1 +i +O Flechas afia<! as, bõnu s no inaemento de distând a 3m/nfvel
r +.2 ""'º
+O +3 ~ Redução de camuflagem 10% armo mdgico. sucesso decisivo
1

aprimorado e m proi teiJ +l


a
+3 +l +l 1 Uso seguro de venenos
a +l 1 Mirar 2
5º l l M•ra n ·st n 1/d
sa +6 +2 -t-5 ~z Redução de camufliagem 20'%, lâmir;a afada,
7° t1 t -+ 5, 2 Mira consastente 2/dia. sucesso dec1s•vo apnmorado com prolé.teJs 2
g +2 16 2 Mirar --4
9° +9 +l +6 -3 Mira c.ons•stente 3/d"a
00 10 +l 7 Reduç o de mufi ag m 2~ , aiaqu e mJm
uce o De · ivo Aprimorad o ein Projéte- (En):
Quan o anrador daJlorest annge o 2º níve os multipli-
cador por uc , o d .li d rod J p •
jércaisaumcntam em 1. As im~ uma flecha que normal.men·
re causaria dano 3 com um su ces o edsivo1 em suas mãos
e usar d o x . o ç:ar o r11 1, tes muluplic:: o
ri ar.trnenta.m novtimente cm 1
Utilizapa.o egura d,e ene.no (Ext)~ _ o 3º nh,et o Mi-
e d r fl r t , ode usar v n nhum chanc
df' ~e rnve11 nar con lte Riscos d U tilu.ação de \.,.cn enos
no Capitulo 3 do Livro do ~ h ).
( ): m ~f ndo do or · ta de -t-0 n"v .. \ de
donar +2 de bónns em suas j ncln d~ tnqu contra u m
a ·o i arar cuidadosamente. ~ irar- e urna ação de
óve se
r d com l e , e s o aJ o e mo ·er 11 .ais d n.
- ríod o ª ln , p did N -, exiq m enf" ·cio~ adicio-
hais por passar mais de 1 rodada mirando Este 'bônu
a men1 pa -1 no nív 1

M ira e n . t nt ( h : m V l <l º l i m ·. J

rador e flores densas pode realizar novillllenu:


um.a j gada e e qu.e: qu tenha exa::cura
a a proié · O novo r sulrnd d s r e iro
mesmo se for pior que o original A habilidade pode ser
~ da duas ~ ze · por d.ia no 7º ruv l três vezc por cha
no 1Oº niv l m r da ção r !aciona a
a uma ·ogaich dífi!rena:e.
AtGqu: Certeiro ( IJ: 1Oº ruv1~l 1 o amador dn ot
t pPd prod\lz:ir um f fto idfnlico da ma · f'lt Ut' e -
tnro conjurada por wn clcrigo de ·ve1 qui Jenre ao seu
nível na d e clr- p~ tig10. habilidad pode er - liza a
umn \~ z p di e ilP · e rn · a
, ,
BARBARO FRENETICO
O uror aleatório da rempestade e a imp~v1si ·lidade dos si
d.t se combinam na alma do bar' a frenenco. Ao con ·o Pr ' - qui i os
iona do l nng ns~ le n o lu1 p , ringír m ob· ti rorn r u bór ro h nêtico1
heróico ou denorar um vilão abominavel Es as !'i"~D me·r as des- c:her rodos os seguintes cnterios:
culpas ~ é:. em ,ão do combate qu o atrai. fara um barbara JJonlls d . t qu : 6.
fr n llL 1 rn midad · d· atalh.J · m lh nt uma d cndén i : 1 lcp r umil, al
viciante - el e deve 'Procurar mal conflitos constan'temen e Talento . Trespas r, Fúna Desrrutív ~ uria
para alímeruar sua fo e dj;! combate.. Ataque Pod ~mso.
Atr v onr s lvilg IHI do r~ino ma]j -n d
-rodo mund0i os bárbaros alucinados muita vez.t!S .lideram Pericjas de Classe
lnndos de guerra que mcluem div rsos tipos de persona t!nS ~ ~-\.s rlci d~ um bárbaro frc.nétic (e: habwda
J las
t mes outro · b ai e· os. lgu , l ru u cluv Jl.1 p~n i ) ~o: E. aL.r (Fo1)1 t icbr (
se voltam :10 crime e ao banditismo· omros pre~nm seTViç Saltar (For) Cavalgar (Des1 e Nata-ção 1 For Con lre o Ca í
como mercenários especi~ os. eja qual for sua origem, : Perícias, no Lifll'I) do Jogcub.sr, para o ter a dt!SC"l"ições das
nd rur nte gra am m dire o n irun cs e
instabi 'dade e conflito, já que a~ guerras os tumulros nvis são Ptmtus de l\'t-íria a e tt nív 1: 2 - modifkador de Tnteli
sua forma de sus-r nto. De to, a chegad.r1 de um barbam fren ·
n éop ln 10 m d ro cbe d de t ·mpo díftc is.
1 Caracteristjcas de Cla . se 1

rrUha do baribaro frenético não ê ndequ3 3 pm 3 m io U ar Armas e Armadura :- Os bárbnros frenético


dos nv nturdro - e os amant da paz. de todo o tnwido devem m usar nenhuma arma ou an:nadun ad.u:ional.
s ennr a d do t so. C:,ra · o u d on am r t>. n i p r do 1" o b b:iro fren tic
la batalh oi; ·rbaro~ ore e meio- li -o"'"' que dor m esrn enrrar em fR.n e - du nte o combare. Enquanro eqiver n
da.~e d prestígio com m.a:is freqüência] a bárbaros human s estad 0, 1 CJ be + de bônu em Força um úmoo a.taque diJ
1

e .in Lam ém consid r.un :rne.nt •. ·d s t mb


1
11 do dacl com c::u bõr. m ro ( r cit 1

e m ns ~m di at s, d vi o ~ ru n na nn-c2 ca órica, as sce • n: mui thxo com 1rlor11fod ) Entretanro, ramb@m sofre
C3 élfica e sua apreciação la delicadeza confnlStaJD com a des- p nalid de na e dois nto de dano por contusão
valoriuçilo o e do birb3lo 1
:iJ . Um hen , durJ Lllh n m d dnda i uai
ou mon sr am DU! Lo. ..__....... m difi a lor de Con ·nii -o clo bãrmro fren~tico, atfl
Dado d,e Vida: dt2 ra o frene si antes que sua ura - o te rm i n , o personagem
5-2! 0 BAR ARO FREN TICO
Bônus Base
d Ataq Fort IW' Von Especl
·2 o o Fren i l /dia, Permane r Co ciente
2
3
3
l
+O
, +O
_1,
Trespassar supre o
Fre ~1 l/d1i1
-4 +1 Frenesi imortal
5º +5 ..;-4 ...L, -!-1 F~ ataque poderoso aprimGrado
1 3/dia.
6 5 2 2 1n p r frenes-i 1/d ia
7 s ~2 T2 Frenesr 4/dfa
+6 2 2 Fre s1 m o inspl r fi
1

go +9 G 3 Fre si 5/dia
·rp +10 1
i 3 ] SFirar ffe.nesi l /d1a, sem exaustão após o Frenes•
-.L qu! oderoso ~u mo

...~......ar UTn tesce de resístend de Voniade (CD 20) um vez por utiliure ta habilidad durante uma rodad~ n qual.já renha se
d como açilo livre. Um sucesso oondui o mo id 15
i n lÍtc l cc11tinu . F~ ortal ( · )~ ív J, fu n ·tic
pode desprezar a morre e a inc:onsriencia enquanto pennanecer
r.sonagem pode ebl & n 5Í um '"' z
ntE;tr e mo qu u pontos d ida. e .. a O ou mi!nn~
. . . ._. , _-_, bt · um u u1n c.Ji io 1d t os ofrido , rle co -nu lut r norrnalm n ac.,
ois nív,e is de b:ir aro frenético e alc:tn?r. que seu frenes1 acabe. st ponto. os efenos de seus enmen-
e nttar em ren l como 'fàO livre. Embora 10 e pll nm n rma menr . ~u h bih d uo p , r-
n o ma r dt · d n e ·n · dur e' por ~ i[ a e como abr ou d s" te m'r.
ç- , · nun a m resposta a uma ação alheia. Alem di o, se ta.que Podem o Aprimorado: A panir o Sª nív 1, o bar-
er dano advin o d~ w:n araqu~, m gi , a ad · a ou qu.al- aro · nético ebe 3 ônu em LLJS og d d d pa
r UE font , n r· 11umo ri a_ 1 n lt! m í~n i no om d n lidade d - qu e itaT em u j g d. d a que
1

e rua próxima ação1 conca.nro qu ainda tenha ao nienos um corpo a carpo ao uriln..ar o talento Ataque .Poderoso.
- dia-rio da habilidade. ParJ evuar ssasituaç ·o o enlC!ruigem ln pirar .&cn, i ob): A anir do 6 n1 to barb
btc uc um rc te f ,. n.c· d \ 7onr d (CD · 'co p d - ~ · 1 n · m eu a · do~ nqu l ' sli r
O- pon os de d~no fud desd sua ú1ti a ação) no inicio de neste mesmo e -tado. Ao usar a h ab1lidade_todos os s us alia-
p :r nma a .lo. dos a. até m d d dnd obrem b 11 o e d va.n gens
En u nl e civ 1'l i, p r 0 1 gcm nii il u ar o Í1 ·, co ·o m a ho ilida d .
'ci:is ou habilidade qu e rija.mi acten.ci ou cone ntirapio As criarura:s que não desejarem ser afet~ a devem obrer
o fnrnvidade), nem conjurar magias b bt:r poçc) .ttl ·ar 1 d . 1 tên - d Von de l D l u o ní rei
m _co u l , l' g minh .. EI od utiliz.:u lodo modific d r d n ) n r ·r. O
r t nros, eKcero spec1alização1 talento. de criação de enesidos alfa os dura por um número de rodadas iJ{Ual a 3-a
- - · talen o de tnetam gia oco m B ticia \'1nculado a m odi.6.co. or de Con~ti twçã do bárb t: t e • tndepénden-

ci: q ~ xij;1 p d~ 1 i· u cone n ç . Pod • en d nnnu m d Ji ·nci o n- .


u r u.a ha bilida d iespec ia l d inspirar si (veja b~tbaro fren ·tiCic obtem um uso diário a.didon:il desta.
-·~~e) noDD:ilmerue. alidild~ a c3da ve1s clicionaJS ~e de pr ngio
u r um o & n.. co d v
ne i, o 'b .. r todo o 1sá-ln uma 7. po " con
e id riflcar como adve ários dando tudo de s~ C _o rodos o upremo; o lOU níveJ. o hârharo né-
ante do ftm do &enCSI. su~ loucura bo.n~ em uas 'o d~ cbn p ra cada
1 C•U c:r· tu ai im {d r rm1n da qu ua jo a · d· e e
m p rendai esti ttm corpo :io utilir.:ir o m.l1en10 .Amque Poderoso. Este efeito não ê
e a.mpon31' cumulativo ao de aqu Poderoso Apnmorado.
muad _m ou tado d .O .tlv OU D

próprio
Quando l1fil ftt:nes1 cabaJ o birharo frenéuco llca cxau to
CAÇADOR DE INIMIGOS
-- J n2lidad cl ~ 7. , incu z d m ri ou ç dor e "nimi o 1 um pro 'sito na ví
TI c:on , o u até qUt" ntre en1 ouno matar rodas s criaruras do lipo que ele odefa. .Ele está dispo o
esi~ o qrre cont cer pnmeiro. o 10 n "'d• nao ~e.a m.ai pagar qualquer pr ço ou se arriscar a q113lquer p d ,go p v n-
o o fr n i, m Ln . fr o d o o contWiã c 'A 1 1n1msg dcr~st d . 1· '1 p uma
a rndad s ri tUl'aç, e seu corpo mwras vezes ê itnune aos s us
nh1el, o honus em Força do frenesi roma· -e o .arn ues.Apesar de euiidia porcs1e1nimi go er L • tado infi-
nito, -o i ou p ipÍCild . v p:ar e bar com
r on ci nre: ár aro fr n~rico a quire
1
u in1migo odiado, ma n -o para des rdi?r sua vida inuril-
~---.... ecer. Cons ientt como talento cliaonal ment
o: o 0 iv~l, o barb o o~ric p d!' t Ih do o d inimigo ~ b n n qu qu r cri tura,
len to oa ou má. Algun caçam humano. ou m~'tlllocelestia -~; outro
aç.am os sett!S mais ris do ubterraneo. Pd.J.' J caçador de i.ni-
m m, poJ m r alin. o i cont inimi • t r id v 1
CAPITULO 5: CLASSES DE PRESlÍGIO

ou oponentes Íl:Dplacãveis d e dicados a ·mataT" entes queridos dos


herois.
Um o g pod e co1 r ~r d s d pr ígi 0 ài • r- 1

sa vez , ma ~mprc deve optar por um inimigo odiado difi


rente e come: ar d.o f ruvt!l s oiv~i de diferentes class dle
c:rr ad r d inim1 o n{ o são m do~ - rr- der nnin.:11' e nJJ]cri
ros baseados e III níveis de d11sse.
Dado de id.:a~ l o

Pré-requjsjtos
&rn se 1omar um c"3çador de inimigos, o personagem deve
p n r co o o guint rid o :
Bónus Base de A·t aque: +7.
Ta.lenims: ~rrea:r, Foco em Arma ( qw.lquer uml
Idioma: O idioma ( _h u · t de pr e nso 1nirní o cdin
Especial; O personagem deve ter um iními o pred:ile o.

Pericias de Cla, e
As p ridas de classe de u m cafildor àe inimigos (e a habilidade
chave paro cada penciaJ s.ão: ~calar (For), lnrurudar Car),
'altar (.f'or}~ Vtr ( · ab)., C:t\• Jg r ( i b crvar ( ah)
N ataç-áo (For) e obrrvivéncia • a ). Consulte o Capitu1o 4;
.Periaas., na L1uro do Joga.dor, para ob eras escnçôes das · íaas.
Po doj ,k Pt,-íne1 caJe1 aí t!l: od 1 ador de 1 , hg · n a. 1

Características de Classe 1

ar Arm Arm dur. : C s ca ~ adoi: . s de ininug nao


a m . a~ t1 nhu a arma ou arm dura d-ci naL
Inim:igo Odiado: _ o 1° ni'V,e , o caçador d inim i o es.c~
1h um tlpo d c:riarn a que já .scJ um de seus ' 'go~ p dil~
co- p s I o ai o u ó ·o- E ta co n r rmi.no qu po 1

d~ ca.ç.ador de i n; m ; gos ele se roma. - caçador de on:s~ caça.dor at que de hUlco:.r, nem mesrno íUjeitand.o- e à penalidad.e
de gigantes e ssim por dí:mre. A e.scolh..a. do mi.mt o odmdo e mal de -4.
irrrv rsiv Red f- d D no d Inim~ o Odi d ( - :N
Ranmr (sob : O caçadom: de inimigos pode ~plicar um golpe nível, o caçador c!e inimi os pode ignorar 3 pontos de ~... . .
pOOC!toso conua seu mllnigo odiado. Uma vez por rodndat em inf'Ugidos por c..JU:l. auque de eu inunigo odiado. Esra r~d u.
l:i u rurno, t d d si n r um d e gu Con
1
um tm· de d o aum n · , m 2 po fO p:JUI cada dote; nh~ l' de e ç
m igo odiado com o um araque de rancor anres que a jogada seja de inimigo s que ele possua.. Esta habilidade pode-reduzir o ,~.~­
fona. Um ati1quc de rancor bem sucedido por um caça.dor de mt· a 01 mas nao b.ai.Jk.ro disooi. k reduçao de dano contr.l o m1m.g
mi d 0 Tih..d ílU a 1 d, tito d d no 1 cio a H o 111 o n-o , c:umulmv: com q ol iU r ounu d u~o de
valor aumenta em +t d6 pontos pata cada doi nívcl~.alcançado p ísrente.
p o atac:une e um caçador de in .ga co egu.ir um suces- 1 e· ' 1 tenc*a fagia de Inimigo Odiados (~ t}: A p
d i iv, m um j aJ. l q_u 1 s d _ dn ° nív l, o e Ç' dor u1u111g" od~ vim o feilo
c:ado Q 1dano ~d -cional de um ataque d~ rancor se aplica mesmo
1• magias e habilidades simibres a 1n.agia que o afetariam diret
se o inimi o odiado for únun~ ~ succ!LSO decisi v s. menlie, desd que e o gmem de s u inhnigo diado_ o
Com tun b s -o ou t]U J m.ul • ~ Jor d i.t1imí o e h i.l t' ... i 1· 11 imm o d r de in~mi
pode causar dano por conrusão ao ii.n"'és do dano n-oonal com igual a 15 + s u nívd nessa cbss:e. Este valor é cumu.larivo e
LUn :iraque de .r3ncor. Ennetanto. não de cau.sát dano por con- qu.a.l ,uer outta resist~ncia. a m~ ·a phcaveJ que o perscina t!
lio m q lqi: ou u u J al wn p

TABElA 5~]: 0 CAÇAD 0R D ~ l C0S



1 1 1

Nfv d B6n Ba
Cluse. de Ataque Fmt Ref Von Especial
1n
r
~ 2
, 3
2
3
+O
+O
Inimigo odiado, rancoll' +1d6
Red ção de d no de 1 imigos odiados 3/-


+2
3
l 3 +1
, Rancor +2d6
R d. çlo d d no cl imigo o iaàcs Sf- , l'i sast~nci1 à mlilgb1 de ln migo odl
5º -J +4 4--4 +1 Rancor+ld6
6ª ~ +S s +2 Red ção d~ dano d imm ígos odiauos 7/-
'7' 5 s 2 R ncor 1'4d6
ga 6 +6 6 1. R dução de dano de 1 1 1gos odiados 9/-
~ +6 -6 3 Rancor +5d6
loP +7 '1 1 +3 /Ji, q e mort 1 r du od dano de inimi os od1ado 11, ....
· nim• s l (F r)1 as ( suite o
1ado qut: Capírulo ~rida:,., no LLt descnções
da
nit f: +rn iH ad rde nt·li ·nd .

de Cla
n ça A m u r
um rntaque funi o. armaduras lev~ • escutl imples e a:imuns.
Determina -o Ext): N um
ónu J cornp o' v c·o . ç n f •
te-5. de Obter Infortnaç~s Obser\"ar e Sobr ·v~ncia realizados
rrad:i. Um ogro para d h: nn 1n lr: o uma m.~~ (Vi j a di.m l ).
1 t ( · ): o 0 nív I, r·ona m p d Jlilf u
assina.lar um único inimi humanôide_ Para ta.zê-lo, o cão de
ca a d ve se concencrar num ' ig presenh~ e VJ.Sh,·~, ou na
u: n1 10 mi ul .
lc,
Qualquer interrupção ::1 rruína a ceruaâ e o cão d caça deve-
o de oç::1 pcrst!gue os malft itor e tiçitraz ~ta a j rá começar iodo o proce ~ e m~r~- Assim ue o estu o
d n1\ l~ a1 h i p nd m u nrl e. mpl o o o ·nod m , o o m
..,_.,... do e tr 1 nam nto cu1dadoso para caçar seous alvos. receberá diversas ,,,.anta em conrr-:i ele ve·-a adiante)_ Um cão
dqu -~ ..·ncia, su.a determmação obscssi ?a de c.ttça pode possuir simuluneam nt uma meta p ra. e.a.
J bilid d ob .., ru i qu o lom p ti · do1 n, v 1 a d o( o o pa cim · >.
áv: Ífi. mas apena~ ~e t e ti erem a. tê 9 m de distiincia enrre si
maioria cl _cães de caça tra alha por dmh iro (g ra cn- dwante o processo de estudo. Po ~ ~ mplo um cão de caca e
rand uanrida ~) m 1 a ic e · a T ·u ,r]. 6° n1 ! 1 p r m · m g que v m em
n R ou h· r ã • Qtmndo um m m ro dernJ cb.,s nç i~ p , m s não um bu bear de um lado do reí o um rroll o
erv1ço, designa seu til ·o como m ca. A pamr e enrao, outro. um cão de caç.a escolher uma nov eta 3 ntes de cap-
n on • 'º ca o tê qu ·de l\~j nc d 1 o qu oc r ru r an rt not. el d smar ada, o p na p rde um
._mel for p nidn 1 quando 1a u e-o d e a qu nria d ,. -1' qu · iJ 1 nte ã qu teria recebido por derrorar
aquela cnatura. aio de caça po e , · curar esse procPsso uma
r, m a
h1 n Hd d por · -0ntus- o Ext): inda no 1° niv T o
1

cio de caça pod u ti Uzar uma arma d a(aque coipo corpo qu


usana <lnno norm ] p uúh ir o o e n no
ou sofrer a n id. d orm 1d -4 nas ~uaç 'ogadac; de araque.
m~4 Vivo ou orto ( ): .. o _0 nivcl, o cão de caça apr de a
ta ar i iginJ no p e n ao n m mr.n'to c. .aro para 1

virar li o d um meira. 1m di ta l"'ntr. apó acerrtrrr um


goJp qu~ roma.ria o Pen s de \'ida de uma meta neganvos, o
cão d e a po · conve t r o dan o 1 m dano ron -
te u jn e nl n· d . ,- d r.a~a não dr uriliz r
esta bi idade eflquan~o estive.;r enfurecido ou apôs lnnscorri-
da l da a.
Rn tr r d : No n1v ÃC' d e ça não ~o·
~5 ri - testes de obreVIVência executados
para rastr ar enquanto e m e1.;locam.~nr nonnal
ré-requjsjtos PJ} p~ do , E p
1 }: J: mb~m n 7 ni el, u e-o
e tornar um cão de cap, o pers:ona. em deve preencher de caça pode como aç:ão li '!'e. d~signar uma determinada ação
gmnces crlrerlos: quh alent~ ov1menro. pad.riu ou d r ad com le q e
"AA'l.W d l q
.ll,IUl."7'k u u ·1 '" did ~s a ·~ lar am r · lni nrc
Talento : Corrida, Ras creu. reah2ar esta :içâo no· 1O mi.nulo seguintes, o cão de caça pode
B ícia : gr.itlwçô~s e:tn brer lnforma.ção, gradwiç Íazt!lr wn a.l que <le o ouunt a ~ conrra el.a com uma em.J
urnvíd d :ad - õ c1n q ej p do, j:i e o corµ ou .. d- tânci ] 1
conLa como o raque de opartunidade do cão de caça par~
ericias de Cla. se aquel r <hda.
p nc d cl d e o e e ç ( h bilid d eh ' co p o Ritmo (E )~ o 3'-1 niv 11 e.. d cuça
n:ida p ric1a l são: :valiação ( nt ~ Blefar (C:n-), E calar For), treando uma mera pode elevar. eu próprio deslocamenro em
l mo.da (Car),, D1sfarce Car), .Fa.lsilicnçao es), Ob er ate +1 5 m por ruvel dn c!J e de prest\giot até w:n \ or maximo
), - ( Jb , CO d •S ( ) ln d ·o i u 1 o d sl cnro n m r .
( ab 1, aliar (forr, Ol1vir f Sab )~ Inquietação l.E ): Quando o cão de caç-411 alc~nç~o3º nível,
cchaduras ( e ), Cavalgar (Des)~ a.dquuereduçãod.e dano /~ conun. o dano porcomusio pro,_o-
cu :ir ln1), ·11 r 101 vaç o nb , b rv ( b , N ~ o c o por mo.rch fo çaJ nquJ nto p r u um.a. me
1 1LA
TA1 5-4,: O Cio D CAÇA
' ivel de ea us Base
Cbsse de Ataque F'Mt, Ref' Van Espeda.I
1º '1 +(11 2 ...o D te ín o, l ~ m penal'd d par tu
2ª -2 ~ -3 -O Vivo ou fll'lOrto. rastrear ace r,ado,. prep~rado e es~rando
Jº J 1 J 1 Al:.o panhar o ntmo. 1nqu ço
4ª ~ 1 1 Con usão ~primorada mCTi Hill!' como a V! lo
5ª +5 +1 +4 -1'1 Desp@daçar~ ~ear cspcn:ebido
6ª 6 l .s +2 lgno ar o rv o. localizo ufrnura
7º +7 2 5 +2 F turar, o i is1
8º .. s 2 l Res1s~nci ài contiusàc
go 9 l
., l ~gno r b "'J ra5 má s
100 -1 0 ~J -t-3 f ncontl'Qr o earninho

o,i itus o Aprim,o ratb ): No 0 n \'td, c'"o d e a Ônlli ' c..umulatlvo qualquer out pr~

ac cent.a o eu b -nu de hu ligen.cfa na jo ad d d no para !{,i cence e que índuai . m gi tl Jaqu lill cclrt.
qualqu.t;r :uaqu qu i.nilija apenas dan por conrusic. l.aa liz I' Criawm ( M )· Um:i vez por dia., o cão d caç pode
1 v ,,. om o e.n t _ ( · _ b): 0 ni-v 1~ o eu <l • e a produzir um feilo id~nt co ao d l l 1cah:ar e hnu ORJJU·
ign ra as pt"nali ades p r annadu , no u r ce d r. 1
rnda 1' um feitic iro de nível uiv ttnl J d el - 1 pr s·
Flmlvidade e .Esconder-se. tim diss ~ n ao sofr,e ma i a pc nali- ogio do personagem.
dd d - ~ t enqu::mr m · ·nd l!nlr - - - -- - ( h)~ · 70 niv l, o p - d u r
m 1 d ·e o t:il d des1ocomenta. abi id de d ;1 pa de~ tr quival ,
R.asttar Dcspercehi do (Sob . .o S ~ ça ce de objetos maiores. oomo portas ndencie de
pod r ear uma criarurn mo nd p~~ tomo s eansrrwdl'S.
d s ou ua ]qu r r. ito - - . m n • Vi r o ln ,· , (_ h·): E ca J.q i "d
:lid de d cirounscãnda em seus ~-res de Sobre\.ri,_•, -ncia. luntiana mmo a ma - l'tr (1 i l 11 it ·- t io , l"' ar constm-
pedaçar 1( · b)~ Sº nível o e.ão d ç d t m~n1.i llva
um 10 ·qu '" r j ,·m u m 1 d d q RJ i té ci - o: EIº niv e· d 1

até 30 m.. Esta habilidad.e funciona como du~o de dano 20/ ..L3 contra dano por conn.u;ão,
ju da por wn fen1c ]m de niv rqw de Igno,r ar Barreh · gic ( ): o nivel, p rsona-
pr 1igi do - t on grtn. em d ui re i tén l m 11 1 1 m; u 1mi\' 1d c5
Ignorar Ob Cl'Vafã·o (Ext): !o 6° nive[, o pe . ona em caça con tra baneir magica iha de ar~rgillt ccmshifáo,
gmh resISrenaa a m gia igu a l D s u n1v 1d cao rn~mUm pns-niafua, assim por d ~mt J,
d e ç con m · 5 d d~ f•nh !IO. E~lc .En nhur o e min o (' )~
o 1 niv lt llo d ca p 1

gcmr um efeito sfmilarr ao da magia ·nnn ~ro e Ut111nhtl conjura-


da por um druida de nivel equ.ur:ilen1 :i do r on gem. Es ~
it p d e urllludo ~ · •l d'

Organização! O . de Caç 1

füo .. tu v1 alho ll n lfLU '. fi ~ tdO.


