Gerenciamento de Processos PMRI Junho 2018

GERENCIAMENTO DE
PROCESSOS
PMRI LAR
Junho / 2018
Prof. Celso Peck do Amaral Ms. Eng.
(41) 9 9983-6862 - e-mail: apeck@terra.com.br
www.apeck.com.br
Manufatura Classe Mundial PMRI LAR UNIDADES Prof. Celso Peck do Amaral
A Busca da Excelência
Industrial PMRI LAR
Pilar Gerenciamento de Processos
PMRI LAR
Manufatura Classe Mundial
5. Gerenciamento de Processos
Sub-Comitê do Pilar
Atividade que serve para erradicar de
forma concreta as 20 perdas da eficiência
da produção nos processos, relacionadas
as 8 perdas do equipamento, as 5 perdas
Coordenação
devido ao trabalho humano e as 3 devido
ao uso efetivo dos recursos de produção
e 4 perdas ligadas ao sistema Equipes de Trabalho
geral de gestão da Unidade.
Gerenciamento dos Processos
Melhoria Contínua – Kaizen / 20 perdas
8 Perdas Ligadas ao Equipamento:

1. por quebra ou falha
2. por instalação e ajustes
3. por mudanças de dispositivos de controle e ferramentas
4. por início de produção
5. por pequenas paradas e inatividade
6. por velocidade reduzida
7. por defeitos e retrabalhos
8. perda por tempo ocioso
5 Perdas Ligadas às Pessoas:

1. falha na administração
2. perda por mobilidade operacional
3. perda por organização da linha
4. perda por logística
5. perda por medições e ajustes;
Melhoria Contínua – Kaizen / 20 perdas
3 Perdas Ligadas aos Recursos Físicos de Produção

1. perda por falha e troca de matrizes, ferramentas e gabaritos
2. perda por falha de energia
3. perda de tecnologia
4 Perdas Ligadas ao Sistema Geral de Gestão

1. perda nos processos
2. perda no inventário
3. perda na distribuição
4. perda na compra
Projetos de Melhoria Contínua
Projetos de Melhoria Contínua
Que é perda
Eliminar Tudo que Não Agrega
Valor ao Produto ou Processo
Atividades Improdutivas
- Preparação de máquina
- Movimentos inúteis do operador
- Movimentos inúteis do equipamento
Perdas Puras
- Inspeções
- Estocagem
- Movimentação de material
Melhorias Específicas
Melhoria Contínua nos Processos
TUDO QUE NÃO AGREGA VALOR AO PRODUTO OU PROCESSO AGREGA CUSTO
▪ Alta rotatividade de pessoal (Turnover) ▪ Pequenas paradas

▪ Alto Índice de faltas (Absenteísmo) ▪ Regulagens / Ajustes
▪ Desqualificação da mão-de-obra ▪ Mudança de linha / Ferramenta
▪ Falta de controle/Produtos/Ferramentas ▪ Baixa eficiência do equipamento
▪ Quebra / Falha de equipamentos ▪ Atraso de entrega / Reclamações
▪ Altos índices de TMR ▪ Movimentação / Inspeção / Esperas
▪ Baixos índices de TMEF ▪ Retrabalho / Refugo
▪ Quedas de velocidade / pressão ▪ Má qualidade de componentes
Pensamento Lean na Manutenção
Sistema de Gestão no PMRI LAR
ZERO
PARADAS ZERO
DEFEITO
ZERO
ATRASO
ZERO
ZERO
ESTOQUE
BUROCRACIA
ZERO
ACIDENTE
Gerenciamento de
Perdas no PMRI LAR
Para reduzir:
Índice de Perdas
Perdas Medidas Corretivas

