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Por
Santiago Maya Johnson
Semestre 01-2020
Tensão (Stress)
Embora a distribuição exata desta carga interna possa ser desconhecida, podemos usar as equações de
equilíbrio para relacionar as forças externas na parte inferior do corpo com a força (FR) e o momento
(MRO) resultantes da distribuição, e em qualquer ponto específico O na área seccionada. Será mostrado
que o ponto O é mais frequentemente escolhido no centroide da área seccionada.
Na figura da direita se mostra como o momento resultante (MRO) é equivalente às forças distribuídas
na área transversal, em pontos distantes ao ponto O. 4
Tensão (Stress)
Tensão (Stress)
∆F
σ = lim
∆A→0 ∆A
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Tensão (Stress)
Se o corpo for seccionado adicionalmente por planos paralelos ao plano x-z, Fig.(b), e o plano y-
z, Fig.(c), podemos então "cortar" um elemento de volume cúbico de material que representa o
estado de tensão agindo em torno do ponto escolhido no corpo. Esse estado de tensão é então
caracterizado por três componentes atuando em cada face do elemento.
Tensão (Stress)
Tensões normais: σ x ,σ y ,σ z
(perpendiculares à
área)
Tensões cortantes: τ xy ,τ yx ,τ xz ,τ zx ,τ zy ,τ yz
(tangente ao plano da
área)
Tensão normal: A intensidade da força que age normal (perpendicular) a ΔA é definida como a
tensão normal, σ (sigma). Desde que ΔFz é normal (perpendicular) para a área, então:
∆Fz
σ z = lim
∆A→0 ∆A
Se a força ou tensão normal “puxa” em ΔA como mostrado na Fig.(a), ela é referida como
tensão de tração, ao passo que se “empurra” ela é chamada de tensão de compressão.
Tensão Cortante
Tensão cortante: A intensidade da força que age tangente a ΔA é chamada de tensão cortante,
τ (tau). Aqui nós temos componentes de tensão de cisalhamento:
∆Fx ∆Fy
τ zx = lim ; τ zy = lim
∆A→0 ∆A ∆A→0 ∆A
Note que nesta notação de subscrita z especifica a orientação da área ΔA, Fig. 1–11, e x - y
indicam os eixos ao longo dos quais cada tensão de cisalhamento atua. No caso τzx indica a
tensão cortante no plano perpendicular ao eixo Z, atuando no eixo X.
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James M Gere - Mechanics of Materials 6th Ed 11
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Norton – Machine design
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Unidades
F N lb
σ avg = ∴ = Pa ; = psi
A m2 in 2
Como a tensão representa uma força por unidade de área, na normal
internacional ou sistema SI, as magnitudes de tensão normal e de
cisalhamento são especificadas nas unidades básicas de newtons por metro
quadrado (N/m2). Essa unidade, chamada de pascal (1Pa = 1 N/m2) é
bastante pequena e em engenharia prefixos como kilo- (103) simbolizado
por k, mega- (106) simbolizado por M, ou giga- (109) simbolizado por G, são
usados para representar valores maiores e mais realistas de tensão. Da
mesma forma, no sistema de unidades Foot-Pound-Second, engenheiros
geralmente expressar tensão em libras por polegada quadrada (psi - pounds
per square inch) ou kilopounds por polegada quadrada (ksi), em que 1
kilopound (kip) = 1000 lb
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Distribuição Média de Tensão Normal
Cada pequena área ΔA na seção transversal é submetida a uma força ΔF= σΔA, e a soma dessas
forças atuando sobre toda a área da seção transversal deve ser equivalente à força resultante
interna P na seção. Se deixarmos ΔA -> dA e, portanto ΔF -> dF, então, reconhecermos que σ é
constante
∆F = σ∆A dF = σ ⋅ dA
A
P
P =σ ⋅ A σ =
A
Onde:
σ = tensão normal média em qualquer ponto da área da seção transversal
P = força normal interna resultante, que atua através do centróide da área da
seção transversal.