TJXI fi: qut esfa '~ n1 i rn . " tive
esta.rui nd cso camo um b~ "'.
r<l •a nconr :ir um ·o C

z organização ronhec1d como os C "'es de C_ça ~ dedicada.


locn b z.a r pesso r:raze- à u ou q l u r t!'~uno q~
lhes rd . . un"' e- d ç Umu m•' . TS uir cri-
minosos1 outros esti di osto a caçar quo]qucr um para os
cLen.1 ~ que pos.~am pagar ~ u prc ço. h y, do
:r p m com ss as llh.Co • p n mm
da o.cgau.ização com o o 1 ar rn . t" ir qu ncl eja · ncon-
at algue .
A~ a~ os e nvid dos F d m 1ti r· :io Càt~ de,C
membros infi:»rmam sobrr os ns ra~trcadol'l qu cnconttam
e - ~ua viagcn e com b e n tes r l 't O , os bde res da orgam-
ç·o L c1on o e dt < U m mbTI d r~ nizaçil
_, gue cadaca.ndic:Luo discretam n[ oral um tem " , ~o Cão
de e . informa.r qu.e o candid.:uo 1ent
n ce i o ·J r 1hf! ,f; r m u ~t t
de a dmi!S -o. um candid o pen:cb T gue e rã endo e
do c~namenr uc~bera o co11\~i1
r r ílo m m mb ndid 1 'dr\•e r
um Cã de ·C"~ç com , riênr.i3 ron ~dcravt:lm nt m i r
u . v ~eirnn difi u r p · m fi n • bizOJTll. r Td cav~I iro .. Iko ~ric11 t t'T ' 7 dt>
lrC'O·L.O•"--'--L.lando bo tos entre o habicanres êo lug3r- :ué conrra1;m- c:a.va.!.go.r qualquer coisa que co , n ade ou voc1 o mem
tJp1-

andidos p 1nbo_ ~r º' nd1 aro p lo ca111inho. Cao de co d~s · cLiss. Je pres g1 ~ e P· ialiu em lUn rip . 1 n 1cu r
1

o jud. e ndidnt e u· ra fa ou n r va d m n r. , 1 n otita o


·dada. Um cand.id. o que for bem cediào m encon ttnr o Alguns cavaleuos eólicos não são nad além de avent-unim s
:-o passa.no teste e pode !>e juntar· organwça o. fanfamJ e rrogàD.ces à ptoc r ~ wruJJ bom bt g.a. T lv~z ~ u
C· S C a po m . Ce. r q l U r mi ti ll f' d 'i o ullto ju ·fiqu , con ·d randa e nrra qu i
. m. Alguus it31balhos vêm dir1e t3menre d,. cli<: tes que com- rransfonna tani em mo.ntarl.asi. 11.i ulros, po.r ou o larl.o, con-
,-....ou.&.L eles de Caç:. a.n v1 ualmenie. Outro!> h~g p r tent - e cm rela r e contar J h~ t6nas de co 10 ,o buv rlUll
uni ç º' 'b -bo , onfo1m. o m n1lno .. m su ., monr t i1 a nrums p quais c,·m n ;ido de
; nre a informaçõ es. Todo os mem ros com~ eJn fcroz- então. ~m se unponar com quem paga a bebida. 0 rlpioo cava- 1

t enrre s1, e quando um ob érn sncesso onde ourro r ~- i iro eolko mparulha al grem re eu co h lmento sobr •
g ~- \ritôrlJ~ De fi IO, os e d~ Ca a it .. Z. li u 11 J i~f'r os n1 nl ri c-om nqur:les q u goST ri m d e vai r
tnm ns ao'i ounns sobre s missõe que cei1al'31Il de afian- · aru ra s S"'..milar"C"
eus companhe iro· a SU'perá-los. Os metnbros podem t ab - C mo as endl qu d envolvem 'la.Fiam tmto quanto a.
m e njunc 1 n a 10 ou e m p o ·
nbn.lh 1 tu ~ habitidnd :ru. m n1 ' s. o ca 1 iro óltcos
à crrgnniz ~an, pA . cem ohdar ma foma pe"' oal. Por ã um grupo b stanre i dependent e. Por is o. raramenre cons-
- , s~mp que va os Cã s de Caça~ unem para captunlt' um tituem ou ftliam~se a rupa' ce.h31dos. ·1 s1Do um ca lerro
o lllt ula 11 ~ntc qw 1 o da palha r;1pi • · 11 o p.ll dino co r r al o 1 · rr nt
nf, • Todas a raça já ti.v ram cava eiros eó kos, mas a classe é
~sar d~s a " "dadc, quando uma for imponan: e
1n ta mais popular erur~ os hum no e g1 ante . O ranger pafodi-
e_ a ;ar um ~o d e ça po ;p lh r m.fo • n , o e b aio e rr. m- , e 1 e m mb s
- d um r o p n ena entre 3 ~nned d . 1 o o;ig i ~­
11
;.) d s dasse~ pois dem satis azer o pré-re uisitos com faci-
oi que qu qu.er mero ro ue trouxer a me pode c..'Cigit o lídade.
nuo. Di 'u:lgar uma r ru ~n a .1 ~rt:.l n o d son~ so pairai
1 D ,d d 1 ri 10
m bro.
Os Cães de Caça não aceilam a i déiã w 1ucros. P~é- requ i sj os
- m qua quer UJl1... P rt.m , • ol . Pa ro um av 1 tro · lico, o pe rs rui.gc J, pr
o p v nco d cu m br i t, m eh t todoc;; o~ 5('gtnnre<; cricérios:
z.is dos Cãc ·de Caça porque nenhum me:mbr ue Bônu e f! de a que; -Ir s
icL:> resp ito hmirar.ia a uma .. ó ba5'e dt! op r ç.oêS l Pt : C mb t n do.
Como mui da m t s dos Cã s ·• C ão hum n , F~ri ·a : du õei;; f'm Ad strai- Animais 6 graduações
- gers que pocSsumm humanos como inimig~s preclil to~ têm em Conhecim ento (~tureza), graduaçõ~ em Ca.\'~algar.
. _ ragc em uas ru ' so s. s im, um g nde porcentagt: pecial~ p g d v po u r um mon
- .; ie ndc · e mp tíl por cri ·inu an . e e ndén·
div·ergentc . ~ramente são ·1npednne nros à ssociação Pef'ícia de Classe
~ ·s~ a h ilid d
Je um · 11..- leito · •
1

... re o~ m mbros. Ut= ato h 1mo s de que um elfo b me As ricl de (


uoll m u 1 J bo ro d or r 11 ç-o, ba am chav pt1 da rícil -o· E uilib ·o D ), Cone ntr;i ão
1

ro com rcgularida e, pois ntr n podern operar em qual- (Co:i.)t Ofícios (Intl, Diplomaci a (Car), Ad ~ar Anunais 'Car),
r socl~d;idt:. abismo ~ntt' ti rende d.is nao t o Cur: ' a ~. 3 ur \For), Co.nhe im ruo 11 tt u · ), 1
nJ u 111 _ punr r bC"l c1d or ~ u · bj nvo m ( a C a! ar (D ). C ulr o Capí 4 ~ nc·ac; n vro

mum. do Joga:dtw.. para obter s des riçôes d.as pene.ias.


Pon os de rkta ccr.da Jlll 1: 2 modlli dor de lnt líg · JJ(.i:t

ca\·-.1 tro eóhco é i.11:1 espedalisc a t:m. combate mo ta o mas Pa as habilidud d cnta abaixo, um.i montana é umê1 ria.ru-
tilii.J. wna. monr rl [nvial. tu qu d e v li é qu !iian 6 z ' t; "rios n e -o O 1q puma M n ri ?' ,
lo meno i ncomum e muitas vezes rara - à vez~ fé adiante_

B'ElA 5-5: o CAVALEIRO Eóuco


ivd de Bô us Base agi as por Dia
d A. F'ott Rf Von ~ 3º
OI
D "I
+2 ,..o 2 Ava j ar mo tan a. monta ria predUeta. vínculo
~mpát100, ab1bdade em cavalgar 4 OV
2 o J "fQr montorio, 1ª r.al mo rk monlaria
+3 1 ....3 Talento adicional. curar montaria o
+ 1 Hab"l1d de m ~dval a.r 8 DV
51;1 +5 1 "/!' talen o de montaría 1 cativa mon ria 1 o
6º -5 -2 ..,.5 Hab hdadc cavalgar 12 DV 1 1
7º 5 2 5 ai nro d c1on 1 \11íncu o ~om dl mon l 1
o 6 -2 6 Habilid de e ça ai ar 16 DV 1 1 1
6 -3 6 3° t e lo de montaria. som: d mon a 2 l
7 3 1 bd~dad em e v lgar (tQdos) 2 2
rmadun : s cav leir~ eõlic s a em usl_
imp.es e comuns e todos os npos de U1Tladums

dqui íl babilf , d ~ oonrurar


uma pequena ma ia:; divinas. P ra oo JUr&1r
m gias, o p ona em e t(!1 um..i pont a '"'o n ~b tlorfo
-gu 101 rp ri ora 1 o , , 1 ama - . AC
1 de i cuJdad
de um cesre de I"esistência contra ess:is magias eq ivale a a +
nív l da m gia +mo co<lor d edo ua.ndo um e _lc!t-
m óllco qui O m11gl. dt" u et 1
inado ni\ l (como O
m11 ias de 0 nivd logo no l.0 nivd de experiênci a • Tecehe apc-
n as magia n ionai ~rmindn.~ por -u e .a cdon
·um al illo ótico pr p ra , conju . m a ruidA
m.is deve e-saolh~ las a partir da lista abaixo.
wliar fontari (Ext : o l e.1 nível u ólic
con 1 C"O ra d · mont ri· s do m s o ri diz r
imediatam ente qua ê superior (mais forie rápida, mteli enie~
1

vigoro ·a as im por diante}. e de cj~r, o personnge m ram-


b .. p d@' n uzi 1 m e . . ):ÍO t1to -ponto "TI
duas montarias . Gastando 1 rodads. eli..""aminando ambas. é pos-
s[vel d tcmun;i qLtal pos ui o v lor mai aho1 (' 1m wna u
habili d ã s 11 e 1h . Ap a und r dada d LI io l m
1

cavaleiro eólico familiariza do com aquele tipo de cri.atur am~


b p d d terminai: se o v lor-dess habilidade de cada mofl-
1nri edt no e· n Ol.l bai. o m~ i d i . ó
terceira rodada de avaliaçao, o e 1\-ale1ro pode perceber o qua.n·
t e-.s ~ ha ilida e aguç;a<la - ou ej3, se o modifi d r que
cun' ~ onlo p ri r cu in~ i r qu ~ di d
espécie. A habil-dade avaliar montaria nunca -or ec uma
classificaç ão numiéri a; o Mc~t:re de e escr ver a d ciobet- ado de ida di ion ;E te:~
:""o D.ic.I e Vidn e
' do e iro l ~o. 1 {d r1i ·Clnai , e d 1 do · conccd um modi
Mon.rari Predileta: O cavaleiro e6lico pode ele 1 nar dor de Constituiç ãQ e mo 1 costUrne. embre-se que D
qualquer montari~ qu j Lenha cnvalg;ido como sua mon ari d Vida :iJLcionaLs t.-im m a.prüno m o bônus bl e d at
pr dileta. E l ru n · o d v · 1u 1n l:id n d i r-·n - d:J m r ri .
uém no monu~·nto ( orno frimi lia1', montaria d~ paladino ou
1
Annadur a Natural: O valor em que aumenta o ônus
e.o panbeiro animal) , caso eu a º ' d lnreJig nc o eja 3 :irrn a li.t'a narurol da e ria r:ma..

i , ramb m <l e nca r con1 e l r l no nt (. j t d r : cr e zu núm v 1rd


cavaleiro ~ólico pode uti1 b~a r u isquer m ios que clesejair d a moP. t Ltri a.
para obter e se con sen timento - a erici.a.Dip lomacia, su or- c:avalc:tro eólico s:o pode rer wna monr.aria _
no ou e rsu3_s· o m lC - ma '11 l r 1 •
Y1 ,..., n po m d f: r
ilC rdo. qualquer momento sem penalidad s.
O cavaleiro eólico deve passar no minímo triê dias creino.nd.o perde ' hene- tc1os adqu· ndos de acotd com Ta ·la -b.
sua mc)lll colh d anr d h qu qu T b n fic·o. mont hid.t 1 r u · \' lu d é 1 d um :il d

p nir n ~o a cri rum o" têm as vanra cn relacionad as nJ re ras na caix4 de texro "A Monr2ria do Paladino" no Lr
tabela 5-21 de oor _o com o nh r!l o cavaleiro oHco. cnaru-
1
Jogador su bstituem as fomeic u.n~ aqut
r con nas u µropd o u o não 1 h qual ue b_ bH1 pmti 1> : O v.il · ..lk p - ui u
1

lén~ da d crlrn , p ar d r considera J3 como uru com , culo em,p áuco com suJ monurria predileta... futn h3bi líd.ade
nheiro vincufo,do para e eiros d.a habilidade disf1g,1l (co ulre dona como o ·nculo e patico que 1.UD. p ladino rem ~om
e las d gio e rrupt r, cli nre . r1lontar1 t 01 ul P l ·d o í alo Lr T(1 tl Jo
Habi}j dad e em aval ar: No t 0 n'ivel, o ci ale o eo
TABE 'L A 5-6: A MONTAR IA DO CAVALE IRO Eót1CO rec be J. e hõn~ J . . -ompeténc ia ~m. q alqu tt se ri........'"'"'""""
Ni do 1 Da o d Bôn d Aju d , .P t e ·r r qu cj.i d LI n u 10 iv nv lg
c.ava1eiro Eólico
1
Adidon:ais Arma.dura aturai! Força monrarüi prediler:i. Além i so, pode c.3-.~ garr qua]qu m
1-3 +2 2 ·a com Da.dos de \ ~ida ou menos com todos os bene ...ao
6 2 p ttc :.J av 11r, o[ r pen \idJd Jc - 2 r
7-9 8 mont'1ri d ºferenres TIC'm a enahd;ii e d - por cav:il
10 o taria muho diferente::;. s Da.dos d \ i a das montIU1 J
t! t ~ ben~ · ~ s a nt ac rdo
ÍYi 1 do valeiTD ól1co· n s CK niveii d cavaleiro a 1 iro óÜco: de \ "ida no 4° nivcl 12
eólico do per:>onagem. e a montaria sofrer drenagem de nivel, DV no s<1, ~qualquer monta.da no 10Q ntvel.
co s1tlt!r~-a. como montaria e uru cavaleiro olaco d n v l - · ·ar Mont ( )~ No 2° lv 1, v
inD rio . pode au ciliar qualquer nlont;1ti3 que srlver ca'\ ai
-~.LA 5-7: CDs DE ADESTRA R' A li AIS PARA T INAR Mo TARIAS
CD para
Criatura&••• & pio A Tarefa Conta coma... Adestrar An 1mais
animal dom s-tko d um e p~ci geralmente utili da cavalo Ensinar tareías a um animal 15
c.avalgar
animal domf.stico de um p~ci 1 r m te não uaibzada C chOHO n inar taref-as incomuns a 20
cavalgar um nimal
animal ~etvag m gre Treinar um animal selvagem 20 + OV da criatura
a besta Ti no-ssauro Treinar um,; besta 25 + DV da criatura
..._....,.... uer outra criatura d~ lntelig!ncia 2 ou iníe "or* Verme d41 Camiça Tr,inar uma besta 25 DV da criatura

do uma das duas forma eguinre por u o da habilidade. Talento 1tla Monta:rin~ Prontidão,
lutat ãs Cegas, Reflexos em
eiro, pode usar as r-egras de cooperação e prestai" ajuda Combare1 Esquiva Vita idade do Dragão~;., Vitalidade cio
írulos 4 e 8 respectivamenre:, do Livro da Jogador> para con~ Anâo"J Tolerância. Investida Aérea , Vitalidade do Gigante-1a,
er 4 de bônus (Oi dobro do normal) na CI e de Armadura Grande Fortjrodel Pairar~.. Sucesso, Decisivo
em uma úniOl jog3da de ataque ou te e de pericia ou de Aprimorad.ofJ.. Vôo Aprimotadoh-o, Iniciativa
.-..~ dade da montaria~ Como alrern2ri\·a. pode conceder à ua
-.1.A·
.. pri orad.a, \~ontade de Ferro, Reflexos Qutros Tale,n tos
ntaria +10 de bónus de competência no deslocamento por Rápidos, Ataques lir~últiplos#\ Ataque
Poderoso~ Corrida, Arrebatar-li~. Vitalidade,
de !M ontar ia
a rodada completa Amdl.iar montaria pode ser usado UlII O Mestre pode disponibilizar talentos
- por rodada e e:dge uma ação padrão. Acuidade com Arma~, Foco em Arma• adicion,ai s às monta rias. Os talenros
Talent o de Montaria: . o 2° nível 'º cavalriro, eólico pode Inversão - forn ecidos na descrição, da classe ,
A-Lceder à. sua.montaria pred~lera um ralento adicional d.a lista Ta.fentos ,do Cavaleiro Eólico; Atnbidestria~ cava 1ei ro eõliico provêm dos livros
alentos da Montaria, abaixo. Este talento não conta - a capa- I.utar às Cegas, Reflexos em Combate:, Bsquiva, básicos e deste livro. Os séguintes
Usar Armas Exóticas, Especialista. Sucesso ta lentos também são adequados,:
~:u.ae normal da c riarura, embora ela ainda precise tisfuzer
Decisiv10 A__primorado~, lniciafiva ApritnoradaJ De PUnht>s ~ Espadas: Perceipçã,o à,s
~os os pré-requisito~ como descriros no Capírulo 2 diesu~ livro
Ceg~sJ 1,5 m de raio, Combater Enga·
no Capítulo ... do livro do Jogador. Para conceder um talento Ataque Desarmado A.primorado, Combate
i•do, Combater em Dupla, Ultrapa-s-
·onaL o cavaleiro eólico deve passar um mês treinando a Montado, Tiro Certeiro, At aque Poderoso, sa r Apri morado, Investida Poderosa.
tclria. O cava!eirc eólioo pode conferir um ,s egundo talento Saque R.ápid0m Acuidade com Arma?i, Foco em
1

De Defanso.res do F4: Desuu ição


~donal à mesma monraria no 5° nívet e um cetced'o no 9º Arma"'. Adicional.
eL Estes ·n ovos r.a1enros exigem o mesmo rreinamento que~ Você pode escolher este ta1enliO diversas De Ccmfl10 e Sil.encio: Marcha, Pés
m ira vez. Oca aJeiro eólico pode treinar apen suma mon· vezes, roas, cada vez que o flzey, de se ap]ica rá a Ligeiros.
:J po,r vez. um novo ripo de arma.
1

alento Adicional: o 3º e '7° nívets, o cavaleiro eólico pode Descrito no Capítulo 2 de sre livro.
:olh r um ra1 -nro didon 1,J l fa ba · o. E r 1 1 n10 nã
r na cap~cidade nonnal do perso n m, mbo 1
l ind:a
i ·ati"Í3z r l do o_ pr .. qui ·, , como de criros no
1 Lis a de Magjas do Cavaleiro Eólico
itulo 2 d r livro ou no Capiru.lo Li.,.., do Jt ~dor.
1
O· e vai i lic:o colh m suo magia das guint lista:
urar Mont · (E ): hco 1° ivel- ac1ahn,~r AJtumais, alarmtJ, defufar vrt1 Jnos, falar tom
d bônus d
• +4 tJni uu mh~ir direção, remowr medo, ist.êncui. suportar d~111c!tttos.
._.........- ~dos, em um e rniqut d ni naf+.
le f'l de ônu n 2° ív l - e1nmulum 1nTa11a, feuat da ttahlre-zi::1'D' ~ gan·afo de
/urnaç11 't, 1rn mdgiM, protrpiocmdmjkdtR' , pt'Oteg'roHtr'CI~ tes1rlar
Cl dc11CJ1fos. rdardar cnvenCrJammto, vigor.
~.."'w.;J de Ci rcunstâ:nru no 1e ·1 .
1 Emp ri com im3 i e 31° ível - cHrar mo11fcuia: 1nontana faut'1snmagóru:a, ncutmH-
1

omada ;io lidar com criaturas da mesma espécie de sua mo ~ar vtnenu, passo sem p gadas, proteçiio canhn tlem n.fos.
•º
1

arual e +2 d bôn rm r com quaisquer outras crianuas ível - arma rmígua apnmomda, ni01Jin1n1tação livre, ptVsa
CIDílZes de servir com o moruarias (consulte a a· de 1e:xro). mcigittt a rin1ontJa, repdfr ~ n das.
Elo com a Montaria {.· ob): o / nível, o 01.wleim eólico ~ ovas magias detalhadas no Capítulo f. desre livro.
~J:S-;egue escabelecer um víncul empático (~ ja cima) com
1
qu.er monrana que cavalgue por pelo menos 1 hora desde . ue
lnreli,g ência fo,r pelo meno L Ele é capaz de manter apen Ex-Cavalejros Eólicos
vinculo por vez com onrra montaria êtn da sua predileta. Um ca aleiro eólico que intencionalme nte malttatar qualquer
Sorte da Montaria (Soh): No 9° nh·el, o cavaleiro eóJioo mon~ria que já c.avalgou perde todas as sua.s habilidades da ,clas-
e, como ação livreJ conferir um hõnus de sone equivalente dc p csrígio, e sua m onc:aria ptedileta imed!atament e rompe
1 1

~u modíficador de Carris:rna nos testes de re.tjstênda de qual- o relacionament o. Até que ele se penitende (consulte a de cri-
r montarfa a aré 18 m com a qual possua um e o empático. ção da magia penitência n o Livro do Jogador), as criaturas da
mesma espécie que sua última monta.ria predileta a tratarão
~.. . d,e Talentos Adjcjon.ais do com,·in irnizade, o que m anifest.a como -4 de pen alidade racial
Cavaleiro Eólico em intierações com criaturas dessa espécie e -2 de pen alidade
talentos adicionais a seguir sio aplicáveis a montadas e cava- racial em interações com quaisquer outras criaturas capazes de
...........,....,._ eólicos. servi[ como montarias.

O Que E uma Mon arja? ai

rn s.
• rin i- Dado de 'id ·• d

Pré-requisj o
ra tomar um rorirup'to r o ona em deve pre nc ~
o gu1nt
. "l .
Tendenci.a: Qualquer um , ro bom.
er n:agem tem pouc sp cial: O r ona ~m de r um -d ! a, nre n r·
nr e p :t. de e njurar ma ia ni , 1.
• r ao m,eno u a cat gcrria t manho maaor qu o per o-
nagem,. Ademais. uma montaria 'Oo.don na p Perícias de Cla se
Ta)~ (• d cl h

d carga

• ni d d pe n n ri
d~ser

Rlntos

u
nenh uma ™ou arm:i lll'3 dicio11 1.
ra o f ~ .................... por Dia! ca ni · l
lí crhe magia por dfa de
iialquer criatura que não s ja do t1 , o anim ] cone.a como a qlrirc qualquer outro n ficio q u_ um d rui
um b , L p a ~~te re!tt 1 lJl e~ndcnt c.I u \ t a.d r u o l na, d ,, co r 1 'li m3gfo d_a 1 co uptor, b
Qu 1qu rum l rm d tr n ní 1 t' conjurador d corro ror · i . 1 o ._ u 1v 1 n
como indicado na d~scrição da perícia. dass mau:; s u nível como druida.
Q u:.Jquer c rl tur com l.n1ell en'-fa} ou m cisa Jo
r f mai rn Jpr nd CD o r tt m
e v i esnver disposta a servir co- o d
d t rm nar por S1 mes como dcv o
d1ci . co o Te rpr r r rPml nd
e 3SSUD por dian .. Entt ta
e :1n d 1no com uni on e qui! n ~ u
..
um m n n
o 0 ní 1 um vez por
1

no
n
.
1 num
do um d ida se 'Olta conrra a terra, bandcn d nxlada completa.
·-druidas c:ontann ,~ r Mi o e nrmlc de ut
d u
m lrnO"

s e 1
l "m, corruptorrecehe rua ha -ud d4: de con 'ura\:ão o d.e pir todos os demais mêtodo~ de -
t rrn d vida. Um rnstto de d.csmata · o . ln la seu
n1 ho ' r UDl ll-

A nde maioria dos com1pto e compo ti1 d trofador, nada cresce numa area desmarad ar · qu a ma i j n-
m b -ca constante de ari'a erd Ja.nte h rfar ej a conJuIJda ali q u ej s
11 m n 1o rm íte u e rr
m de m ·a$ Sta habilidade n

corro
o o uma '1 qulv o\f:im ·nto infli · do { ob): o -o niv , o 1 ror podr pr u-
nros de dano de fogo por roded~ úr um efeito si mi lar ao da magia aqtti da praga uma vez. r dia_
ust~nto i( ): 2 n 1vc1 o corrup or não pr.ed mais dre Ele re,c~be l wo J io d1cíooal dessa habiHd adn. oi
u ou comi p r o re\'lV • niv i d e rr cor dquLri o
Fortnd Sil11 m dt Mortos-Vivos CnaT Artimais _.\!ortos-Viws (SM,): Esr.a habilidade, 3Jquirida
): No 3º nivelJ o corruptor no u v ~ func on como a. magL Ctt4r r arto>-111Víh ' ti t:
wr um v - d h b .. e t , or ~ rnr . p na e ã" re~ d a im:iis o n G ·rar
-de forma Jd ag~m..A. '""onr.a s I- d c:ompone11 es mat riais. Pode ser usada um vez por dia.
.
de mortos-ittvos funciona DesU ar« _ ): No " n vel. uma vez. por c.h:l, o corrupror pocle
s ·pa r 1 pornriam nt o 1o r.n1rc
mo . l b" "d de do d td •
a fonna d!sponi rei ão um anim~ ou uma besta m gi a (que
mor a - 'lv-as t e pecr- eja u om panh~rn r i ai
mente s ~l to } u p~r- famili , u moni ri eu
cfarn ãqu 1 tipo de ani- mescre. c:riarura aJvo deve es rar a
l Um esqu leto animal n de 12 m ari o do m~lr
tn
j J e d til b um 1
qu1n 1o do com1pror. Se n - o ci-
q elero da dasse de rnm:1· ver suce~o em um reSTe de resistência
o a ropriada consulte o J~ 'ontade (t. 10- nivc de corruptor
b t ~obr e qu~let +m · t or 1 a d ri ) 1 1ig ç- o ~
Liv cfo A on tro . extinta como SC' o servi ot tiv sse morndo
O cor ptor obtém embora is~o não i.mpL.qu ~m p d de
;) Jt! w h.ib1- poi to. Je · n n o
d de po r dia :ir e d
1
de um fa mil.iar. As criatu-
ti 1\1 eis adicionaís de ras turalmenre hostis
u or qu adquir . r e rão u m tr .
di ~ , adqit ire e hnbi· mas não serão afetad3s
e de assumi"" a onna de outra onna
s ue eto n1 al lo 1 m.
no niv 1, um ro adas por nive
esqueleto 1 ncorpóreo, (con- de corrupror~ re-s-
.Jlt tr: :thdnde n ura.ndo odo o
í n1 o ~ do Li ·o do bcnefidos. C()mei a..he:r-
nanva~ o me ttepode obter
orm no n ,, o rvi o do
a i ma1 rraYé~ d m étocl os
laT r::am Animais Morios normais de aqui ição.
! : _ o .+º ru 1. o rru ror · l ( o : o l Oº nível,

con r e m o · nim ~ corru ror pode espalhar do nças sobfi uma


....
nonos. Ena ha.bilid de fu.ndona grande área. Esta habilidade funci na como 3 .hab1hd.ade
o m gu fi lar co • , tO con U ' da que d ra g, em n nh JOg da d 3[aqu ~ nc ti ·rr
1m cleri o nível igu~ 1- m1 d ... d cl i 'ª d, y • r o o alv ç; u o co 1 ror desi or de rro de uma :irea
rrup OT da personagem, exceto por 3fel:ãl' apenas cadãvere~ c_omraio de-6 m são afetados. peste pode rurilizada uma vez
ni mai . Pod ' r u lizada v z por fa. por ·e 1lL1 e mo um w;o d:i ab1hd de roque da pr a.

