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Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
A Ford consolidou a linha de montagem baseada na
especialização e na cadeia uniforme de produção.
Atuação em várias frentes como Engenharia de
Processo (roteiros de produção, padronização de
procedimentos, intercambiabilidade de componentes,
desenvolvimento de ferramental) e a busca e
desenvolvimento de fontes de bastecimento.
A produção de apenas um modelo, o Ford T, viabilizou
a implementação de uma linha rígida de montagem,
maximizando os tempos produtivos e minimizando os
improdutivos.
Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
Preocupações de Sloan na gestão da cadeia de
suprimentos:
• ter foco e conhecer os números e detalhes dos mercados onde
atuamos;
• construir relações colaborativas na cadeia de suprimentos;
• ter foco no negócio principal (core business)
• ter relações baseadas em valores reais, independentes, por
exemplo do nível de parentesco entre as empresas;
• obter sinergia nas relações da cadeia de suprimentos
Evolução Histórica:
Evolução Histórica:
O modelo japonês:
Evolução Histórica:
Mundo Globalizado:
LAN
M.Sc. Alex Pires Oliveira
Gestão da Cadeia de Suprimentos
INTERNET
Parceiros
Comerciais Clientes Filiais
Evolução Histórica:
Globalização e dimensões competitivas
Evolução Histórica:
Globalização e dimensões competitivas
Evolução Histórica:
Globalização e dimensões competitivas
As dimensões mais comuns costumam ser:
Custo
Custo
Desempenho
Desempenho
Qualidade
Qualidade
COMPETIÇÃO de
deentregas
entregas
Flexibilidade
Flexibilidade
Evolução Histórica:
Globalização e dimensões competitivas
• Custo: dimensão competitiva básica
• Qualidade: produzir igual ao especificado no projeto hoje é
apenas uma obrigação primária.
• Desempenho das entregas: mede em termos da confiabilidade
dos prazos prometidos e duração desses prazos, o cliente quer
cada vez mais produtos customizados com prazos de entrega
cada vez mais confiáveis e próximos do prazo de entrega.
• Flexibilidade: costuma apresentar-se sob a perspectiva
principalmente do mix e do volume de produção, medimos a
flexibilidade de um sistema medindo sua velocidade de reação e
de atendimento a mudança inesperada no mix e volume de
produção de determinada demanda
Verde
Chegada
Chegada Registro Parametrização Amarelo Conf. doc
Material
Material DI RF Receb.
Receb.
Vermelho Doc + mat Importador
Importador
Cinza Perícia
1-7 dias
Chegada
Chegada Registro 100% Canal Receb. .
Receb
Material
Material DA Verde Importador
Importador
4-6 horas
Evolução Histórica:
O papel emergente da Logística:
Com a expansão do conceito JIT no mundo Ocidental, chamou a
atenção para a importância dos processos logísticos.
• Correlacionar a agregação de valor com a transformação física
do produto ao longo da Cadeia de Suprimentos já não pode ser
aplicada sem uma análise mais cuidadosa da cadeia de valor. O
conceito de valor agregado no posicionamento do produto (na
quantidade certa e momento certo) ganhou nova dimensão e
consequentemente, destacou a importância dos processos
logísticos.
Evolução Histórica:
O papel emergente da Logística:
Outro questionamento foi a tradicional classificação de
processos ou atividades de uma cadeia em “meios” e “fins”.
Processos logísticos tendem, naturalmente ,ser classificados
como “meios” que suportam ou viabilizam processos “fins” como
vender. A questão é que classificar um processo como “meio”
não significa que é menos importante e que deva ser tratado
como tal no processo de gestão.
Em muitas situações, a obtenção de vantagens competitivas foi
conseguida de forma bem mais sólida e ampla via processos
logísticos. Caso de empresas com Dell e Wal-Mart.
Sistemas Produtivos:
Recursos OBJETIVOS
Transformados
Materiais
Informação
Consumidores
Processo de Produtos
ENTRADAS SAÍDAS
Transformação Serviços
Resíduos/
Recursos de Lixo
Transformação
Σ Σ
Instalações
Sistemas Produtivos:
Sistemas Produtivos:
Processo Estoque
Distribuidor
Fabricante 70 cores
Fabricante
10 cores + 10 cores +
Cliente
base branca base branca
10 cores +
base branca
Cadeias de Suprimentos
Para o Supply Chain Council (www.supply-chain.com),
uma cadeia de suprimentos abrange todos os esforços
envolvidos na produção e liberação de um produto
final, desde o (primeiro) fornecedor do fornecedor até
o (último) cliente do cliente. Quatro processos básicos
definem esses esforços:
• o PLANEJAR
• o ABASTECER
• o FAZER
• o ENTREGAR
Cadeias de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos
Cliente Final
Cadeias de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos
Ganhos e Alinhamento
Alinhamento
Estratégico
Benefícios
Distribuídos
Estrutura Estrutura
Número Reduzido de
Fornecedores
Hirarquizados Cooperação e Parceria
Atividades e Processos
Intergrados
Gestão da
Fluxo Bidirecional de Cadeia de
Relação de Longo
Materiais e Suprimentos
Prazo
Informações
Eficiência Cumulativa
As atividades
que conciliam
fornecimento
Recursos da e demanda Consumidores
Operação
ESI(Early
ESI (EarlySupplier
SupplierInvolvment)
