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cendo uma maior interação dos/as alunos/as com os temas e o/a docente por meio de tecnologias digitais
de informação e comunicação síncronas e assíncronas;
8) o controle da presença ocorra a partir do desenvolvimento das atividades síncronas e assín-
cronas propostas, lembrando que diante das dificuldades de acesso dos alunos às atividades síncronas
(webconferência e chat), o docente tem autonomia para considerar a atividade assíncrona como presen-
ça.
9) a avaliação da aprendizagem ocorra em uma perspectiva formativa e somativa, considerando
que as atividades são desenvolvidas de maneira síncrona e assíncrona e que a aprendizagem ocorre ao
longo da disciplina, da apresentação dos temas, da produção das atividades e não em momentos pontuais
em uma perspectiva de acúmulo de conteúdos;
É necessário ressaltar que, das plataformas adotadas pela UEMS, temos total controle e geren-
ciamento apenas do Moodle (moodle@uems.br) em relação a criação e organização dos espaços virtuais
das disciplinas. O Microsoft Teams e Google Classroom apresentam layout fixo e o cadastro dos dados
dos/as docentes e alunos/as deve ser feito por meio de contato com a DINF (informatica@uems.br ).
Caso a equipe pedagógica tenha a necessidade de maiores informações sobre possibilidades pe-
dagógicas para organização do ensino, uso de tecnologias digitais síncronas e assíncronas, e avaliação da
aprendizagem em espaços virtuais, sugerimos o agendamento de momento de formação com a Coorde-
nação Pedagógica da Diretoria de Educação a Distância (coordenacao.pedagogica.ead@uems.br ).
Referência:
SANTOS, Robson Alves dos; INFORSATO, Edson do Carmo. Aula: o ato pedagógico em si. In: UNI-
VERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores di-
dática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 80-85, v. 9.
Atenciosamente,