A = área da seção transversal da barra onde σ é determinado
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Equilíbrio
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Exemplo – Tensão Normal
Solução:
→ ΣFx = 0; N − 12kN = 0
N = 12kN
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→ ΣFx = 0; − N + 22kN = 0
N = 22kN
20
F
σ avg =
A
A B C D
21
20 mm
3
PBC 30kN 30 x10 N
σ BC = =
4 ⋅ A (70mm)(20mm) (0.07 m)(0.02m)
= 21 428 571Pa = 21.4 MPa
70 mm 21.4 MPa
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Exemplo – Tensão Normal
F
σ avg = = 85.7 MPa
A
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A tensão de cisalhamento (cortante) foi definida como o componente de tensão que atua no plano
da área seccionada. Considere o efeito da aplicação de uma força F à barra da Figura. Se os
suportes forem considerados rígidos e F for suficientemente grande, fará com que o material da
barra se deforme e falhe ao longo dos planos identificados por AB e CD. Um diagrama de corpo
livre do segmento central não suportado da barra, indica que a força cortante V = F/2 deve ser
aplicada em cada seção para manter o segmento em equilíbrio.
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Tensão Cortante Média
A tensão cortante média distribuída sobre cada área seccionada que desenvolve essa
força de cisalhamento é definida por:
V
τ=
A
Onde:
τ = tensão cortante média na seção, assumindo que é a mesma em cada ponto localizado na
seção
V = força cortante resultante interna na seção determinada a partir das equações de equilíbrio
A = área na seção
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Equilíbrio:
força
tensão área
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momento
Equilíbrio:
força
τ zy = τ ′zy = τ yz = τ ′yz = τ
Em outras palavras, todas as quatro tensões cortantes devem ter igual magnitude e ser
direcionadas para ou afastadas uma da outra em bordas opostas do elemento.
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Exemplo – Tensão Cortante
Solução: Calculo das Reações
FB
FBy
θ
FBx
4 FBy 4
sin θ = = FBy = FB
5 FB 5
3 FBx 3
cos θ = = FBx = FB
5 FB 5
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ΣM A = 0; − 30kN ⋅ 2m + ( FB ⋅ 54 ) ⋅ 6m = 0
FB = 12.5kN
30
Exemplo – Tensão Cortante
O pino em A é suportado por duas “folhas” fixas e, portanto, o diagrama de corpo livre do
segmento central do pino mostrado na Figura tem duas superfícies de corte entre a viga e cada
folha.
FA 21.36kN
VA = =
2 2
= 10.68kN
observe que o pino B está sujeito a um único cortante, que ocorre na seção entre o cabo e a viga
VB = FB = 12.5kN
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= 33995495 Pa = 34 MPa
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Deformação
Sempre que uma força é aplicada a um corpo, ela tenderá a mudar a forma e o
tamanho do corpo. Essas alterações são chamadas de deformação e podem
ser altamente visíveis ou praticamente imperceptíveis. A deformação de um
corpo também pode ocorrer quando a temperatura do corpo é alterada.
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Deformação
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Deformação específica (Strain)
∆L L* − L
ε avg = =
L L
Se a barra se estender (ou seja, L *> L), a deformação específica (ε) é positiva e é chamada de
deformação específica de tração. Um encurtamento da barra resulta em um valor negativo e é
referido como deformação específica de compressão. Embora a deformação específica seja uma
quantidade adimensional, é prática comum reportar valores de deformação em unidades de
mm/mm ou in/in
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∆L
ε = ε avg =
L
∆L ∆W
ε long = ; ε trans =
L W
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Coeficiente de Poisson
Siméon-Denis Poisson. (1781-1840) No início dos anos 1800, o cientista francês S.D.
Matemático e estudante de Laplace
Poisson percebeu que dentro da faixa elástica a
razão dessas deformações é uma constante, já que
as deformações ΔL e ΔW são proporcionais. Esta
constante é conhecida como coeficiente de
Poisson, ν (nu), e tem um valor numérico que é
único para um material particular que é ambos
homogêneo e isotrópico.
