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ANTONIO ELDER
MICROECONOMIA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PROF. ANTONIO ELDER
PLANO DE ENSINO
• OBJETIVOS GERAIS
• CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• BIBLIOGRAFIA
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3 OBJETIVOS GERAIS
4 CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO E TEORIA DO TEORIA DA FIRMA E
CONSUMIDOR CONCORRÊNCIA PERFEITA
➢ Introdução: demanda, oferta, mercados e elasticidades
➢ Teoria da Produção
➢ Teoria do Consumidor:
5 BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
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• A análise da teoria microeconômica (ou teoria dos preços) pode ter papel fundamental
para poder auxiliar as decisões de planejamento (e de administração) das
empresas(ou de alguma organização produtiva), tais como na formação da política de
preços e nas previsões de custos de produção etc, por exemplo.
• Mercado, preço, funções e equilíbrio
• Hipótese em latim “coeteris paribus”
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8 DEFINIÇÃO DE MICROECONOMIA
9 FUNDAMENTOS DA MICROECONOMIA
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11 COETERIS PARIBUS
• Expressão latina traduzida como “outras coisas sendo iguais”, é usada para lembrar
que todas as variáveis, que não aquela que está sendo estudada, são mantidas constantes.
• Significa: “tudo o mais constante”.
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12 COETERIS PARIBUS
(CONTINUAÇÃO)
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13
ANÁLISE DA DEMANDA
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14 ANALISE DA DEMANDA
Obs.: Para estudar o efeito de cada uma das variáveis, deve-se recorrer à hipótese coeteris paribus.
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19 EFEITO TOTAL
20 ANÁLISE GRÁFICA
23 ANÁLISE GRÁFICA
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25 OBSERVAÇÕES
• Bens de consumo superior: são bens “normais”, mas que tem uma fração (bem) maior do orçamento
quando a renda aumenta. Ex: consumo por joias.
• As classificações dadas da relação entre a demanda de um bem e a renda do consumidor (R) depende da
classe de renda dos consumidores.
• Para consumidores de baixa renda não existem muitos bens inferiores. Contudo, com a renda mais
elevada, certo nº de produtos passa a ser classificado como bem inferior.
• Relação entre a demanda de um bem e hábitos dos consumidores (G): hábitos, preferências ou
gostos (G) podem ser alterados,“manipulados” por propaganda e campanhas promocionais, incentivando
ou reduzindo o consumo de bens.
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Renda
Preços de bens relacionados
Gostos Desloca a
Expectativas curva
Número de compradores de demanda
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30 EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
• Definição: é a diferença entre o preço que um consumidor estaria disposto a pagar por
uma mercadoria e o preço efetivamente pago pela mercadoria. Melhor colocando, é a
disposição a pagar do consumidor por um bem (ou serviço) além do preço normal de
mercado.
E. C.
E
P
D
q quantidade
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31 EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
(CONTINUAÇÃO)
32 ANÁLISES COMPLEMENTARES
FORMATO DA CURVA DE
PARADOXO (OU BEM) DE GIFFEN DEMANDA
• O paradoxo de Giffen é uma exceção à lei geral • A curva de demanda pode ser calculada
da demanda. estatisticamente, empiricamente, baseada em dados
da realidade.
• Este paradoxo apresenta a uma relação direta, e
• A metodologia para estimar esta curva é detalhada
não inversa, entra a quantidade demandada e o nas disciplinas de Estatística Econômica e
preço do bem. Econometria.
• O bem de Giffen é um caso especial de bem • A funções podem ser do tipo linear, potencia,
inferior. Embora nem todo bem inferior é um hiperbólica etc. Contudo, ao longo das nossas
bem de Giffen. aulas, esta curva irá aparecer de forma linear.
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33 EXERCÍCIOS
37 CURVA DE OFERTA
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48 EXCEDENTE DO PRODUTOR
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49 EQUILÍBRIO DE MERCADO
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56
ELASTICIDADES
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57 O QUE É ELASTICIDADE?
58 CLASSIFICAÇÕES/TIPOS
59 ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
60 ANÁLISE
• Observe:
• Tal relação tem como resultado um valor negativo, pois, há uma relação inversa entre a
quantidade e o preço. Desta forma: elasticidade-preço da demanda é sempre
negativa.
• Por essa razão, seu valor é usualmente expresso em módulo
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• Quanto mais substitutos, mais elástica a demanda, pois, dado um aumento de preços, o consumidor tem
mais opções para “fugir” do consumo desse produto.
• Ou seja, trata-se de um produto cujos consumidores são bastante sensíveis à variação de preços.
• Como a elasticidade depende da quantidade de bens substitutos, observasse que, quanto mais específico
o mercado, maior a elasticidade.
• Por exemplo, a elasticidade-preço da demanda de guaraná deve ser maior que a de refrigerantes em
geral, pois há mais substitutos para o guaraná do que para refrigerantes em geral.
• Por esta linha de raciocínio, é de se esperar que: | EPP |garaná > | EPP |refrigerantes em geral.
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• Quanto mais essencial o bem, mais inelástica sua procura. Esse tipo de bem não traz
muitas opções para o consumidor “fugir” do aumento de preços. Exemplos clássicos: sal,
açúcar e remédios.
• A importância relativa, ou peso do bem no orçamento, é dada pela proporção de
quanto o consumidor gasta no bem, em relação a sua despesa total. Quanto maior o
peso no orçamento, maior a elasticidade-preço da procura.
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67 HORIZONTE DE TEMPO
68
FORMAS DE
CÁLCULO:VÁRIAS
ALTERNATIVAS
69 FORMAS ALTERNATIVAS
70 CASOS EXTREMOS
EPx,y = Δ%QX
• ൗΔ%pY
• Epd < 0 → X e Y são complementares (o
aumento do preço de y diminui o
consumo de x, coeteris paribus).
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72 ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA
• Variação percentual na quantidade demandada, • ERd>1 →Bem superior (ou bem de luxo):
dada uma variação percentual na renda do dada uma variação da renda, o consumo varia
consumidor, coeteris paribus. mais que proporcionalmente.
• Erd >0 →Bem normal: o consumo aumenta
• Erd = Δ%QXൗΔ%R
quando a renda aumenta.
• ERd<0 →Bem inferior: a demanda cai quando
a renda aumenta.
• ERd=0 →Bem de consumo saciado:
variações na renda não alteram o consumo do
bem.
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73 ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA
• EPo = Δ%QXൗΔ%pX
74
77 PREÇO MÁXIMO
82 CONTROLE DE ALUGUÉIS
83 CONTROLE DE ALUGUÉIS