Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
[editar] Antiautoritarismo
Ver artigo principal: Antiautoritarismo
O Antiautoritarismo consiste na repulsa e no combate total a qualquer tipo de hierarquia imposta ou a qualquer
domínio de uma pessoa sobre a(s) outra(s), defendendo uma organização social baseada na igualdade e no valor
supremo da liberdade. Tem como principais, mas não únicos, objetivos a supressão do Estado, da acumulação
de riqueza própria do capitalismo(exceto os Anarco-capitalistas) e as hierarquias religiosas. O Anarquismo
difere do Marxismo por rejeitar o uso instrumental do Estado para alcançar seus objetivos e por prever uma
Revolução Social de caráter direto e incisivo, ao contrário da progressão sócio-política gradual – socialismo –
rumo à derrubada do Estado – comunismo – proposta por Karl Marx.
De acordo com a corrente de pensamentos libertária, a supressão da autoridade é condicionada pela ação direta
de cada indivíduo livre, prescindindo-se completamente de qualquer intermediário entre o seu objetivo,
enquanto defensor da Liberdade, e a sua vontade. O anarquista entende que “enquanto houver autoridade,
não haverá liberdade”.
[editar] Ação direta
Ver artigo principal: Ação direta
Os anarquistas afirmam que não se deve delegar a solução de problemas a terceiros, mas antes, atuar
diretamente contra o problema em questão, ou, de forma mais resumida, “A luta não se delega aos heróis”.
Sendo assim, rejeitam meios indiretos de resolução de problemas sociais, como a mediação por políticos e/ou
pelo Estado, em favor de meios mais diretos como omutirão, a assembléia (ação direta
que não envolve conflito), a greve, oboicote, a desobediência civil (ação direta que envolve conflito), e em
situações críticas a sabotagem e outros meios destrutivos (ação diretaviolenta).
No entanto, a Ação Direta, por si só, não garante a manutenção e a perpetuação das condições humanas
básicas, tanto em termos estruturais, quanto no aspecto intelectual, necessitando de uma extensão operacional
ilimitada a fim de fazer da força humana global uma só energia coletiva. Decerto, somente a solidariedade e o
mutualismo máximos podem promover essa harmonia social.
[editar] Internacionalismo
Ver artigo principal: Internacionalismo
Para os anarquistas, todo tipo de divisão da sociedade – em todos os aspectos – que não possua uma
funcionalidade plena no campo humano deve ser completamente descartada, seja pelos antagonismos
infundados que ela gera, seja pela burocracia contraproducente que ela encarna na organização social,
esterilizando-a. Logo, a ideia de “pátria” é negada pelos anarquistas.
Os libertários acreditam que as virtudes – bem como o exercer pleno delas – não devem possuir “fronteiras”.
Assim, acreditam que a natureza humana é a mesma em qualquer lugar do mundo, exigindo,
independentemente do universo material ou cultural onde o ente humano esteja inserido , uma gama infinita de
necessidades e cuidados. Em outras palavras: se a fragilidade do homem não tem fronteiras, por que estabelecer
empecilhos ao seu auxílio?
Vale lembrar que o conceito libertário de internacionalismo se difere completamente do conceito que
conhecemos – portanto, capitalista – de globalização. Globalização é a ampliação a nível mundial da difusão de
produtos – ideológicos, culturais e materiais – de determinados segmentos capitalistas, visando à
potencialização máxima da capacidade mercadológica dos agentes operantes – na maioria das vezes, as
empresas e as grandes corporações -, sendo, para isso, desconsideradas parcial ou completamente todas as
conseqüências humanas do processo, já que é a doutrina do “lucro máximo” que rege essas operações. Por
outro lado, o internacionalismo, por se alijar completamente de todo o ideário capitalista, não possui nenhuma
tenção lucrativa, capitalista, e não é permeado por estruturas privilegiadas de produção – como as indústrias
capitalistas -, sendo regido pela solidariedade e mutualismo máximos.
Didaticamente, o internacionalismo pode ser definido como sendo a difusão global de “serviços” humanos, e a
globalização como a difusão global de “hegemonias” mercadológicas.
Com o objetivo de se potencializar de forma plena a coesão estrutural – material – necessária à Sociedade
Anarquista, a fim de se promover a satisfação das necessidades humanitárias, houve a emergência do conceito
de Federalismo Libertário.
