Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BIOMEDICINA
ALUNO
Cidade
2021
ALUNO
Orientador:
Ana Paula Scaramal Ricietto
Cristiane da Mota Leite
Carlos Roberto da Silva Junior
Cidade
2021
1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 DESAFIO 1 - CMF DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL.........................4
2.2 DESAFIO 2 - CMF NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO......................6
2.3 DESAFIO 3 - CMF IMUNE E HEMATOLÓGICO...........................................7
2.4 DESAFIO 4 – PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS LABORATORIAIS.............8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
2
1 INTRODUÇÃO
3
2 DESENVOLVIMENTO
4
essa célula é permissiva à replicação desse vírus. Vale salientar que o fato de uma
célula replicar o genoma viral não significa que partículas virais infecciosas vão ser
produzidas. O processo de infecção pode ser abortado a qualquer momento no ciclo
de replicação, basta faltar algum componente celular necessário para tal. Em geral,
após a liberação do genoma viral na célula (RNA ou DNA), as primeiras proteínas
produzidas são aquelas que asseguram a replicação do genoma (não estruturais);
as proteínas que integram a nova partícula viral sintetizada são produzidas em uma
fase mais tardia e são chamadas proteínas estruturais. Sobre as etapas de infecção
viral, assinale a alternativa correta.
Escolha uma: a. A penetração ou internalização é um evento que
depende de energia e envolve a etapa de transferência do vírus para dentro da
célula. Durante a adsorção, não há mudanças conformacionais nas proteínas virais
receptores celulares possibilitam a entrada do genoma viral ou do nucleocapsídeo
na célula. b. O brotamento por sua vez, nem sempre causa prejuízo a célula
hospedeira, os vírus que não são envelopados saem da célula sem romper a
membrana plasmática, o que garante a integridade da célula hospedeira. Pode ser
que esta célula seja induzida a apoptose, devido as substâncias produzidas pelo
vírus durante o seu processo de multiplicação, mas esta não é uma via de regra. c.
A adsorção é a primeira etapa da biossíntese viral (ou ciclo de replicação viral), na
qual ocorre a ligação específica de uma ou mais proteínas virais com proteínas na
superfície celular. As estruturas formadas por proteínas celulares que são
reconhecidas pelas espículas virais são denominadas receptores – componentes
que desempenham funções na célula, mas também são utilizados pelas partículas
virais para esse primeiro contato vírus-célula. d. A fase de liberação dos vírions do
citosol da célula infectada pode ocorrer por lise celular ou brotamento. Sendo que a
liberação por lise é mais comum nos vírus não envelopados, e acontece quando a
membrana plasmática da célula infectada se rompe e consequentemente induz a
morte da célula por necrose. e. Na morfogênese, fazem parte a automontagem, a
maturação e a liberação do vírus das células infectadas. Após a síntese de proteínas
iniciais, geralmente regulatórias, a transcrição do ácido nucleico e a síntese de
proteínas não estruturais, as partículas virais começam a etapa de automontagem,
um processo que culmina com a liberação dos vírion.
5
Independentemente do tipo de transmissão, a penetração do vírus
na célula hospedeira pode ocorrer pela injeção de ácido nucleico, onde apenas o
ácido penetra na célula, e o restante do vírus permanece na região externa dela.
O sistema circulatório e o sistema renal precisam um do outro, o
sistema circulatório fornece oxigênio aos rins e os rins limpam o sangue, sendo
assim ambos se auxiliam.
Considerando a relação desse receptor com o sistema renal,
destaca-se que o sistema circulatório e o sistema renal precisam um do outro, o
sistema circulatório fornece oxigênio aos rins e os rins limpam o sangue, sendo
assim ambos se auxiliam.
6
vêm mostrando que, quando elevado, associa-se a maior taxa de mortalidade.
Alguns autores observaram que a piora clínica e radiológica dos pacientes foi
marcada pelo aumento expressivo do D-dímero, o que pode representar uma
interação cruzada entre inflamação e coagulação: a inflamação induz a coagulação
que, por sua vez, acentua o processo inflamatório. A heparina parece ter papel nos
dois processos (efeitos anticoagulante e anti-inflamatório).
7
consiga terminar com o agente agressor, a inflamação pode se tornar descontrolada
causando perda de função ou disfunção orgânica.
O tratamento varia de acordo com a causa da inflamação, então,
antes de tomar algum medicamento, é importante procurar um médico, que pode
diagnosticar com precisão a causa. Existem várias medicações com ação anti-
inflamatória, e cada uma tem sua indicação e sua contraindicação. Hoje, temos anti-
inflamatórios não-esteroides (AINEs) e anti-inflamatórios hormonais (corticoides), por
isso é importante a avaliação médica especializada.
8
Os testes rápidos de anticorpos detectam se a pessoa teve ou não
contato com o vírus, porém, como só podem ser aplicados após o início da produção
dos anticorpos, o período de maior carga viral já passou e a pessoa pode ter
contaminado outras.
Estes testes são realizados através do sangue, soro ou plasma.
Apesar dos testes rápidos serem de simples execução, eles devem ser aplicados e
os resultados interpretados por profissionais da área da saúde.
O uso de teste rápido par diagnóstico da Covid-19 tem ganhado
força no Brasil desde o início deste mês de abril, com a chegada ao território
nacional dos primeiros kits para realização deste tipo de exame.
Mais rápido e prático do que o exame convencional – o resultado sai
em 30 minutos e não exige uma estrutura laboratorial – o teste é mais uma
estratégia de enfrentamento à doença, que até esta terça-feira, 21, já contaminou
43.079 e matou mais de 2.700 pessoas no país.
Apesar das vantagens, o método possui algumas limitações e
precisa ser realizado no momento certo para ter eficiência.
O teste mais indicado para a detecção da COVID-19 é o teste
molecular. Este teste é realizado pela técnica de RT-PCR, que se baseia na
detecção do material genético do vírus, seu RNA.
9
As análises de RT-PCR permitem a detecção do vírus na sua fase
mais inicial e de maior carga viral, desta forma, é um método utilizado no diagnóstico
da infecção na sua fase aguda. Por meio deste método detectamos se a pessoa
está infectada no momento da coleta da amostra, podendo assim evitar que
contamine outras. Isso se difere dos testes rápidos de anticorpos, onde avaliamos se
a pessoa testada teve ou não contato com vírus, e isso não significa que ela ainda
esteja infectada no momento da análise.
As análises de RT-PCR podem ser utilizadas tanto no diagnóstico da
COVID-19 em humanos, como citado anteriormente, como também na investigação
da presença do vírus SARS-CoV-2 em superfícies. Desta forma, esta análise nos
permite agir preventivamente, gerenciando riscos, monitorando o ambiente e
avaliando a eficácia de procedimentos de limpeza realizados.
10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
11
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed.
Porto Alegre: AMGH Editora, 2016. (Disponível em Minha Biblioteca)
12