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HISTÓRIA
FICHAMENTO TEXTO 5
ARQUIVÍSTICA
JAIME ANTUNES
RIO DE JANEIRO
2019
DURANTI, Luciana. “RUMO A UMA TEORIA ARQUIVÍSTICA DE PRESERVAÇÃO
DIGITAL: AS DESCOBERTAS CONCEITUAIS DO PROJETO INTERPARES”.
Arquivo & Administração, Rio de janeiro, v.4, n.1, p. 5-18, Jan/jun. 2005.
“As anotações foram divididas em tipos com base em suas funções enquanto os
contextos do documento arquivístico foram categorizados do genérico para o
específico, e ligados a uma relação do que identifica.” (Duranti, p. 8, 2005)
“Além dos atributos que se manifestam na forma documenta cada documento possui
atributos que estão implícitos em outras de suas partes tais como nome do produtor
ou do suportem. Em documentos digitais esses atributos estão também expressos,
embora fora de forma documental. Por isso, eles são em sua maioria invisíveis para o
usuário, e se manifestam como metadados incluídos no perfil do documentos, num
mapa, ou em outra entidade digital ligada ao documento.” (Duranti, p. 9, 2005)
“[...] com documentos eltrônicos temos também que diferenciar elementos e atributos
do documento arquivistico dos seus componentes digitais. Um componente digital é
um objeto digital que pode conter tudo ou parte de um documento, mais do que um
documento e/ou os metadados a ele relacionados, e exige metadados específicos
para preservação. Em outras palavras, um componente digital é uma unidade de
armazenamento.” (Duranti, p. 9, 2005)