ε trans
ν =−
ε long
O sinal negativo é incluído aqui, pois o alongamento longitudinal (deformação positiva) causa
contração lateral (deformação negativa) e vice-versa.
37
https://www.youtube.com/watch?v=D8U4G5kcpcM
38
Ensaio de Tração Uniaxial
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Diagrama de Tensão vs Deformação
P δ
σ= ε=
A0 L0
41
Hibbeler - Mechanics of
Materials 8th Ed 42
Diagrama de Tensão vs Deformação
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Lei de Hooke
σ = E ⋅ε
Aqui, E representa a constante de proporcionalidade, que é chamada de módulo de elasticidade ou
módulo de Young, em homenagem a Thomas Young, que publicou um relato em 1807.
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Módulo de Elasticidade
τ = G ⋅γ
A constante de proporcionalidade, G, é chamada de módulo de elasticidade de cisalhamento, ou,
simplesmente, o módulo de cisalhamento. Como E, o módulo de cisalhamento G é geralmente
expresso em unidades de ksi ou GPa. As propriedades de cisalhamento estão intimamente
relacionadas às propriedades de extensão através de equações de equilíbrio e geometria de
deformação.
E
G=
2(1 +ν )
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Princípio de Saint-Venant
Princípio de Saint-Venant
coefs.uncc.edu 50
Princípio de Saint-Venant (Fotoelasticidade)
http://classes.mst.edu 51
Um método para especificar a carga admissível para um membro é usar um número chamado fator
de segurança. O fator de segurança (F.S.) é uma razão entre a tensão de falha e a tensão
admissível.
σ fail τ fail
FS = or FS =
σ allow τ allow
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Tensão admissível (Fator de Segurança)
Depois
Antes
55
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Forças Axiais
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Deformação Elástica de um Membro Carregado
Axialmente
Usando a lei de Hooke e as definições de tensão e deformação (especifica), desenvolveremos agora
uma equação que pode ser usada para determinar o deslocamento elástico de um membro
submetido a cargas axiais. Para generalizar o desenvolvimento, considere a barra mostrada na Fig.,
que tem uma área de seção transversal que varia gradualmente ao longo de seu comprimento L. A
barra é submetida a cargas concentradas em suas extremidades e uma carga externa variável
distribuída ao longo de seu comprimento. Ignorando deformações locais e assumindo distribuição
uniforme de tensões sobre a seção transversal.
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P( x) dδ
σ= and ε=
A( x) dx
Desde que o estresse não exceda o limite proporcional, podemos aplicar a lei de Hooke:
σ = E ⋅ε
P ( x) dδ P( x)dx
= E⋅ dδ =
A( x) dx A( x) E
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Deformação Elástica de um Membro Carregado
Axialmente
Para todo o comprimento L da barra, devemos integrar essa expressão para encontrar δ :
L P ( x)
δ = dx
0 A( x) E
Onde:
δ = deslocamento de um ponto na barra em relação ao outro ponto.
L = comprimento original da barra.
P(x) = força axial interna na seção, localizada a uma distância x de uma extremidade.
A(x) = área da seção transversal da barra, expressa em função de x
E = módulo de elasticidade para o material
P⋅L
δ=
A⋅ E
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P1 P2
P⋅L
δ =
A⋅ E
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Deformação Elástica de um Membro Carregado
Axialmente
Se a barra for submetida a várias forças axiais diferentes ao longo do seu comprimento, ou a área
da seção transversal ou o módulo de elasticidade mudar abruptamente de uma região da barra
para a seguinte, a equação acima pode ser aplicada a cada segmento da barra onde quantidades
permanecem constantes. O deslocamento de uma extremidade da barra em relação à outra é
então encontrado a partir da adição algébrica dos deslocamentos relativos das extremidades de
cada segmento.
P⋅L
δ =
A⋅ E
P1 P2 P2
A1 A1 A2
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P⋅L
δ =
A⋅ E
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Exemplo 1: Deformação Elástica Carga Axial
Determine o deslocamento entre os pontos A e D.
