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DIRECÇÃO
1
DRSDS
GENERALIDADES
2
DRSDS
ESTABILIDADE
PNEU TRAVÕES
•Ligação do
AUTOMÓVEL •Controlo de
automóvel velocidade do
com o solo automóvel
3
DRSDS
4
DRSDS
Geometria do eixo
figura pag2 dianteiro
5
DRSDS Barra de direcção de cavilhão ao centro
1 Barra de direcção com cavillhão ao centro
2 Cavilhão central
3 Base de apoio (área sombreada)
4 Ponto central comum
98/11/30 6 6
DRSDS
7
DRSDS
8
DRSDS
GEOMETRIA DA DIRECÇÃO
Princípio de Ackermann
9
DRSDS
Função do Trapézio da Direcção
10
DRSDS
Princípio de Ackermann
11
DRSDS Distância entre eixos
B A
fig7
Uma viatura com maior distância entre eixos tem mais estabilidade
em curva
12
DRSDS
Convergência
Convergência excessivamente
negativa ou divergência
• Aumenta a fricção na parte interior do
pneu.
•Causa um acentuado desgaste nos
bordos interiores do pneu.
13
DRSDS
Convergência
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DRSDS Raio de inclinação do cavilhão da manga de eixo ou
K.P.I. (kingpin)
Ângulo negativo: as forças de travagem provocam a inclinação das rodas para dentro.
Estabilização do veículo durante a travagem.
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DRSDS
Ângulo de avanço ou caster
O avanço, ou caster,
caster é a inclinação do eixo da
direcção para a frente ou para trás em relação à
vertical.
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DRSDS
Ângulo de avanço ou caster
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DRSDS
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DRSDS
PNEUS
•A necessidade de existência de pneus
•Vista geral das forças que actuam no veículo
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DRSDS
Coeficiente de atrito
- depende das características da estrada
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DRSDS
Forças laterais e desalinhamento dos pneus
Estando os pneus à pressão correcta, verifica-se uma pequena deformação na zona de das
paredes laterais, designada por “deflexão”.
depende de:
- da secção do pneu;
- da mistura de que é constituida a borracha;
- do perfil do pneu;
- do estado da estrada;
- da velocidade do veículo.
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DRSDS
Forças laterais e desalinhamento dos pneus
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DRSDS
Deriva do pneu
1 Direcção do movimento do pneu
A deriva é influenciada pela velocidade e pelo 2 Superfície de apoio do pneu
rotação do volante. Nada tem a ver com a 3 Eixo longitudinal do pneu
derrapagem. 4 Força lateral
5 Ângulo de deriva
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DRSDS
Coeficiente de atrito vs ângulo de deriva
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DRSDS
EQUILÍBRIO DE RODAS
Equilíbrio de rodas
Desequilíbrio estático
Desequilíbrio dinâmico
COMPORTAMENTO DA DIRECÇÃO
Comportamento do veículo
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DRSDS
Equilíbrio das Rodas
- defeito de centragem;
- deformação da jante;
- defeito na repartição de material à volta do eixo de rotação.
Exemplo:
- a uma velocidade de 100 km/h, um desequilíbrio de 5 gramas, numa roda de tamanho
médio, traduz-se numa força de 100 N. Esta força produz o esmagamento da roda contra
o solo seguido de um ressalto, podendo, inclusivamente, arrastá-la para fora do seu
plano de rolamento.
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DRSDS Desiquilíbrio Estático
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DRSDS
O desequilíbrio dinâmico
transmite à roda oscilações horizontais que se
manifestam a diferentes regimes de rotação,
conforme a massa e a sua posição.
O desequilíbrio dinâmico provoca:
S - Centro de gravidade atrás do centro sobrevirar porque o seu centro de gravidade está
do veículo situado atrás do centro do veículo.
F - Força centrífuga
Ângulo de deriva
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DRSDS Subviragem
•ESTRUTURA DA DIRECÇÃO
•Estrutura da direcção do veículo
•Articulação da direcção
•CAIXA DE DIRECÇÃO
•Funções da caixa de direcção
•Caixa de direcção com movimento de rotação
•Caixa de direcção de pinhão e cremalheira
•DIRECÇÃO ASSISTIDA
•A necessidade de sistemas de direcção assistida
•Direcção totalmente assistida hidraulicamente
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DRSDS
Estrutura da Direcção do Veículo
Os movimentos de direcção transmitem-se às rodas através:
- do volante;
- do veio de direcção;
- da caixa de direcção;
- barras de direcção.