5--3: 0 CORRU PTOR


1d B6nu , B Ma ·as por D~
Classe deAtaque Fcrt IRef Von O 1° Zo 3ª 4°
lº +O +O +2 2 O -
-----~-- ~~~-----

, l Mãos amcjantes, sustento 2


--~~~---~
2 1 O
3º +2 Forma selvagem de mortos~ivos l ~ia 3 2 2 O
tl Fa r cem am u1ii mo 3
~~-~~----~~~-~~~~

2 O -
forma setv em de; m ortos-v;i.iGs 2{d ia
5° +3 +-1 +4
~"-

TORUe da prap 1/dia.fomto .selvogun A 3 3 2 o


de morU>s.\'ivos (G raJ1d~)
6º +4 -5 ~2 +5 Crw r an;,rais mollOs-vIVOS, f omt a 1 o
sel11agWJ d~ monos•l' llOS 3/dsa
--~~~~--~~~-~-~~~-~~~-

s 2 5
-~·~~-~~~--~·~~-----~~~·~~~~

Toque da praga 2/dl ,formo selvagem 5 4 4 3 2 o


----~-~~~~~-~~--~~~~~

o 6 6
de mort-0s..,;11(JS (incorp.Qreo)
D ligar, ormJJ JltJ , r d
~~~-~~--~-~~~~~~~--~-,-~-,.,,,.,_~~

5 5 2 , o
mortos-11i11D~d ia
+6 -6 +3 :-1-6 T~ue da praga 3/dia forma selvagon 5 s 3 2 ]

de rnarlos vivoi ( no e
+7 -1 +] +7 Peste, formo selvagem de 6 6 5 5 3 2 2
morios vl1K1s 5/d~a
Lista de Magjas d 0 Corrup or 1 1
aliança enn-e desistente e conjun1dor1 não impom quão tem
Os corruptore:s e calhem sUM magias da s~guinr,e liua: rã.ria ou necessãr'1ai rara.mente é rranqüila.
v, 10 - bnlh , hle fíl tt agia, et ti,1r l! ·n ·110 • mJU fr f~ri· Pouco p rs n en lém an"' , g~rre.iro
1nn-itos míttimes, Jer magias, stment nqrl!I {)'som[. n~ sma. meio·orcs bá[baro podem aprecíar o escilo
1° ível - a iadiçoa:r água. daomp sifao ~ d.escsperv, det>Jd"r desistente. Os eifos 1 meio-eJfos e gnomos estão cercados 1'
morto1 vu10 , J 1fl,gir fenmtnto l , rnv 1 b1l~dod' '"' hlJ cttlànuu , be ncio d magi d ,. d o a cim ro. por is difi.:ilm
rmddtfiio-mmor, mãostlameranb:s, mio do er1{rnqu~i;-,menro 1 st•parlcn· seguem esr can1inho. Os anõc~ por ourro fodo, ttattrra]rnence
eletmmlos. clescon Jam d,a einçaria, e muitos camponeses h111uan
2° - arnu1d lhm J fo 0'1 criar char l(tJ d ~ru1r fotr vUa.1, :nu a me m n: . 'D i m n1 , ·n nhum e njurn
t5r ~ridâo, e /f nuj1,1n,1fr, ~pi r mel f e r~ 1tar nu~ral, 1np · ·, d v ru n ar oUmr t e rreira, já que na prática is
fmrn~ntos m "d.nru:los m H1.sm:a. "'"1 fieSi!! tinda " ~nn.c!n to~ to,q1u maca- .sign.ificaria o fim das vantagens concedidas por uma classe 3n1e-
br ,. ore n drnu.. t1or.. M smo oF. paladinos ran e d Vt!.Dl p nsttt mui10 3 t
3º ível- mssi 11f'ln'1 ·a, enfmtl• 'e-r planta r m •encriammto. de bandonar suas m ias e habilidades simi1ares a ma
t!itllridão profunda.. infligu~ fm:n1mtos ~mv , névoa flti ~praga, pr Guerteiros e la inos ocuionalrnenre domm e.sm classe de p
f4na.r pmkç oco Iro cl 1 nfo , toq \ , mphuo. rigio, o. a m iorla do des t, t , com p ra por 5rba
4° -iv,e l - lmnnrmro "" brTju der mort ff-, r.oho1 d dtRlm'as, A1gun'5 d le que apena') tima ment tão pTim1nva o cjd
ccms1nucarr, cri r mam -11iws mn1ores1 cúpula de prvtecão contra poderia con eguir cfo·sistir da m gfa para semprer
L~e tau, .:adr! ~nJfJ t l.:"Hffll 05 e n o • IOJ lltl en p dir. 'mu N r
1 do de rt : di 2
e º• ,,. -dra em 1 m -, pra erao CD Pl fm a mork, rrp Hr in do 1 1 qlU
ntfetrujt1n fer Pré-requisitas
1

5 ° ..e í el - d ctdn 11 wrl , c-n r no ri.os-vivos cúpula pro tt • 1


P se cornar um desISCent , o pers.cJ
1

fi" rcmtra a: trida, is tpar 1ttagid prim nr CJ nh•oa. ándt1-i proibiçiio. todo gt11ht crit, rio :
protcçâD am tm todos os: .e!emen tos n-, rrpdir mrult1m, tempes::kule de Talentos; Cra de Fortitude, Vontade de Ferro1 Reil~
fog ~ toqu da pmga :. 1L1.p1d .
6º • ' - 1u h - H'11 con fw! r m orlai-vi 'O , de · e1 n murfI" rpi- ~d l: O p rsona m e·\r r f sido ~rima d u
dt?m u1 , evapora.ção, i 1v1.dnf'nd:ri~idttdl' c--0nJ:ra ~lernentos ~. ato Sl!t11l- tnágico que o eriu seriamenre ou ameaçou sua vida. Tam bê
n. . turemofa. deve v~n er ou doar todo o eus uens m · icos (mduind
o magia d rnlhada no C;11pírul 6 d - t, Ü\flí . a ~ ura · - ) re nu n ~T a qU.3 i uer ma i
ha.btlidades simllares a magia que eosnunnva uti H1..ai:

DESISTENTE Perícias de Cla, -e


1

magia é maligna. A magia seduz. A m agia perverte. A magia As pericias de classe d e um desisu!·nre <e a hahilid de chave pa
corrompe. Quaiquer pesso3 incapaz ele comp eend@'r C!Sl3s vel"- cad p~nda) s5. ~ scabr ( or), · dos (lnc) d tr r .... · ~-
. :l es n t motª O p d OI U C inhD do t EU • ( a ). Curn ( b , llltilnid (C ), n o d Di ç-o (
O desist t s r beba contra a ma ia do mundo faru:ástico ao Salrar For), Ouvir (Sab) Cavalgar (Des
1 entir Modvaçi
seu redor. Jsso não significa qu:.e não ac.red.ite n êla; e le sabe per- ( b)J ataç.ào1 (For), Acrobacia (De ) ~ Sobreviv~cin Sa
f; i eilt qu ma ia é ~ .E ii ntiu 1 od r raD t11n ":_ Con u]t o Capítulo ~ P ríci , no 'Livro o JtJ or, r ob er
\'.l'e:l qneima.ndo sobre sua pele o u tentando an:nncar o controle descrlÇ13es das pericias.
de sua mente. .Enqua.nm os dem podem gnorar os pengo da
1

ma ucumbi no nto d ü1. o i n b n v,


dade. Pa:ra ele, a feitiçaria não e nada aJtim de llma mu]eu que
1

mima e eruraquece elJS usuários. Por depender penas dos seus Caracteri ticas de Ctasse 1

próprios r u o 1 o s· l nc 10 aR i · fu , il. bu l , m
inteligente e ,á gil que qualquer um d ·seus companheiros. Com n nhiuna arma ou armadura 3diciond.
~st ,objeti\•O, ~le percorr uma escmda solitiri.a~ despojando-se Bônus em Habilidade (Ext)~ A p3l1ll do 1 D mv,el, o perso-
lih ll MD n1 d fiei da m.a • d smlindo 1 do o g r e h 1 d ônus m re.nt no valor d gu qu r h i-
irens m ágicos que encontra. lida de desejada acida n""'el de desisren te.
Os dcsisten t~s pod~m iJS rutoir qualquer paclcio ou filosofla., ura ~cderad.a (Ext): d srent · recupernm Pontos e
m te nd m i a t os, d qu o m. d j r nr Vid u1_ ,._,._1 d d JCC" p ion lm nL pldn, N 11 ni,rd
c açam e f!Xt '"tminam os rnais poderoso usuários de magia que personagem recu era 1 o nro 1 ro(h1da, atê o :mWcimo
puderem encontrar, e.amo se deseJassem de.monsrrar a.suprem.a Fornos de vida J'Dr dia_ a 1nimem ele pontos de ricb rec.up
a _u za d mngo~ ~ ltit ira . O d bce111 ~ com'"' d por r ad um n t m 1 a lado ~ ~·.-.....­
l m JÚV1 is o m,......
pmmeu~m ~ ,e.Li.minar a feitiçaria mali m do mundo, mas tam- de -pontos restaurados por dia -aumenta em 10 a cada dois níveis
bém se v·~em como o exemplo de como a força mundana pode. desm classe. Exceto p las dife.renças acima, esta habilidnde 1
d . rro r n 3n1 q so . c1ott como cur e l rad d °'
inrro u o do L1Vro
Etnbo.-a os desistentes dêem o melhor de si para resistir a Monstros.
rodas 3.S tnagia - mdusive as beneficas - 100nJUradas sobre 51J Renunciar a agia: Al@m de evitar iodo o uso de conj
]gun p nd m 111 n1u ç d eus om nh - ç o, h bihJad.t: si.mil:! a rna 1e iten mjgico o dtsl [e r
ros. Alguns alegan1 que ~stão liderando lo · mplo1 ~ ou d~ve tambem recusar quaisquer benefício da m gi alb ia -
racionalium que apenas associando-se a vtlôes menores pode- in.cluirulo cwa m á. ·e~. Porrnnio, ele deve .tentar Q teste de r.e
rão d 1 ot m:llo1 . J qual for · jru.r.ifiuti\ do J.:a~ t · nd~ mpr~ qu~ n ma d p rmhir. P.,;ar a m .toria d· mn.
Il'eEesa Rigid ( ): o 0 \·e , o desiscente recebe um
nu:s e armadur natural igual ao u ·nus de Constitwç.ão
( h lW r.
Arma 11
aturai : A partir do 'º
11h·el1 o desisren e
p sua arma os'> m um so. u l
uu i n ft rm p
i norar a ire uçã de cfano \te a edu ão de Dano inrroduçào
11 e do lÔ!1i> os .. Inn_iro ). Ou seJa se o d i~'t t posswreduç:.;i o de
3/ l , 1 Lt r m u ] ut liz (i o
~ ç; -t1 para ç;;upeTnr a dus:ão de dano de
um
)!
d ;is,ence
qu p
g u 1 nci i
contra um ncant mento, pode n-n r
muiar a efe ·ro novame te na
roda a UL 1 eo -
ment de uma
oporrunidad a icfona pa:ra
real tur e t JOg da.

Ex-D sj · entes1

o
adquirir ourras classt!1i
normalmente . de J~ que
e nlinu a b dec 'í
às
- resnicô Lia clay.
Delm.3Lnece tl.\ d:a. prt!' úgio.
de
n4 oo Qu qu r d .i t t
que viobr intencio-
nalm~nre sct proi~
biç- , do itm
mágicos ou conj u~
- ag·co a cada 24 oras
- ja Destruir 1\. agfa, :r n.ndo m.ag ' s, perde
__..._...·o). s alor n o co h bilida s
1:Urnufa ·voe; com especiais da das e d e
alqueY outto redução de prestmga.o e nao poder.i
o pr e,,· tente. i ro co o 1

struir dms desrstente e p ermanecer


n ganha acesso a sua hab1 ~ puro (n -o u ar mais ma~)
d d · r ·du o d o (\ ja .........,... 1 um p ·o o um n
im ) ua '~s d.a ~mnç:io e it n m cos. e um dia, rua h i1idades -ores u-
r mais de - 4 horas sem desrru r 1~ mágicos cujo pr o J em seu :ni t:is anreriores e. el
d nna1l fí r lo rn no 1 P por ponto d n v e t po era ro. r Jir cl d io
, t!rdc s h bilidnd nn' q e fo .

BELA 5-9: 0 DESISTE TE


1 de 86nus Ba
Ctaue de AtaQlJe Fort Ref Von Especial
1° 1 +2 +O +2 +1 de b&n sem h bJbcfade, cur ~elerada 1 i O), re uric1ar:. m gia. R 11
?J 2 l o 3 -i-1 de bõ m h bil'dad , re<JuçJo d d no 3/ • d struir ma ia, RM 12
3º -a.3 -3 + 3 + 1 de b6nus m hab1hdade, cura ac:elerada 1 20). armas na ra•s. RM 13. defe5oa rígida
o +4 1 de b6n1L1s cm h b IJdad~. redução e d no 5/ 2, RM 4
s ~1 l e b(inus m 'h bllidade, wra acelerada 2 (30) 1 R 115
+6 +5 +2 ..+l e bônus em habilida e, reduçiio de dano 7/.,..3. mente escorRg1 dia. R 16
7 s + +1 de benlJ!i. h bili a • cur cel rad 2 40}, R 17
+I +5 +2 +6 +1 de bônus e habilidade. Jeduçio de d no 9/ , RM 8
+9 +6 +] +6 1 de bónus em ha.bll dade, cura aceleracU 3 {SO , R 19
10 i7 J 7 1 de ~nu em h bil d • r duç.ão d no 1/ 5, RM 20
I'

DESTRUIDOR DE INFIEIS
od St ·a r d infi IS r o lld r d uma - "bo ~ ófoba. Ele não
deseja nenhuma refação com o mundo e..."«emo porque a forma
como seu povo &z as coisas é J orma como sempre fizeram e
co o mpr âo. .Enrre to os O" s us co p 'ot , ap n o
desrruidor de infiéis enxerga as possibilidadts do mundo e rrer-
no, mas considem o progI"esso perigoso. Per.mim que s u povo
p rida e rta c:nt e l ri m peri o prejutli: ia llil
-.derança. Com o visitanres uazem risco de mudança d ern 1

morrer - que fonna melhor do qu~ como ac:rifkioS' aos eu-


. s de un triba?
O ato do "iacrifício traz der e recorn ensas ao de-struidot d
1

infcêis e à sua tribo. Geralmente os v itant e mimigos derro-


r- d.o ~ · o :icrtfic: do m s num emergcn à 1 utn e mlnoso
~l"n'l\P (ou até mr-')mo um inocente, cmbOTa e s.a s jt1 atn 1n no-
1

bra amsca:da).
pesar de s r ge mlm entc t.mp · cá l, o d rru.idor de infi.éiis
inda i é ris itado p los membros d. sua mbo, qu m
fornece cunt proteção 1e conno]es rig1d.os em rroca de lealdade
nbsolufa. Os druid · sao os personagens ,com ma..ior ptohabilic.l -
de d abra e sálo d vida~ p ar d cléri o , rnnge d ·
níveis ele dos e adepto r~mbém adorarem e-_i;ra classe de
pr.:- tígio. A tribo Je um dest dor de ~nfiéi geralm nr .i nclui
ue iro , n · , 'b. b 1 bm o· feili c iro ~ma a outru 1

classes podem nãos r bem recebidas.


Dad o ele Vida: 8

Pr,é - requi s ~ _o·s


ara se rornar de truidlor de in6éi , o pe~o!Ugeru d _ve
UJ11
pr n r od ; r erir ri : Características d e Classe 1

Ten dên cia! Qualquer uma exceto bom. U ar Arlnas e Armaduras: O destruidor de inflérs não sa
Talento : Vontade de fetr0 Lideranç 1 usm nenhuma a:.rma ou atmadm;r didonal
- - - ~ª : 4 dull õ In 'mídn ão; {), dunçõ cm ..., ....~......_..~ Diiri Conh ·d1 . A c:adn niv 1 co
1

Conhecimento (religião) 0 11 Conhecim@nro natureza). d estn:dd or de in fi éi o rso.na em adquire mais magias di á -a


Magias! 5 er capaz de conjumr magias divinas de 3°nível e conhecidas (se aplic.1.vel) como s estive -e vança.ndo
n.iv na ua classe ~ onj n<lor e rlor. Enc~tanlo, le -
Pericias de Classe recebe qualqlllet ou1m ben í :o da.que la cbsse ( ~õe dlc!
.A_s pericias de cl~sse de l.1m destruidor de infiéis (e a a i.lidade n-ais de , orma ~lva. ~n1~ 1a..le_11uos de meram:igfa ou ~iaçào
cha.\I' ~ par cada ncln do: EmpJtln com Ani.ln~ (Car, il n 'te.), a n s um n ·vel d nJura or Ieriv.o. Caso o ,. _
Concena-ação C 11), Oficio (l.nt Diplorn da Ca )1 Ade ar n gem te ha m ~ d llllli1 las- paz de onjurar magias 1nn
Anim ais (Car Curar (Sab Inrimidaç:ão (Car)t Senso de de se wrnar um demuidor de inftéis, devrn escolher qual de
Dh ão ( ah). Conhcdm.:.nlo (nalurcza J (In1). Co.o.he cnro rá li 1111v 1 1 vado . d t rauna a q aan•id de dr ma
r H ião) (Int). Profi · -o { unlqu r) ( nb , E ionílt'Ílnr cu1 dr · conh ·{hr; empre que alcai1 ar um nov niv 1na cl_-.
exclusi'\o<l), -enrir ~otivapo ( ab)~ Identificai- agias (Int) · d .. prcsrigio.
ar ção (for) ab àoria '' ab). C..On uh o Lap]rulo : rtc.i.a , -,, lamAr ( ): A p
no v de, ogador. pa oht - d ·ç- s nc as. e d rum form·a m llfYii J d 'ifl da iúri clo hãrbrtros qu
~11tos cie erüw " ,a.rui tiivel: 4 + modificador de Inreligência. qt.H!f seguidor (com defin ido no Caprru.lo 2 do l.wro cio Jogtt

TABELA 5-10: 0
1 1
D ESTRU D10R DE INJ: l~llS
Nlivel de 86n us Base
Classe de Ataqu.e Fort Ref ~~~~~~
Espedal ~~~~~~~~~-~~
!Magias IDiári /Magias Conhecidas
~~

1ª +O +2 +O 2 + nível de class~ já e i l~ntr


20 -+1 +3 +O +3 + 1 nível de cla:s~e rá existen~
3º 2 3 1 3 ~~~~~-~---
-4 nfvel de d:isse á ex•stente
4º +l +-4 +1 .:..4 nÍ' 1 d classe iª - ist. nte
- -
Sº +3 +4 +4 ~-~So
~·~
'~io mpicr 1 nível.de classe Já exisiente·~~~-
6º r-4 !)
~~--~-~--~~..;...--
otne d, v m
-------~------
1 n1( 1d d sse 1á iS"tente
1" +5 +5 fogueira nl el de dã5~e já FS~emte
r
-~-~

+6 T6 +2 -6 ---.,--Campo de anlipa1ia + nlve1 de dasse iá b'i!.t~n~t~~~~


go +6 G .. 3 6 nd momn r m mas + ni !J d~ cl s5e Já ist n ·~
100 +7 +1 +3 7 Sa"'fldo em mossa ni 1de d asse i-3 exi ~tente
infiéis
zer z
rn

2 nn
1m ril h r:
u
.
1-
r ní'\;cl da e~ d
lo cum

DETET'IVE DA GUARDA
nd ] drõ ci d d.ã ç; c;em p

succ o !g
cum ui ·v om os ré

·1
agia afetada e o . acnfid o
u (oonsu lt o tu]
li cuJ ado acei
..
d.e comb3 t

uris de pe ·oridade intelectual. Os gnomo s e halll n


p u m a carncr . m..Lc.a lnquis· · ·a n e .s~ n para
rL} m .ri a d d .d ci ~,,.
ond · u t manho podena ser desfa or-ável
na orma um totem do d \'id ·: d
me mo fi iro Ja m t u 1i ir
Pré- requ jsj os
Pnm s t da ..'Al......_... a o e e' p.rc~n·

eh
tau..

du
Pericias de Classe e compreen são em quaisqu r novos
As penc1.is de ela e de um de ti\'e da uard (e habi d de Infortn ç. s ~e u~do · o 11 ar com t ~' :m u h
e1 v p rn a a ri ei o A 1· ç.- (1ne • Ble r f C r ). o co h d do m lia t
Esc. lar for) O.Eicios (Inl'), Dip omaciõt (C r). Operar I:n.te.rrogatório Cooperati vo: o 3° nível. q a do o dete::i
Mecanism o (D~sh Ois are ( 3r)~ · lsifi.ç;ação r De ), üb er da gua.rd obt '"fn u e.s em m r~le de l fa e n
lnlôrmn - ( r Cura ( ab), on _r- ( '),
1 n g ns automancam n1 conced ual u r 'º ic p 'i~ a
ecreras ab), ln ·mida~ão Car , tnc;o de ·reção ( b) alcar 1
de bônus de d:rcunstân cia em um te!>te d Intimidaçã o contra
(f or), Conh~cune.nt1 (lrn), Ouvu 1 b)J u lVIdadc D s), mesmo al o por umJ rod:idn. D m. sIIU ,. rma, u1U1do o
Abrir F hadur· (D J, Pr n -o ( bl. v l r D ).
1
nv d11 gu td ob~, sure o m um r t de Tn ·mid -o co
1

Procurar (Int) Sentir torivafâo Sa ). O ced - de bôn de arcunstân cia no re--sre e Ble ar e ou
(Sab), oLaç:·o For) e Usar Cord s: pe oa (doJJS det rives da guarda podem :polllr ao outro co
A Regra da Evidência Con-..ul1( Cn ítulo : ~ ri · n L1 1 t m. n r or vã tia r ds
Prova!i, não s spc1ta.s, s~o .- úmca
para obcer as descrições da pe ncias. Desarmar uperior: To 0 níve, oonS'idera-se que o dete!!-
e\i d nd lmpo nte. Um susp 1to pr e a a.rmJdo qUJ.ndo ecutLl uma tJ ntJ.ll
não deve ser acusado de um crime até
Rmtos de Peridi a cada ní eL 6 + modilica or d -e d:i guarda
a descoberta de ev1d naas indisc.uU- lru · · n · .
v is d lieu rwo vi men o ou ob en·
ção d uma con ss.ão. Carac teristi cas de Cla se
os p rmlt .,. ot~ ci desnec s· U ar ndur .~O d 1: ·n d
sár1a na a p \J ra de um ~uspeito. Ele gu:JTd;;i abem urllizar armaduras leves e armas
deve ser traZJdo à JUS.ttça ao lnvês de simp es_
morto~ 5empre que possível. on n d idnd : o
N ~o e permite a ;apreensjo dos
nos que tº nivel, o dett"tiv~ da gu rd ganha 2 de
be s de um su peito, a
c.ons uam evidência .a se 1Jsada no bónus de compre nsão em todos os rnstes de
1u gamentc deste ou e oucro us·
1 uvU", ocur r, t r toriva e b rv .
p Uo E ·a11s : o }º ní ~cl, o crsonagem
Evidêm:ias conseguidas iill r.vés d aJqllU'e o r.ale:nto Espec alista ind pendente
g1 t~ ~ , pod e5 ps1qu1 de !i u \"'alor d~ lntcl.i e c1
cos o u outros mefos mfstfco,s oi. E - ·alidad Ob iva: Qn ndoo der ..
sobrt!natura1s devem s r comprova- tive da ,guarda alcança o 2° nívc:l, le busca
d r ro as fls1as. ou por confis·
conh~ctmen to sa' re um d.eter.rninado 10 co
são espont:ãnea.. Apenas formiils. con-
ob si ' n . E co h· um rí i de
cret ~v1 "'a sa 1sf tt' todo
d
• os mem ros de uma comunidade . Conhecini enro como ~ua ~"'Pecialidade. O
Não ê ermltido 111 og•u um pcrson:.lg~m recebe um bo11m; 1gu.al o u
u p ito m nas qu on lnt ou -v 1d d tiv d rd m rodo o re r
seja .acusado de um cnme. deste tipo de Conhecim enm.
A pra o me en eis ~ mais :P; rfil ( t): Tambetn no 2° .ní ·el o d te-
irn ponante que a captu a de um rivr a gu rd p co por um
suposto criminoso
de alguém cusado de um crime.
Um d t t1v d gu rd n o pod~
cometer oimes i n t endonalmente
1
on guindo sucesso cm utn te te
A v•o ç.. o !.l~s cóctigo pod
d bt r n fimn çã eD l r; ] o I

resu :ar ria hberação d um Sl.J!ípeito f.afo com uma t ,e munh de um


e/ou na demissão de detetive da crim , o d leuv guarda po e
g · rd . on uh u nnag ment 1
ra:z;oavelmentc recisa do meliant~]
me. mo que a rcstemunh a não o tenha
v· LO. d j , o r una m de e nhar
ima ~em e·m pnpel usando a pericia Ofícios (pintura).
Tanto u a descrição verbal q n VJ.Sual nced + de bonus

TA"BELA 5-11: 0 DETETIVE DA GUARDA


iv d B6nus Base
dasse de Ataque fort Ref Espedal
lº o o t2 r~.na e lo na Cu rd d Cid, d
2 1 +O +3 Espedalisra. especialidade obsessiva, perfl
Jº +2 +1 3 lntcrrogatorio cooperati o, d s nn r supeno
D
l 1 n· d ufa 1/dr , s ne · m períci
+3 +1 Sem penalidade por contus.ão, sen 'r portas .s ecretas
+4 .2 +5 l..oCJJlizar abJe s
5 ·2 .s Au r.4rio dt:du iva 2/dia, ccn 'lão ap-ri oracJa
+6 +1 +6 Medi na ega1
,.6 3 +6 D1 loctJlizot crior.uro
m1r men:iras.
+.i 1'1 +7 ., Augúrio dedu o 3/dia, co n edmento ·ns:tanMneo
rme1 recebendo 4 e b nus em ro as ·ogadas de 13- Conhecimento Instan râ n·e o (Sob t. Uma \' z r dia, um
pa rn desarmar llID oponente. de ti ·e J g J de 100 ní ·e1 pede ecutar um leste dt
ugu no D d w ( ll! O l ti d 11 d d.ir um In1 lig · n i (CD 20 . E n- olh r 1 u 2 • • li ' r
- d um rnt tério, eni ma ou armadilh:s. Como ação pad - , mce-3so ~ b .-10 de bónus d comp ensão em um teste de
&ador hz um::t iç.J.o que pode ser ·er 1 dei.m u filsa 1 Co Jiecimenr e ualqu r cattgoru.
e · mplo, jiO m io-or z i t ou u I! vanc du ô no e nhe im nt e ill 1 [

rrne!h:l, pona - 1l ri o lvfe"Stlí io a l d% em e êdo


r ).
1 1Creinamenr .
re J~ uce so - 7 + l~ por niv de ,etedve d.a gwrda).
r po
n e . 3rio
n1
1
v rdad i-
licar os
DOMADOR DE FERAS

g
r um v z T dia no ·r de
..0 ni\
~--,w. adqwre um uso diá o adicional para ca · da
e d p t io que a1cnnç ar.
Pi ri i ! No 0 niv 18 o d t · rd.
lher runa da segu' nt i;;- co binações de pericia : Bld"ar-
cer ln orm o~s 1 ar - 1 Diplo ad , ~cil :ir -
ivi d • i k• ci rer Infi rm .çõ - fo
ter lnfonnaçõe", O ter nform ções - entir Morivaç:ão,
1

nd r- - 'é'U VIdad - l!it ru biaL Ouvir -


nti li ç r, b ervar -
b ervar - Abru E chaduras ou Observar -
urar. pos o r p o m nos grad· s peri·
ollii e b 2. d honu d en oJ.
duas.
Penalidadt! p or Conrus- o (Ext ; ,. o 5º niv _lJ o deretl-
de utilizar n o no rm 1
qu 1

infligu drmo · r a mtu.c;õo em sofrer pen.alidad e normal


e-4 nas suas Jogadas de a qu ~
d d
iv o rup rior qu passar a .:1te 1 15 m uma porra ecl'í ta
escondida pode fuzer llD1 te rc de Pro urar cem
fc \lnlll nte pr u ndo por la. Um d r ti J u
e 2 de bônus d oom reensão em ualquer r r d
urar para d se:obri.r wm pona ondida..
cafuar Ob tlo {): 0 l v , te w a muda d
uzir um eÍí ir idê tic o n m gi for liw:r ob·m conj ra-
po:r um feiricei r de nível equival nk ao nh1r" de det fry da A habi dade de e vincular aos animais disporub11.i.za wn novo
11 do '"'r no ' ui d vi p · lgun druido r nge '- e ]o r e or
Con - prim nd ( ): "So 7° ível o d f riv da ·u lo co e1 companht>iros nimaifi lc°' podem 1ho-
seu bõnub d~ lnte ig .. ncia nas j ogadas de rar não somcn a \'1da. essas cna.turas, mas ......._..~--
;t u;i lquer rn ue 1 infli a na... 3 p e n1 ao.
1 l!t'lli ro um ·r nagcin u dor a
i -in 1 g 1 ( &): Obren o ru e m um r s1r dri domndor d~ fu 1 lve1 ""-<; n·o s ja um nom propriado1 jíl
1

u.rar (CD 20)4 urn detetive a guarda de 0 nivcl ou supe or que, na verdade ele não domin:i, doma o u domesrlc seus com·
1

usa a mor d q qu r c~da qu · a· panhdro . mv~ v d ítl mogi e d


{ u r de remp -, '"' o Ih r '1 n ra ·ogada. impn• ·on nte po e1 anim d to á· mai
sue s o i n ica que ele sabe o qu~ matou a p oa, o tamae mais in eligentCSt podendo aré chegar a uatã-los como iguais.
or apro mad do at cmnc e u:.'ll ue oUtta i.nformn· E elo e Q ~i prindp:dml!nL mng l'S e dJ"iwdn Um rueru-
• im on nt qu d cj ri"itniti bro d ou d ss podes int r r lo caminho do do
numiT Mnttinn (' .w: o 91> nível, o detetive da guarda dor. mas sem primeiro dese11vo ver uma relação pro.funilll com
oduzir m fouo tdenuco da magw da.scemtr rnhrns um a.rumai, J J.mposs1vel ador ta das d pre ·tt no. s
ju d or um fri ·cci d ni · 1 quival n o iv 1 d 1
do ildote d ra ão o ct cod raç . O· lfo ,
e ti\·c d.3 guarda do personagem_ E h3bilidade poàe ser me10-,e os 1e gnomos cosnnnam seguir 1es1~ caminho por sua