Involvment) M.Sc. Alex Pires Oliveira
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Compras
Produção
SCM
Marketing Logística
1. Processos de negócios.
3. Organização e pessoas.
1. Processos de negócios.
3. Organização e pessoas.
Desenvolvimento de Fornecedores:
Leitor
Contraste do código
Densidade
Altura
Razão do Aspecto
Margem de Silêncio
Classificação
Baixa Freqüência
De 30 KHz a 500 KHz;
Têm menor custo;
Raio de leitura até 3 m.
Alta Freqüência
De 850 MHz a 950 MHz e de 2.4 GHz a 2.5 GHz ;
Oferece leitura rápida em distâncias de até 30 m;
Custo maior.
Governos – Alemanha
colocar o sistema em seu novo passaporte (01/11/2005);
O passaporte será válido por 10 anos e a etiqueta conterá a foto
do dono do passaporte e as impressões digitais de seus dedos
indicadores esquerdo e direito
Custo
Etiquetas passivas custam atualmente de US$ 0,20 a
US$ 10,00 (contra US$ 0,001 de uma etiqueta de
código de barras);
O Auto-ID Center prevê que uma etiqueta custará US$
0,05 nos próximos anos;
A InkSure divulgou em 1 de junho de 2005 dois
lote recebido
Redesenho do processo
RFID torna os processos internos do centro de
distribuição um fluxo contínuo sem atrito e isso exige
mudança nos processos operacionais de forma que se
possa obter os ganhos esperados com esta tecnologia
Integração
muitas empresas terão que contratar integradores
terceirizados para assisti-los.
CaseRFID
Case RFID––Supermercado
SupermercadoAlemanha
Alemanha
FilmeRFID
Filme RFID
•Segurança de alimentos
•Legislação
Rentabilidade
Gestão de Riscos
Gestão de Informações
Registro de Dados
Qualidade Valor
Nome do produto
Identificação do Produto
Identificação da Matéria Prima
Origem da Matéria Prima
Lote da Matéria Prima
Equipamento Utilizado
Rastreabilidade
Operador
Número Lote de Produção
Data de Produção
Data de Validade
Número de Identificação Unidade Logística
Serviço Localização da Unidade Logística
Destino dos produtos (clientes)
Borda de linha
Armazém i
Controle de
Endereçamento
Inventário
no armazém
Organização de
Endereçamento
Abastecimento
no ponto de WMS
consumo
Ferramenta de Recebimento
controle de físico e fiscal
estoques
EDI
i
i
Fornecedor Montadora
EDI
ii
parafuso 5000
haste 3000
=
repimboca 500
parafuseta 100
coxim 5600
Graxa 3200
Impressão de etiqueta
com endereçamento no
armazém
RUA K
Nível 3
Nível 2 ? ?
Nível 1
Posição 1
Posição 2
Posição 3
REPIMBOCA
500 peças
?
Rua K-N2-P1
Armazém
Borda de linha
Impressão de nova
etiqueta
End. Armazém +
destino na Bdl
REPIMBOCA
500 peças
1 2 3
6 5 4
Sistemas Colaborativos
Conectividade
Interação
Gestão Colaboração
com
empresarial Inter-
consumidor
Empresarial
Office
Front Back
Office Office
Sistemas Colaborativos
Back
SCM Office Sistema que promove a integração de toda
a cadeia de suprimentos de uma empresa.
Dados
Informação Foco no
Cliente e
Conhecimento não no
produto
Relacionamento
Fidelização
Call Center
Fax
Face a face
CRM:
“A arte de
encantar Clientes”
WEB;
Call Center;
Automação de Força de Vendas;
Telemarketing;
Gerenciamento de Campanha.
Segmentação de Clientes;
Análise de Campanha;
Análise de Vendas;
Análise de Fidelidade;
Lucratividade;
Desempenho de Negócios;
Análise de Atendimento ao Cliente.
Coleta de Dados
CRM
CRM analítico
operacional
DW
Integração e Análise
de Dados
M.Sc. Alex Pires Oliveira
Requisitos Básico para Implementar CRM
Colaboradores Motivados;
Padrinhos Apoiadores (diretores);
Ambiente Tecnologico Favorável;
Política clara do que se quer atingir com o
CRM, com cronogramas definidos e possíveis
de serem cumpridos “Passo a Passo”;
Conhecimento do Negócio (processos
definidos).
