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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL,
NEGOCIAÇÃO E LIDERANÇA
EM PROJETOS
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL,
NEGOCIAÇÃO E LIDERANÇA
EM PROJETOS
V anessa M arques
APRESENTANDO O AUTOR
VANESSA MARQUES
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SINOPSE
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Inteligência emocional | Vanessa Marques
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Inteligência emocional | Vanessa Marques
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Inteligência emocional | Vanessa Marques
2 Habilidades Interpessoais
A habilidade interpessoal é uma competência que está muito ligada à motivação
e, sendo assim, torna-se algo necessário nas empresas para a criação de um
bom ambiente de trabalho.
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Inteligência emocional | Vanessa Marques
Nesse sentido, Del Prette, Del Prette e Barreto (1999) definem a competência
social como a capacidade da pessoa para apresentar um comportamento
que possa atingir os objetivos de uma situação interpessoal, mantendo uma
relação com o interlocutor através de equilíbrio de poder e de trocas positivas.
Além disso, também destaca-se a importância de desenvolver características
positivas para o crescimento pessoal, como autoestima, e o respeito pelos
direitos humanos socialmente estabelecidos.
3 Relacionamento, Automotivação e
Empatia
Nos últimos anos, as organizações estão em busca de colaboradores que,
além de apresentarem habilidades intelectuais e conhecimentos técnicos,
possuam aptidões emocionais desenvolvidas. Entende-se que o conhecimento
é necessário para o exercício da função e que as aptidões emocionais
complementam o perfil do gestor, garantindo que ele construa positiva
e eficientemente para o processo evolutivo da organização. As aptidões
emocionais passam por outro conceito que vem adentrando no mundo
competitivo que é a inteligência emocional (DE JESUS et al., 2018, p. 3).
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Inteligência emocional | Vanessa Marques
A maioria das emoções não são transmitidas por palavras, mas sim através
de gestos, do tom de voz e das expressões faciais. A capacidade de “ler
sentimentos”, através de pistas não verbais, permite um maior ajustamento
emocional, maior sensibilidade e ser mais expansivo (GOLEMAN, 1997).
Para tanto, o líder deve ter uma acentuada habilidade de lidar com pessoas,
de conviver com pessoas, de fazer as coisas com e por meio das pessoas.
Deve possuir uma admirável habilidade de comunicação, saber ouvir e falar
de maneira assertiva. Saber receber e saber transmitir mensagens e ideias,
saber entrevistar e comunicar; ter uma forte dose de calor humano, empatia
e simpatia. Apesar de toda essa facilidade no relacionamento com as pessoas,
o líder usa a sua autoridade de maneira discreta, mas firme e absoluta
(CHIAVENATO,2014).
Segundo Goleman, Boyatzis e McKee (2013), um líder não pode “criar confiança”,
mas pode criar as “condições para o surgimento da confiança”. A liderança deve
promover a abertura, mesmo que ele posicione os líderes em uma posição de
maior vulnerabilidade e esse tenha que arcar com consequências de desvios
e resultados não tão favoráveis. Para os autores, apenas uma liderança
inspiradora é capaz de promover autonomia, autoestima e relacionamentos
saudáveis em uma organização.
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5 Negociação em projetos
O mundo de hoje é movido por projetos. Nas mais diversas áreas de aplicação,
produtos e serviços novos são produzidos através de projetos, o que pode
ser demonstrado pelo aumento do número de empresas que estão adotando
a metodologia de gerenciamento de projetos (KERZNER, 2001; PATAH E
CARVALHO, 2002).
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6 Gestão de Conflitos
Segundo Thomas (1992), “o conflito é o processo que começa quando uma
das partes percebe que a outra parte a afetou de forma negativa, ou que a
irá afetar de igual forma” (p. 653). Esta definição tem três características: 1) o
conflito precisa ser percebido, senão, não existe conflito; 2) precisa existir uma
interação; 3) precisa haver uma incompatibilidade entre as partes.
Serrano (1996) pensa que o conflito é um encontro entre duas ou mais linhas
de força, com direções convergentes, mas em sentidos opostos, resultando
deste encontro a necessidade de uma gestão eficaz da situação, de modo a
ser retirado algo de positivo dela. É pensando em contextos conflitivos que
Redorta (2004) nos apresenta uma relação sobre a tipologia de conflitos.
Com o objetivo de elucidar alguns aspectos que podem estar presentes nas
divergências de relacionamentos interpessoais, destaco as contribuições deste
autor, a saber:
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Segundo Baron (1989); Rahim, (2001) e Thomas, (1992), cada pessoa tem uma
certa predisposição para adotar uma estratégia em detrimento de outras. No
entanto, estas estratégias podem mudar no decorrer da resolução do conflito.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRETO, M.C.M.; PIERRI, M.R.S.R; DEL PRETTE, Z.A.P.; DEL PRETTE, A..
Habilidades sociais entre jovens universitários: um estudo comparativo.
Revista matemática estatística, 22(1):31-42, 2004.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRAME, J. D. The New Project Management. Tools for an Age of Rapid Change,
Corporate Reengineering, and Other Business Realities. São Francisco: Jossey-
Bass Publishers, 1994.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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