Esporádicas (Ação gerencial para
reduzir as perdas
ao nível normal )
Medidas Inovadoras
Perdas (Investimento para
Crônicas reduzir as perdas
até a situação
limite)
Valor Limite
Tempo
Gerenciamento de
Perdas no PMRI LAR
Perda Definição Exemplo
• Interrupção de função:
1 Perda por É o tempo de parada
queima do motor ou sensor;
falha / quebra do inesperada superiores a 10
Perdas de Eficiência Operacional
travamento do rolamento.
equipamento. min, com troca de peça.
• Troca de bonina de
Perda de tempo para a troca embalagem.
de produto, livre de defeitos, • Troca de produto: sache de
2 Perda por ajuste em
após todas as alterações e 50g para sache de 100g.
equipamento (Setup).
ajustes necessários terem • Preparação e ajustes para
sido feitos. operar novamente após
manutenção.
Paralização da linha para • Troca de ferramenta de
3. Perda de tempo para
troca de ferramentas, facas e usinagem, faca de corte de
troca de ferramentas.
fios de corte, filtros produto.
Período gasto na
estabilização das condições • Início da produção na
4. Perda de tempo no iniciais de acionamento e semana.
acionamento inicial. funcionamento, relacionadas • Preparação de receita.
ao desempenho do • Início de abate.
equipamento.
Gerenciamento de
Perdas no PMRI LAR
É o tempo da parada por
5 Perda por • Enrosco da tampa no
inatividade por problemas
pequenas paradas dispensador de tampa.
Perdas de Eficiência Operacional
temporários, com tempo

do equipamento.
inferiores a 10 min.
• Capacidade nominal (projeto)
Corresponde a diferença entre de 20 ton/h e o real na
a velocidade ou ciclo de operação de 15 ton/h.
6. Perda por
projeto (nominal) e a • Capacidade de fechamento
velocidade.
velocidade ou ciclo real de de 100 caixas/min na
operação do equipamento. velocidade nominal e de 85
caixas/min na velocidade real.
• Quebra de emulsão: ar na
Perdas de tempo para corrigir
7. Perdas devido a massa.
produtos defeituosos ou
retrabalho para • Reprocesso devido a erros do
retrabalho desnecessários
correção de defeitos. tipo de embalagem, data
para recuperação de produtos.
errada.
Perda de tempo na paralização
8. Perda por
de linha, causada por parada • Parada de final de produção.
desligamento do
de um dos equipamento. • Limpeza de final de semana.
equipamento.
Tempo de parada programada.
Gerenciamento de
Perdas no PMRI LAR

É o tempo perdido por espera
9 Perda por de embalagem, ingredientes • Falta de embalagem,
Perdas de Efic. Operacional
Falhas da receita ou movimentação insumos, erros do PCP.

administrativas. interna desnecessária na
produção
• Erro operacional do
equipamento.
10) Perdas por
Perdas de tempo por falhas • Composição da receita
falhas operacionais
operacionais. errada.
ou de conhecimento
• Troca de ingredientes fora da
especificação.
11) Perda da
Tempo perdido devido a falta • Atrasos de pessoas
indisponibilidade da
de mão de obra não planejada (absenteísmo)
mão de obra na
e indisponibilidade e geral, tais • Atrasos de ônibus, do
produção ou por
como almoço. almoço, da sala de lanche.
desorganização.
Gerenciamento de
Perdas no PMRI LAR
• Tampas com defeito
É o tempo perdido por ensacadas.
12 Perda por
qualidade do insumo, tais • Filme plástico para sache
Qualidade.
como embalagem. com delaminação.
Perdas de Rendimento
• Falta de energia elétrica,

13. Perda por Falta / vazamentos de
vapor, ar comprimido, gás.
Utilidade. utilidades.
• Falta de água.
• Dados de reprocesso ou
rejeição.
14. Perda de
Perdas de Rendimento. • Dados de retrabalho.
Rendimento.
• Não conformidades de
inventário de materiais.
15. Perdas devido

