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Processos
Fornecedores Clientes
• Ótimo das partes (departamento) • Ótimo do todo (visão sistêmica)
• Segmentação de tarefas • Inter-relacionamento de processos
• Orientação de tarefas • Orientação para clientes
• Competição entre pessoas • Cooperação entre equipes
• Decisões hierárquicas • Participação nos resultados
• Controle externo sobre pessoas • Equipes autônomas
• Treinamento • Aprendizado / Melhoria contínua
• PREPARAÇÃO
DEFINIÇÃO DAS • DP
• MANUTENÇÃO METAS
E EXIGÊNCIAS DO PROCESSO • PO E
• HEXANO / VAPOR • ET
X X
ENTRADA I I SAÍDA
FORNECEDORES G VALOR AGREGADO G CLIENTES
O QUE TEM VALOR?
Ê DA Ê O QUE TEM VALOR?
N EXTRAÇÃO N
Preparação C Óleo e Farelo C • RESF. DE FARELO
• Massa: t de 60/64º C I I • TANQUES
• Umidade de 9 a 10% A A
• Massa não quebrada S • HUMANOS HABILIDADE S
RECURSOS • EQUIPAMENTOS
• Massa bem compactada DAS PESSOAS
• Massa laminada
• Massa expandida Óleo e Farelo:
• Roscas Alimentadoras SE HOUVER DESVIO: REAÇÃO À CAUSA • Sem residual de Hexano
• Elevadores • Umidade máx.13,5%
• Extrator (1) • Ausência de Matéria Estranha
• Centrífuga (1) • Acidez máx. 1,0%
• DT (1) MEDIDAS / INDICADORES
• Secador de Farelo
por meio dos equipamentos existentes, dentro dos objetivos e metas do PMRI LAR os quais
são os seguintes: perda e quebra/falha zero.
Para melhorar a produção dos vários processos das Unidades Industriais da Lar,
considerando os objetivos do PMRI LAR de perda zero e falha zero, é necessário combater
as grandes perdas do sistema produtivo (quando aplicada), as quais são as seguintes:
1. Perdas devido ao Equipamento
➢ Perdas por falha dos equipamentos (Parada de Função). Normalmente necessita
do auxílio da manutenção. Geralmente são tempos superiores a 5 min);
➢ Perdas por setup (Tempo de desligamento para troca de produto, troca de
ferramenta, dispositivos e ajustes necessários no equipamento para rodar outro
produto especificado na ordem de fabricação);
➢ Perdas por troca de ferramentas (Ferramentas, facas, brocas);
➢ Perdas nas partidas/iniciação (Tempo em que o equipamento leva para estabilizar
determinados parâmetros, para que comesse a operar normalmente e até atingir
a velocidade de operação);
➢ Perdas por pequenas paradas (Paradas menores que 5 min, pequena ociosidade.
Tempo em que o equipamento para ou opera em vazio. Geralmente estas
paradas são solucionadas através dos operadores);
➢ Perdas por queda de velocidade (Equipamento operando com velocidade
real/efetiva abaixo da velocidade estipulada em projeto/nominal);
➢ Perdas por defeitos e retrabalhos (Devido a não qualidade do produto);
➢ Perdas por paradas programadas (Devido à manutenção preventiva realizada em
horários que o equipamento está programado para a produção, limpeza técnica,
inspeções planejadas com parada, desligamentos de energia planejada, como
compressores, subestação).
2. Perdas devido a Mão-de-Obra
➢ Perdas por falta de gerenciamento (Perda de tempo do equipamento causada por
problemas administrativos, esperas de definições, instruções de trabalho);
➢ Perdas por movimentação operacional (Perdas devido a problemas de lay out,
movimentação de produtos, perdas devido a diferenças de habilidades
operacionais, setup e ajustes, troca de produtos, ferramentas, dispositivos);
➢ Perdas por desorganização da linha (Devido a problemas de desbalanceamento
de linhas, postos de trabalho aguardando produto/material/instruções, problemas
de alocação de operadores nas linhas e nos postos de trabalho, falta de
planejamento do número adequado de colaboradores);
➢ Perdas por deficiência logística (perdas devido a problemas de logística como
transporte de produtos acabados, deslocamento desnecessário da matéria prima
e demais insumos);
➢ Perdas por medições e ajustes (São as perdas decorrentes das necessidades de
medições e ajustes frequentes para controle da qualidade por parte dos
operadores).