da um Yl"Z por dia. afinid de com a natureza o p s o qu~ os anó íi os menos
ocalizar e hi ( 1): No o niv ' o J [ lÍV d:i ua dn r á,.. · .
fil o d do d ,r d r é m ati"' l - m
rodu7.ir um. efeito iaênnco o da m gi;i for11lcmr- cria 1 m qwtlq uer rendênci
J'ucda por um ~rice1ro de seu ruvt!l de ctetive da guanlíli. n r ',rio d:ll maioria dos druidas os O.l.ll.ado
h bil·d d pod li ru d um v~z or di gc nl li,. ·J pro rimo à civiliza -o. Algu.n P
TABELA 5-12: 0 · DOMADOR DE FER4S
tv~de Bónus Base
a • s o· rias/M agFa:s. Con h ·das
1
Casse d Abque Fort IR Von p i1
lº o 2 2 o aestria dos animais, lnt .at
2º 1 3 3 -O vrnc lo ~m p~ co
30 2 3 +3 1 o e ~ n gue, lnt 6, an,.i:adura n rural 2 l n el de dasse tá exJstente
4º +l ~ +4 -1 Sen dos animais (audição, olfato) falar com o rnes--.re
o 3 ae: na das rta1, ln• 6
6º 5 +5 i Armad1..1ra na'tLíra +4, partithar ~tes d resi~l·ência i. 1 niVêll e dasse 1á. existen~
7° +5 5 5 -l Sen dosam 3is (visat)), lnt 10, p rtllhar rnagias
g,o 6 6 6 2 Comar1d cnatu dom mo "po
~ +6 T6 +6 ,-3 n 12, moestr.a das b~s mógrc.as. armadura natural 6 l r. vel de classe já istente
3 nsp rar grandeza
10° +7
' +1

~ fer
ocultam UJS r 1 ec GOtn n1m i aid bro d u ·v Jde e ju ador p '.l l litJ ' a
tra alha11do m m Ctrc 011 z fogi o comum. o m is. Por f"'ll(emplo um Ord71doma.dor de fera 3 pode manr
entanto, é mais comllm que domadorc de eras adorem cria- até 20 Dados de Vida de companheiros ani m ais. .,.enhum indi-
turas .un ç d.as po:r popula: es hun1 ói envolvi· viduo - od t m 1 D do J V~d qu o dom do tle li r .
m nto, plíole ndo-- abri nd - . t S" ~e ·an1ms ;â tive- 1nteli ginrl : Gnç::i r.;- à ao dom a or ~
si~o ron anre
rem s fri omuiro n:i:i mão das huma11óidc , os do a ore de eras> seus companherro-s · ai- omam·se DlaIS intcligen
fer-Js tam' m te rn.m obt r g nça. qu mcdu1 de su ·
fl c1 . u ndo o Jotn à.o d
D do· d rid : ds ver no ª n ·ve o ivr: e lnre11gé-nda de e.ida utn d ~eus co
pan.h e ros obe para 4 e o tipo da cn atu.ra muda para besta má~
P ,é- equjsj os ca. n~vd m imo d íut U nc: a m 2 p nt p
P to nr um do odor d .fi s, o p on g m d v c::r dois nh" i nn ln e e esrigio qu o pcnonage-
cher rodos os seguínteS cri ténos. alC211çar_ Esta lnreli ~e.ia aprimorada p nnn que o com
ndcntos: Foco cm Penda Emtx1 .a com ,i\nimals). nherro !Jig fil:.uu · · m:ns comp 'ex:J Jo '!LI podert nr ri ..
criei : UJ g du çõ m Emp ria om Anim · . m e Al ·m dis , o doma.d r d fera o nsinar e ~l
Magias; Capacidade de conjurar cah r ~1 ttn 1.s. companheira crês truques or ponto de lnreligên ·a da cnatu
{con~ te :i caixn ~ texro Compnnhd.r 'Anima.is no Capil 1
Perícias de Classe do Livrn ele \~ dr o Capintl 2 ~t ·te livro p ra · i f
As perictaS de das~e de utn dor.lador de fE!rns (e a habilidade ções sobre o treinanu~.!UO de nni mais).
c:.bJve pa cada ri :--1a) são: Em atl.a com (Car, enda íriculo Em.p "tico ( 'o b): o lº ruvel. o om dor d Ce
lu wa E 1 (Fi r 1 Conr. nt ( on), fº i ( t), adqu re - cuio cmp -ric qu lh rmitc comuni ar-
Diplomacia Car). Ade-strar nuna1s ( at Cura ( ah). telepa ·ca ence com seus companheiro a uma dist.ânda ~
Esconder-se De~Ji t:nso de Direção ah), Lonhf!ct t rsonagem e o compmheiro podem com reen-
( tu la, (lnf), altar or), Ott~ r t . vol r ( ), d U COmO C 'itiV m bli 0 C l[O d fa l F C
Espionar (lnr. pericia ~xclusi\"3), Tdentificar Magia (Int), nn rn au. Natura1m n·re, a mt digencia runda um fa[jor no co
1

Observar tSa } aração ' For


1 b iv nc1:1 ( ab). Co ulrc o teudo d s (JS conv t as, e pode provocar rual-entendtdo .
pi o : F ri , n Livro o l obr r a .&,.4,1\,IU d ngu : o e nf 11 e d 1m , o comp:inh iros
d s pe dctas. domad r de feras in:ce e -t 2 d bônus ~ m<las as Jogadas d.e am
Pontos tfu Pttin a caJa nive,. 4 modificador d Inteligê eia. que e 1.c te Je re tê CUI de ab "dadc de penCJ.a após t •
f unb.1r qu u u no cnu do o p 01 . g
Caracteris icas de Classe Este bônus c e enquanto a a caça i imediata e
1

Todas as mod:i.fi ções e bónus conced dos aos companheims aparenre.


aniln do dom dor ~a tm díarnnumc a.nula s pai u adnra nu : Aiu a 1c nç r 'º 0 ivr 1 e d u
1 s forem liberrados ou ap~ a mone do personag~m. dos companheir10 animais recebe .2 de bõn s de melbori3
U aJ; Armas oudurtt ~ Os domadores de feras não sua armmlutn nam ural. E b:~ bó us atune1u pa ++no 6º nive ~
ilhe u r n nhu.m ou ormndun ach °' p n ° 'v,
M · ~ "rias/J lngias Conhecid : -o 0 , 6° e ní ""cl, _ntidos Animais ( ob): No 0 níve~. o dom3do de fe~c
o domad.ot d~ ~·ras adqUU"e mais mag:rns diárias e conhecidas se pode escw.a.r a.rrrr ·ês dos ou ·Jo de qualquer com n.h iro =
npl v 1 - come se Yí e x1ç. ndo u , n1 1n da UJ t:olh 1 0U s rir od l
1 1 y • L1 Lz. 7º DÍ\f
s de co jnrador iU:lt tio rre nto, ere n.-o rece1' q alquer pode ver mv s dos olhos de seus companheiros. O domad r
outro enefíao daquela das· {o ÇÔe5 adiciona·, d fi,7'11112 ~e!va­ pode ativar seus senti os nimai.s como uma ção padrlo. e -
g n , l t d m n1n n ou a 1 <l · t ) p ·um
i p rd e c1 ade d - p eb o ~ o u Jor
n·vd de conjura ore etivo. Cíl. o o pers nagem tenha mais de ·F alar com o M stJ"C (Ext): Tambem no 4º níveli o doma r
um:l dass capaz de conjurar magtil · mt de se ro 31' um de !eras adquU'e a babihdade de .se comuruc.ar V·e rbalmen com
dom dor de 1 to. d ver escoll e.r qud ia t n l el - " us cornp nh o m uma li.ngwg m próp d
\ do :r d rmln. an ·da d m gif diária e conh eci~ nrrns n~o con ci:!Uem ntc: nder esta comunicação i;em o auxí.li
da c!m-pre que- ak.anprr um no\'O nível nà classt! de prestígio. d. magia.
M saia do Anim · : partir o 1° n1vel o om r de ar hit1 da ): 'o ., ·v l o do r d · fc
ra pod t r ·C m anh · anin1 • l.-UjO 1ot. d Da o. d od u · r m-agia ccmtivar ilnimQ1s ara for r besrnsi ai m de n ·•
i;.'ida não exceda a soma do dobro d. seu ní ·el de clon1ador de maís 1nd p ndenre da nte "gê cia <lo alvo. Companhei
1
1 ei d ~v m a fo u mm rio , 2 bô us co pc q
no t 1 d ôn d
o ta[ ermirido Dado. d Vida de companhci competência nos testes de resíst:encia de F-0rdrude. Aplique o
Partilhar Te.st de Iles· tência: Ao al:ca11çai o 6° nív 1, o modiftco ot Consutwçao do compa hei , se bouver, a da.
nh ir p d m u to cu próprios bônu }Ja d d 1
1da dici n ] 1 con e mo Dado de 'ida nor-
-res de resb"tência quanto s do omador d fe s, cotnbinan- mai para ·etenni ar os efenos de magias como sono. O doma-
- -o à "onttldc para obcer o valor ma..1Clllla d~ ca '3 um. dor de fe s pode inspi s u com~nhetros wna vezpordl.3, e
o 7º n iv- o d m ot 'b t ~ o - ir por m ada~ Eft bi ·o d sob nomTI11
- er com que qualquer ma ·a conjurada sabre · mesmo cam- é um ·n cantament de a ão mental
m afete wn companheiro sua e colha a alé 15 m e d· tân-
maga com dun ão u; r t min lanlJDl: . o
t"Uin e ai o co panheiro se ast ma' rle 1,5 m do
iro
EXECRADOR
ador e nao volrn :Úet:l-lo mesmo que retome nt~ da N ão oJhe no olho!) d o xamã e.o m u-olhado , previ11cm os
ão ah ~ d º• o domaJor pod
conjur sob1 o c-am on ·sue · ~ cruzarrun o cam 11 ho de um t" , r or.
ima l a1qu r ma ia cujo lvo 5 j4ll ''ocê1J 2] (como urna lnfelizm nte. o inrrépi o av~nrurdro tipko ra mente ouve
- a d e toque a dtsc.ânaa). o domador de r~ras ~ o companhei· e.sse conselho te po. O eXêcrador &e pro ·du d ua 1gnoran-
m pa r Ih r m t ~ s o qu ·m no a1m nt não till., urpr nd ndo su .. íum:is com u J r e u Ih r.
t m crian1ra do 1ip do comp nlie ro. Muiro deles ançrun maldições qu em ua.s v1tim s como
Comanclar Criatum5 do Mesmo Tipo ( ): Quando a domador uma praga.. O .. p:r3ticances m.ais p eroso~. com um mero olhar;
eros Jkan Bª ívt . s u comp;inh i p m u ar odc.m g, n m d c.i.usar ouo In ·1 ·co ou t n ·íormar
mfo" com u h b; 1d de similar li rn gfo m bmi t~ diá- uas vitimai; ~ rsc-niva"-
fM3 con1r.1 oucra criaturas de seu tipo. sta habilidade •o t! conhecem execrndo es e.nr:re s po l'os civÜiz.ados. eles
p~nas cru luras e mm no. ~d d 'jJ:J qu~ do o • o nc nLra.dos ap n l tribo d obhns, o ores.
ir . C11d co panhei po un 1zar a habili ad Anteir;; dt" Jdo reim estª Trilha muitos r.im dep1os que presta--
por dia p:rra cada dois 111v is de domador de ler-as do .rso- vam sen~ço como pajé- em suas mbo' Os e e dores multas
em, la. fundo a e mo ma .LI 1cn r( ra pro o i- veZc JS m ~ lid r:ança d trt s I'\ o u.ria
de ma · o comp nh iro -
ta 1
,
faz nd r). c:on ari , 1osi
aestria das Bestas Mágu:tiS (SM): o 9º nível o domador de Mu.ito exe dores s o cretinos torpes e malvados m qual-
po lbar a gia rnh r o.t mau pá..ra. afe b cas Jg1- qu codi o e m aL g md m i ria 1 o o,
. 1'm de nim i s1 , in p nd ~ nt d lnle ·n · do 1
-
lfo an - e d rn is ra as e vi1i7 oas º"
ec ore~ n urros
1 •

• Companheiros d te tipo contam como o dob de seus não são menos perigoso specialme re qu do algo an1ca a o
1

o d" Vida no total e comp3nheuus p rmindo a pe ona- b~m cM de u.a uího


m Por exemplo. um coe rriz com D do de Vida qu·val 1 D d d Vid ~ 6
to Dados d~ Vida de com anheiro:s.
ln pirar 1ve1. o domador de feras
randeza "ob): o 10º
con d r h 11i<lad d co bnt dici n i iode o Pré-requi jto
pa n e1 ros a até 9 ni de disti ncia. Um companheiro 1n ira· Para se tornar wn execmdor. o personagem deve 1ueenchcr
ganiu +2 adOAi de V1d.. ld LO em pontos de vid ern ora 5
todos os cgumtes crib~ nos~
TA8E LA. ~13 : o ExECRA DOR
Nfvel de
e Fort Ref Yon Especial Magias Diárias/ agias Co hecidas
o o 2 Som'Jigio 1/ilia + 1 n íve de dasse j~ existe te
o +O 3 dtci r'll,, sattil'Wº 2/di 't , "r d cl sse J 1 t ntei
1 +l rti régia da cfoe 11r1.1 1 nfvel de classe "ã ecisle·nte-

5 ,
1 1
·l
Mag1 d iciona 1, sorh '4:'glo 3/dia
• rhltí · dr mrd
agra adicional, somléglo 4/dia,
1 n el d!! S!.e 1 t~n le
+T o el d d s ·~ t>Xis ente
-+ 1 nível de ctas~e ·~ exiiste te
-t6 -2 +2 -5
+7 --2 2 -5 rhli:gio do ono 1 n "" de c.lc1~"' ~ ~i. te. te
2 -6 f\i a ia ad·cíon 1, snrti1~gfo 5/ di 1 nFve de dass existerit~
•I 2 -L

+9 TJ 3 +6 Sortdfgut ertfeilif dor -1..1 nlvel de e a e á existente


10 ] 3 7 gl didon • •' l n v 1de e s ;ã í nt

Rapi1po: Humanô uie menstru o o, gigante, go li.nóide ou de a que e no t ste-s der e habilid de e de p
outra bum:Jn61 d prin11t1vo. co o o 0U gnolL 1 EMc t: ~uo ã m 11 mo ri o \Jm
Tend"" • ~ Q! lqu r urna. e to botn m s a te ar- tn<a tamcn o, riejC' rrrlnto m1lng~i wnwver
Pericias:: 10 graduaçõ es em Ce>nheci men t o (a cano) gra· difào, ou deStJO- Esre é um feito de t'na.n en o nao po<l~
u açó ~ em Iden L ar .l 3 fa 1 1 dt ipado
b viv· ci . . Um oml - icJ não fern criarurns morr~s-vi 'as nem s esren
Conj uração: Ca adcbde de conjUTar 14m ago como .magia além do lano ocupado pelo · cmdor. O persoMg~m esu
di Lná. .ao ~ 11to · J eu prôp lh r fl tido ma n s '
b mp ·ecutar um t
Peric ias de Class e Magia Adicion al: o 2ª nível, o execrado r adie ona
d m gl . E r~ ga d
s p ncia de dass d um e erodo (e a hAbili<l de cha e para ln.Jgt no a a ua o~
d ri ía) ·o: quimi {lnt). Cone n ç·o, Con), Oficio vir d:a ist de ·mugias o m go/ eiticeiro e deve er de um ní"
(Int) Adestrar Animais Car,,. Cura { ab), Conheci menoo (.lru). que possa s r conjurad o pelo pe onagem. Ele pode p e
Pml:iss o ( ab) Espiona r (lnt, pen i e du 1va) ld
1
car esLl .nova m gia com o m mo ni ,e) qu 'º a
( nt I o li ív@n - ' b . Con uh e pfmio : d ma i o a o/f; i ·cetro. U • a mílgaa adicion 1 · obti
Pericias, no Litrm do Jogador, para obter atS descriçõ es das pericias. cada dois ruveis d e a d s e.
• l'o 1 s de · ca a cada rii cL 2 modifica r d lnteligehCJ.a. orftUgio a D t"'" M t: ... o 3° nívt!l
~eu olhar p ra infligir um docnp debili1 rn
Cara c erís jcas de Class e funciona come sortilégio (acima , ceto que o l o deve e t:
Usar Armas e ArmadW"a!I: e ecradore nao sal,em US3r t a.I U1tl t eSl
1 t e i t " cfu d • m Je O lnV ~ d \Oll•
nhum nmu ou n di i 11 p.. ra re;i_ tir; o eito " d crito aba· o. Ums rtrri ·o da
Magias Diárias agias Conhec idas: A cada ruvd de exe- requer utJJ uso da habili<bde 1oriifigitl do personag em.
crador, o person::ig,e m adqum mau magias diárias e e u e -id3 r cass no e L de r s l • tln id

l li "vel) - com ~ ·v · v n o um rú l D • _a dor ~ bre. q fa7c-m çom qu e e mO'-'ª com merade de


1

classe de conjurad or an rior. Enne-tan to, ele nio recebe qual- deslcxame:nto normaL perca qualque r bônus de D suei.a
quer outro be ei1cLo d:iquefa classe {o ~oes ac:I c'CJna1 cl /vrnta Clabse ,J Annn.dura - r -2. de pe licfod d d.I
lvr11t;n1 1 cnl n o J .rn l ou m a ir n'i, t ), " . r; n jo ad~s d a qu E t ºtos ~o perm nentes tê s
1m nh~ ·1 de conjurad or efetivo. Caso o personag em rei_lha mais removtd os co:n as magias canalaT HCiltltame 1~0 , de~r o res
11 lag~, f nwllt'r malà f' , u d~ 'i . Um sorh l~ o ~otrt
de um2 ~sse capaz de conjurar magias aru~ ele ~ tomar um
e ~r..raJor1 " e coll qu 1d t nív 1el v do p ·~ 1t le n ci que n -o poo
srr d~ i do.
· determúl.ar a quantid.C1 dc de m~i;tias di~rias e conhecid as sempre SortiUgiD da Medo ( M ): _ o nívdt o , lCecrador pode u .....·.....·--
que lcaoçar um novo ruvcl DJ. cks!ie da: rest gio. seu olharp:u a caus r n1edo. Est:i b~hdadc ~ 1 ·ano C«..lm
ri ,figio ( ); o 1° ru l, o x L:rad t dqui u1n at qu r•, -o ~ a) e to qu . ai o , tado om
visual. Eq-a h bili ade pode ser us;1da uma vez por dia. no 1° tnagia m da. Um sortilégio do nJedo é umà com uls.ão de: a,
nível e duas v~z por dia PO 2 nív l parnr desse ponc , wn nie.nt e reque um w:o da hab1Udnd sorlfltg .
u.so diirio di w li o tmd e d o n1 l · Sorr!f o do ano ( ): 7 ni'I 11 o e ~r ador pode usar
Ati\ ar e e pod r é um;i a ã ptdrão ~dura u número de olhar p3.1"3 er:ar um , iro de sano. habilidade funcio
rocbdas igual a_o nível de exe rador do persa agem. A cada como sonH =~w (acima), tope du d 1
cr dor fwicionn romati am 11- o n i , 1 o p r on n cl r do com
d d . o orn u · u l o
tl'" conm uma crhrruTtt a ré 9 m que e civ rolhand o para t.ie atingido e , magia SOttD. Um 50rfilégio do .sllM é ttm:t comp~--
(atacand o ou in ragi11do com ele;. Os alvo que de~ · rem seus d~ ,a ção men e quer um 1.1so c6 Jhilidad
[i hftgrn.
o · 1~m rha d Vtnr o olh r o e ador Driil ·o .E fr -tir ar ( ): niv1el o cx cr dor p 1

obtém meia mu a em 2006 de hance de erro) conm qu usar se11 olhar para criar um e.feiro de mff:rhfar tru) stTO.s- B
1 qul! consegu irem evitar s u olhar. O:> alvo. l mbe:m podem habilida de dona ex.li eru~ com o so 11f o (a im , ·ce
u ·j m 1 d r ç-0 1 u ~ d 1 · por n iv l ~ dor o aIvo é a -
e ílf ·us olh - ou vi m · co l , l vi 1

afe clos p 1o oni é -o mas concede ao e ·ecrador camufla em tado como se atingido ela magia e~1feitiç r monstnu (caro o en-.
teta , (50.-u de chance de erro contra eles. cradoc .s j v tima d s u pro . rio e>lhar re "rido~ l ~ r:ana,•
U l alvo .i1 1 ~ do J v ht r u '" o um t • te d i t n- I'OT um E ü simi1 r cl imofnr a r on
cia de Vont::ide (CD O.., nível do Kecrado r - modifica dor d~ ligi cnferfffadar é uma com u.Wo de a~o m ntal
,a.bedoria) ou sofrerá de penaliJ ade ele melhoria nas joga .a o d h.ibtlidadc wrl!f gJo.
GEOMANTE
1

déngo e dedica a um pod r nuio O ma o LOnlia


m lo o n ~. druid b~ e m gfo n
o '"'eomante no entanto, toda a magia é a mesma.
1

Geaman cia é arte dt can Lizar a energia mágica div sas


v, da própria ter . m º' de p qui~ r
- mo um mago, orar como um clé ·go
.°'mas coajura m :igia.s de uma forma
e n cr u l ( j:i :llro · uma o t •n
~de 11.1ma floresta ou atê sob um oceano,, ele tece linhas de- lei
- conex poderosa s com a próprl::t terra. As m agta ue ele
:nj alrtw ~ d . r el r m t ~o fl o e n pró d
-ç.a de vonta , Conform e o geoma'llte progrtde.. todavi.a1 o
~orço de acumub m t ai atravé , da reroi 1he impo um ptieço
co tom nd - d v z LnJUs pa~ ciclo otn u
-atm1ur.
:.\ nas peTSonagens com mais d um classe <= c:onju dor
em. to n g omant comb 1ruds oruun sã
id / h iti 1eiro e druida/m ago. s clérigos cem habilidad de
oonju.ração arcana també podem se qua !tfjctl~ aqueles com
s uo Jomínto das l ' L u dos SJO i r-0p n
a d tar t' rr· a. Um bardo ou ranger que adquire um
- gunda cl.as!J~ conJurad or:t de magia ma1 s esped ~da, ram-
. m od a.dot esr cil tle vi .
Dado de id : d6

ré ... requi sjtas


e om r um geomant e, o per on gem deve preench er
OSi os eguint~ cri l ·rio

P "c1 : b ri dua · . em .onh un ro (nr:- no),


1 u -
m Conhe im nto {n2n1Teza .
gias: Cap cicLde de conjurar magi s an::ana e 2 nivele
di ::. de~ ruvcL Carac eri tic s d - Cl ss
sar Armas e Armadu ms: Os geomaru es nã.o sabem usar
erícja s de Classe nenhum a ailil ou armadu_ra adic10.nnl.
nc.1 d e e d umgeom .lnt ~ h billdade diav p
1 g rn . ria onh id ,: e da ní , l d g º"
da erici ) -o: A]qu·m · ( nr)t Empa a com Anímais (C:ir , mante, o peTsonaKem adquire mais magias diárias e conh~das
e.o centr-aç2o (Con , Seios lnrl1 Diploma cia Car), dt!srrar se pli ãv ) - como ~ es v e avançan do um n 1 el na sua
Anlm.ais (C l , L.ul'l a ), n!'!o de 11 çao ( b • ela n urador t ~ nr ant , l nii rcc b · q
nh cim ro ( r n ), Co he ·mento ( :"1 n~1 ... E~ionar quer outro benefício daquela classe o ôe adiciona i de on a.
l..nt), Jdenrific ar ~-~gtas Int , atação (For) obrevive ncu h agem, calcruos ~ metamag ía ou cria - o de · et'l , erc), ap n s
ni\ 1d e njiu o. C a o p r g m t nh ~
b). Con ulte o üp rulo : Pe da no 1 'til Jo g fur~ pa i r
te ~d çõ das penei de u m a cfosse capaz de conjurar magía. ames de se tornar um
Ebnta de Periaa a cado n.ivel: modificador d~ Inteliger u:ia. geommte~ d v, cscolb 1 qu.al delas teci s u .nível e evado,
~ra d 1 nni r q nt1d d d ·J diá.r1 l'l h e
sem re qu akan ar u m no o níve na da e de prestigio.

BELA 5-14: 0 (;EO A TE


ível de Bónus Base
CJ d Ataqu Fort R.r Von i& pcmll Magias Diárias{M~gias Conhecidas
+O -2 +() +2 Oenvação , V' rsa liciade em magia D +1 nlv 1 de classe Já wstl! te
_, 3 +O + D riv ç o 1. l nh d le l . r tllld d ·rn m
1 1 +1 nh1 1 d cl ne j i~t r~
..,.2 3 Tl +3 Derivação 2, versatiUdade em imagia 2 +1 nfvel de d a_s,s_e JA e stente
+3 4 Derivação 2, satJll ade em magra. 3 +1 nlve de classe i1
3 1 4 D lv o 3, &!! rs illd d m m 'ª
+4 5 2 5 Derivação 3 linhas de lei +2. rsabl1dad~ err magta 5
1

•S .s -r-2 +5 Deriv ão 4, ve~at1Udade cm magui 6


6 +-6 6 D râva -o 4, ~ íli ~d m ma ·a 7
-6 T6 +l +6 ~rivação 5, versatilidade em mag.a 8 + nível de da'S~c iá ~xistente
7 ..., + +7 Denv o 5 ~ linh d e1 3, 1~r tih de em m gi 9 + n(vel d cl ss ist nt
VH atilidade nn agia~ o t 0 nivel o omante ap1·e11de ]D ES a"' g10
1 1
IO

a ~onibinar magias divinas e arcam - .Ele awda adquire e pre a- l. M ~ eh.as ele leopardo aparec:eln em seu ccrpo.
r g s d fo a nor da cl s indiv d Vi •e um e ud d i o.
mente o ntanto, ao oor(urã-las1 pode combinar u adaptar os . Brotam penas em seu corpo (mas n ão asa ),
parimetros e quaJqucr uma d~ sua da s para ganh~rr a maior 4. ws sobranc.clha se romam v~rdes e espe.ss .
van~agc:m ív l pa cnd magia de n1 d igu ] u ín do o S.u ~:ib lo tom um m ranhJdo d-.:· pó curto .
se-u valar de vefS':rtrilidade rn magia. A!lsim, corno 11tn geolnanª 6. ma lugi tn l vc e fi lpucla cobre ai le,
1

te de 4 niv , pode conjurar qualquer uma de 5Wls magias de 3º 7. ua pde se ron1a verde e esco1nosa,
ru J o de inc iro/ mo o
"1 nenhum chance de íalha d
1 u co co qu s flo murche
1

m gia por arma.durai (e ntT ranto, a proib-çâo con armaduras ua V07 soa como de um cão, mas inda é com1'r@~nsiv"c
de m l a· d.a· apbca ao dnnda / geomant 1 j'ã que e 10. Listras de zebra apar em em u corpo.
d vem u voto csp 'tual oo inv de um~ ,· it~ç5o práti ).
O geornílnre pode us: r seu ônus de nbedoriJ pra modmc:ar a 2º' Estágio
CD de magias a:rc:mias: ou seu bônus de Carisma ou Inteligência 1. Uma peqtuma corcova de camt.!lo cresce em mas co
(o que notmaln1enre usm param gias e.nas) para deÍJmr a (pode ca:r l .. cmco dle.s m gu J.
CD do teste de resistênci par magias divi11a~l e um m3 ·a 2 Você de~ n ,·o1'V uma pelag ru r.:inca como a de um r
e ·gn- mn wtnpone te :materutl ou um foco divino1 ele pode polar ( de ônus nos ~estes de Esoo der-se: em ~reas co
optLtt por qualqu r U1n d les. Um clerlgo/g oJD te que tam- r por: n v , _
b - pos un níve· d mng 1 feiriceiro ou ardo pode conv n r
1 1.\:. r;ol do seu 4iC ron1 p gnjo s~ oomo cl
espontaneamenre qualquer magia arama ou divina preparada lagarto (+4 de bónus nos restes de Escalar).
(e:xce·~o um m.tgia cL domínio) dt! niv [ Bpmpnado mi urnn . Você se rorn Ógt como um ak~ ( e desloca 1 nro
magia d rumr ou in igir fcrimrnto de "vd igu ou m nor, tl\llm e t r m).
embora deva ser cap~ de conjurá-la como um ciérigo. . Você se toma belo com.o uma driade ( ++die bônus nos.,.._,,.~..::::
De:ri:vação: O personagem toma-se lentamente. mais próxí- de Ili plomaaa).
mo · n ru e da ·vcl_ om ollh uma d ri· Voe ~ s to · cio o co o um g 10 ( r d n t
varão do escigio apropnado (consulre Deriva1 ad.ia.nce). res de .Equilíbrio ~
Linhas de Lei; No 2° níve, o g. ornante aprende criar 7_ Voe ' cria folhas e az foto 'nt (consegue subs&-ir com
con m gi c-0 um ripo cffico d ~o. Escolha ho t· d, luz do oi o invés de comid • embo~ inda
um dos segmnt@S âpos: aquático deserto. :floresta1 co:lina~ pân- cise ds mesma quenrida.d@ de água).
tano, monnmhas ou planiaes. esce cierreno~ o nível efetivo de Seu saingu~ flui ra:o lentamente quaruo a sewa de uma ân"O
conjurador do g m te )' ra l das gi um nta m .1l. A lo dBd · m. qu o d o pro r ivo. co ~o aqu le
o 6,º nível, e novamente no 100, o penionagem pode escolher gi o por sangm:um tnfo ou decamporifdO (consuI [e o Capírulo
