UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO

PARA PROFESSOR DE 3º GRAU

(EDITAL 0033/2010-R)
ÁREA: TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS
FLORESTAIS

WESCLEY VIANA EVANGELISTA

JERÔNIMO MONTEIRO
ESPÍRITO SANTO – BRASIL
ABRIL – 2010
 PLANO DE TRABALHO PARA PROFESSOR DE 3º GRAU

1. A Missão, Visão e os Valores da UFES

A Universidade Federal do Espírito (UFES) tem como missão, conforme

informa sua home page (http://portal.ufes.br/instituicao), gerar avanços científicos,
tecnológicos, artísticos e culturais, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão,
produzindo e socializando conhecimento para formar cidadãos com capacidade de
implementar soluções que promovam o desenvolvimento sustentável.
A visão da Universidade é ser reconhecida como instituição pública multicampi
no Espírito Santo, de excelência nacional em ensino, pesquisa e extensão, consolidando
a sua atuação de forma integrada com a sociedade e comprometida com o
desenvolvimento sustentável.
A UFES ainda tem como valores:
 Comprometimento e zelo com a Instituição.
 Defesa da Universidade gratuita como bem público.
 Busca permanente da excelência no ensino, na pesquisa, na extensão e na gestão.
 Atuação calcada nos princípios da ética, democracia e transparência.
 Respeito à justiça, à eqüidade social, à liberdade de pensamento e de expressão.
 Compromisso com o coletivo, a pluralidade, a individualidade e a diversidade
étnica e cultural.
 Responsabilidade social e interlocução e parceria com a sociedade.
 Preservação e valorização da vida.

Com base na missão, visão e valores da UFES, o seguinte plano de trabalho é

proposto, conforme as exigências do Edital 0033/2010-R UFES.
As atividades a serem realizadas como professor de 3º grau na UFES terá como
foco principal a formação superior, científica, ética e moral dos estudantes de
graduação, em especial dos cursos de Engenharia Florestais e Engenharia Industrial
Madeireira, de maneira a atender aos anseios dessa Instituição. As atividades a serem
realizadas também incluirão o planejamento e desenvolvimento de pesquisas científicas
a serem desenvolvidas em parcerias com estudantes e professores da UFES e outras
Instituições de Ensino Superior ou Técnico. A realização de atividades de extensão é
também proposta, de maneira a transmitir todo o conhecimento técnico-científico
gerado na UFES para a sociedade.

2. Objetivo Geral

Propor o desenvolvimento de um plano de trabalho a ser desenvolvido como

professor de terceiro grau na Universidade Federal do Espírito Santo, baseado
principalmente em atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2.1. Objetivos Específicos:

 Mostrar os métodos de ensino a serem aplicados em aulas teóricas e práticas,

bem como os materiais e recursos a serem usados.
 Predizer métodos de avaliação dos estudantes nas disciplinas ministradas.

1
  Mostrar os níveis e tipos de orientação/supervisão de alunos em nível de
pesquisa científica.
 Mostrar as formas de desenvolvimento e levantamento de recursos financeiros
para desenvolvimento de pesquisas científicas.
 Propor atividades de extensão a serem desenvolvidas.

3. Justificativas

O objetivo geral e os específicos são justificados devido à necessidade da

formação de profissionais altamente treinados para o mercado de trabalho, através do
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão pelo professor de terceiro
grau.
As atividades de ensino são justificáveis para a formação básica,
profissionalizante, científica, moral e ética dos estudantes de graduação e pós-graduação
da UFES, formando profissionais de altíssimo nível voltados para o mercado de
trabalho, sendo treinados para atividades de docência, pesquisas e extensão, bem como
para serviços autônomos e de empreendedorismo.
As atividades de pesquisa científica são justificadas devido a sua importância na
geração de novos conhecimentos e tecnologia para a sociedade. A partir de pesquisas a
serem desenvolvidas ou coordenadas pelo próprio professor ou através da orientação de
estudantes de graduação e pós-graduação, serão geradas novas informações científicas,
inéditas e de relevância social. Essas pesquisas, contando com recursos públicos ou da
iniciativa privada, além dos resultados e informações geradas, também irão conceder
outros benefícios a UFES, através da aquisição de materiais permanentes e de consumo
para a Instituição, bem como no financiamento de bolsas de estudos para os estudantes
envolvidos nesses projetos.
As atividades de extensão são justificadas devido à necessidade de maior
interação da universidade pública com a sociedade, através da passagem dos
conhecimentos gerados, adquiridos ou já existentes através de atividades de extensão. A
divulgação dos conhecimentos já existentes também é justificável, pois muitas vezes há
desconhecimento da sociedade de informações amplamente divulgadas na comunidade
científica, justificando sua maior discussão e divulgação para a população leiga.