A B C D
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RA 80kN → Fx = 0; − RA + 80kN = 0
RA = 80kN
RA RB → Fx = 0; RA − RB = 0
RB = RA = 80kN
P
80kN → Fx = 0; − P + 80kN = 0
P = 80kN + Tração
80kN P → Fx = 0; 80kN + P = 0
P = −80kN - Compressão
70
Exemplo 2: Deformação Elástica Carga Axial
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Exemplo 3: Deformação Elástica Carga Axial
Solução: Calculando a forças de reação na viga podemos encontrar as forças nos postes
(que atuariam no sentido oposto).
400 kN
M A = 0; (400kN )(0.5m) − FFe (1m) = 0
FFe = 200kN
FAl FFe
↑ Fy = 0; FAl + FFe − 400kN = 0
0.5 m 0.5 m
FAl = 400kN − FFe = 200kN
Antes 1m
δAl δFe
Depois
δAl- δFe
δ − δ Fe
tan(θ ) = Al
1000mm
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FAl
− FAl ⋅ L − 200'000 N ⋅ (500mm)
δ Al = = = −1.14mm
(
AAl ⋅ E Al π (0.02m) 2 ⋅ 70 x109 mN2 )
Al
− FFe ⋅ L − 200'000 N ⋅ (500mm)
δ Fe = = −0.40mm
(
AFe ⋅ EFe π (0.02m) 2 ⋅ 200 x109 mN2 )
δ − δ Fe −1 0.74mm
tan(θ ) = Al θ = tan ≈ 0.04°
1000 mm 1000 mm
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Exemplo 3: Deformação Elástica Carga Axial
− 200000 N
FAl = FFe ; σ Al = σ Fe = = −159MPa
π (0.02m) 2
Os fatores de segurança:
Sy Al 214
FS Al = = ≈ 1.3
σ Al 159
Sy Fe 786
FS Fe = = ≈ 4.9
σ Fe 159
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Tensões Térmicas
Uma mudança de temperatura pode fazer com que um corpo altere suas dimensões. Geralmente, se a
temperatura aumentar, o corpo se expandirá, enquanto que se a temperatura diminuir, ele se contrairá.
Normalmente, essa expansão ou contração está linearmente relacionada ao aumento ou diminuição da
temperatura que ocorre. Se este for o caso, e o material for homogêneo e isotrópico, verificou-se, por
experimento, que o deslocamento de um membro com um comprimento L pode ser calculado usando a
fórmula:
ε T = α ⋅ ∆T δ T = ε T ⋅ L = α ⋅ ∆T ⋅ L
Onde:
α = uma propriedade do material, conhecida como o coeficiente de dilatação térmica lineal. As unidades
medem deformação especifica (strain) por grau de temperatura. Elas são 1/°F (Fahrenheit) no sistema FPS e
1/°C (Celsius) ou 1/°K (Kelvin) no sistema SI. Os valores típicos se encontram em tabuas nos livros
dδ
ε= dδ = ε ( x ) ⋅ dx
dx
L
δ = ε ( x ) ⋅ dx
0
L
δ T = α ( x ) ⋅ ∆T( x ) dx
0
δ T = α ⋅ ∆T ⋅ L
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Tensões Térmicas
E A36 = 29000ksi
= 200GPa
+ ↑ Fy = 0 ;
FA = FB = F
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Exemplo 4: Tensões Térmicas
FL
δ A/ B = 0 = δT − δ F 0 = α ⋅ ∆T ⋅ L −
AE
F = α ⋅ ∆T ⋅ AE
[ ] [
= 6.60 x(10 −6 ) / ° F (120° F − 60° F )(0.5in) 2 29000kip / in 2 ]
= 2.87kip
Como F também representa a força axial interna dentro da barra, a tensão
compressiva normal média é:
F 2.87kip
σ= = = 11.5ksi
A (0.5in) 2
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FL
δ A/ B = 0 = δT − δ F 0 = α ⋅ ∆T ⋅ L −
AE
F = α ⋅ ∆T ⋅ AE
[ ] [
= 12 x (10 −6 ) / °C (48.89°C − 15.56°C )(0.0127 m) 2 200 x109 N / m 2 ]
= 12902 N = 12.9kN
F 12902 N
σ= = 2
= 79'992000 Pa = 80 MPa
A (0.0127 m)
82
Exemplo 5: Tensões Térmicas
O tubo é feito de aço A-36 e é conectado aos colares em A e B. Quando a temperatura é de 60°F ,
não há carga axial no tubo. Se o gás quente que atravessa o tubo faz com que sua temperatura
aumente ΔT = (40 + 15x) °F , onde x está em pés (ft), determine a tensão normal media no tubo. O
diâmetro interno é 2 polegadas (in) e a espessura da parede do tubo é 0.15 in.