utn novo terreno para receber o beneficio {de 1) ou aatnentar
1
lhe afeta ê reduzida à tnet~de.
s niv 1 efetivo d conj dor m um te no p nrce olhos ·romnm 1 do como o de um rato (obt
escolh~do po +t. vis-io n pe umbra).
1 O. ·.ua pele se da.pca co ~ o a de um polvo (é capaz &e mudar
1

Derjvação cor p:l s mi turJ r com os rredore rece:b ndo


Derlvafào é uma involução gradual pat Jiguma outra foana bónus nos teste de Escond r ).
natural As criannas que experimentam este fenômeno adqui-
tl m :uriburo de animru.s p[nn.ms ao lon o do t .tnpo. Os o 3ª Es agJa
,. .
m nte exp rim ntam derivaçã -s em rodos- os nivei Coma 1. Chifre de cervo cre cem em sua resta (obrém um Oia
u a regra variante, druidas de ·veis ele rados que passem suas com chifre, infligindo ! d6 pont0s de dano).
vi. s longe civilll..ição tam ·m dem so er deriv çõ ao ·- Espinhos cresce e s u COrpo (s llS qLL
1
d@3m.Ll
crirério do ·J ti!~ - ralv z um v. z; íl aida dei anos. causam dmo por perfuração. e as: crlatur;i que o
1 lpea
As deriva.ç.ões são divididas em estágios. Deve-se escolher ·c om armas narur.rls sofrem 1d3 pomos de dano perlu
uma drnvo.pto de t 0 estágio ao e~mmencar o fenómeno p~n por acerto).
primeira ve7 gundil dmvapo também à v crrdo mesmo 3 Você pod constringtT com., ·um3 cobra (e u
estâgi.o. A partir de então~ só serã possivel adquirir uma deriva· tos de dano ao obrer sucesso em utn teste de Agan r oor:.rn
ção de um es[ágio superior apôs adquirir pelo m nos d uns do cnaruras da ua carcgoriD de u1manh ou menoresJ.
-gio nt rior. Por pio, uma d ri ção d 0 gi:o só Voc · pod l e r uma r ia como d um nmnha {con
pode ser ohô.da depois d,e adquirir pelo menos duas derivações utilizar sua. teia para. ca.prurar presas com arm.a.dilhas. oo
de 1° estàgi0i duas de 2° e duas de 3º. E.nttetl.ntoJ sempre qu.e descrito no erbete sobre aranha monscruo 110 l?Vrt
d jado. po. si ' l olh r d riv· çõ d tilgio in rio 1\fi 11stro , m não pod nt:1 41r oom · , ).
ao máximo. Por exemplo. um person:1getn com duas derivações s. Você dcsen\Tolve guelras de peixe (é capaz de respiiat ta
de! l 0 et."t gio, se quiser, pode escolher UJna cerecir.t do mesmo na ~gua quanto no ar .
e ·gio o 's d Wllil do 2° 'gio. 6 S olho l[Orru::tm dos com o o d
As d~.rivaç:ôes do 1 ° estági·o não cêm efeiro n o jogo. Cada bônus nos ~es[es de Obierw.r à luz do dia).
derivação de 2º esta i·o e :id.ma ~oncede um habilidade 7. SellS olhos e tom.mi guçado como os dê uma. 100rUJa (
ordinlria p rmOJnenl O rnqu s n tura~ permit m u r d bônu' no [1 s de ob rva.r o põr· 'o·so ã noif ).
o bónus de força nas "ogadas de dano, exceto no caro de y,e-ne- 8. Seus dedos desenvo' vem g~rrns romo as e um. f2'. -
nos ou ácidos. (obtém Ac:rndade com Arma (g~ra] e ronseglle rea.lizar
.iqu·e com garra r rodad cada um infligindo 1d3 - n- e (CD 10 metade de u nivel de
de iUlO). rsonagc: · odor de Constitui ~ ontra o
:1long como d um crocodilo obtém a eno; 10 _an lruci é e tJ2
1 1
q em rdida, i Ai "ndo t d6 ponto de o. e Destrez:r o dano ecundário é de
t?us de o dos · d envolvem ganas co- o s de um leão rário de Ilõ.treza)-
( con r uir uno · r u pod , r doi ar u.i 7~ us nu o o de mo g
gupuJo
s ndo u cnm in fligindo 1d nros _ dnno ~da . dquire o r0 Pcrce -e à Ce~as: con ulte o üpi rulo 2 •
1

8. cu pé se a onga de fo.r.ma de ·comunal (adqllirc .11 babilidad


E tág10 atropela mo J,e cnt - .inuoJu - do Lwr _ • fcm Iro 1

\ ~nvoh,Pu ferrão -ddo como d uma formiga u an1que de Jtropelam nto infli 2 4 pon de dano por
i anr~ (e upa_z de ferroar in 11gmdo 1d ponros de dano conrusão, e a CD d.o teste de resi.sten ia de Re..ll.er ~ ~ to -
fumru - ld4 nto d dan r acid _ 1
ti de do univ 1<l r. onJ ~em mud c•d r For J
mo u 1 b ( t ·n ·r o opon nt
imob" · 9. \Toor se mO\'i como 1 guepardo ( ma v z. por bora, pode
com um ataque mrural, nsegue imobil· · 10 como uma executar 3 :iç2o de mvesrida. m - e.ndo-se com ez vezes

ção li: n:, consuh o vcrb E _oh:rt! o 1 no Lmro s o u dcslOOllDenro normal).


lan 1- s). 10. u p 1 s torno ca ca d árvore (u eb +1 dr bõnu d~
\ oc·e e fiair enfuri ido com um carcaiu se sofrer dano. mnadura namra1 na C .
car ~ enfurecido com um barb Lle 1° mvel - con~ ulte
B· b n Livro J Ll for - ou, s lq u r e ._
que conceda fúria como hab:ilida e de elas . dcrt:rmina seus
MESTRE DO IMO
UlSs um
6

1adicion.ú). c.orr ndo d da fiss da ma:;m rra hà. uma


-· d d j li ( ·ontinua u iut m u "'ru:fa mo Eiti u ros qa o 1Jvenrureiros d
pen:1li des mesmo enquanto incapaeita:do ou morrendo). Janam que não mvesse ali ~s:irn que eles passam pelo bolor
ocê pod~ agarrar como um urso (a.Jq~ a habi.hdad areia, a go.~ verde c:c ça n got . r do r~co. :i 1 tas vezes,
pnmor o como d -n1 na in u o J lit bnm in - nfi , ma ~ v z s s-
np r e n nt
os ,..li rtros). co ocadas ;nt cionalmen tc - pelo mestre do limo.
oce consegue salt:1r como um copa <lo ( tar sobr um te do limo não é J diJSSc param vidu Jtav is. ELi

poncnl nn prim ira rodo.d d comb d urtli.znr


t • n · 1· • um r 1 ion rn n1 ·ndivhlu · co·m coi qu nào
ção de 313que total me~'mo que "á tenha real1:t.ado _u pio re•aoomun a m · nada. conrrario d se:melhanres do senhor
de mO\ ento}. arum3i , c:ompanbdro do mestre do limo nao tmi nada a
"'uas o. to ort s co n.. d um or.i.ln ( ., e ill u ' m inda de nv lvcu m · falarmm o-
õn nos te ter; de Força -pa quebrar obje ). já ~nranun, o limos nào responderam. Como os mestres do lim
1

ua mandtbula se roma pode.rosa com o a e um.a don1nha Iam qualqu co ·a. menos çnnS.an poucos
(cou e e . pr er um in11nt o com um morclid • i.nfli. . i con. i men h muí
ndo td~ pontos dnno por ada até que e solte - no Veze!! co uunam taW!T lar alar co:nsi tnesm,o.
n tanto. perde o bónus d Destreza na CAenquan ro pe a.- Pcn1onagen ê ualquer ckcSse d~ con"urado m setor·
.i nua o. narm r1 sd ente p r
Voe · 1 1 e: pF1cid de de solr T umrr 111uvcm d tinta como druidasl ma. os - .estran amente - eralmente
uma ula (na água pode emin uma nuvem de tu1ta n~gra a .. __,.....m escolhen o oull' ireção anres
tê l m w1uJ vez r mu10 e mo uma o llvr ~ i~to lh , hornpilant l as!. s~in • qu jo v n no.~
onc e mufl m total e rura d nrro da nuv m consideram o nefícios esta d as e ~ pte~ alt mente
ofr m os efeiTo d~ escuridão w ai). oompativci s com ~ ua linha e ttabalho. O déri o . no cntanEo,
~1vel c:omo d um o de e.a~ (e d ~ m pe ru sobre UI:!!. u guidor~ dinam ant d
o Cn " lo?.), ador:JT st e inho. O idore d um déri o de Vecna:
podem con siderá-lo inteligente por se tomar um m tre d.o
Estágio limo, nqun.n e uidoc de u111 n o d P~ r 10\r el-
Vo - e nvolv m fil procu Ti::im um novo üdeI. Em cermo rnças 1 cr
restes e resistência de Fortitude contra env nenam nro e meco-ores e gnomos sã.0 mais adequa a esta classe do que
1

um aca ue 1com e Ll:r , infligind 1ds ponr d dano,I. lfos, pois m iona d 1 · con~ td ra reúun
r a o d more go r m ~m i;u ro t s (ndq ·r 1 cl ssc d pr . ágio -o rude. obvia- dr ~1
deslocamen ro vo3ll: o de 15 m _ n1e, ~ão ceçõe.s, j á que forma o ena.dores originais d.a
Ln numa h la de e inho com um IÇ • Cert mente, o pnm no mesrr do Lmo r um d
uu ç· ~ e b · nu rm • , m. e t'1 m t níu d ofund o subte ~
pinho (n
dura mru ra1.na CA, mas não con egue se mov r o u atac 1r - fl«J é. um mJSteno que é melhor não mvestlgar.
nroi.a.r- e de enrolar t! um.nc o padr~oJ. _ ad0 d1
'ida: d
Voe· cioso omo umu p- • (r e b 2 d hônu n t · ..
res d - resisu~ncia de Reflexos . Pré-requ i sjtos 1

• Voce obtem o senndo si!>rnko uma minhoc (con e ue Para torn r me trr limo, o onagem d ve pree.n-
11 • qu lqu r o m co nr m JC! m
;
r t do. o 1i11t "e rio :
dastãnci.41 \, cntos: Grande ortitudc..
eu derue caruno udu veneno (se atin ir um opontnte Pe.ríci duaçoe m lqw ia., 4 gradu çoc~
e m um mordi u alvo d obt: r suce~~ m um 1 , ,
TABELA 5;--15: 0 1

MESTR'E D O LllM O
Nrm de Bór'! u IBase
e ,de AJ Fort Ref V<m1 Especi
+O -f2 +O +O Toque gosmento menor 1
+1 +3 +O -1 de p aJ11dade em Car~sm , bolha d e 1 n !!JI, de e.lasse já. existente
go ma 1/dia., rosto esconegadio
1

+2 +3 +1 +1 ToGtue gosm nto menor 2


+ +4 1 +1 -2 d p nalid de m rii:sm , bolha de ela se j e:Ki nl
go~ma 2/dia1 malf"abír"da'd~
+3 +1 .+ 1 Toque gosm nto maior 1
4 2 -l d p lld de m rlsm , bolh de
gosma 3/dlat. anatomia i ndistinguível
+5 +2 2 Taque go~m nto mato 2
+6 +2 2 de, pen lidad' em Carism , bollh d l n 1d cl1 j~ Ki nt
go :ima /d~a. onda dt. •ma
+6 +6 + +J loque go m nto mar r 1
7 t-7 +l "f-3 ...5 d ~nali d ~m rii;ma, . Ilia de
gosma S/dia1, umãio com o imo

C njunç'""o: Capacidad d coniu- E.se lha um ripo de que go me


a.r magias a.rcanas ou dlvinas de 3ª de acordo com a tabela abaixo. co.....-.
nção d araqu~ to
1.
nivel • o p rsonag
pod e ecu r m , r qu d
1
t
Perjcjas de Classe corpo a corpo com o efrit0 d~sc 1

_ p r1c1 de das d utn. para a.qude n:s cfl ·o ri o de ·


m~str do hmo ( h bilida- n E b Om· rr do, lic pod
de chave para ada pericia) esta habilidade qmnias v~zes dest - r

s ~ o: Alq wnda Int, o 3º ni ·~1, ele pode escolher


Con n ção (Con), Oficio toqu lod o m nor adido
Inr), Dís&rces (Car),, Curn. Além dis~ o mestre
. abJ. Conhecimento n::i,tu- llino é imune os fe1 •
z:i) ' lnt , Pn.i fh;li;-o ( - b), qu 1P npo d limo m
Identificar Magias {lnt), oalJ mesmo na forma de
'"' atação l or e ques de toque de outro me-
obr ·v'nci ( bJ. 'o limo. i im, um m
Consulte o Cçitulo 4: ümo com toque gosm.enll!o
Períaas~ no Lwro do Jogador~ bolor maITom é imune aos ~fe
r obt as d aiç d d lo
5

todo o fndtrO •
perícias. babillidade tião confere resistoc·.._._,_....
Ponro5 dt P"c:ri<U? a. rcuLi nível: a eit sinrllatt qu n~o d~
rnodilicad r d v m do ti1 d limo ~
lnteligênci a. lh ido pelo persona, em
po.r isso o mes tr do
Caracterfstjcas m a de ofr dwi.o
conrusic de frio origi n ~
d ,Classe de onttns ontes
m' • d1
II\es do limo não sabem usar n~nhuma
arma cu armadura 3didonal
gil Di i / Cobhc d 2() nív,d ·a d
dois nív is de m~t do limo subsequentes, persona .em Tipo Da o/Efeito
dquU.e mais magias di:irias c::onhecid.as se :tplicável)-como Bolor marrom 1d6 pontos d~ dano po coritus~o (frio) +
tlv e ll an J o wn niv J. D.J. sua e d eonjur. dor ponto po rirvel d mcs do Uimo m r
anr1erlor. Enrcretanro, ele n -o recebe qualquer outro benefício Limo cL'llento 'l d6 pontos de d.atLO po .. c.on'Wsão (frio) + -

da.qu~a d.asse (opções adjcíona.U de vn1w sei gem~ talentos dl! ponte po nr de mes do limo em
rnetll ou madeiril
m ramagt ou crl -o it n , 1c), p v 1 conJ
Gosma ocre 1cl4 pontos de dano e 1 d4 (.a.ado) -t 1 ponto
rado,r efetivo. Ca50 o penonagern renha n1ais dre uma classe
por niv~I de ~str~ do limo apenas e e
e paz. de conjurar magiaj antes de se tornar um me,stre do luno.
Fu go fosforMcen e A á"'°.a tocada ~mite um leve brJilho violeta
devC!rJ collt r qu.al d las r r u n1v l l o .:t. mi-
como a magia luz té qu.e o ngo seja
nar a quantidade de magias diiril1s e conhecida scmpr qu r movldo
aJ can ç-ar um novo nível .na cbsse de presrigio.
Toque o enr:o . n0ir ( ob): N 1(1 nive, as mão do
1
.Rolh d~ CoSnta ( }i: O es: , , do limo, pode L'tem
m.esttc do limo podem secretar um ti ' especifico de i mo um 1TI ssn do mc"»Ilo moieriflJJ qltC º'
roque-s gomi1......~-
1rido no
-a d 3 m,
ante or , C m u 1
m nto
v '1er tratado como um projêti] de áre .
d1 -
MESTRE EM ARMAS
snvel a.rremes r ums bolha de gos.n'la por rodada (para
um pr ~ ·ui de - n ce · ·rio um al u 1 iU .t dis-
EXOTICAS
· a. O acertos diretos e usam d:mo · ireto d cordo com a J:spa as~ machados ão fazem um guerre-ro. Este poderia ero
la cim . Tocfos as maturas ate iS m de distiincia sofrem lema não d Lmido o mestri e arma ex ricas - um t!.Stu-
nr do no d espirro ri o. tlt f qu com dan m · incom n e b11..a elo mund . P.tra
as similar " Crnnad. no Ca ítu!a A do ivro do J god r rru:;;tte t"m armas exóticas a oornp ex-idade do •d1urike 1 do
mi!iO [~S d~talhes. ) Ena h bift ade pode seJ usada u llla stangham, do ma:ngu:tl arroz; dn be de.: mão n o repre.sentam
Ji no _ u v DJ.l d nle o per onag m obl m gu qu di 1culd d s nrm ln s u c1 lid d e~
u~ diãrio dicion _ parn cada doi mi ~ei de mestre o m suas mãos, tomam-se insttumento dr destru.ção
que adquirit. hrsonagens de qualquer - ça ou. anlecede-nre pod~..m . tor-
·l'r o D ruv 1 o do Bmo 1
Dllt m s arm , on s; unk '
1 ~nd.a.s ão com
nd a manipu r cara erii;;r-ic fa iai~, o ilendo um mme(memo persevrrarnç:a. ~ davia, m :iiori é: composu
-.'"""""de compec~n ·a igual ao u mvel de mestre do hmo em or umanos.,. pois o~ , embro d a nça estão mais rpostos a
~:e~ d D1 a n:es. nm· ui t porran co a m.11 opo n1 :ide de: d lar m
a1eabilid d ( oh): ,o 4º nh-rd, D uu·~tre do lim pode exóticas
primlr eu corpo o sufic1en1e para se espremer attaves de Dado de Vid : dio
ta :'.! 5 . _ l n ..o de · d1 d m
15;t2tO qu.r: ofer Ç qualqu • i ª l1el3, e; mo 1ma armadura Pré-requjsi os
~da. .Para e tomar um mestre em anna e~nc.as. o pe onagcm
o m nt.o ior ( b): ~o 1 7° e 9 n.li. el, o m · cv pi enche! d o ~ 1nt cnt s:
colhe m n-po rle t qu lodo o maior n lis ab i- n :e e de Ataque: +6.
ou entre as alternativas da l3bela Opções de Toque Lodoso Ta.lentos-: Usar Armas hórica ( trt:S quais .u_er .
or adm . o dem~ · pc:c t h 1h d · idennca .E p · · Ca c1d d
""'",,..,._lo oso men r cimn).
Perícjas de Cla se
As pede' J d e e um me ·u~ em ::11rm exótk · (t:
ões de Toque Lodo o Maior abilid e chnv cada p ricia) ão: Ofici (mt) e Profu ão
ln[ . Consulre o Capítulo 4: Pericias, no litlTO do Jogador para
D -o/E to obt 1 í.I d~s ç s i
negro 2.d6 pon os de da o (ácido) + 1 ponto por ftmto-. dr. fhína ar dei nit.it•1· 2 modificador dr Inteligência.
nrv de r es e do limo em carne, etal,

g5atinoso
rn d ira ou dra
Tes de resistêndd de Fo ·tude (CD 1S) ou
Carac eris ic s de Cla
ar , e:rn nn e ótic
parOL sado por u número de rodadas Igual a
não sabem usar enhuma arma ou annadura dícionaL
1d6 n(' 1 mestre do limo te~ No 0 ve. o m stte
ar Arma - ó e i
1d6 pontos d e da no t:emrpo ário de
m rm ótic. d e; r u .qurr arma de-i;ta categori::i qu
(onst1lu o ~m rn 1 6 + po"to por
nível de mestre do l;m ~m metal o madeira ainda não domin com naliclad . de - 2 ao invés c:!e na 1oga-
2d4 pon os de dano tem porá no de Jn J a p~ de é 1cJu1..u.fa - 1 nu - ní eL
Con •tu ç o m m (CD 1S~ Fomtud~ 6 ·, ; N 3° nível, o me e em :um· exó-
reduz à metade) ticas já be usar rodas as armas exóticas.
lmpro · d o lª vel. o me trt
m nn xoh d utiHzar fe-mm~nract dt" arr~fião paTi
a:tomia Indisrlngui el (Sob No 6° nível n nmrouili do
1
): cria.e uma arma de aaemesso útil a parar de qualquer objeto
~sre do hmo to di..Acil dt.scerrur. lrate odos o ·uces.. roc.ha 1 olho, armn de 1ttquc po '1 corpü ou im1lar qne
e· 1vo~ ~ tnqur furtivo om s o gem e ·vc ud. r e ue . :a proc so eva pelo menos t h ra, ou m ·
.........:. ....axdo uma armadura. coJD a ba bilidade fortiftaJfê1.C1 lew. as condições forem inadequadas. O incremento de disrincta
dt LimD ( )~ o & ru ~ o me ue d 1 m pode u _ar ara um arm Lmpr v da d m l ge d6 pontos d
1a no (con uh e ítulo r mo um z. i~ dan (><l num e d ds-ivo), 5U margem cl am aç · 20.
~3 de mesmo nome conju~da.-por um druicla d 13º nível O mestre em armas exóticas sabe automaticamente com o usar
nião com o Limo: No I Oº ni 9
1, o m stre do limo e a.o ~Wl Jrm de arrt!mc o imp:t: vi.s.1~; 4:111.1álquer ouuo ue des~jc
qu. nr 'mura qu p fi r 4 u tipo uda r ra uti1il ·-1 d · o ~1cnro saT nna ü6tic ra vitar
ara determinar quais cfeuos itens pod a.fera- o. Ele a penahdade de -4. maioria dos objetos causa dano por con-
1 ~o talenro ~rcepçio à~ Cegas ( v rs o ba. ea ra aud L- 1
cu~~ o, 1cn com 1 :\ e o p rfu nte.
o ult o C:i pi udo 2 r rn - n · íl n qu m n- F e a .. fie : o f níve1 1 o mestre rm :rrm ~
~n'Çe-ne:nam "'nto, sono, parilisia, arol'\doamento e todos os ex6nc:as rece-he .1 de bônu~ m suas "ogadas e ataque ao ucili-
t ~ d açao ntal ' itJço compulsõ s,
1
, t sm s, t ua! tu~r .:um.:JJ exotica. .Este bônus na é cum lot1 o a qu
_ ...... ,....~~· e feit s morai ). Al · di 0 1 • im l e me f t11rfo'í r é e nc dido - 1 r nro Foco Armo.
as conserva qualquet habilidad de me orfose que Improvisar Armas Co1'p0 a Corpo: Ainda no 0 nível, o
- l:l. m:ne.srrr em armas ·otic uuliz t rram ta · e ·.i
para c:riru um ann de ar qu co o e úril a parnr d qu J.
TABELA 5-116: 0 M 1ESTRE EM AR AS EXÓTICAS
wlck Bônus Base
Classe de Ataciue fort Ref Von Especi 1
p 1 2 o +C sar armas exóticas pan:ra m ente +2


2
3 +3
3
,o o
1
JUs r rf'n ótic s pa cl lmcn e • 3
Usar amrs ~óticas, impro isar- arrras de arremesso
4ª 74 +1 -1 oco em arm s exóticas, imp ro:Jisa arma~ corpo a corpo
Sº 5 1 1 iali a o r r , s ót1 ~. im ?rovls r ~ rm s malor

qu
pu
ob to (r
r l r. r
a galho, .mn.a de arr mes o ou
roe s le pe tn nD
mil ) qu
t hora, ou maí-.: se
0LHO DE GRUUMS
1

~s condiçõ :>forem inadequadas.. Um:t :nma improvi.sadainflige ~\maioria das pessoas ach:1 que viu o pior que os ores: p
d& pontos ct dano (x..... num u e o d d ivo. e suo. marg m gc t quando um ar o de.) ·a tnç. s rge enfur do o
de ame ça ' 20 O m estre em artn. ~ C' ·ótk1s :ilhe 1nc;tmarica- 1
d um cornfl - lo m no t · r m t1m o . ãT a d
mente como U r ~'\la arma de ataque corpo a corpo i mpro'llris3-
01
olho ~ surgir enfureado no ropa de uma colinJ . .Esta cria u
da; ualqur:r ourro qu d 1 u1 hu-la de\ r ll talento r nm o o ,ele Cruu.m h, um ore 1.io evotacl a.~ th
U'"'ar Anna xótir. p ra vil r
1
n i la .A d li n , u d. -.fi rou m s nom
do3 objeros causa d o pot coftcussio· itens com lá mina causa m Em uma batalh épica na aurora dos rempos.. a divindade
dano p~ (unrnte.. Irens on 'º t o J , ssu m .licance
1 el ~. Co:r llon Lar thian, ~ou o olho querdo
orr nd nt~ ao eu ompri · nt , i co m lt • ru- Gruum h. Cnt"·o d "dio fü · , d. ind d ore co c1
h erãnrus (como cadeiras) concedem ao me.sll'e l!m armas e ·óti- seguidores leais o suflcu~nce ra rvt à
ca 2 d bonus m en..ratt d de armar o opcn •ntt nt nd ram a eh m d1 ao conhccid c:oin
Esp dnli'l: f- 0 óric : ~º niv 1 ci m rr G 1u li sim, no iinboli a nr , @]
em armas exóticas: rec~ -2 de bônus nas jogadas de dano a:o ga r o qu.e o d t nâo pode. Este.s mãrdtt:S vi •os de Gn.i UJnsh -
u r qualquer ann:J ·i= utl a (para arm s de ataque a d _r.ãnua aJ 1uru; do~ 110 e mei1o~or m.us põ ercso, do mundo.
est bónus a lic om n l do o alv i r al m J o d Cru h , v rd311.1. ir11 las. prc ri ·
distância). .Este modificador não J. cumulati\·o com o qu-: é con- pois rodos os ores respeitam o que conseguem a.Lcançã-la.
c::d1do L tale1uc .f.sp ia..liza -o em rm . um a.incL to rovar a coinpetcnd co o brutal
ai r: o . . ª ní ' 1. m r Ofl dupl n s ui r u 1 qu
exóâca.s -pode fazer uma arma d araque corpo a corpo ou à dis- devoção> resta apenas wn ti ste - arrancar seu,...,........,.,,..,,,.,.
tancia imptoV1 ada que caus · 2d ponto de dano. l: ta habi i- olho direil em uma ccri.n o
dad fu ci a como i 111 r rvi ar rm s d a u t ci ]t r 1u
improvisnt armas corpo a grento e doloros
corpo,dep~ndendo .melhor que s us
do ti1 o J rm lh
de e-ada.
á no r - t~ r o nã Cara eristicas de Clas e
- rrera nenhuma conseqüência, e:ia:e[o Jamais se torn;l r um sar Armas e Armaduras; Os olhos de Croumsh sabem
o de Gruumsh - e. perder wn globo oculill'.. usar a1.n1 duu_ l~ves m~di :s l do. os ~ udo _ t: t d
âr a n i ·ild ')~ r d p •- · pl · com
·o, jà que ela c-ncon1a a fúna como estilo de b ralha. Lutar às ·Cegas: 1° nível o olho e Gruumsh adquire
eu~n:eiro ~clérigos, rnnge ·e at .. meir;mo ladino fam :m aten· Lutar Legas como ralent dicíonnl
m 11 eh do. O · meio- e , ·o e n d· cl Eo Obed Ord
- :. se, e alguma, tribos sus uram obTe bárbaros Cegainente: No 1°
oucras raça.) que assumtmm o anc ni 1, o lh de
m nc , poJ, tnlt r~s a sd "ru c;h pode conceder
3das para insp1rarj vens ores a +2 de bonus de mora] nos
r ~ l~ e n s· c1a e
ado d id ~ d on1ad qu 1 qu r o
.
re- -equJ. 1tos
"
ou meio-orc.s que não
possu.am. Lenden ia
rornH um olho J Gruum 11,, o r nh m DVqu
nagetn deve preencher toclo o seu nível de personagem
gwnres crrteno ·: qu e encontrem :a
8 .. D 1d tnqtt -: r · 9 m ual u r
Ra~ ~ n: ou meio-ore (um beneficiâno que
Je-sobc:decer as 01dens
ool G um h
mrendonalme nlê" pe1;de
este bõnllit no aro. Utili7,.ar
. l h bllid d , o
ª\=ão padrio. e seu efeito
· rico e m::iu, caó- ura tnna hora por
n uno u ní r l n [ l ~ '
úria.: At nda
no 1° mv~t
(.) 1h
Gruumsh obtém
o), .Foco cm Arma a hnbtlidade de
h do ore duplo . nfu e -
E p cio1: O prrson;1- como um hárba-
d cv ser um de\.,.oto de de- nívd igual ao
umsb C! d~v~ arr e u l • de U lllV
' ri 01110 ir h um nru- co o bárbaro · e o
as h bili- olho ele G ru ui:nsh. AMim1
io- um b1l / lb de Gruu ..,
m oo podei U'ftr:fúria ""vezes or dia.
Fúria Cega ( t ): 'o 2º n1vel. o olho d Cruum ·h recehe
de Cla se
1
de- b nus adie o 1 n \m 1 r d · F rç qu f s v r
·e fi P d ..:s d um oi -o d Gnnun b (e :1 habilid n re ido. E quanto a habi1idade stive arivad.a, P per
~ .·t? para cada pericia) sao~ Jntimida:r (Car;~ altar {For)1 nagem provoca ataques e oponwúd.ade co o se e th·e e
,.; l ar ( D s l a o (Fo ). Consuh pirulo 4~ enda!>.1 CônJurnndo uma mdg ~rup u~ r~ lizm: qu lqu ç~ d
do Ji g J 1, p. obt r 11 d s · - - d s rica . r, que.
- utilação Ritual: o 0 níveL atr.ives de &eqüentes u-
lH s Jc Perí ÍL 11 1.t tiiv 1: . . . mcxlillc..rtor d Jn1rligen rnçoe .. d . prop a pcl , o olho
ELA 5-17: 0 OLHO DE CRUU SH
1' Bônus e a
Classe de A14!que Fort Ref Von EspeciaJ
+1 -2 ~ -O ta r à e , o edec: r ord ns cegam ~. fúr