4. Atividades de Ensino

As atividades de ensino visam o acompanhamento dos estudantes de Engenharia

Florestal, Engenharia Industrial Madeireira ou outros cursos oferecidos pela UFES,
através de aulas teóricas e práticas, realizadas em dois períodos semestrais no ano,
através dos seguintes métodos:

 Elaborar aulas teóricas pelo método da “aula expositiva” ou outro métodos de

ensino, quando for o caso. A aula expositiva consiste da apresentação de
informação verbal dos conteúdos programáticos pelo professor aos estudantes.
Dependendo do assunto da disciplina, outros métodos de ensino poderão ser
adotados, tais como palestras, exibição de vídeos, estudos de caso etc., visando à
melhor discussão do tema abordado, raciocínio lógico e crítico, bem como o
aprendizado dos alunos.

2
 Elaborar aulas práticas com desenvolvimento de atividades relacionadas à
avaliação e/ou caracterização da madeira, suas propriedades e seus produtos.

 Agendar viagens técnicas junto a empresas do setor, visando mostrar aos

estudantes a realidade do setor industrial madeireiro, suas potencialidades,
mercado, desafios e perspectivas.

 Elaborar materiais didáticos próprios de apoio para todas as disciplinas

ministradas, em complementação a outras fontes bibliográficas que serão
sugeridas.

 Estimular o pensamento crítico, ético e profissional dos estudantes por meio de

problemas reais e práticos da área, bem como de possíveis soluções.

 Estimular o pensamento ético e moral de problemas sociais locais e a função do

profissional de nível superior na minimização desses problemas, enquanto
membro da sociedade.

 Acompanhar, individualmente, o desenvolvimento acadêmico de cada estudante

inscrito nas disciplinas ministradas, por meio do rendimento acadêmico e
comportamento em sala de aula, dando ênfase aos estudantes de menor
rendimento ou participação insuficiente.

 Promover sempre o atendimento extraclasse dos estudantes de graduação e pós-

graduação da UFES, independente do curso, visando esclarecimento de dúvidas,
auxílio na discussão de novas propostas de estudo, trabalho e pesquisa e outras
demandas dos estudantes.

 Buscar junto a UFES e ao Departamento de Engenharia Florestal, meios de se

manter sempre atualizado o acervo bibliográfico da Instituição, bem como das
instalações físicas dos laboratórios e salas de aula, visando maior conforto e
melhor desenvolvimento das atividades de ensino a serem desenvolvidas.

 Promover atividades adicionais de ensino, de acordo com a demanda dos

estudantes ou do Departamento de Engenharia Florestal da UFES.

4.1. Material a ser Utilizado em Aulas Teóricas:

 Quadro negro e giz, retroprojetor ou projetor multimídia.

 Roteiro impresso da aula.

4.2. Material a ser Utilizado em Aulas Práticas:

 O material a ser utilizado em aulas práticas será variável em função da

disciplina ministrada.

3
 Todas as aulas teóricas e práticas terão indicação de literatura científica
para consulta pelos estudantes, bem como material de apoio próprio da
disciplina a ser desenvolvido e sempre atualizado. Referências bibliográficas
serão sugeridas para todas as disciplinas ministradas. A título de exemplo, o item
7 mostras as referências sugeridas para os temas do edital 0033/2010-R para a
área de tecnologia e utilização de produtos florestais.
Caso alguma referência importante a disciplina ministrada não conste do
acervo da biblioteca da UFES, esse material será disponibilizado em forma de
xerox pelo professor, para consulta pelos alunos.

4.3. Formas de Avaliação das Disciplinas Ministradas:

 Provas presenciais.
 Provas para se fazer em casa.
 Relatórios a serem entregues ao final da aula ou na aula seguinte.
 Questionários.
 Apresentação oral de trabalhos.
 Trabalhos impressos.
 Trabalhos práticos (quando a disciplina tiver aulas práticas).