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DRSDS
37
DRSDS
• Coluna de direcção
– Componentes
Componentes Função
Veio Principal Transmite rotação do volante à caixa da direcção
Tubo da coluna Fixa o veio principal à carroçaria
Mecanismo de absorção de Suporte fracturável, para evitar o contacto do volante com
energia o condutor e não transmitir energia em caso de embate
Sistema de segurança que tranca o veio principal da
Tranca de direcção direcção, quando o volante é manuseado sem chave no
canhão de ignição
Permite variar a inclinação da coluna de direcção para
Mecanismo reclinável
permitir uma óptima posição de condução
Permite variar a profundidade do volante para permitir
Sistema telescópico
uma óptima posição de condução
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DRSDS
• Coluna de direcção
– Componentes
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DRSDS
• Coluna de direcção
– Funcionamento em caso de embate
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DRSDS GEOMETRIA DA DIRECÇÃO
1 Pendural
2 Barra de direcção
1 Barra de direcção
2 Pendural
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DRSDS GEOMETRIA DA DIRECÇÃO
Barra de direcção
dividida em três
partes com pendural
1 pendural
2 Articulação
intermédia
Barra de direcção
dividida em três
partes com
amortecedor de
direcção
1 Amortecedor
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DRSDS GEOMETRIA DA DIRECÇÃO
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DRSDS
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DRSDS
Caixa Direcção por parafuso sem-fim e porca Corrediça
• Vantagens
– Entre o sem-fim e o sector dentado
Legenda:
existe uma porca acoplada por
1 Corrediças anti-fricção
intermédio de corrediças anti-fricção
2 Porca da direcção
– Grande redução do desgaste, uma vez
3 Parafuso sem-fim da direcção
que é eliminada a fricção
4 Veio da direcção
5 Eixo da direcção
– Transmissão de movimento realizada
linearmente
6 Pendural da direcção
7 Forquilha da direcção
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DRSDS
Caixa Direcção de sem-
sem-fim e sector
• Vantagens
– Permite relações de transmissão bastante
elevadas
Legenda:
1 Eixo da direcção para o pendural
• Desvantagens
2 Sector dentado – Exige bastante esforço
3 Sem-fim cilíndrico – Produz um elevado desgaste entre o
sector e o casquilho de bronze
4 Veio da direcção
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DRSDS
• Vantagens
Direcção de sem-
sem-fim e picolete
Legenda:
1 Picolete
2 Parafuso sem-fim
3 Eixo da direcção
4 Pendural
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DRSDS
Direcção de sem-
sem-fim e rolete
3 Rolete
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DRSDS
VÍDEO
Legenda:
1 Sector dentado da direcção
2 Veio da direcção
3 Tubos de retrocesso das esferas
4 Sem-fim da direcção
5 Porca da direcção
6 Sector dentado
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DRSDS
50
DRSDS
Direcção de pinhão e cremalheira com passo de dentes constante
Legenda:
1 Cremalheira
2 Pinhão
3 Patim da cremalheira
4 Mola com efeito amortecedor
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DRSDS
– Passo entre dentes variável -> permite uma desmultiplicação diferentes em diferentes
posições do volante
- a baixas velocidades;
- com baixas pressões dos pneus;
- com grandes superfícies de apoio dos pneus;
- ao efectuar curvas apertadas.
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DRSDS
Não se deve ultrapassar uma força de 250 N para actuar a direcção, surge a
necessidade da existência de direcção assistida para veículos ligeiros e
pesados.
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DRSDS
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DRSDS
Componentes de uma direcção assistida
Legenda::
Legenda
1 Cilindro
2 Pistão
3 Haste do pistão
4 Tubos de óleo sob pressão
5 Caixa de direcção
6 Tubo de retorno do óleo
7 Depósito de óleo
8 Parafuso de regulação da pressão
do óleo
9 Tubo de aspiração
10 Cremalheira
11 Bomba de palhetas para óleo a
alta pressão
12 Tubo de óleo a alta pressão
13 Retentor com anel de vedação
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DRSDS
• Válvula distribuidora
– VOLANTE PARADO
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DRSDS
• Válvula distribuidora
– VOLANTE A RODAR
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DRSDS
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DRSDS
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DRSDS
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DRSDS
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DRSDS
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DRSDS Eixo traseiro auto-direccional
Ao fazer uma curva a roda exterior, a mais carregada
verticalmente e com maiores esforços laterais a suportar,
transmite estes esforços ao eixo.
VW Passat
Os suportes cedem pelo seu lado mais elástico
permitindo a reorientação do eixo.
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Eixo traseiro auto-direccional
DRSDS
Em fase
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DRSDS
Para o evitar, a orientação em oposição de fase só se produz até cerca de 35 Km/h ou a rodar as rodas dianteiras mais
que 20º o que implica uma boa maneabilidade.
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DRSDS
Sistema Nissan
O sistema da Nissan denomina-se Super Hicas, onde a qualquer velocidade e em função desta e da
velocidade angular do volante, as rodas traseiras por um curto periodo de tempo, rodam inicialmente
um pequeno ângulo no sentido oposto e depois imediatamente trocam para a direcção oposta ficando
em fase com as rodas dianteiras.
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DRSDS Sistema Honda
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