Custo de reposição das facas
aos gastos para
e fios
reposição de peças.
Que é um Processo e
Seu Gerenciamento?
Um conjunto de recursos e sequência organizada de atividades
inter-relacionadas, que transforma insumos (as entradas dos
fornecedores) em produtos (saídas para os clientes), com um valor
agregado gerado pela unidade do sistema de produção.
MATERIAIS MÁQUINAS MEDIDAS
qualidade deterioração especificações

instrumentos
disponibilidade
manutenção
medição
EFEITO
limpeza treinamentos CARACTERÍSTICAS

estado físico
DA QUALIDADE
procedimentos
clima (Indicadores de Resultado)
estado mental
controle
“Uma sistemática de
MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODOS
ações direcionadas para a
FATORES DA QUALIDADE
CAUSAS (Indicadores de Tendência)
consecução de uma meta.”
(Juran)
Gestão por Processos com
Foco DO Cliente / Método
F
PROCESSO 1 F PROCESSO 2
PROCESSO 4 PROCESSO 6
F F
F F F
F
F
PROCESSO 3 F
F PROCESSO 5 PROCESSO 7 Cliente
Final
O que Tem Valor para o Cliente?

Unidade Industrial de Ração
Exemplo de Processos
F F Dosagem Macro Dosagem Micro

Recebimento • 14 Silos de Dosagem • 1 Elevador
• 7 Transportadores
Abastecimento
• 2 Elevadores
• 2 Transportadores F • 4 Transportadores
F
• 2 Elevador • 1 Eclusa
• 3 Elevadores
• 4 Transportadores • 14 Roscas Dosadoras • 2 Balnças
• 1 Moega
• 2 Balanças • 19 Silos
• 2 Vibradores
• 2 Pulmões Espera • 18 Rosacas
• 12 Silos
F
Mistura F
Expedição
• 4 Transportadores
Peletização F • 1 Sistema Secagem
• 2 Pré- Misturadores
Dosagem Líquidos
• 2 Peletizadores • 2 Tanques de Óleo
• 24 Silos Expedição • 2 Filtro Manga
• 2 Elevadores • 2 Balanças
• 2 Balanças Robôs • 2 Moinhos Mortelo
• 4 Silos Peletização • 8 Atuadores
• 2 Elevadores Premix
• 4 Silos Ensaque • 4 Bombas
• 2 Misturadores
F
Cliente
Final O que Tem Valor para o Cliente?
Manufatura Classe Mundial PMRI LAR UNIDADES Prof. Celso Peck do Amaral
Gestão do Processo com
Foco DO Cliente
DEFINIÇÃO DAS • DP
EXIGÊNCIAS DO PROCESSO • IT METAS
E • ET
E
X X
ENTRADA I I SAÍDA
FORNECEDORES G G CLIENTES
VALOR AGREGADO
Ê Ê
O QUE TEM VALOR?
DO O QUE TEM VALOR?
N N
PROCESSO B
• Processo A C C • Processo C
I I
A A
➢ ------- ➢ -------
S • HUMANOS HABILIDADE S
RECURSOS • EQUIPAMENTOS
➢ ------- DAS PESSOAS ➢ -------
➢ ------- ➢ -------
SE HOUVER DESVIO: REAÇÃO À CAUSA
MEDIDAS / INDICADORES
Gestão do Processo com
Foco DO Cliente
Análise do Processo Extração - Exemplo
• PREPARAÇÃO
DEFINIÇÃO DAS • DP
• MANUTENÇÃO METAS
EXIGÊNCIAS DO PROCESSO • PO
• HEXANO / VAPOR E E
• ET
X X
ENTRADA I I SAÍDA
FORNECEDORES G VALOR AGREGADO G CLIENTES
O QUE TEM VALOR?
Ê DA Ê O QUE TEM VALOR?
N EXTRAÇÃO N
Preparação C Óleo e Farelo C • RESF. DE FARELO
• Massa: t de 60/64º C I I • TANQUES
• Umidade de 9 a 10% A A
• Massa não quebrada S • HUMANOS HABILIDADE S
• Massa bem compactada DAS PESSOAS
• Massa laminada
• Massa expandida Óleo e Farelo:
• Roscas Alimentadoras SE HOUVER DESVIO: REAÇÃO À CAUSA • Sem residual de Hexano
• Elevadores • Umidade máx.13,5%
• Extrator (1) • Ausência de Matéria Estranha
• Centrífuga (1) • Acidez máx. 1,0%
• DT (1) MEDIDAS / INDICADORES
• Secador de Farelo
Exercício para as Unidades
Um dos problemas mais comuns a toda organização empresarial na Gestão da Manutenção dos
ativos, como base na Gestão de Processos das unidades produtivas, é identificar e trabalhar com a
relação Cliente / Fornecedor interno, atendendo ao que Tem Valor com foco do cliente. Considerando
isso, analisar um de seus processos produtivos na LAR, de preferência o processo mais crítico:
1) Quem são os seus principais clientes?
2) Quem são os seus principais fornecedores?
3) O que tem valor (exigência de saída) do produto produzido para o seu cliente?
4) O que tem valor (exigência de entrada) para os seu processo, considerando os seus fornecedores?
5) Relacionar todas as máquinas utilizadas na fabricação do produto no processo escolhido.
DEFINIÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