2" 2 -3 ~ o Bra dir às cegas-
3º +3 -l •'1 1 u laçao n ai 1
o


4
+5
~
+4
.l
1 ,
1 S liv e gant 1/ho
Percepção às cegas raio de ,S m
6ª G -5 2 2 ~ Ul la o riltL11 +2
r 7 .5 2 2 S Uva ~g nt 21ho a
gc .+8 -6 -2 -2 P rcepç.ão às cegas.. raio d e 3 m
9º +9 -6 .1 -3 1u laçao 1tual .....3
100 10 -1 3 1 Vi~ão d Gruurnsh
Gruum se enron
mig 5 fechando seus olho
_,_.. l r ndo-
cem a tenta

ucos possuem a co
(U e - minha p lo~ d
de z libero ma fúria~ que ~e encontram o r,ei 1e r:ifrt
de ten11idos perante- o de iah u nte - i e
11e o !.UÍ!d~ru para p vcur ·loei.
P:crce ãoàsE ~ cu.ras{Err): o nível oolhod Gruumsb 1
Ao e olher tJ ela se d re ·ri o, é n e sãrio e~~ ifi
ganha pt!n:epçào às escuras em um raio de 1,.5 m. rra ha ilida.- wn dos oito tipos de terreno a segui . d s E"lO, flores ca~ colin
d d· nt1c à ersao ada na auJi oo c.Jc tn n lntmdu o p n ta no , mo r h pl u bt • ..
d Ourro!5 tipo<i d Tt'"rren o ci n pa
zir ste ·po d bre\ ·~nte.
li
nc +2 nu m
ri • ti:..ncb partir d~ e.rujo ( ~.nnJas cosrum3m se sentlr mais
iml vant - o persoru m ~r?'ivw ..·1d Enni uito
e da
Organização: Os Olho ide G1ruumsh
e cio 1 t tf 1 1s. m
mfe. rb
-Kruk
o sa mn
o oso h r e • nív 1 de eh~~ .
classe não D do de Vida: d1
e bo nt~i
mm vez assu Pr' . . r quj itos
cio d sua carreira. Portant Paira se· [Crna:r Um rei e vagem, o p"'rsonn rn dev pre~ncb .
tun b p 'ra ornecer oo rnj o.r l o 0(; egum es cn no :
q 1 uerconfu -o pr · dici ntr 1
ucm Bón B m li "tud
· no comando, cmm o olh de Cruumsh qu.an co o d · rigo
ornja.m gu rra conm a demais ç.i d d
oi de , u h r
d n Lareth.ian a sua di inda
LrUi d d 1 [I

~--q
fü:I s. urros OTCS maít:ls -çezes s arinm pre
e nem honln 1 C41 de Cla e
l
L1 Gruu h g lmP.n mi r b d
e n unr poi 1n11iai.s ,·ezes rern idé"
cu de a.o que melhor se ' •
1

no inl rYalo tl 1 m ~e.a ,v


mesin idéia -uma cruzada! (afinal, umil cru.UJdn ~..........,
en olv cen e.nas d tnbos sob comando duz.ia de!
olh <l Gruum h é . e is e a i n pi ç m i·
joveh "º
s rviço de seu deu ' Quando isr ocorr , o o LI "

TABELA 5-18:: 0 RE I/RAIN HA SELVAGEM


el de 1
EMnus Base
d11 Ataque Fort IR Von
lª T, +2 ~ 2 pericia& de terreno
2 .;.3 l o..-1me
Jº 3 +l J -1,ca
o
+4 -1
Sº 1 ... tur
"

2. ar e nto 10
6ª -6 s 5 Detectar nima·s ou piar.tas
7" •7 5 Adaptaçao. ata s .l
o 1 6 T to MIO 5
rp +9' ] Alac.ar ai as
00 +10 ] 1 S portar me tS .20, moVJm nt.aç o Ir r
[

ul l·

p
l" .t: de rnrrc rr •
d0- frio, detriod ade,
t

d uma

A pe as Dep ende nte do Terr eno 1

e da UDla dns "º"·~das s de pre~"tigto dlr·ada do r /


lv ro Ji r n f! , d d l

R j de 0 e 1
o
TI d ~ rri no: D ~eno.
Perici .Erlgí~ Obser r.
em nro do rreno: ogo.
l 1CT n 1 t di "on i · Cr E nirud , Comba r ntad ,
"da foco em P·c rida (Obs :rvar), ltalid.:a.dc.

ímio Ti o neiroi
rrid , foco em ~enc

R
r -
1 mcnto do erreno : Frio.
dt ionais: Pronrldao1 Tiro lon o, Co - ·d o
1 (E ) Vhali d .

Rei do P~ n ano
p d
'do.
L rr
ti C
co em Pericia (

' R i da Mon anha


'g1 .
do TeYreno: no.
didona .i ~ Pronrid · o, d~
al r, o m Per t ( e l )
Rei das Planícies p d

Lôn O,
............ot i
enhor dos ::Eqüinos:
Rei do Mar tirTI pe do, e valo ieY v , m u[ , on
d · n ide r
Scnhor dos Felin "': l ardo, gu.epa rdo, l ·o~ ri
Senhor dos bos. cachorro C3chorro d ncaria, J o.
nr . • : Prontidão. LLLt Cc:e: rrm fidi : e n triao , con í r íb
Exóticas, (rede), Ma ·a ' ilenc.io a, , oco m Pcrici:. nl çào
1mios· gon1a, babu o, m caco
Rej dos Céu cnhor u · r m rr ur 1 r.
Tipo d Terreno: Céu. enhor .. forinho; crocodno ·g nre, lv0s pol
Perici .Exigida: Equilibrio.. 111e1 olfinho, tubarão (ri os lul , lul gi~n1e, bal
) IR Dto d :ft : El cid. d Jo ).
, 1 nt oco era Pc - ·o Dado de Vida: d·
ar.
Pr ~ -r quj jtos
Rei da ub -
rran . o ra to, aT um senhor d a ;n o on em d
npo de l'erren07 ub:tert.ineo. ench r rodos os seguintes rea
p . : t da ~. ,m dên · : u.1- m, l ai IÍCO
1 menta do Terreno~ · i o. C'U OU e U.
Tulf!llto : Conttobr 'J ..
ntos Adiciona· . Prontidão Lur:ar
_ dkl nol Cronde ortirude1 nalli J, _ com a uinl n ~•m
(E" -alar)i enhor do Urs , lu qu Pocl

ANIMAI Aprimorado> Senhor Jo Felinos,


unlq cr) e.nhor ~ Eqüino. , C rnd 1 ; nl o
cnhor dos oco em Pi rida ( -:nar.io ; ' enh r do O idí
'enenos• enhor dos L-0bo , Esp c.i 1is r ~
ou L :b dua.çoe m .Emp e m tm
ç- s em So reviv • ncia e m is 2 graduoffÕCS n ·rida '1 rop
de cordo com a · - nhor dos Símiosi E ca
enhor do
1in
ftdios't \nc . . .

Pecícias de Classe

m viver om pa
r utro Cl di o qu 7.
oram feiras para prote a: e. ~cima d rod , melbo r te ata r)
mun o, m eus dons pMa lazer bem. Outros ainda ºd. . . _.. ...... 1a no m obl~r
u e inn· bnais E v do aminho o · oi scri .. e ríc
vin ança. Poritos ~ Peric'ili a catfo nívd: "J + modifíc do r de Inreligên
Pb eA reni. tio pró1d.mos à natureza, o elfo~ m io- lío
r m oior probJbi idade d ba ndon r C• rd Caracterí j a de Class
onna humanó1de. Os ba(flings e gnomo rn mtnt ,· tomam ·u ar Arma. e Armaduras: O · nborc Jo n i mais ·
~or s dos an1m1US de\"l.do â a arte con o a c.omunida e. be usar nenhuma rma ou rmadur di onal
o· d u rir np1 • &11111....
Ha o Um n r d&. - 1' d co li r tn
, druid s e ",.trt!i,IT:\ ILl quantidade de magi

r ai ançar o 0 hÍ ·el ,cJe .,..,_~111"1


l 0 niv O n1v &e íÜ.Íi nl C!Ollat.S pe nnilid.as po
i a· p p , , olljur m · !» omo um dru"d m d~ ripo d l em
grup olhid "F t. h bilid de funcio-
r.o1h • 1a ') n p~rrti r da lisra ::1 na como h:lbilidade homôn ima do druida, excero que o
Ligaçã o AniJna. l! A partir do 1° nível, o senhor Jo animai s senhor do nnimru pod udlu:á-L m lunü diar o. u
~nvo] wnn li ç o e mo ·s J ll gr olhido iuvcl, o hor dos od ciliz.5- :f a-
o . r onoa
r ja a i n ). Por m 1o, o 1ord u o se \'incula a -ursos mar- a noz de um anima m seu gnq:>I) escolhi do, e no 10° ni\ e~ a
rons UTSO p tos e ursos po ares, e e ordc SlIDlo, com macaco , o ma .kndán a.
· in s g 10nh ~ Lingwag m ímal MA . r e - I}: ~o tº ' ivd um s nho d
hum ~ o . O L rd a n
1 i s e e · ma ífi ro ~ uá ·co em como o.s ÍXC'\. 9Dimaj pode usar ua habilid ade linguag em anbna1 para con-
f!\'ldo a esta lignção, todos os imai.s das espécle s apropn adas ,,. rsa:r t lepadca.m e-n r~ com q ua quer 11 n mal de cu grupo csc
utom i n do m <l il.11.Ugáv i m r bç · o lhi u ud r nLir (v j nrir ~mún is, dmn
nho do., animai Invocar nimais (SM):"Lunbém no o1-0 nível, o senbor dos ani-
A ligação ni1na1 ta.mbetn perm.tt e que o senhor dos anim3.l.S mai p de lll •oc:ar td3 arum.ais de ett rup e olhido um ve1
ir0 seledo ' Uc p 1· i iHd d funcio · i n·oc 1r lra lo cfo
a um ou mai comp 1

u rupo o1 ido. E ( a~ erro a li ção ani l é uma a i- J tuTFza apropri ada 1 cew po,r sua dutação, que é de t rodada
ndade simi lar a magia que funcion a como a magia cativar an1- por nivd de ta d:1 se que o pcrson ag m possui No 6° nÍ\'~1 o
a 6 nhor Jo nima.i p d ~1nli1.ar r h biHJad u v z r
J~ do d.rui a, com ~ ~ o d 1qu o e l or dos
d dq i ccmp h ir d u po1 seu mãirim o d dia e no 8° ní et. pode invocar 1d3 anin1ais atrozes de seu grupo
dos de Vtda de cotnpa.nheú:os ànima.is é igual ao dobro de seu .colhido.
ní-. 1 d n or do anima . O peniona em trill r ..rc-••·C' mputtln cir u a M~nor ( - 1): p ir dn °
n1 ~ 1 um

mp nh i ~ td a como druid (e lt Capí lo 4 nhor do~ a i ai5 pode compar tilhar qualqu er forma nimal
r:a m.3Í deral.b ). qut: adorar com um número demdiv iduas dispo 'º-
~o gual

b: º' l 0 ru.\ l. um senhor do .in,i m C!'U n1v 1n c1 ito id •


# o· m nd or-
n ua nimai u gra o s-colhido den de fast 1 lJ ~iro , · e to t" sua duração , cple é de l. hora Por nível de
Taio em quilôm etros i ual ao seu n1ve1 de senhor do a.n1· senho do:. anitna.ib
ao quadrn o \·ezes .5 Por eump , um .;enho brun o otem; o ní 1. o nho d im i nh
0 1v 1 d ntir ur m3r 1 u ~ pr t urso ola· um beneficio relacio~do ao seu po escol bido, d tf"nnin ado
a km d e disrin da Esra habil.id.a.de n - o ermite que o per- a partir da lista abaixo.
Pr-rccpç ~ nn4 ( ): o ~o ní · 1, o t!nhor d nirn
gem ~eco u iquc: com o animai~ que local:iz:L
-~--cAt ni111a) ( )· o 'r' nív ~o s n or do ni~ od c:ompaTn1haT ;i , perc~rções ensoria is de qualqu er antmat
- pode con ·el"'ar a vumad e com quaisqu er animai s de seu e eu gru escolhi do que estiver dentro do cancc d SUà
aupo escolhldo, ~omo estiv s b o e tro de falar roru ou• bili ade senur aninrni
o[ cri cura, n i lm ntt, são li i d por ~ rceiro Tot o 0 ní'\ 1, nbo- dos animais an.ha
a 1nrelig énda e perc.epç:ões. um beneti do re.bdon ado ao seu grupo esc lh1do, determ inado
· cuo Totem~ o 2g ruvt::.l o enhor o nimai gainha parnr d li 10 bau.o
Compam1hcir Fonn M ioT ( ): o 9° ní el , o :çenhor dos
b n ic1 1 on do o u po · lWdo, d r rrn ·n do
partir d li~ta abaixo. animais pode compar rilhar su.a fomu rroz com seu' ahados.
Forma S1d •agtm M,m at' ( o 3° ni li o nho.r d a.n.i- ra h bi td d Í nt.i 41 CO , rarh l J0111d m Ull 1 ' 1MiÍl,

p ai a lll tf WDll' o form d qu qu r

'............
•'.\1 •~~•"
.,, ,,,it·----, ,!;~
t• //. ~·,
~

-i''"',..,,.,,.
nhor dos Animrus
1
_ nh d lo
Ih d

'ª li ' Ju.:;ar 111111


1 r
Senho r dos Ofidio
0 n • rl - rur-ar fm tos grave(, e Jr1r vrnrn , e- Prim iro Totem:
fªº ro 1 1:1 derne-Jitos, m ovcr domf•Z, rnL.11.uufia r 11 nor, lo aur como ralenw dicioml
Si1 ,V'1 r gundo or nh r do o~·d ·
4º ni 1- mnph aninu1is ( peno ni ni do ru co- rtnio:rdinárria de produzir ve:neno um \' l por Jj {CD o 1e:
ili.ido), com1mhiio com n turr.i:.a. curlir mmroto cribto~ dtt ar de~ cia de fomrude e 10 + n1vel d ela ~ no lni 'J.
(apena nnima · do grupo escolhido), t 11 Henfa l o 1; l' t • to: 2d pont d d , o 1 rio d Con titu1 •
no C pítu _ d r livro. um dose pod r produzida d. ri m nc . O
ag:ia · d ' lh
dic. e habilidoso no uso de ve:n n
0 tens
1 ........l..LLl·l.Ular· · aciJ nt LJ ·l m um
e n ord h h bili .: fai o iro Totem; O nbor dos ofidi ~ 11 eb T2 de · -
co o ~ de animal o.lhido con nn~ pro . 'd em ri' in rmr~ em Caristna

S nhor das Aves Senho r dos Símio


Primeir o Torem: O ~or da a ' r.ar-~.,.... -2 d n in Primeir o Tote:w.: O senhor do
~ n re m Drsrrez. _ co
do Tot m: d h· r do
ci

Senho r das Eqüino


ro Totem: h r do qüin o l m m d hô u o
·m u de lo amen to. aspecms~ este efeilo ~ idêncico :ia da m ·a aterronwr.
gundo Totem: senho1 dos eq · os r e •be +2 d bónu
nr m Cun ti,.,..,... i.-G ...
Senho r idas Urso
rceiro Tot m: nhor do Primeir o Totem: O sen or dos u recebe 2 dt! hó .
co o ul nlo adLdona l mereru:e em Força.
do Tote : nbor <lo
- nhar dos F-lino
cito Totem; O nhor do" elinos dquire m nhor dos u
'v J3J co - ral nco ad on L n ../•. uç d dn
7. rh nhor
Senho r Marin ho
•~m.:
.tn i ária rle
1i e.iro Totem: (porém não pode ~"....-.'". . 3t' e st1ver em um
A~·.... ·~ m Dcs nr qu '" ri ).
ndo otem:
enhor dos Lobas 1 Apn orada (consuJ o pitulo 2) com
.1
iro Totem: f!Mor dos lobo dquir · ro (e erceuo ' n o m rí r e n
C 1, ufo ..) como t 1 nro Jd1cion ab dori .

TABELA 5-19: 0 SE HO R DO'S AN IMAIS


11•' por Di
-

N d B6nus
de Ataque Fort Ref' Von Esped 1º 2° 3" 4•
duse
o o 2 +O o
l l o 1
2 l -1 o
3 l 1
5 3 1 1 1 o
f? +4 +S -2 1 1 1
+5
6 6
s
2
2
, , 1
1
o

+6 -6 3 2
+7 7 7 2 2
Uiu
u
o o , erdejanre é o supremo
flote-s1a. E1~ abandonou busc do s druidas
rum g ral d.o o~ J. arur L.J Jl"
ntr 1 u a vid \'egeta 1 d

ndo ' • com


i;

nhores vetdej43nte tend m


q u lguem acenda umo to ha
1

ta
Dad
,. ..
r -r qu1 ·' o dev
nh r rd ·anre o per;on:lg
te crir~nos:

ra ererm.inar a quan ·da e


rt qu n r u1n ii •

o 1° nhtt:l. o n r "r eJan l adquire


l l '.1110 dici 1

-ncad r d Inr ü

A p:lnir do 3º ·

m
~, rn. r u m
u a com. regeneraç.ào'' no nom ; tas m agia são apresent ad s Orujd as O ganiz ados:
or rJ j~ te qu pr
no Ca ftulo &J. Por mplo, um b
ro J ftr CJ $ fada (uma m3 ·a de 1° nível pode d s artar esr:a
A Ocde m do Bos1qu Verd ejan e
pôde ~ J1:1cr er pu~ lwvt'Çii! '.
111
magia parn ccn urar n;gerlttttr fenmrntcs li.:v :s t ambém uma \'orê m'io
m •a d 1' n1v l) tn u luga d domínio. o p - Um nc1ii da O r m conv
1

com Vada.nia ainda jov


n gem civ t ace o . e1a1;; não dem ser converti das em magias
de ngen mtçiio.
Fa llidad com P o nív l o nh r · rd ~ f A Ord do B qu \'4 rrl ·21n é ma o
pode fascinar ou com:m r pfan tas com ontro(3r Plantas cerca de centO serena druidas senhor-e v rdeiantes • ~
como wn co jurador com nés níveJS acima do que e e usa para com partilham certos inter brc e
detcrm ~n ·c.10 e ralt!'nto. to i nific· 1 n r i funn so r ção
t ~mb #m od e ma dar 3 DV '1dicion is de p anta . p !f hi nuquí tigtd.a, e grande pane dos membro s mmbém l>.
Cura celerada: No 0 nh. .el, o senhor verdejance anha fl.liad:a 3 algum outto dn:ulo dru1d.ico ~ sun .;irea_ Muito!> d w-
Cura A~~ler da com ralcn10 adiciona l j ou f: lar da rd 1n do Bo VI rdcj:int ,
FormA lvagtm dt E te ( M . A p1trrit do 0 níve o enhor qüenrem nrt: supõem CTiltar•se o nome d~ um círcu o ~gio
verdejar ue pode usar fom1a sttfoagem pua a umi.r forma de um de druidas.
ente vohw. ao normal wn vci. r ia. o d ai ccro 1 Um r co -vid.2Jo l rjnhncJo r
C" .o habilidnd n · on como (o, na dv .'tt'h1· orno iim e te membro , e todos os membro s disponív eis votam periodic.-im n-
possui voz e apêndice s preênsei s1 o se . orve.r ejant pode co n- t obre 3 adnus.são do c.mdtdat os. UID.à z acetlo, o n ~
jurar agias norma.bne te nqw:imo sd er ~ on w ll'd 1.:m f mbm eh m o d miei d.o bm tido um rit .al d a .
cí nu . ta ão durante o uai recebe um brinco de ar ola suste ra.n.
Ar11m11T Ãn.r~n·u ( M ): o n1vel um senhor erdejanre
1
um orbe veme. Isso nao so petmue que os m.embros identtti-
Je afluna um. a or a ar 5 m de d e uma v z por 4 m un u t1 ~, fn b - ·rol d rt
'· . É n -ãw u o ro arfa c:atnp]era Jlílll"'a q u árvore se nível . E ra-s qut: o iniciado faça u m doação que cubn
desenraize• a panir d ~ então ela terá deslocam ento de 9 m e custo de crl:.icãa de l e t:ali mã.

comh teci co o um ent com -~ ilo ~ a13q e!i r J:i o. • ân o O qu rom.i o~d m erent d ouc or aniz oe que
3 im da obt .. m um núm ro d Dad dr v•d adi io is s us m mbros espalham intencio nalment e pelo mund
igual ao número de níveis de ~nbor verdejnmte que o persona- gu ns estão tão Hgados a um bosque ou flores1a ~agr
gem po uir. Apesar d seu ruvcl e lntehge naa s r a n as 2 quan10 qual u r outro d ou ~nhor \ d j:iru , m
n1 nde automl -,a. ma·oria ~e. m o i;;t po v·ajantc ... Eles dem . et aveDnm .+
nqu nto pe n, e ·r ;uii nd , a :i
mente o comando s cio s~nhor verdejan re. árvore animada ros arivo~ tentando corrigir tn ustiça pelo mundo ou esnidu>·
retorna ao seu t o nortn 1 o o ri ou quando o p ona- s ~ busc J~ in or-mJ e p comparulh com u
g m d jar íic a ac:i1.ado u air rla · ~ a d k nc: • l lrn mem ro ..
Neste senrld~ a Ordem do Bosque Verdejan r a coisa m
vez que ·sro aconteça.1 o senhor v~rdejante não oderâ: animar
outra án ore por 24 ho s. proxuna qu o... dr d têm ~ um r~de e pi na rn
, d 1 No Oº niY l o s h r \'
..
l - s - tt'l rm1 1
d m qu~ a aiori:fl dns infonn ç~s que o. .m mbro adquire
uma planfil pennane ntemen te em.bo l as s muis relva en..s e d1ssel1ll!latn dentro da organiza ção entedian .a profundam ce

que- o pe sonagem oostwna va usar continue m rl.u.ponivcis. t!U 1ao e mum. 1 pa 1hJ.m Utfo çõ · !>abr pl.o
ú mu i ntíl, e re,u] d 1 ad ui · ~o na ~-o J t rra di ntts, dp 1;coh T13~ de novas ctiaruras (aninuis
penumb ra, torna-se imune a e nv- ne11amento1 sonOii pa..ralisia. e best. s) e marnvilhas pre iamentt desoonh cddns do mundo
pemficai ·o e .mera.mo. ~e 1 sucessos dcc1 1vo e e~ tos de açao mr.il ambé.m 1n . JI Llh m co h ment br n '
m ft i ço , om ubões, nr m s, ró ou rfi iro d g it n m ic . Os memb d Clrde-m o osque
moral). Ele ~1:0 sofre ninis pena.lida es por envelhec imento \ erdejanr e são encoraja dos a compart ilhar qualquer in orma
rn:i- e unune e velliecmento ma ic lll2S q $li quer p~na- qu descubra m m um i ~n · ue r 1 1t~m • rto
t od r d à qu 1 J• t nec: m
ndquiri · r1 e muni d~ drnid:is~ 1cn m ou circ lo druídko. que ·n,on-
bônus aind se aplicam, e o rransmo rfo morr ní de velhice trarem. Ordem do Bo que Verdejan íe ocasiona lmenre pre-c1
rua como um tvtç de c:ado - e dos d d.rui in e-
quando swi hora eh ga

TABELA 5~20: 0 S ENHOR VE11DEJA TE


N fvel de Mnus Base
Class de A Fort Rf on E.fpeáal M ag· Diârias/ Magi Conhecidas
1

lº 2 +O 2 Criar infusão +1 nf ~'I de dasse Jâ ex1st~ t·e


~ 4 3 o 3 E~pec.iaU~ em i füs o, ustenlo oi 1 ní ~ d c1 s f 'X st l
Espo t.aneidade + ni\rel de das~e iá existente
3° .3 3
+4
_,1 3
Fadlidade com p'I ntas nf el de classe já. exist t
5 +4 l Cura celernd 1 nr . 1d~ d 5 já ist ~tê
+ó +5 +5 F1 ifl11' cwagem e Ente + ní el d classe já ex•stcn e
.L..] +S +5 +1 n r 1d da sse J ~·s t n e 1

G A im r án~o +1 ní d d 5~e já e is nte


3 6 +1 ni cl de classe já (!.llSt nte
+10 .3 7 Abraço de Ga .a 1 r'I v 1de d sse J.1 st nt
"n d te' rrm1p s de Clis gi nal ou
ê). ior por so é as ext not o ansmorf o na verdade se aproxim a mais e
importan t que sel.ls membros saibam onde enoonn~r o drui- seu verdadei ro eu attavé e todas as u transfcrm a·çõ s.
das do mu do. E. sendalm c , u n o J Ld nri nd não <;
u· m u ord m cri i nou de> um circu o druidico que sua orm e erna mas 1et:n ua alma, que é de fato un1ca
se desfez 1pós uma guerra contra uma cabala de magos e seus constant e ase respeito. É fo ain enor desta alma que per-
rvo demonía cos. uno.s m 1n'b o do ru o o • ind tnu qu ele adoc qu quer form cont nue s ndo o esmo
rn nln· e nh s erdej nr - talv z pcl d
-ejo de por d ntro.
tabelecc r uma conexão mais profunda 1e pessoal com a naru- o micio1 o 1rammo rlo so pode se rrisc3r assumir orm ·
.re' .apo~ trn tnd.
er m um b3Lllh e n n ex bumanó i se nrn1 1s nh 1d Contu , ' ed "d qu
lnn r . P ri o, e stuma e t, red OI\ Annlme nre o e aco cu.m com ua teal ausência de forma , ~1e pod adara-r
-enhores verdejanres e romara.m ~ros e -o enconna dos form mais excêntrlc~s. Evenrual men1e, ~u autoconheci-
nrc · tão gran qu 1 e s nce ·o \~onud na fo d
.ipen e tr as mcmb o mm ru1 go da org:.rniz ç o.
r ui <' cnhor ve . j ant s d ord m não com t •
1 ntre m npo complet amen e drerente de criatur-a q~ro na sua
les têm -:nuito em ~otnum para se envo verem com ri\•a- r6p a. este pon o, eu p:i sado - atê mes-mo a sua raça -
dad m~u.mha . ro111 - ·e- trr 1 v , , já qu fo m rn já o po a
mais.
O cam1nh do rransm.orfo ~ id :.t.l p ta conJuradores de
TRANSMORFO qual u r · ç. u~ J i.: rim n ram m c:im.0 o~ e s..........'""'
1 1

u
"imorfo nã o li 1 o qu co · d,e~ a u pró ria 'r si E~Sf-'i r T'ionagf"'n~ repte ntam \llDa grande força
arm2. Ao conttiirio1 ele se reve com a forma que for m ais no mundo, tanro para o bem quanto para o mah UJD t:ransmor·
Wil no mom~to. Enquanr o o dema bn iom o milig o é paru ul , enl mcn do , po pa1 d
"de ridad rinc:"palm nt su for· h· m qu31quer lugar e em qua uer forma. ·s tnesmos
ad ersãnos podem ~contráRlo arfas vczcs 1
cm div rs ·o JS1nunca rc b~r u . 011
Vt''ltfod srão r11frent3ndo um único inüni o
sem forma definida.

Dado de Vida: d8

P ré~requj i os
Par. se tom r um mm stnor-Foi o per~na em
de I! prc?ellche:r todo os seguinte s oi rérios:
lentos: Pronrkl• Or Vi or.
ia ~ : Cap ·da e d conju r magias de

P- - de oonh cer
m 1 m11 ~f
r-w nu '5IriT' urna form na ílJ
a.Irema va ou as habilidad es aJttmr~. rnetamor--
Jo o- ahc rur fonua ou Jontrn Jm1 dl,t.

Clll -

lbntos de Phicia a cada t1 foel: 4- ;. modi-


cador d fut BgenciJL
TABELA. 5-21: Ô TRANSMORFO
Nfvel d Bõnu B
Classe de Ataque Fort Ref Von &pcdall
ii~ +O +7 2 o Forma ~/~gem maior 1/dia (form numan61de, P u no ou ~ dio)
2º +l 3 3 Formo ~IWJgem maior (forma e â.n~mais e huma óides monstruosos
3º +1 '"1° Fomia selw:igtm maior 3/d.a (forma de pJa tas~ d b tas Grande ou M11.1do
~a +3 1 Fo1ma l11Ggtm maior (form.a · g·g e d in to )
5º +3 -:-4 +4 -1 Forma !i!:lvugem maior 5/dra (forma de ~stas mágicas. fnirro)
6º +4 5 -S •2 ormo selvogem muior funna e~ - ç~ e limo). fac. lldad so renatural
1° '5 5 5 2 Formo Ie/11C1~em maior 1/d. (form d dr g:Jo Enor )
8º 6 -6 -6 2 Forma selvagem maior (forma e mortos,.vivos e consttuctos)
gP +6 +-6 ~ l Formo Sit/ g~m mülor / dia ( orma de el . ~1s. e e a-planare , Mino ui ~
l O'° +7 -1 -7' ] Fmma t.tlvag" maior (lirn nso)~ trans"ormaç-o constante

Ca .a cte js jc s de Cla s 1
p v ma· ataqu s de opo cunid d.e
COJ nunca vai exigir
U ar Ar e ~ · t1a m or os nao _a usar t ·r d 'onn·nt ça .•
n nhwna nn o dici na . Tran fonn.a ão on. tante: No nível, o tran<;mo -
1
Form4 Se!vag,e m Maior ( :M.).: A partir do 1(1 nív~l1 o ttans- kançou auge e suas abilldad dr- mudanç.a de orma.
morfo p ~ s ·urnir a orlU!l de utr crt.alura. A ort i lva- p rt• e ~e on gue unliur o a eh·agem mai
gem 11:1fo1 funci n como fomrn srl ·~~ , com a· te l m v z po ro ad , com o ação u ·val nE a movim nto. e
exceções: confonne progride em nive~s, o persona em adqui.- limhe diári.o. Seu ripo m ud para ·m tamorfo para dererminzr
ré a lu.bihdad de ndola.r formd.s de o tro ripo d cri lU- o efeh s e ile.ns cn _.. azes <le alctd-lo, ~1 adqwre v a n
r 1 1·m d 1 • 'co tl Tab 1 11 para m:lioTe curo ( 8 m). q rm. ativa, ind · p md nr d
deralhes'1 ~ sar de não poder escolher uma forma q.u e po sua form.
mais Dados ·d do q e e e mesmo. a ora d.a trans or- & tn dis o, o mor: o n~o olre p~ 1ulld dcs n h bi i-
m o. e po ív d s·gnnr qllaí ittn J eu q i nr d d vido n v lbc · nto ~ t m -. imun o n lhe-