As avaliações serão feitas com base no conteúdo ministrado em sala de

aula, e através de pesquisas extraclasse de conteúdos de menor relevância não
abordados ou abordados de maneira mais superficial. A avaliação também levará
em conta a atuação do estudante em sala de aula, caracterizado pelo seu
interesse, perguntas, questionamentos etc. O sistema de avaliações das
disciplinas também obedecerá criteriosamente todas as normas regimentais da
UFES.

4.4. Aspectos a Serem Avaliados:

 Iniciativa, interesse e autonomia do aluno.

 Capacidade argumentativa e interpretativa.
 Capacidade de assimilação e construção dos conceitos estudados.
 Construção de pensamento crítico frente aos temas abordados.

Alunos com deficiência na aprendizagem ou rendimento insatisfatório

terão atendimento complementar, através da programação de aulas extras ou
grupos de discussão para melhorar o seu desenvolvimento na disciplina em
relação aos alunos com rendimento satisfatório.

5. Atividades de Pesquisa

As atividades de pesquisas visam o desenvolvimento de trabalhos de real

contribuição e relevância científica para o Estado do Espírito Santo, bem como para o
Brasil. Essas atividades serão realizadas com parceria com professores da UFES e
outras instituições de Ensino Superior, a partir da formação de equipes
4
multidisciplinares e também com a parceria de estudantes de graduação e pós-graduação
em Engenharia Florestal, Engenharia Industrial Madeireira ou outros cursos oferecidos
da UFES. Essas atividades incluem:

 Buscar o financiamento para projetos de pesquisa científica em agências de

fomento à pesquisa, tais como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito
Santo (FAPES) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq). Outras formas de financiamento serão também buscadas,
quando necessário; por exemplo, com a iniciativa privada, com vista ao
desenvolvimento de trabalhos em nível de iniciação científica, mestrado e
doutorado.

 Desenvolver linhas de pesquisas científicas em áreas relacionadas àquelas

propostas pelo edital 0033/2010-R e em outras da área de Tecnologia e
Utilização de Produtos Florestais, de interesse do Departamento de Engenharia
Florestal e da UFES.

 Integrar os docentes do Departamento de Engenharia Florestal e áreas correlatas

da UFES na formação de equipes multidisciplinares para elaboração e
desenvolvimento das atividades de pesquisa.

 Integrar os servidores do corpo técnico-administrativo da UFES nas atividades

de pesquisa, buscando maior treinamento e qualificação profissional dos
mesmos.

 Promover a orientação e/ou co-orientação de estudantes de graduação em

estágios acadêmicos supervisionados, ao longo do curso de graduação, e/ou em
trabalhos finais de conclusão de curso (monografias e seminários).

 Promover a orientação de estudantes de graduação no Programa Institucional de

Iniciação Científica (PIIC).

 Promover a orientação ou co-orientação de estudantes de pós-graduação no

Programa de Mestrado em Ciências Florestais ou em outros programas
correlacionados.

 Participar de bancas de defesa de teses de doutorado, dissertações de mestrado e

monografias de graduação.

o OBS.: A orientação de trabalhos, bem como a participação em defesas,

em nível de pós-graduação, só será realizada após a conclusão do
doutorado em Ciência Florestal do candidato. Essa orientação também só
será possível após o licenciamento do mesmo no Programa de Mestrado
em Ciências Florestais da UFES.

 Promover a orientação ou supervisão de estudantes de outras Instituições de

Ensino Superior, regularmente vinculados a UFES, por meio de estágios
extracurriculares e temporários.

5
  Promover atividades adicionais relacionadas a pesquisas, de maneira a atender
as expectativas do Departamento de Engenharia Florestal da UFES.

6. Atividades de Extensão

As atividades de extensão visarão implementar e expandir a relação da UFES

com a sociedade capixaba e brasileira, por meio da atuação do professor em cursos,
palestras, seminários etc. levando conhecimento científico a profissionais da área,
empresários, comunidades rurais e demais interessados. Dessa forma, propõem-se o
desenvolvimento de processos educativos, culturais e científicos, articulados com
atividade de ensino e a pesquisa, com ênfase em na área de Tecnologia e Utilização de
Produtos Florestais. Essas atividades incluem:

 Coordenar ou participar da organização de eventos técnico-científicos

desenvolvidos pelo Departamento de Engenharia Florestal da UFES, tais como a
exemplo do Simpósio Capixaba de Tecnologia da Madeira (SIMCATEM).
Ministrar palestras com informações, dados ou resultados de pesquisas na área
do presente edital ou áreas correlatas.