DO PROCESSO: DP, IT e ET METAS
E E
X X
ENTRADA I I SAÍDA
FORNECEDORES G G CLIENTES
VALOR AGREGADO
Ê Ê
O QUE TEM VALOR? DO O QUE TEM VALOR?
N N
PROCESSO
C C
I I
A A
S • HUMANOS HABILIDADE S
DAS PESSOAS
Indicadores Chaves da Manutenção
KPI – Kei Performance Indicator
São parâmetros que medem a diferença entre a Situação Desejada

da Manutenção e a Situação Atual, ou seja, ele indicará um problema
• Obtemos aquilo que inspecionamos (medimos), não aquilo que esperamos.

• Não se pode medir aquilo que não se pode definir operacional e
conceitualmente.
• O indicador permite quantificar e controlar o processo de manutenção.
Princípios da Qualidade
na Gestão do PMRI LAR
EMPRESA OU UNIDADE 4 3
A
Definição das Exigências Metas
do Processo
E E
X X
ENTRADAS I I SAÍDAS
Fornecedores G Valor Agregado G Clientes
B Processo Produto
Ê do Processo de Ê
N N (Itens de Controle)
Realização
C C
I I
A A
S Recursos: S
Humanos
Equipamentos
Know How das
Pessoas C 1 2
Se desvio reação em direção à montante Itens de Verificação
"Se você não puder medir o seu processo na Unidade Industrial,

não poderá controlá-lo, se não puder controlá-lo não
poderá gerenciá-lo e, se não puder gerenciá-lo,
não poderá aperfeiçoá-lo".
Obtemos aquilo que inspecionamos (medimos), não aquilo que esperamos.
Gestão da Manutenção
Indicadores da Qualidade e do Desempenho
4 3
A
B Processo Produto
(Itens de Controle)
C 1 2
Itens de Verificação
Itens de Controle: São características numéricas sobre as quais

é necessário gerenciar (controlar) aquilo que
têm valor para o cliente.
Itens de Verificação: São os características numéricas do

processo que têm influência direta ou indireta
nos valores dos itens de controle.
Princípios da Qualidade na
Gestão da Manutenção / Visão
Questões para Reflexão das Lideranças:
1. O que é Gerenciar a Manutenção?

2. O que é Qualidade para a Manutenção?
3. Qual deve ser o Sistema da Qualidade na Manutenção?
4. Qual o Padrão de Desempenho desejado para a
manutenção considerando: Defeito, Falhas, Perdas e
Acidentes?
5. Qual deve ser a Medida da não Qualidade da Manutenção
na Unidade Industrial?
Princípios da Qualidade na
Gestão da Manutenção / Visão
Gerenciar é atingir metas (conseguir resultados)
Gerenciar é estabelecer novos padrões, modificar

os padrões existentes ou cumpri-los
Qualidade é cumprimento dos requisitos

O Sistema da Qualidade é a Prevenção
O Padrão de Desempenho necessita ser

Zero Defeitos / Zero Falha / Zero Perdas / Zero Acidentes
A Medição da Qualidade é o Preço do Não-Cumprimento

Qual o custo para a Unidade Industrial do não-cumprimento
dos requisitos do processo?
Indicadores de
Performance do PMRI LAR
Quais características dos equipamentos e pessoas

da manutenção estão sendo especificadas, medidas
e controladas por você na Unidade para assegurar:
• A produtividade dos serviço nos processos.