3. Perdas devido a Insumos/Material
➢ Perda devido a rendimento do produto/matéria prima.
Parada Planejada
Tempo Calendário PCP (manutenção preventiva,
limpeza técnica, troca de produto)
1. Quebra / falha do
Tempo de Carga T0 equipamento
6. Início de Produção
• T1 = Parada, Falha, Mudança de Linha / Produto e Regulagem.
• T2 = Pequenas Paradas, Operação em Vazio, Redução/Queda / Queda de Rendimento
na Velocidade de Trabalho.
• T3 = Fabricar Produtos Fora da Especificação / Defeituosos,
Reprocesso, Queda de Rendimento Início de Produção.
O cálculo da eficiência global do equipamento (OEE), isto é, o tempo real em que trabalhou com valor
agregado na produção, é dado através da seguinte expressão:
Onde:
A – Disponibilidade
É o quanto o equipamento esteve disponível para a produção.
➢ Tempo de Carga/Tempo Operacional Programado: são as horas planejadas por dia
(semana ou mês) no calendário do PCP, menos as horas devido ao planejamento da
produção, manutenção preventiva, limpeza técnica, reuniões de início de turno, ou
seja, todas as paradas planejadas, que se têm domínio sobre elas;
➢ Tempo de Parada: são os tempos perdidos devido às paradas não planejadas de
produção, ou seja, paradas por quebra/falhas, set-up, ajustes, troca de produtos não
Tempo de Operação
Disponibilidade =
Tempo de Carga
B – Taxa de Desempenho
É o quanto foi utilizado da capacidade total do equipamento no tempo em que esteve
disponível para a produção.
ou
Número de Peças Processadas
Taxa de Desempenho =
Nº de peças que deveriam ter sido processadas
C – Taxa de Produtos Aprovados
Quantos produtos foram produzidos sem a necessidade de retrabalho e/ou refugos de
produção. É a perda pela “desprodução”.
63,54
60 54,01
44,55 47,53
HORAS
20 17,81 17,88
13,96 14,87
MINUTOS
15 12,4
T.M.R. 11,04
9,56 9,33 9,64
Tempo 10 7,08
Médio de
Reparo 5
MELHOR
0
JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Horas Trabalhadas
548,07 458,17 490,00 486,07 477,38 475,26 571,85 269,09 418,67 401,20
Horas Manutenção
8,31 Corretiva
2,23 2,56 2,23 2,76 2,98 1,86 1,40 2,36 2,73
Número de Quebras
28 14 11 9 15 10 9 9 20 17
T.E.M.F. = Horas Trab. / Núm.
19,57 32,73Queb (Horas)
44,55 54,01 31,83 47,53 63,54 29,90 20,93 23,60
T.M.R. = Horas17,81
Manut. / Núm.9,56Queb (Minut.)
13,96 14,87 11,04 17,88 12,40 9,33 7,08 9,64
Desempenho
do
Equipamento Restauração da
Condição 100%
Condição 1 2
Inicial
Deterioração
Condição
Mínima
Admissível
Quebra Quebra
Para os valores anteriormente citados temos que no mês de janeiro a Centrifuga 1 teve
uma disponibilidade de:
D = 19,57 / (19,57 + 0,30) = 98,5%
No mês de fevereiro a Centrifuga 1 teve uma disponibilidade de:
D = 32,73 / (32,73 + 0,16) = 99,5%
Para que se tenha grande disponibilidade do equipamento na área produtiva é necessário:
• Conscientização, educação e treinamento da equipe;
• Ação de conservação e bloqueio contra reincidência dos problemas;
• Replicação dos conhecimentos adquiridos;
• Kaizen do equipamento (ciclo contínuo do PDCA)
➢ N.º de defeituosos = 15
➢ 1311 min de parada devido à mudança de produto, que não estava programado
inicialmente através do PCP;