 Desenvolver cursos de curta duração para comunidades locais, reflorestadores

ou demais interessados sobre tecnologia e utilização de produtos florestais, com
ênfase no uso múltiplo da floresta e obtenção de multiprodutos da madeira.

 Apresentar palestras para estudantes, empresários, pesquisadores e demais

interessados na área de tecnologia e utilização de produtos florestais, em eventos
de extensão ou não, transmitindo os conhecimentos gerados na Universidade a
sociedade.

 Elaborar material técnico, por meio de cartilhas, livretos, matérias em jornais

etc., de conteúdo informativo e extensionista com temas informativos de real
contribuição para a sociedade.
o Exemplos: métodos de tratamento da madeira em pequena propriedade
rural; monoculturas florestais: verdades e mitos; etc.

 Desenvolver outras atividades de extensão, por iniciativa própria ou com o apoio

de equipes multidisciplinares, de acordo com as necessidades do Departamento
de Engenharia Florestal e da UFES.

6
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Relação Água-Madeira

GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da madeira. Livraria

Nobel. São Paulo. 1985.
SKAAR, C. Water in Wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1972.
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse University Press, Syracuse, 1971.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood. Nova York: Chapman & Hall, 1991.
494p.

Química da Madeira

BROWNING, B.L. Methods of Wood Chemistry - Vol I e Vol II, New York:
Interscience Publications, 1967.
FENGEL, D.; WEGENER, G. Wood. Chemistry. Ultrastructure. Reactions. Berlin:
Walter de Gruyter, 1989.
KLOCK, U. & MUNIZ, G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas
Florestais do Paraná - Fupef, 1998. 96p. (Série didática nº 02/98).
SJÖSTRÖM, E. Wood Chemistry – Fundamentals and Applications. 2nd edition.
Academic Press. San Diego. 1992.
WENZL, H.F.J. - The Chemical Technology of Wood. New York: Academic Press,
1970.

Propriedades Físicas da Madeira

KOLLMANN, F.F.P.; COTÉ, W.A. Principles of wood science and technology: Solid
wood. New York, Springer Verlag, 1968. v.1, 592p.
PANSHIN, A. J.; DE ZEEUW, C. Textbook of wood technology. 4. ed. New York:
McGraw Hill, 1980. 722p.
TSOUMIS, G. Science and technology of wood. Nova York: Chapman & Hall, 1991.
494p.

Propriedades Mecânicas e Ensaios (Destrutivos e Não Destrutivos) da Madeira

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Ensaios físicos e

mecânicos da madeira - MB-26/40. Rio de Janeiro, ABNT, 1940. 16p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Projeto de
estruturas de madeira – NBR 7190. Rio de janeiro: ABNT. 1997. 107 p.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. Annual book of
A.S.T.M., Standards, Section 4, vol. 04.09, Philadelphia, A.S.T.M., 1984. 734p.
KOLLMANN,F.F.P. & COTÉ,W.A. - Principles of wood science and technology :
Solid wood. New York, Springer Verlag, 1968. v.1, 592p.
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wiscousin.
Agricultural Handbook no. 72.

Deterioração e Proteção da Madeira

7
CAVALCANTE, M. S. Deterioração biológica e preservação de madeiras. IPT-
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – Divisão de Madeiras.
Pesquisa e Desenvolvimento – 8. São Paulo, 1982. 41p.
LEPAGE, E. S. (Coord.). Manual de Preservação de Madeiras. São Paulo,
IPT/SICCT, 1986. 708p.
RICHARDSON, B. A. Wood preservation. The Construction Press, London, 1978.
ROCHA, M. P. Biodegradação e Preservação da Madeira. FUPEF – Fundação de
Pesquisas Florestais do Paraná. Série Didática 01/01. Curitiba, 2001. 94p.