• A qualidade do serviço.
• O custo do serviço.
• O atendimento do serviço ao cliente.
• O moral da equipe.
• A segurança da equipe e do serviço ao cliente.
Indicadores de
Entrada INVESTIMENTO
Matéria Meio
Mão-de-Obra Máquina
A maximização da Performance Saída Prima Gerencial
na Unidade Industrial, é obtida com
Controle
o mínimo de insumos (input) e com PRODUÇÃO
da
o máximo de resultados (output). P
Produção
Controle
Esta performance não significa QUALIDADE
da
Q
só o maior número de Qualidade
produtos produzidos (P), mas o Administração
CUSTO
favorecimento integrado da do
C
Qualidade (Q), Custo (C), Prazo de Custo
Entrega (D), ao lado de um Bom Administração
ENTREGA
Ambiente (M) e Segurança (S) do
D
Estoque
do trabalho, melhoria do processo
operacional, enfim, SEGURANÇA Segurança e
/ AMBIENTE Controle
todas as variáveis que S Ambiental
possibilitem uma maior motivação
e realização ao lado de MORAL Relações
um bom produto. M Trabalhistas
Administração Administração Administração PRODUTIVIDADE

MEIOS do do Processo do SAÍDA /
Pessoal e Manutenção Inventário ENTRADA
Exemplo de Indicadores de
• Aumento de Produtividade da Injetora 322
• Redução de Parada da Injetora 316
PRODUTIVIDADE • Redução de Falha da Injetora... (TMEF, TMR e D)
• Aumento da Utilização Real da MO (UR) da Manutenção
• Redução de Falhas na Produção através da Cannon 2
QUALIDADE • Redução das Reclamações dos Clientes
• Capacitação Técnica da Equipe de Operação das Injetoras
• Redução dos Custos de Manutenção da MO
CUSTO • Economia de Energia Elétrica
• Redução de Perdas nos Processos (Setup, inicio, ajuste)
• Redução do Backlog de Ordem de Manutenção e Tempo
ENTREGA/PRAZO • Cumprimento do PCM na Manutenção Planejada
• Entrega de serviço da OS
• Redução Acidentes de Manutenção (Com e Sem Afastamento)
SEGURANÇA • Uso de EPI ........ NR’s
• Redução do n.º de componentes nos equip. após serviço
• Aumento do n.º de etiquetas da Manutenção Autônoma

MORAL • Sugestões nas reuniões dos Grupos de Trabalho (2 sug/col)
GERENCIAMENTO DE
PROCESSOS
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8 Perdas Ligadas ao Equipamento:

5 Perdas Ligadas às Pessoas:

3 Perdas Ligadas aos Recursos Físicos de Produção

4 Perdas Ligadas ao Sistema Geral de Gestão

TUDO QUE NÃO AGREGA VALOR AO PRODUTO OU PROCESSO AGREGA CUSTO

▪ Alta rotatividade de pessoal (Turnover) ▪ Pequenas paradas

Perdas Medidas Corretivas

temporários, com tempo

Perda Definição Exemplo

Falhas da receita ou movimentação insumos, erros do PCP.

• Falta de energia elétrica,

15. Perdas devido

qualidade deterioração especificações

limpeza treinamentos CARACTERÍSTICAS

O que Tem Valor para o Cliente?

F F Dosagem Macro Dosagem Micro

DEFINIÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

São parâmetros que medem a diferença entre a Situação Desejada

• Obtemos aquilo que inspecionamos (medimos), não aquilo que esperamos.

"Se você não puder medir o seu processo na Unidade Industrial,

Itens de Controle: São características numéricas sobre as quais

Itens de Verificação: São os características numéricas do

Questões para Reflexão das Lideranças:

1. O que é Gerenciar a Manutenção?

Gerenciar é estabelecer novos padrões, modificar

Qualidade é cumprimento dos requisitos

O Padrão de Desempenho necessita ser

A Medição da Qualidade é o Preço do Não-Cumprimento

Quais características dos equipamentos e pessoas

• A produtividade dos serviço nos processos.

Administração Administração Administração PRODUTIVIDADE

• Aumento do n.º de etiquetas da Manutenção Autônoma

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