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Solução: Calculando a forças de reação na parede para encontrar as forças internas no tubo.
RA F
→ Fx = 0 ; RA + F = 0
; F = − RA
Força normal interna negativa, que dizer que é compressão.
Como não pode existir deslocamento devido as restrições nos suportes (colares), δA/B = 0. Então, o
deslocamento térmico δT que ocorre, é neutralizado pela força F necessária para empurrar a barra δF
de volta à sua posição original.
δ A/ B = 0 = δT + δ F
L F( x )
δF =
L
dx δ T = α ( x ) ⋅ ∆T( x ) ⋅ dx
0 A( x ) E 0
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Exemplo 5: Tensões Térmicas
Como as forças internas (N) foram calculadas e são constantes ao longo do eixo X, e a área (A) e a
coeficiente de dilatação térmica lineal (α) são constantes:
L L F( x )
δ A / B = 0 = δ T + δ F = α ( x ) ⋅ ∆T( x ) ⋅ dx + dx
0 0 A( x ) E
L F ⋅L
δ A / B = 0 = α ∆T( x ) ⋅ dx +
0 A⋅ E
− A ⋅ E ⋅α L
F=
L 0
∆T( x ) ⋅ dx
85
∆T( x ) = ∆TA +
(∆TB − ∆TA ) x
L
∆TA ; x =0 = (40 + 15 ⋅ 0)° F = 40° F Em nosso caso particular, ΔTA = 40°F , e ΔTB = 160°F :
∆T( x ) = 40 +
(160 − 40) x = 40 + 15 x
8 86
Exemplo 5: Tensões Térmicas
Então:
− A ⋅ E ⋅α L (∆TB − ∆TA ) x ⋅ dx
F=
L 0
∆
AT +
L
(∆TB − ∆TA )x 2
L
− A ⋅ E ⋅α ∆T + ∆TB
F= ∆TA x + = − A ⋅ E ⋅ α A
L 2L 0 2
40° F + 160° F
(
= − A(29000ksi ) 6.5 x10 −6 / ° F )
2
F = − A ⋅ (18.85ksi )
Tarefa:
Resposta:
∆T + ∆TB
F = − A ⋅ E ⋅α A
2
σ = −130 MPa
88
T0− A = 60° F ≈ 15.56°C
T f − A = 100° F ≈ 37.78°C
5
(∆T )°C = [(∆T )° F − 32]⋅
5 (∆T )°C = [( ∆T )° F ]⋅
9 9
(∆TA )°C = [40 − 32]⋅ ( 95 ) = 4.44 (∆TA )°C = [40]⋅ ( 59 ) = 22.22
89
Tarefa 2:
Imagine que o mesmo problema fosse feito com um tubo de liga de Alumínio AA6063-T1,
determine a tensão normal media. Discuta os resultados encontrados; sabendo que o limite
elástico (Sy) e a resistência máxima a tração (Su) dessa liga de Alumínio são:
Sy = 62 MPa ( 9000 psi = 9 ksi )
Su = 120 MPa ( 17000 psi = 17 ksi )
Resposta:
σ AA6063 = −90.3MPa
90