Produtos de Madeira de Maior Valor Agregado (PMVA’s)

NAHUZ, M.A.R. Produtos de maior valor agregado: novos produtos, novos mercados.
In: SILVA, J.C.; GOMES, J. M. II MADETEC, Belo Horizonte, 2003. Anais... Belo
Horizonte, Suprema Gráfica e Editora Ltda., 2003. p. 143-155.
MALONEY, T.M. Modern particleboard and dry process fiber board
manufacturing. San Francisco: Miller Freeman,. 681p. 1993
REVISTA DA MADEIRA. Disponível em <www.remade.com.b>.r

Secagem da Madeira

CULPEPPER, L. High Temperature Drying Enhancing Kiln Operations. Miller

Freem Publications, Inc. San Francisco, Ca. USA, 1990.
GALVÃO, A . P.M. & JANKOWSKY, J.P. Secagem racional da madeira. São Paulo,
NOBEL, 1985, 112p.
KOLLMANN, F. F. P. & CÔTÉ, W. A. Principles of of Wood Science and
Technology. Berlin, Springer - Verlag, 1968 V. I. 592p.
PONCE, R.H.; WATAI, L.T. Manual de Secagem da Madeira. São Paulo, IPT/STI,
1985. 72p.

Acabamentos de Produtos de Madeira

DRESDNER, M. The new wood finishing book. Newtown, The Taunton Press, 1999.
183p.
FLEXNER, B. Understanding Wood Finishing: how to select and apply the right
finish. New York The Reader’s Digest Association, Inc. 1999, 310p.
WATAI, L. T. Tecnologia Básica em Acabamento de Madeiras. São Paulo, IPT,
1995. 103p.
STRAUB, G. Finishes and Finishing Technique. The Taunton press, 1999. 201p.
Manuais dos fabricantes dos acabamentos.

Aproveitamento e Utilização de Resíduos da Indústria Madeireira

BITTENCOURT, E. Processamento e caracterização de compósitos

lignocelulósicos a partir de resíduos de madeira particulado e fibras vegetais. Tese
(Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2002. 211p.
HAKKILLA, P. Utilization of residual Forest biomass. New York: Springer-Verlag,
c1989. 568p. (Springer series in wood science).
LIMA, J.T.; SILVA, J.R.M.; VIEIRA, R.S. Aproveitamento de resíduos gerados no
processamento da madeira de eucalipto. In: OLIVEIRA, J.T.S; FIEDLER, N.C.;
NOGUEIRA, M. TECNOLOGIAS APLICADAS AO SETOR MADEIREIRO, 2008,
8
Jerônimo Monteiro. Anais... Jerônimo Monteiro: Suprema Gráfica e Editora, 2008. p.
255-291.
SILVA, J. Aproveitamento de resíduos da indústria moveleira. In: OLIVEIRA, J.T.S;
FIEDLER, N.C.; NOGUEIRA, M. TECNOLOGIAS APLICADAS AO SETOR
MADEIREIRO, 2008, Jerônimo Monteiro. Anais... Jerônimo Monteiro: Suprema
Gráfica e Editora, 2008. p. 243-253.
VALE, A.T.; GENTIL, L.V. Produção e uso energético de biomassa e resíduos
agroflorestais. In: OLIVEIRA, J.T.S; FIEDLER, N.C.; NOGUEIRA, M.
TECNOLOGIAS APLICADAS AO SETOR MADEIREIRO, 2008, Jerônimo
Monteiro. Anais... Jerônimo Monteiro: Suprema Gráfica e Editora, 2008. p. 195-241.

Controle da Poluição na Indústria Madeireira

ANDRADE, R. O . B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A . B. Gestão ambiental:

enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. Ed. Makron Books,
São Paulo. 2000. 206p.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª Ed. Atlas. São Paulo. 1999. 169p.
FANG, L.; BAPTISTA, M. V. S.; BARDECKI, M. Sistemas de gestão ambiental
CNI/SENAI. Brasília, 2001. 237p.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. Ed.
Pedagógica e Universitária Ltda. /EPU, São Paulo. 1980. 196p. (Tradução)
FREEMAN, H. M. Industrial pollution prevention handbook. McGraw-Hill, N.
York, 1995. 935p.
SEWEL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo,
E.P.U./EDUSP/CETESB, 1998, p. 295.