irão se mesclar sua nova forma e qruaí~ não. Os equipamen- cunenco m ágico. o entanro. ele conseIVa as penalidade.s p r
to que n o forem mesclados alter us hos para se idad qu.e j renh adquirido e os bonus d."l ·e ::iplicam.
ad p r , tí rm , m e n rv, m c;u ft ci n "dadr 111 m1ClTÍO ind~ mo rr d vclhic qu l o ' a bora eh a
Enne anto, ·o tnnstnorfo não· pod~ usar qualquer equipamen-
to a e· os qu tenh _ o· membro apro riado ou m@to
m •gt ~ p ll' 'mp n r íal d l, . Qu. lquc pc a de i.: ui-
pam nto Ul" for separado do p rson.a em reverte a forma
VENDAVAL
o "gi.nal vcnd.aval é o ponto J calma no ·or d um turb1lh
No 1º nív , 1 t n form 'hum n "id d l min mi . ct v 1 d r nn i pn'" si n •
de camanbo Peq eno _ é io. A partir de então podera usar a tes como dan~2rino para descrever o movimenro de um venda-
Jo na ~k a e tt rit orada mais d ua veU!t or dia p cada v 1e ua u:a :aminas. mas d tt11nar st~ rstiJ1o de u não
doi!i ·v ~ · e d pr LÍ io u d uirir, cLr <l ::i v co n r. N m m hn r ·iorrn algur:
de tipos e tamanhos de crfatuns dispvnivei aurnent~ confor- mui10 menos o poet"3::J. O vendava[ ~e concenna e1n aptt'nder
m e espectf1cado i1a Tabela 5-21. Ao obter a hab1hdade cie ado- os segredos undamcruais do combat com duas annas pnrn u.m
tnr form d mOrlOS· \"lVO no l r \IC , e U ~ [Omar link prop i'to - d scrui1,:o s Utl inimi
forma de uma criatura com este sub- Tipícamen1e individualistas aud cio~os. o vendavais rar..-
m~nte aprendem suas pendas a.cravt?s de qualquer mipo ele tr~i-
·o - orfo j p su· ah b iJ d omw fo cH d in nro fo o v Jt o, 1 Jomiru'm su nu n
da de ourra e c;;s , pOOe conv@rrer seu"' usos diário de ft rn1a .ser- Ih aplicação co:nsranre de suas discipl·na e de exp riên ·
11a cm a usos diâ os e n selw~m mawr. Tam ém é po ~ el com seus inimigos.. Da m sma fonn . não impo a o quio ~.........,
comb1 :1 r n fa o d du h ihd d s co o d <:J • p t ml!m, ~ raro qu e n m o t d
obter a melhor ~ n ge-m p ra qualquer l so diário. . s5im um de 5\er apren id . m:l - nunca ensinada.
Dnl / ran~morfot r rã ~te qJUarro u.sos por dia e 1
nru1 sclva- a cfo de presugio é aberta a codas as classes e :raç
g 1 •~ od u ·ar a ha ilidl;mdc rar
arorJ 1
s tornar um buma •mbo o v d ·j.3
ai rro , cada raç h.um ói a:
nóide Grande (já qn ·um druida de 8° niv: 1 d tomar um crr~nrou ao m~noi;;;; algum o~ rifo'\ tom. tn~ e v n c:bva1s ã eis e
cnatun Grande e um transmorfo de 1º niv.el pode adotar a int lig n tes CU.Ja d~stteza indona a seu favor. Os anões, lv
orm 'e u1 uman id ). a for1n 1 u.1n ltÍc1i m arm du rm , ão o p onag
D 8/I1 an 'm 1· 'l p ~ri:a 'ie tomar u h 1manóide mons- com menor pro a 'lidad de e rornarem vendava -;;. les o
iruoso Cr.indc, se d eja.sst". membros das raças m oorc~ podem se en r arra.IdO' por e
FaciliJad obr natura o h ili ad fonrrn. ~nllu..
eh1a' l"m HJillr do e on· • :i1. o in · d
similar à magia. Ainda é neces :ário um.a ação padrão, e e.la pode Dado de ·v ida: 10
ser suprimid por um Cdn1J'O a 1timctg1 , mas u:i ut.t.hza. ão não
Pré-r qui j os
val, o rson3 em de,re p enche li

u
nro: v Mobilidade, Deslocam tO,
Co hat r com Du ACUidade com Aana quaL uer
,.
um ) ou o 1n

Perjcja
habHid d e v

rici .

e icas de Classe
.......,.._d Y 1 n o
nal
0
panir do

madura ou I! tin o uma arma


ld u vrmd rum u
r um ann d pia como u :i nela de dua -

0m
1 , Ináh,il: No 2° nív 1 o v nd nl
io om n f n ~ il e mo cale co dki ai.
eubôn erl·
no

dn- omb ter com D 1 _ A.nnas upremo: o


o nI dicio 1e m m
ou __ ad _
ov r
...,.._.._ c.lu-Ja

qu TiV 'I '-l U r rm - u l

un v _ ss1m. se e]e luta e: m uma arma leve e SU3 Jnào iln • dr uma ann3duram ..dia ou pesad •o
bJ,n·o fr· n • d tm Ul.15J gad.asd taquepo co a· ma o uma ~pa 1

Je un '" t

{ · u rm n ão in.'bi n-o or vr,


n 'dad na - ogadas e acaque com ambas as

BELA ~22: 0 VE D.AVAL


Ide
Cb ef Von
1º pri do·
2
3ª -r3 ~3 ""°
_, 1
1
5º 1 r sm ío
6º s 2 +2
70 1 5 2. 2 I~
Bª 8 6 2 2
9" ...9 +6 3 .,..3
l l Cor b l r c;a d s rm s up o
H1' 10
'
MagJas de Orujda de 1° Njvel
CAPÍ TULO 6:
1 1

Cam gem.. Concecl .10 nos t t s e - 011dt'.r- e.


p.lrit d M dei : ln e um · píriro menor d 1

M AGIAS natureza..
olho do Falcão. Aumenta os i.ncrementos d di ânc." .
bj ad d i: : e . m b w ~ mp t tlc ar i em l"C1

0 que • t1 ma. a natuml? O que rofoca Of dru1dtu acima tUjtltles ato-


111
Regen rar Feri.m ~ ntos Lev-e s: O aivo rrcurptta 1 PV/rodach.
lados rto culto cn1llizado a qm1'i.qu1lhcinas? Con1 ltr~za magi.'1 nafu- isao do Poder: Det nnina os DV ou o vel e u e
ntl t ci abi~i ~ (ft curti r o u•· w rso pam rvir suo ut , ma
rtt' furçara rocha AI <Cpmfttràs UBS11l'H'UI·
mcimCJTltJI rrdrrn'IJ po l" Magjas de Drui da de 2° N'ivel 1

diuks. guram.entr a magui na 1nl i o poder rie Ja.ut o qut!' o~ outrm Ban:--eira Verde. Cria uma parede de rnatérl vegeral.
n do ma quaLqutrarutot n1 U1c ~ r qu i:l~ n g 1 rp olar. o e luz m n. m l ~S do corp o conJU·
o quc os 1dro hom s nã podem. Niio. a m1.1 ·ia ri hnn 1é mciis do q11 . ,Jor,
tno. i com~m:lar o innplmivef a. kmli a e.s ir:ifa e os e1nnenlas ~ o Decompo i ão~ Criaturas feridas p rdem 1 V adie.io-
to roft de ltul a.sto ab vts da corn;etllrarao a ~' ff e · uin '. nal/ rodu
dnt!li Expio. ão d Adr- nalina. Cone d
1 r +4 a cada uma d -
cria uras rnvocadà!s pelo conjurador~
Um dmtda um curan eiro com domínio b o clima, o ia n t . u da o p gr .,, i v d ·o
pl nta os is. A água que ê b comida em u
mesa, e :ité o :ar que você 11espha - tudo está suj iro ao seu . Cone ·d(! +4 Con, - 2 For.
poder. Um druida neôÚlO pode.encontt o mt!mbros pe itl o. nc D t- 01 ~ -

d um b o ( rdar 11nimo.is pJ rit s). :r pa r ro p s Reduzir nitnai . animal ncolhe de ramanho


utensílios danificados (wttse~iatr) e rranqiiilin1r um animal elva- Regenerar Ferimento ~Joderado . '"º recupera _
gern (LU4ftnar ntn u). Ainda ·s1m. ao e ntrano do npko cléri- PV/ rodada.
C bom, 1 · m qu um ·mp1 fun io ~ ·o 'blko. Em li t d pinho . Como iCOTiifr1f -D1 m s os iq>inho cu.usa
pouco tempo ele se 1oma capaz de r-epelir S1t!US inimigos com d ano a cad ~ rodada.
m.3gias como e~ U'Jltar metal ctia tha uu e 1wo 1· ,ahado dacl dos 'cnto . Cone d Con.
nahn'&J
Conforme cresce o poder do rnida, seu domínio sobre o Magias ide Druida de 3º Nível 1

mundo natural também se amplia. Ele canse ue falar com an - Dndi da: n ai al r, cc be 1 de ónus
a
r · pl nta c.onuoLi- co o t mpo. initni tol n r e. d 1li n 1v 1s.

o suficiente para cru7..ar seu caminho são envenerudo ficam a! a Brava1:a. úusa uma fa a füria de bá ro.
doenres ou tom3m-se virunas de enxames de inset · Ne ~ m , de umaça. ria um co IE ito d fum ç
rempoJ e1 d mi v~ o bi n· on t rnn pon u av· d ·gu .
res mais hostis e resistir com · d.licbde a a taques ma ·e de frio Proteção contra a Lua. Im d a meramorfose da ca~
1e fogo. .Então~ no 'l° ní e! o d.nrida adquire o que o d 'rig pi a ot 12 hot _
nunca · Com ttt n t . o uida cap z de fer um g 11 ruf o m ru . U n · ru / doi nív · li cup t
novo começo a qualquer criarura. Craças ao -eu poder. aré 1 P / rod~da.
1

moões remos me os par3 re scer em um corpo jo em. Toma:r-s elvagel'b. conj urador adquirc os sencidos e
1

Um rui no u' s ;u.: irn i m co lim1I s. E .rida d UI JU


pede curar qualqu r do nça ( m1 rronpl o). alterar o clima (co• •
ttolar o dnna) e eHm1n~r eus •nitnigos on e estiverem, simple - Magi,a de Dru;da de 4° Nivel
mente aponLtlldo :nJ Je (dt:Jo d, mort J. A r ·p t r crem b 1 n . Cnu • rd e m a Fo r du -o d
b se µ's ft.,,,_., ato). e l po:n 0 1 m a IYln s sã a velocidade.
mtrls co crera mãni.fesmção do poder da natur~za no mundo. lm.ar em a. Como atalmar an1 PUH~ mas fera q
.Esr capí o · dw ma.b de c11qü ~ va~ mogi.3 pa qu n d~ lv
druid . ge Al ma m ém ão di níve- par.1 brafO da Flore a, \ oncede +20 etn esces de Furtivi e
outros conjurado e E ond r-se9
-n C. u omunc.ulo narurol.

NOVAS MAGIAS DE DRUIDA fera de gu · &i>lnde provocando dano por conrusão.


d.a. lnfhge 1d6/ ruvel a 1mu1planra, ou faz gear etn u.m..=
di ão d m.
Magia de Druida de Nível O ia ma. l mn nuv tn de g·,. snfoc.a o vo.
Aurora. Acorda criaturas a ormecidas. Plumas. M nwrfese1'1 uma criatura disposta etn jtlssa.m.
E, panta.Lho. O animal hc abaudo. cgtnm=rar • t a1vo recu 3 / -.n.u.. ~
Olh Fiam j t O e nj ur2 0 1 nxe ai · d fo º• ( 1titno sp· .. U1n. cri rrura marca a aré 1 rodada arr·
fumara e neblina naru.r.ds. reroma a O PV
Pa.sma.r . O an imal e é u a a • ·o.
. M r· p1 n'r s 1 ntrun BI Magias de Druida de 5° Nível
1

TttttTUe de Animal O companb.eiro animal ·xecwa um plitnd Celeste.. Espíritos do céu causam medo.
truque. ij da lf t'te. C..rla v eno utt izav , moe.ui. por
nm . mqu dr. que.
l Magias d Ranger de 2º Nível 1 1

ho s_ Dâdi ra da natureza. O -..u.i.....u..· bónus em


laruo d e rt rmr ca fU
rr d _uma . ri um e orcei feiro d fuY.,,~jr-ft
Regen rar Ferimentos Critico . O ivo recupera Teia de Espinhos~ Como corutri iio. masos espinho caus·
PV/rodad . d o cadamd d .
rn Cu o tro ní ltd m fo q alqu r
úmero cle al o .
ível
agjas d Drui da de 6° 1
ívei [ Fu id
Círculo d en fâo. Uma cria tu / c.I i. nh: ~ li
imago il LO
u I" n go , r tn nho.
Tornar-se Selva em.. O, con1u dor adquire os nridos e as
rk de Jíf1imal

OVAS MAGIAS DE
Mais Magias para
agias de Dr ,ida de 7° Nív 1 Adeptos
Andarilho da uven . As nuvt.·n. su -rrnm a e atura Magias de Clérigo de 1° Nivel
1

O adepto apre n ado no LI m "º


rmitind a v· . .Re erar I.e lvo recu-
Mestre, é essencialmente um con,ura-
, Arrepinnt . Com p p / d do p r oo~ r~ tri~ls. esoe ai·
1d~ d TID me e humanóidc b 1 a11 1 como
Onda de o. u air d m rde. Magjas de Clérigo de 3° jvei
ll n 1 d do .
agjas de Dru ida de 8° Nível
1
a1·o recu p Tcl 2 P / rod 3da.
ou ros ii.c: s o 10
o m m apro-
D spertar em Ma a. Um anima o ruve
a l lD[ eco hu nno. M gi de Clérigo de 5° Nível pri das para o adftp •
Se dese;ar, é ooss:ível adicionar as
laT com Q.ualqu - · 1. Permite conv,el' a-r com ual- Geada. ln i ·e 1d6/n i~ l a um pta ta, ou
ui l., m11 i à 1sta do depto. As
qu~ cnatura ou ob to g ar m um.2 dJs 30 m. m ias assinaladas com um a.steruco
........"'"-A'A to (*) s o do lk t n:s da Fi, e com
agja de Druida de 9º u a da } o do n
atar da ·~' animal bônus l!m Tomos..
_roqu 1 1 Lit t m ri.- de Clérigo de 6° e pf u o.
rio / n· ·e1. enerar Ferimento Critic . o vm -aun:mJ
1 1
lvel - espantalho. o hos dofrJI~
huva d , 'Iro • es. l.nfugc t d6 pon J dano~ maü ra PV/ rod da.
coo, orbe de rio me"ª'
'l' os ~- 21 lvel - aifma · , dtcompas;ção.
Epid 1 e r o lvo com d ç. e lhid , r- f"~ Magjas de Clérigo de 7° Nível su d 1ia a car111a
pode infectar OUU'O • Onda de · · o.. Cria uma área de +. m de 3° N ~ el - aprlmoror
spelho~ on d ih , m V C. m 0112 1 I • ramar
rn. •l n nc. rve:I - abaei t1110,
lnvulnerabil id de Contra Element on ede imunida-
de d
o 1 nc m11ç-.o, mo n-n s:ão
nec ssarios e> re to ~ morrais e é po iv; l m.fluendar a~ escolha
NOVAS, MAGIAS DE
forma. FEITI CEI RO/ MAGO
OVA MAGIAS DE RANGER Magi s d,e f ei ic jra/ M ga d
1

·...,.-.,.,.. · ola. fo o l z m n 1sm do co


n or.
Magias de nger de Iº Nív l . onc d or e d _um.] ilii
r A ord ri -tu . dorm ci ·undor.
Ca.muflag m. Concede +10 nos resr~s d Esconder-se.
od .e e d t dtc10~ a
1
rr M gja de Fei j o/Mago de 5° Nive
Ih à . f! um n i r nt d d n cd p- r 1 lio
llu.qu d com:panh~iro :mima) eana um
u~.
obo da
OVAS MAGIAS com
utn bulette ou

1 r •
1 lm1n u·,
a 5 criaturas amea da

Ampljtud e Cele e 1

Encantamenm (Compulsão) [ e t l]
iv · O 5
-Uma ml"mória d.e infã d Km k~ C:otnponente : v; G~ FD
tesr~unbando os eiEo de frin mpi nrt Tempo de Execuµo~ 1 ção

conjurador tod. "'º5' lrnd scmtmi o d nrro


115
um 9 d raio centraliza no conJt.m1do

anui ( · o o)
Componente'§; \~ G
Tempo d .Execu o : 1
: Urt (7 m/
Efeito: Raio

10 e :num qu , Um Ivo
que mio obrlve-r sucesso em um t
rado por I nt ·o so e uma a
um . 1 ci e- For i d6 e doi ni • i e con U· ,,d • ada inimi tCUt r
radar (pena1tdade mínima adicional o~ máxima -10 por roc:bda. novo r st de resistenda de 'o:nra:de p :i d encilhar· e
a o do Jvo cair abal)(o d t 1 ele fi d • o. rn efeitos d magia. Um i o que lor be1n uc d1do m
m - d· ·p 1 l0<1 !tl m · di i da , m ma l e d r t .. qu
erada por 1. ·eloruiadt pode ser a~tb ao d · ioc~m n ro t rmine. Cria.curas imunes a m e o ~ o une a
r ti tt ta VIC il5'1l'4!UO d m:tg1.1

Abraço da Flores . a

concede • ....O de bónus Compon.~t : V. G D


n F ni de. ...,...w-.d

Acalmar em Massa : Uma cria.rura., ru ·e , L m n d m


·n n~ m nt Com ] _,,.,...... : 1 ho, /ni 1(D~
Íll l: Drd + Teste de Resistêllcia: Reflexo
:V.C .Resistência à Magia: Sim ( nc
•m : 1 çi
(7, m + 1 5 m/2 niv · ) co j urador cria. almofadas asosas no nnirin-
Alvo: Qi quer nfuneri de anitmus, besras b s s -gi 1 d· o que 1~ canunhe sobre n
lnt H · nci l ou 2, l o · m-:no' d 9 m u e tlo lvo ov dir l m
Du ~ão: 1 minuto/ nív l
Test d Resistência: ,.ontade anula veja o l
. . ~...-- ...............·.- a a : un

magia acalma silenm os alv to d - e


n 1 an·m ttc d pa u
1 • im ·!li endrn m
f:azt!r um l de resLSté tia cantn este ~eir pode r conseqtiências S1 p
n rm 1 ( co ac lm r r nco rr
o ·ur dor i fun
1 ru ctoda gnnb 11 taqu
e dmo ld \' 1d conjur: -
:1 ç r,

m uma 6J'losão d 4. m de raio ce - B V erd


1 1

onj _r (Cri ç- )
ívd : Dtd

m eodas a.a átrAI acordam.


e o r e nc -o
Resumo da Con iç:- no
..
m gia ao era cri.aru.n.s

d,a Naturez a

o com
m m minuto.

1 Beijo da Marte
r. ntade anula benéfica)

: v; 'f
~ccução; t ação
sso:ll

:a o t o)

do C.ODJUTado
id .

dor usar este mesmo a


criarurn nova.ment~ en uarno a
e lar uli r
n v3m nri •
,,.

Bola de Ag a
p
, Drd
Camuflagem
ransmura.
.. Drd 1. R r l

um.1 rv· o n
1 m corpo ou b3rre1ra sõlida, detonará vo: Conjurador
15 d de ign11d~ wn a.mpacto anlec1 d Dum - t»=1 /nivd
o p __ lfl rurn). o conjur dot t 1 1
u a pa em e ita om um r in, pre con ~ rador altera sua co oração para m cl r ao ambí nte.
ab rrura com um acaque de toque à d.is can · 1 ou anhmdo +to de bônus d com tencu o t~ e d Esconder-
l!onn.r ' r (co h
l
fo itdor p ra de Jhe do imdrio d explo ão) Compontn~ MciJmal: lam;J e Jlhada obre o ros:ro~
cl eto ar, a la de gua inflige td6 pomos d dano po con-
1

o por nív l o conJu do m J J .


j • Cão d C ça
d. pode fazer u teste de retjqénw d divinhação
reduzir o · ano a metad Como se ta de dano · o, e ível: Rgr 1
n r J to - ili i r n i
p no. Compon n :V.
frem dano a menos que po md ~O li mpo de EieeUPo: l u - 0 1

od.anointe .,........_.....~· Pessoal


u
o.p nrririo
barreir.l, a ~sim com.o qua.lque.r
· ft: ..-1a!: Um odre eh o d
d r rr njurar 3

idjco
menl ..
omponcnte : V, G
i mpo d xecução: 1o tn n 1O in t Chuva de Trovões
Alcance: Cu.no 7.5 :rn , 1,5 m / 2 fi.Í\·cis) Evocação f.El tridchde]
:U ou a ni res ivd: n1
D ç : 1 di ,"nivd o :n T d ompon ntc. : V, G
~ e de Resistência: J"enhum mpo de Exemplo: 1 a -o
isten
.
gia:
..
ao ~'~~1.1!.e: Lon o (1-0 m _ m/ ruv l)
d ~ lo - I rric
Ao conju.mr bosqul druídun o rransmutador remod árvo-
re rap s d
um m d

rt1á 1 '1·
_ceco por
d • n u ,qu o
n as um~ ma ·a. Ta.oro §ClUe druídaco quanto :is m ·a· a
d •em ~r co n ura:das durance o mesm ritu
1 inr r-
n1 d e nj ção 10 minmo fi m id 1 m,
aclrna é o mini o para o ritrutl com letoj alguma da magin rrás uma t:rilm de cenrellu
ux111are. levar mat d~ 10 mmums par s r conJ ada, t lli.e
t p d ecu o t t 1.
e toe r a án'Orc qu e.ontem umJ ma ~ au 11· r (um açS
pad ·o), o conjurador ari va essa magia instantancam m ~ .Ele o.
d ' tom q · u i . obre it lv ri
di ·o) o tocar na árv re. como uma la de
n · um bosque dru u!rto pode t r au dano mlligido as
~ o

o proce
: 1, m
mnruç com rnio Je l,.5 m r 1 li;i: d no e: 1 Ju do
e -0 1
: 1 r d d /nive 1
ljeprp do inremo ou vice--' ",ersa. medin·
·ui uacro are de ·~ t o ir co1,ju do p qu e
b· ~ b -põ m div corp se rn cm ro as as dir -
m ea 1
arnr de St!U corpo, ilumina ndo a ár~ ~ infligin o 1 1
r o t , fl · uz m d J qu lqLL r

Crjar Bogun
eon· ç- (Cri -o
1. ivel! Ord l
...... m D~........

neraçao Tempo d
c-aru: : Toqu
lt : úd

a m gi idénrica ngr-nC'nlf. em ~po1 mas cone de CtJfa nbu


d ~ Ponto de Y1J:1 por ro .ada. o
ernd a t •

onvo car Relâ mpa gos Majo r Cri11r bl.lgu1 pcrmit ao CODJunuior infundi r ma ia vital
pamr d m t .. ri g t E
~ [ ric d.tdeJ i1 o e · do
d cri ç~o df' nm bogun. ve·a a descri-
l d: rd
- do bogun para lllllor deralh~s.

1 aç O r raio CiOli\I o Ct 11 r1 ft J,it..~ l: bo o p· dr do qual b un


1)
e
80,GUN
Constr ucto liüdo
d d . 2J,l (11 )
r ec t r1 li t q oniuru·
e voc3r um relâmpa o a da ( minuto s. Parn
r m r rd ipo
ttOt m , o evocador tu m
t m t de e ·uva rt ro d . t e tp0· rq>i o+
duindo o :r; d m01nho form o rum djinn m.1 elemen ral Dano: Espinho 11 d 2 e v
oe di· _/AI m/O
qu· to vc( n ~r , l
o a cada 5 minuto s. N-o · o

euttu (se me- d cria or)


íúd )

110 no da ..
com-

d u • . f

tt. m o oonjurndior deinr a áfi 3 d lem-


u o
cnado r um n

e1-
nt con . .ril o r r
eS1'n! de adir'·
penas
qu r i '1o o dia (cabe a
Um bogun nãn &1., mas tu proc sso ufu
r l pari ntc o u crl do . 1 s
rgu 1 e transm itir tudo o ue v · e ouve, a um kanc de CONSTRUÇÃ0 1

l l nc iwn • c:on 110 d um homúncul , u1n


O Um bogu n nunca se afasra além
1

nt , od r ovido for . 6 ; tudo m t ri ·s naru is di~niveis m ua\qu er ílo


qu for pos "vel para nmr novam ente não exise! um custo de cri pio C!'m P ça de
mat nli ro p i n
- iador. Um a . que que de tru3 um bo un
'ador file io me os de 7º niv 1
nl no o ri d .
orpo desm orona ~ uma e
ú
t du
óide. O criarl or de1er min
1d 5

COMBATE
regmdo-s. no apon~nte d K DruJ u

m nu:-.
Quan do não estl\""""í rraba
1 tivam ent no riru:ll o
cnado r deve d.'"1""'"'~ --- f OUl
.......,.,..... r, d mdia

inv" de erem prepar.3

Dádjva da Na tur eza


. , Rgr
Comp onenh~s: , G, FD
Temp o de Execu i ão: 1 ça

n ~n )

o
.
compos1çao - humano . Um nimal 1kipmo e m 3d6 de Inteligênci a, 1d3, d
bônus de Carisma e 2 DV.
Um animal ou árvore d,esptrlo pode falar uma lingu3gem
Compone ntes! V, G; FD conhecida pelo conjurador , mais uma llinguagem adicio.nal que
po de E_xecução : 1 ação ele conheça por ponto d bônus de Inteligênci a (se houver).
~~11.i..--: 15m Cttsto em XP: 250 XP por criatura desperta.
=.............._.Todos os inimigos em uma emanação de 5 m centraliza~
.: no conjura.dor Detec tar Irümig o Predjl eto
çio; 1 rodada/nível Adivinhação
-.-.-.~A d Rc isténcla: N nbum Nível: Rgr 3
~ t · da à Magia: ün.
_ ...... Gom,p oncnt : , G, FD
mpo d u "'o: 1 ação
mp que um inhni,go dentro dOJ drea so& d o normal Alcance: l ·o.n .o (J Om 112 m/ nív l)
mo - r contu ~ão), o ferim 1 t infeccio infligindo 1 Área.: Um quano de Cll'Culo emanru1do do conjurado r té o
ro de dano adicional por rodada peb dura .ã da magia. limit de alcance
r sucesso em um t este de Cura (CU 1S) ou aplicação de Duração: Concencração, atf! 1 O minutos/nivcl (D)
.,.;_ ..... u r magia de cura (c umr ferimentos cum co 1plcta., drculo da Teste de Resistênc ia: enhum
1e assim po.r dfan te) detém a inflam ação. . penais um feri· Resistênc ia à Magia: ão
~rnro supura por vez· ferimentos adicionais infligidos enquan-
• o primeiro a.inda está infecciona do não são conraminados. O conjurado r consegu sentir a presença de um inimigo
Y"Ieranto, se a inflamação for çontida1 qualquer novo ferimen- pr~d.ileto. A quantidade de informaçõ es revelada de1Jende do
sofriào enquanto· o alvo permanece r na área de alcance (pela tempo despendid o estudando utna decerminnda área.
llr.lçâo da magia) reinicia o processo. 1ª Rodada: P -nça ou au5êccia de um inimigo predileto na
r ~emplo, utn a]vo que sofreu ' ponros de dano por um dr,ea.
u nquanto rava na th a d , utna m · d drnnnporição 2'1 Roàl'ldt1: ipo de inimi o predil to n.a: ár a e o número d
mtire 1 ponro d dano por infi cção na pró r , outro 1 cada um.
nco d dano na rodada seguinte. Na rerce· roda a,~ up ra ª Rodca
a: A 1 ~ t· ç-o o OV d cada individuo pres nt ,
1

o gr:i a um.a magia cumt fc::rlmrn.tos kvc.."'S e as im a infla.. como e foss r 1 do pelo .ef~. lro Je vi rlo lJr pod r.
1

.1.1.1.&11ooa~O • interrompi da o alvo 11ão sofrerá dano n a rodada. Nota: A cada roda o c:on 'urador pode se virar para dei -
_ qu_3[l1a rodad.a, o alvo permanece dentro d ár --'da manação tar coisas em um área diferente. A magia é capaz de penetrar
~ recebe mais 3 pontos de dano 1e1n batalha~ A infiecçio f'eootne· e·m barreiras, ma , 30 cm de pedra1 2,5 cm de metal com
·gindo 1 ponto de dano na próxima i-odad.1 umaJ folha fina de cliumbo ou 90 cm de madeira ou terra
podem hloqueã·la.
espert ar em Massa
· uraçao Epjdemia
. -úd: Drd 8 ecromanci a
Compone nte· : \', G, F, XP Nível: Drd 9
po de Eecução : Um dia Com·p onente ~ V, G
• can~ "dio (30 m 3 m/nivel) Tempo d ~-o: t ação
1
vo: Um nirn 11 ou árvo·re/tr " ~ nfv t , codo mn de~ m Alcmc : To<1u
-o: lttstan n e Alvo: Criatura viva e,
de sistência: Veja o rexro Dutaç-o: In , t nrãne
__. ,.·.... _meia à Magia: Sim Teste de Resist ·nela: Fortitude anula
Resistênc ia ô. tagia! mi
conjlllrado r desperta um ou mais animais ou árvores para
ível de consciênci a próximo ao humano. Todas as criatu- Ao conjurar a agia, o necromant e deve escolher uma d.as
dtsptrta:s devem ser do m@.Smo tipo. Pnra obter sucesso1 é seguintes doenças: ~njóo cegante, febre rison ha, febre imunda2
r..ecessirio um. reste de resisténcia de Vontade (CD :1.0 + o ardência mental, dor vermelha, tremores ou perdição pegajosa
número de DV do alvo com valor mais alro, ou o número de (consitlte Doenças no Capitulo·3 do Livro do Mestre para obter as