Todas as pessoas
devem estar
comprometidas com a
implantação do CRM.
Cliente
Multi-canais
e-CRM CRM
Torture
o seu Banco Dados até que
ele confesse!
Gerenciamento de Campanhas
Liberdade na
modelagem
de dados e criação de campos.
Segmentação
do cadastro para
gerenciamento
do DBM, “Perfil” ou
“Categorias de entidades”;
Objetos de Negócios;
Relacionamentos.
Gerenciar as
segmentações é uma das
especialidades do
APOLO
Informações confiáveis;
Workflow Personalizado;
Comércio Eletrônico;
(RFM) Reincidência, freqüência e valor
monetário.
Atendimento
personalizado.
Permite Focar Novas
Tendências;
Script de fala para
padronizar
atendimento.
SAC:
Serviço de atendimento
ao Consumidor
e Ouvidoria.
Cartas,
Fax e E-mails
Personalizados
integrados ao Workflow.
Agenda Personalizada,
Corporativa e
Alarmes.
Orçamento
Integrado,
Internet permitindo
follow-up, com
alarmes.
ECR
Práticas •Reposição Continua •Cross Docking
e •Vendor Managed Inventory •Direct Store Delivery - DSD
Técnicas •Sistema de Recepção Eletrônica •Activity Based Management - ABM
•Electronic Data Interchange - EDI
Introdução Eficiente
Reposição Eficiente
Sortimento eficiente
Promoção Eficiente
de Produtos
de Produtos
de Produtos
de Produto
Estratégias
Informação Integrada
Princípios
Trading Partnership
Filosofia Just-in-Time
M.Sc. Alex Pires Oliveira
Gestão da Cadeia de Suprimentos
ECR
Tipos de VMI
Inbound VMI - Gerenciamento do estoque de matéria-prima em sua planta pelo fornecedor
Outbound VMI - Gerenciamento do estoque de produtos na planta dos clientes pelo seu próprio pessoal.
Redução da variabilidade
A eliminação de algumas etapas como negociação de preço e crédito e a sofisticação
de outras como medição do inventário e preparação/transmissão de pedido, reduzem
o ciclo de pedido.
Para o comprador:
•Estabilidade no inventário e menor risco de falta de materiais.
•Redução do custo de emissão e processamento de pedidos.
•Crescimento do nível de serviço.
•Pode manter o foco no serviço ao cliente final.
•Redução do risco.
Para o fornecedor:
•Melhor previsão da demanda, já que tem acesso a dados detalhados de inventário e consumo do comprador.
•Maior facilidade de incorporar promoções no plano de inventário.
•Redução de erros e custos de transportes.
•Complexidade: o sistema de EDI deve ser testado exaustivamente para garantir de que os dados são
confiáveis.
•Aceitação: os funcionários envolvidos nas duas empresas devem conhecer os objetivos e processos do
VMI, já que a relação fornecedor-comprador muda.
•Comunicação: aumenta a dependência de comunicação entre fornecedor e comprador. Devem-se
definir novos processos entre as empresas.
•Excesso ou Falta de Inventário: devem existir regras claras para casos nos quais sobre ou falte
material, e quando o comprador quer mudar os níveis de inventário.
•Tempo: o VMI envolve um tempo de aprendizado considerável. As empresas envolvidas devem ter isto
claro e aceitar a curva de aprendizagem.
•Resistência: os vendedores do fornecedor podem ser contrários a um sistema que tira o poder de venda
de suas mãos.
•A necessidade de utilizar avançadas tecnologias o que traz um acréscimo de custos;
•A extrema confiança que terá que existir entre as duas partes;
•O aumento de custos para o fornecedor que poderá ser directamente proporcional ao aumento da sua
responsabilidade com a gestão do stock.
O estoque está
baixo.
Faça um pedido
de compras.
PC
Comprador Vendedor
Transação
Comercial
Auto Peças
Ltda Mainframe
Arquivo com
as Cobranças Banco Sem
Descontos
S.A.
M.Sc. Alex Pires Oliveira
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Estratégia de localização
•Numero, tamanho e localização das instalações
•Designação dos pontos de estocagem para os pontos de fornecimento
•Alocação de demanda para pontos de estocagem ou de fornecimento
•Armazenagem publica/privada
Milk Run:
Fornedor 1
Fornedor 2
MILK RUN
Fornedor 4
Cliente Final
M.Sc. Alex Pires Oliveira
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cross-docking:
Cross-docking: ARMAZENAGEM
Docas de Entrada
Docas de Saída
Cliente 1
Fornedor 1
Separação
Cliente 2
Fornedor 2
Fornedor N Cliente N
Transit Point:
ROTA A
TRANSIT POINT
CARGA CONSOLIDADA
ROTA B
ROTA C