DV da árvore que terá o valor ma1is aho após se:r despertaLfol o descrições de cada uma). A criatura toca.da itnediatam ente con-
• e for maior). Um fracasso indica que a magia falhou para traí a doença.escolhida ( em período de incubação) ameno que
rodo alvos. o'b tenba sucesso em u:m lieste de r esistência de Forritude.
1

O 3nimal ou drvor dcsp rto é nmigdvel ao e njurad e: El., não Ao cont ãrlo d uma criatura a6 ta.da por pmg411 o alvo de rpz·
den1in rom • e um v for p roso para tran mLtu 0 n ~-
1

enhuma con xão ou em.poria -sp • 1com o alvo, m:is


n ·irá m ·rarc n ou mi sõ specifi e 1 lb comu- Enquanto 1 rhrer d rn ~ qualqu r crlarua:,a vhni ( xct?lo
nicar u d ejos. conjurador ) a de 9 m de distância deve obter uc em
Uma árvore dtspcrta possui as caracterísâ r de um objeto mn resre de :r j t · n ia d Fortitude ou connair a doenpi tme-
.rnmado (consult o lwro das l'4onsfros) exceto que seus níveis diatamente qual uer que eja o ~,eu método de transmiSl ão ou
de Intelig • ncfa, Sabedoria e Calisma ão todos iguais a 3d6. período de inc _ ação nonnais. Qua1quer pessoa jnfectada dest3
Plantas d.tspertas nJdquír·etn a habilidade de mover ellS rronc , forma também e toma um vetor da doença e pode espalhá-la da
raízes galhos, gavinhas, etc. e possuem sentidos similares aos mesma manein.
_CD da t:r.s te êli em l a cada dia pós a conjur.i • d' m · , Tempo de Execução: 1 pio
nd t d quando urnn der D11.lnada cn lU ca..n ~Curto , m t ... m/ n1v i ) 1

.U cri qu o "~ it o · Um se d n
de Fortirud~ especificamente ron - m Dur--apo: 1horn nivel
1

nça m qualq t! fonru porwn din.. te~ hu


m de 1n d u cri inÍi .r
- ência, OJJD as mesmas cansequt"nda o
e· o u suces
~ m f'5Pnim dt •rd e um esp~ri d n rur 7.. 1 nl~ l lú·
n cromíl nl · imun a u lqu r in r - qu ri ·n d ido, o c:onjurad r d m nd 11 • ut r rar ~
~u pr-ópri conJUf'afào. imples. Ele é capaz de construir wna f o er e , a.li- cita~ co
m 11uar m co panheuo an' t p s u .!IC! cur qualquer 1

outrn t ~ fa simple qu -o ll\"O v conh c:im no ou r molo-


Espantalho 1
gia. Porém não oonsegue.. por exemplo, abrir um rca trancada
[Medo, Aç.ão M.entatl] j · que não sabe como WI'll1 fechadura un ono.
O irito co "'e u e ecu to aiwno um nri ··d de, \' :z,
Co mponentes: \~ G m sé capaz de ~peti-la fot instnlido i o. . S:tm, se ordena·
empo de &e:-ct1 _ o: t a~o o o t eco er fulhas, con1tU111an faze- enquanto a uc~n o do
1

10 (7 m + 1 m/ 2 TIÍ\·eis) onJ u r ~ lm para u n coi , dt! qu rm n n


nimal1 de alcance.
dada/ nív,el O e-sp1nro r m um
1
2, po n1
ist · n · · Vonl d n om rg 10 u u -....--·
" tenda à agia: Sim ann dilh~~ mas os 10 k de r nao

n b - ""' d P - d
que, 1e.stes de resisrê.nda ~ demai [j

rernnne. n:io e n gue ~ c-n , el nun pode


e -Ut -r uma j qu um r ~ - 1 nc o
é · d matâ--1o, mas e e se dis
'pa e-a o ofm 6 nto de dano
·Espe\h,o m ot ques ele area. e o conjurador ·ren r nv_ r o espinto pa
T n mut orn d · d lc nc: m g ( p rr"r dt u
1
içã runl),
ivd: Drd e? deixa de exi ~ r.
Componente : V~ fD J

'D mp d . cuç o: t bo E p1osião de Adren ,ljn


cance: f •dio (30 m + 3 m/ nível Tmnsmuraç:ão
Alvo: Uma ruped"iru reflexiva pel men ~ tiio n quiuu · ivel! Drd 2, fe1 ~
ag 2
rla1ura. M . 1C ampo nent ! V. G, FD
D _ ç.ao: _ wn
..I;; /
& 1
ru, e_ Yempo d Execnpo: 1 o
li st de hdstênda: Veja o te oca Alc1101:e: Cun o {7,5 m t~S ln/ 2
-. t li • ltll criam m d dor 'ILlDlJ1 ttm
fãa érica e m raio igual ao nce, ce nll"'a · da no conju-
CSltBI magm , cria-se o ponto rndor.
p r 1 1e re cxiva 1u o: 1
d' · gu ou a o límpido con m _ li --' de nt - nu la { -- ·fie )
sob~ ™ up rude simdbar an~,e5 que a pri.m ira l rmirn~, " im (b né.601)
í ' le r ai :itn.v~s d b como U\" nd e n· 1

id ·1u:r(I. o ri do de i ,- uto/ ni 1ap - 1 r nd:a con-u~1


c~da wn d ru - or d n d
r:i ão o rrans1nur:ador e aié majs uma oiatura/ni,.. 1 pod m ârea de 1c.ance ·recebe
t v ss r e um b ao outm como e fe m b o 1~ e eho d tê u a m re
to d h1e- nsporh~ ·cr1o. J; rn m ~ não tone d n nhum:a
habilidade spedfica paira sobreviver no local onde qualqu r Fa lar com Qu,a lque r C,c j sa 1

um do~ d 1 pc o estej , po os~ prim ~ conju · divinlução


çJo foi ob um lago. é m lhor qu u li do st1\b m n d r. ível: Drd a
·e duração dn primeira m gia terminilr mtcs qu~ o conjura· Componentes: , G
do:r assa compl a con ão com umQ s gund e -njumç.ão, empo de Execu '"'o: 10 minuto
n prim t e , 1nuri i7. d ' ]
vo! Conju:radar
nun~- 1 minuro/ ni . : !
Espirj o de Madeir,a
Con·unç5 (Criaç- ) Esta ~ -_ cortcede os e eiros de
t• _ :Drdt ti.a w10.r1 permirind-o qu , o co comum u
n nr :~GFD qu [ me o n· in1 li nm mo
p queno de vi 110 ou v ior e
eh io d " lo, v u

mecais Frio Arre pian te Maj or


UJ (lU
fr mut. ç.· [ rio]
,f >r.h 1
t~ Ord
D o: rt co
o no ou o
n"i ciamplems q nc for rcqui 1-- B
o e o conhecJ.Dl n to ta ..
. m 1nc .
u1
d ... p
o con jun·
ri , Jicro _ um
mc:m IU·

o can·u- Garr a a de Fumaça


V ju 80 C o)
í --cl:
Fals Brav ata C ompo
u - : 1 minuro
nl {Cm ulao)[A o ~n ] p
: 1i u
Efelto: Uma cnatura equma e fumaça
aça ur o: l horn/ i 1
i , m/ 1. ni is) li' lc d R i t

dor dê C onstitu i ão d
nt

.....li"....... em l r ·r r
r nfi do ncontro
~lho p queno com um selo de bra ru pirua& , maç u~m d loom enro m r
lo m n 2 e· o m'" '<i o de 7 m. El co:ns'"gur dti ar um
fu ma a a um coman do do ca aleLro, cnand uma
ne nu d t, m de largura m de tufi con o
v (mal km/ h) 0 ~1
] m v nf u j ~1 m n
qu:alque r r· o de \'enro mágico dispersará o e.a •alo e ual r
~ ' G, f fum a duzid r le) UISta uneam tntc. e
ç d 1O minuto!-i,
· r uzid:i. Começ ar ou interro m
o li\'l'e. mo1uaria e o
mufl
om ru r llZ m de

mor d n1ra ~m el
bre e! por d "'Dtro da
m • o r ...,.~··--- in1 i t r m [31
nfos de d 110 rn o~ e arrolhá-la (uma ação e i\ 1 n e a ltiO\ m'* o)
en s e ech ã-la nm. menre o u tr.a ação equiva.l nle ov1m n10)
na ada eguinte1 d pois que o cava o esriveT em s u inreri- Mand rágor a
O'r. ~mais t rde gana& or aberta ou a vez, a magia é ea· .Encantam D.lo (Compulsão) [A ao
tiv com ·ua d r , íl st l inr lnd p nd nt d : Drd 6
qual eja a urnção ainda disponível, a magfa cess~ seu funcio- CODlponentes~ \. G, M
namento um dia a.pós , r conjurnd a e to:r dissipada a qu3l· Tempo de o
ecu cr.
qu r om nLo quanto 1e ·v r a ll1 d , a m gin e: m
acaba. Efeito~ Toda as cnanU'as em uma área de 4,5 m d.e !'2.lo
= Um gatr OI'll!l.IBentada1 com rolha no valor de p io Duraçao: rodad.i/niv
ffi t:n
1 so 1 Ti t de R t t~nci : Vonrad nula

Gead Co ra. m 1 dor pode var m gia


u, o nj
Necroma nda fun Ia de u:m.2 i iz de mandrá ora. Ao rt:movê--la d
ivd dr 5; Drd pi te escuro1 oco ~ura.dor e tod3s a· ema.is 'atu em um
dev r alízar t st ~ s nc· Vonrad~
ompon e : \~ , FD
Tem - d xecução; 1 ão contra o queles que obtive:rem su~so adquit«em lllll
Alaince·: VeJa o t rro efeno ele L verdgde; o qu ca sarem comportam-~
uAI" : \" 1 o r com s 'ivc ni r: do o o e ilo
Duni ào~ ln an ânea duram air é ue a magia acabe.
1

Teste de llesistên cia: V ·a o tex o Campo lt .i\fu u.1': Um;} raiz d,c: ma nd "'gora no valor ele
gla: -tm pelo os D PO 1n ~ c:i i~nr egu do
Rc • tê
mesnio valoi:
Esta mogía poss WL duas vers es.
l'ar b· , o e nj ur dor d ·
toe T uma pi nt Mant o d,o s Mare s
eia.
-' Tran _ uu1çao
:a li add:
A1 at e ntraUzar i el: Drd S1 rt/
ma ia o r u a únic p ntR Componen t : V, G, FD
1

oocnumJ iradas as lanras comun - em Tempo de Execuçã o: l aça


um area O m lindw.ndo uda AI : ll que
Alvo: Criamro tocada: que esteja em contato com a. á ~
ond ;i, m i fo · ocq]i d ) orrem
imediatatn~re~ As floii murcham, Duraçao: 1 hora/nível (D)
folhas caem ao - o, fo)Jugem oo l' d · t'"n : \''o d nul ( n 'fie )
aln lada Etj'a m gi3 -o afi ta o ]o, Resistin da à Magia.: i Cbenéfica)
pornmto novas plantas podem o:; scer em
subslit uiçao as monas. p -r· O alr tê ua rm , ma p nta r com
m~r t ra d r - .e n j ro - rágua. 'Enqu nfo estiv t so a águ ~o alvo age
Pfo rifas: Quando 'º alvo for uma
e a-r so como se estive e sob o eh ito das ma · a ~ nu l1r
ün1rn planta mó el ou mteilgt" te, como um cnrl~w fação h 't~ e pi r 1 íg 1a n~o fi
. rbtmo r ou inn ma · infli 1d6 danopor conmsão devido à p~ ão da água ou
ponto de dano por nível dei conjurad or, aré na .máxi- hipotem na pela dun~o da. maw.a. For-d (ou
me> t5d6. planta pod ecmar um e >te <le r iltit :n- ni o iolm nt :6 ) Ja gu • al~
ci Foni~ud recf zir o dano ~ ctad . :receh nenhutug d~ssas vanrag n excero re$pifilf 1111
água_. Ele pod~ S3ll' e volr~ patil 3 agua m cancelar a magia.

lnvulnerab.ljdade Con ra Eleme·n os 1

Abjuração Mi asma
· Drd 9
Co p D t C : '~ e. F 1

empo de Execuçã o: 1 ação Compon ente : ,e


Alcance : TGQUe Iempo d e -o: 1 ão
AI : C1 i 1r:l ·r; dn "dio ( O m - 3 m/ nlvel)
Duração : 10 minutos/ nível Ah-o: Uma cri3tura vi\
Tuste de Rt:sistên d.a: enbum Dur. fio: rocl /n1 M
R ~ d · t · ndo: Vi j o te o
Resistên cia à Magia= Sitn
Como proteção ron bu t .s O} ti ·m~ttfo1, ma.s o aJ 'º coma· ~
tmu . d no d · ido, ·o. l ~ "cid , fo ô · o e.n uan- Ao inund r a b a o gargan do Ivo c.o um , s tóx:ico o
to a magia estiv@ ativa. con ur-ador inipcde que ele fo qualquer coisa além de tossir 1i::
1us ir .t.lvo ~ p nd r a r · ç o por 2 Jad
ponto de C nsti iç~o, ma d · obt r sue o em um t sie de
Con 1uiç o (CD 10 por e so ~ rior, e d rod d 11 'ºn sport u o ob to n o m
para continuar a fazé-lo. Um fucasso em qualquer um deste qma linha :reta com desloc.amento de 18 m sobre a água.
testes ou volt rcspi.rm." voluntariamente) !az com que o aJv.o ru gi;J é di.5Sipada quando a onda cnlr.1 em contato Com a terra,
1

e io inc nsci it (OP\ tod d s t 1 o vo cai ra - 1 c:I sitnnd 10 e r 1n r e n p i .


Ponto de Vida estara · orrendo; na terceira rodada., e e · asfi-
do Jª a no pu:ulo do Lw dti Mf'UJ-f).
Onda de Ljmo
Conjuração lnvõalçio)
Olho do Falcão f d:Clr7 Drd 7
Triu.1 I_ â Co p ne : V. C. M
Nível: Drd 1 ~ Rgrl Tempo de &ecução: l ação
ompanent :V Alcance: Curto (7, m + 1 rn/2 n1 )
1i mpo d çnção: 1 a "'o .: Di -e de • m,de lo
cance.: Pessoal Dur-afâO: 1 rodada nível
vo: 011jurador 1· de isténcia! R.éfl~os anula
Dur - : lO minuto / niv 1 o

de ao conjurador a cap cidad de enxergar O con ·u.ra onda de tllno verde que comeÇ3 à. distanª
r cria um
om p iç ong 1 e· . u m de · · eia ci . u el colh s vio 1uilm. r aec ltm it
para armas de projéreis aumenra em 0% e ele recebe - de ã~ de efeito. A onda respa.n a e atinge tod os~ r s por
bónus de compelencia em todos os te ce de O tvat. ond passar parte do limo dere às paredes~ ao teto. Cada cria-
n1 n qu e s ' em um re L ~ rcsist nc:ia
Olhos Flamejantes ReA '"OS. é ooberta com um manch d~ go a verde para cad
ransmutação 115 m de sw ace.
i c:l: rcl O
1
go m J, d m a ne maré.ria o ânic.:1 tont
Componente . v; FD e : salve ai[~ meml Uma tn3ncha d osma verde inflig,e d6
Tempo de Execnclo: l ç.Jo pomos de d1mo remporá.rlo de Consutnição px rod da enquan-
AI =Tcq co d ora c.am . e ntr:l. m d i u me lim i
vo; Criatura toei:tda po roe; de dano por rodada, ignorando a d . 7 do mt-rat mas
Dttta~: 10 mi.nutos/ ni,,el não da madeira. lc não orusa dano a pedra
J; d & te ~ontad ula n ·fie ) prime roch1 d0 onr t Or lamo 1
er p. do r
Resíst · ncia à - lapa: im (brnéAca) urna riarura (provav lmente d sirui11do o· m oro uriliza-
do para isso 1 mas depois desse período deve ser congelado, ca.LL-
OI hos m jo u cone· o a1 o ln bllid de d v r n v de lenza o ou t , ido (t b m C u do d 1
v{llmd). Calor
fuma~a , o o névoa n.aturais, como não tiv, m lá. ou frio extremo 1 luz do sol ou ·m 3 • mn OOrnfª destro m
Enquanto magia permanecer tiva, as demais crlaru.ns não
3. a go a verde. Ao contrário da gosma verde normal, o limo cn::t-
conse u m caJnuflag con o a.l · por n nhum de r s do sta gia pora g u.alme te1 de p
efeitos Esca m · não rmite que wn tson-ag m n rgue da c;u duração.
através de nebl.t.n3 mágk como ncvoti o srnn;ceme ou nn . Componente Matmal: Algumas gotas de ãgua para&.

Onda Constante1

r.m mutação Pasmar Animais


ív~l: Drd 3 .Euunmmento Compu.lsao, ·o A.-~tal]
Com D nt : v; fD e. i ·Dr-d D
Tempo de Execução: ção Compon,e ntes; V, G
1,5 m/ _ níveis Tempo de roç · ; açâ
objflto entto d nlca e e - e~: Curto, (7.í m 11r; m/ 1 n'
Alvo· U1n aru.tnal édio ou menor oom menos de 5 DV
ula Dun '!!o! 1 rodada
'te t d ~ t "ncia: Von1a :1nul
Resistência a Magi · Sim
O conJW Jor eama.uJ tl á.gu pata ,• u~r uma cri:uurn ou
~
to impc· i · o p ra nt ·, m obj o 1 v o d t forma ncQnt m nto n voo m nt o nim
O ah nào fica
pode conter crlaruras ou outros objeros. _ capacidade de carga. -.tordoado, por isso os atacantes não adquirem vantagens espe-
on d pend do nível do c<>n um.dor: d centra l . mas nao co guc St! mover u atocir.

ivel do Conjurador Tamanho da. Ct~ Ot1 0bieto· 1

5c édio ou menor Per j têncja das Onda


Cl"ílnde Tr utaç-o
arme Nível: Drd 2
lm fllSO
Componeru ! V, G. D
Colos~l1
liempo d cu o: t ação
Alcanc Toque ~~~ qu um licanno
Vi\"a IOC d rfi
m1nu
. ência: OD de anula
u
lagia; im
po
de
"a c:oncede a suavidade bnfmav el da ondas b t ·nd
StAl m na.tu
.ilvo rc e e d b u d m lho i m r ist n ' n 1 ru i .
n pra
Com prn le h.-latni J; Pelos, e amas. ou ou s iduos da
Con ri · '"o :!iO r -2 d p nalidade de m hori m orça
cn uura a ser afeuda.

Plumas
Tr:msm taç:i P oteç ão con ra Tod o o Ele en· o
i ·d: rd bjuraç o
ivel: Dni 6
ompon te : ~ G .FD
de o:
nce: Toque
:vo; Cria wrn rocada
m·nuc /ru l ou f l d
istêm enhutn
enria à (agia: im
E
e roma-se i:nvuln rá [ o
1
orv~ o d
d ini • ~ d
l
J idir -
nan1 ra~ ou mági a. Esra proreçâ tam m 1

men do alvo. Quand o a magia b ·onrer um t


r qu d no, r ní do conju.t dor t u ido por
rt re!i urnndo nação do ripos de eneTgia cima, el e d arr
P.roii! iia tontni fedo D r!man alv
lnd pod ri fr r e~ it e como ;>

ogar em ªciclo 'j á ue o da.no a falta de


Pode r do Carv alho oxigenio) ou fiCM preso no gelo.
o ~o cu.m
.:~·t d gi
1tru t•lt'ffl to q.cporlar tlanrntos3 ou
Compo nentes : umll criatura esnver te 'da por p
empo de o: 1 aça -.......~-~runu r l( •

1 rve o da o atê

ui Raja da de Arei a
1

E ~oc ção
· iv ·Dr
• r m i e nc de a forç cãlcnci a e um rn rm Co mpone nte . , G D
1

alv r eb de bõnus e melhor ia em o Tempo de Execuf ão:: 1 açao


nnli :id m o~su e · e :~ m
vo: Expl m · · cubr d rei com
ão tn comprl menco,
cenrraliz.ada nas mãos d conjura dor
Prot ção con ~ a a Lua
, ~ur-o
ível: Drd 3
Com.p onent s : , C 1 ,
d i~J e njunldo r dispara um j3tO de a qu n d u @do
li
Alcan : Curto 7.5 m 1 m/2 níveis) míligin do 1 d6 pontos de d:ino por contu
o u11e a ll ça na d cri
vrD Ji d 1 lhe h:r
nu1 (D) qu fu~;JO<:;:
1.
_edu zir Animai mra mo oc da

ndca a retnrarnara.o, exceto p la


uir nc r um cti ra mona 1
onjur do . R ••un s.1rãi i nfaddni
nt d nu:b1 CUJO corpo loi compl eram n te d r:rui
ntlliqu e d um orm.1 in eqw'' re ll

1d nto ou fal · n l
co "111111d 1e ori d
dJn:mhO.

on _ uw o n m
m 1 en uont u
pli
D d -: O :i1vo perde ponros d~ Força,
pon ponro c.le Mmnd n:uura11 e ebe
~ bô u no e e d b . nu n jo J- rd a de Pont , de Vida.
~ nnuLmç.a :carr@ta -3 de penalidade Cl' lo cn XP: 1.00
u rp 1 +"" de joga cl
n li de ano rpo Reg ene raçã o em Grupo
CA e - 2 Pontos de Vida r ado de C<>nj u ção (Cura)
3m/ l 3

·o: 1 a -

r nrr: cur t.J um o e


o to
j gadas de a.taque. aruras, conLI!dcndo
de nas jo ada d~ .irn uc o
!!. o· ~ de n1qu · di nci -
dn e d no corpo a corpo~ +2 de bônus m
' ida por oado de Vich. A ace/alcnn.n d

rom o,;- m r
o
e n rnaç ão Ver dad eira

1 º· f 1
o: 10 minuto s
a cad.3 uma a h ab · ·dade curn ac rada até que a magia termine. Alcance: Curto (7 - + 1, tn/2 nivets)
Estn cura "e aplica apenas ao d.a.no rec bido en uanto a magia AI o : Um p~ nra
"'" tiv r a.nv 1 DâO f; rim r nnti rio . C V 1 CUp [D 1
1 D : <li
Ponto de Vida porrodada até que o fim da tnagia e fica automa- Teste d R.c istênda:: Re ex s anula
ticamente esr.ahib.z.ado caso esteja D1..0rrendo de\ ·do a perda de llesist n cia à ~lagia: i m
~ n d V1 11 s p ·od Rc · nc1 f c.ii grupo -o
Ponte'. de Vid3 p rdidos por fome 1 sede ou asfixia~ nem permirn Se o al ·o fr.icassar no u leste de re istênc:ia de hfle- os1 ofre-
que uma crlaitota rcgenen! ou recupere panes perdidas do corpo. rá 1 ponto de dano quando a magia 0r conjurada e outro a ca a
1

i d ariJ m gi d ao n o cumulan ho qu t la penn n1• a. J r i n d p


Vl's; f"n s o efeito d nivel ma· a1 se aplica. Conjurat uma dano d St17ten r nq;m.. Levarí s~man=as P3ra: matar uma árvore
segunda agia d ~ão de m mo ruvel acrescenta sua grande com aplicações sucess vas desta nugi m .lan
duraç o co 1 a d p _ irn. p ue nio ria em qu r·o d hor . lJ nl 1 n· , at
ph1nta com valores de Sabedorfa e Cari.~ma.

R g, nerar Ferj e o Graves


Conjuraç:"'o (Cu ) Toque da Praga
í v · dr 5 1 Drd 4 ttro ancia
ivcl: IJrd 1

E r m · , idêntica grn mr ft!rit?Hmfos 1 VN s concedr- iCompon nte .: \~ G


rura acelerada à. uxa de 3 Fonto de 'ida por ro d . Tei:npo de xe.c:u.fâo: t aç· o
s al
o: Con-urador
Regenerar Feclmen os Leves 1 1
Duração: 1 :rodada/niveJ
Conjuração (e ) 1i t de , tên la.: Fo n it-u ll'lU

w l: 1. l
Componenres: \~ G
po de &ccufào: 1 apto o conjurar e.sra mag;1..a1 o nc-cro an d v~ sc:olher um a
1 nce: Toque 5 gu' l
1
oen a : n~ôo C g t . fi b e ri on a, 6 bt imtJnd •
1

Alvo: Cnatura Y1Va tocada ardenci.a mental, dor vermelha, lNillore ou pe dição p gajo a
· .. o: 10 rod~da + d.ada/ niv (cons te oenço. no Cap1tulo 3 do Lavro Jo.A t:Sl ara obt~ r J
t d · · nda: " n de nu] (b n, e ) d cri õ d d u ~). u lqu r e -- tura · •a ol d
Resistência à Magia: im (benéfica um ataque de i:oque corpo a corpo enquanto a magia perman~
C ativa afe da como pela magia pr 'g 4, concrMOdo imedia -
1

m um toqu J m ·o conjl r. r 1m nt ner ·.u vital m d n e ol d m no qu obr nh lo\ e o u


do ai o, concedendo-Ih.e a lubilid de cura acelerada pe]3 dura- tesce de resistência d Fotnrude. ~ão é possível infecrar mais de
ção a magía. Esta curd. s nplica ap~nas ao a no recebido uma e.ria ,a pol' d a.
nqu l m liv r ut.i • não ferim nr nr~ ri
alvo recupera 1 Pon de Vida por rodada até que a magia termi-
ne e fica nu1omaticam~e ta ilizado c25 t ja morrendo Torn -se Selvag
devi 1

p rda d Poru d Vi urant d o. T nsmut ão


Regenerar ferin1entos ltt.les não resmu os Ponto de 1id perdi- ível: Drd 3 Rgc 3
dos por fome, sede ou asfixia, nem permit qu~ uma criarura. Component : ~ .F
r gc.n r ou cup pan s p rdid do co Ti- p d u õ : 1 a -o
Qc; efeitos de ·árias magia de re tr?tmfâO não são cumulati- Akan e: Pessoal
vos't apenas o efetto de mvel m ~to se aplica.. Con)UI'3.f uma Al o: Con ura or
gunda mngt d l cntruç d m o n1V 1 acr cnra 10 Dm o: 10 minuro /ni 1
d ll'íl ao complet ã da primeira
E sra magia pennire que o con1urador adote a n cu reza
b .- d d nmul lva DL ' l t m . rópl.
Regenerar Ferjmen os Moderados forma. m adquire os sentidos namrais e extraordinários da
Conjuração (Cura) criarurn escolhida, assim COlDO uas gradua.ç:ões em pedci.as
ív~ C 3,, Drd 2 ~ n º'
j am cumulariv e próp . d ç
n ~ n1esmas pericias), 3fé que a magia termi e. ss~ depen-
Esta mâg,iâ E! idenri~ a rege erar .ferimmws leve , concede dendo do animah leoonado, é possí."t""el adquirlr visào às egas.
Cilt".l celerada à uxa e ... Po tos de id p r r d. · ro u1ç b5e ar ourr e ·ci . To"1 r
J (

rh.agnn n-o concede ns at qu s n turai~ dos animais, nem ~eus


Semente Negra niétodos de loco · oçã , 1 entos1ou h bihdades extraordmarlrui
Tmrumutaç nã s orno ro la u ga t primo do
ív ·Drdo Foco: C uro pc ou a do anim 1 ~colbid , o um item
Componentes: v; FD ou conif!onente de sua toca. O foco d v - r obndo do animal
Tempo de Execu o~ 1 çno pelo p óp o C njurador.
1
f'.ama de E pjnhos Truq ue de Anjm al
li r 11 UTil ·o
~vel! Drd , ll r ... i •d Drd O, Rgr l
,FD o p nt : \
mpo d u? o: t a ãio
Alcance: Cuno (7!5 m + t S m/2 :nívds)
o _ 'V : Um compnnh ·· o nhnai lig 0 o conJurador
1
lo ei·
t d rnhvnr tumnis.
Durapio: n 1anran
- gia: o d · \" n de

gr.unille ervas arbustos e ate á.rvo

r n ttm _.vo.-.n ""mo co


'jam compon entes ..................~)
ponc d dano pe ,. li

or d-...-'r'll Ultimo usp1ro


egur a r
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P>êt'"!tft"I ra m pontos d.e dano po
m um quan J co n.ura para da 15 esuare ma
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l um alvo que q rfiomar nio precisa de um r 1e de

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Encanta mcnt l ompuls o. çâa Mental] m
L\•el: Drd
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rd R i ência: um
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TOS conjuradorco n gu d 1í nnina m
istência.: Vontade anula ( incluindo aqueles pro eni n es d iuve
Rc agia: im cri rur. º' ui aru.alm nt C' b v r l t
moTI 'itm q nc ní is e da , 3 itíi d11
C m a magfa, Cl conjurador conce m ra , otal O oonjurndor não pode d tcnnin r
um brua p Jl o ganha +4 iJ mnclho ú·
lidnd 1h rio me n rui
co um r.sona: em 100 n t
e m como e ·arur~ de O D .
Um guia para Bárbaros, Druidas e Rai1ger

Estas forças da atureza podem


ve cer qua q er empe tade
Os bárbaros druidas ran, ers são os nobres e severo campeões -e terras
· do ad . t o p nt d :rc d p r onalizar a ' m mo
-~g - -- - rp ri · cl · :

• ovos talentos. ar.mas~ magias e itens mágicos. •

• e detalhada- ara arma elvag m.


la d pr;I tígi li o
do limo.

e tre e 1 ·o ad re u d ejarem a icionar


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