Pôster de propaganda mostrando um anjo protegendo pessoas contra um ativista bolchevista com uma bomba e
uma faca nas mãos: a propaganda pelo ato foi amplamente vista negativamente
Alguns anarquistas, como Johann Most, defenderam a divulgação de atos violentos de retaliação contra
contrarrevolucionários porque “nós proclamamos não apenas ação em e para si mesma, mas também ação
como propaganda.”[42] Por volta dos anos 1880, a frase “propaganda pelo ato” tinha começado e ser utilizada
tanto dentro quanto fora do movimento anarquista para se referir a bombardeios
individuais, regicídios etiranicídios. Entretanto, em 1887, figuras importantes no movimento anarquista
distanciaram-se de tais atos individuais. Peter Kropotkin assim escreveu naquele ano em Le Révolté que “uma
estrutura baseada em séculos de história não pode ser destruída com alguns quilos de dinamite”.[43] Uma
variedade de anarquistas advogou o abandono desse tipo de táticas em favor de uma ação coletiva
revolucionária, por exemplo através do movimento sindical. O anarcossindicalista Fernand
Pelloutier argumentou em 1895 pelo envolvimento de renomados anarquistas no movimento trabalhista,
baseando-se em que o anarquista não poderia ir bem sem “o dinamitador individual.”[44]
A repressão do Estado (incluindo as lois scélérates francesas de 1894) para movimentos anarquistas e
trabalhistas seguindo os poucos bem-sucedidos bombardeios e assassinatos poderiam ter contribuído para o
abandono desse tipo de táticas, apesar de, reciprocamente, a repressão do estado, em primeiro lugar, ter
possivelmente contribuído para esses atos isolados. A separação do movimento socialista em muitos grupos e,
seguindo a supressão da Comuna de Paris em 1871, a execução e exílio de muitoscommunards para colônias
penais, favoreceram expressões e atos políticos individuais.[45]
[editar] Revolução Russa
Ver artigos principais: Anarquismo na Rússia e Revolução Russa
A famosa okupa perto de Parc Güell, vista de Barcelona. A ocupação foi uma parte importante do emergente
movimento anarquista renovado dacontracultura dos anos 1960 e 1970.
Uma onde de interesse popular no anarquismo ocorreu durante os anos 1960 e 1970 [57]Em 1968, em Carrara,
na Itália, a Internacional de Federações Anarquistas foi fundada durante uma conferência anarquista
internacional na cidade por federações europeias já existentes da França, da Itália e aFederação Anarquista
Ibérica, assim como a federação búlgara no exílio francês[58][59]. No Reino Unido, a onda foi associada com o
movimento punk rock, exemplificado por bandas como Crass e Sex Pistols.[60] A crise de habitação e emprego
na maior parte da Europa Ocidental levou à formação de movimentos de comunas e de ocupações como o de
Barcelona. Na Dinamarca, uma base militar fora de uso foi ocupada e a Cidade Livre de Christiania, um local
autônomo no centro de Copenhagen, foi declarada.
Desde essa onda de popularidade do anarquismo na metade do século XX,[61]uma quantidade de novos
movimentos e escolas de pensamento emergiram. Apesar de tendências feministas terem sempre sido uma parte
do movimento anarquista na forma do anarcofeminismo, elas voltaram a vigorar com a segunda onda do
feminismo nos anos 1960. O Movimento Afro-Americano de Direitos Civis e o movimento contra a guerra do
Vietnã também contribuíram para a nova onda de anarquismo nos EUA. O anarquismo europeu do final do
século XX teve muita da sua força vinda do movimento trabalhista, e ambos incorporaram o ativismo em prol
dos direitos animais. O antropologista e o historiador anarquistas David Graeber e Andrej Grubacictêm posto
uma ruptura entre gerações de anarquismo, com aqueles “que frequentemente ainda não se livraram dos hábitos
sectários” do século XIX contrastados com os jovens ativistas que são “muito mais informados, por, entre
outros elementos, ideias do conhecimento tradicional, feministas, ecológicas e contraculturais” e que, na virada
do século XXI eram formados “em ampla maioria” por anarquistas.[62]
Perto da virada para o século XXI, o anarquismo cresceu em popularidade e como influência nos movimentos
antiguerra, anticapitalistas eantiglobalização.[63] Anarquistas tornaram-se conhecidos pelo seu movimento em
protestos contra os encontros da Organização Mundial do Comércio, do G-8 e o Fórum Econômico Mundial.
Alguma facções anarquistas nesses protestos estão envolvidos em manifestações, destruição de propriedades e
confrontos violentos com a polícia, os quais são seletivamente retratados pela grande mídia como tumultos
violentos. Essas ações são aceleradas por grupos de curta duração, sem liderança e anônimos conhecidos
como black blocs; outras táticas de mobilização pioneiramente utilizadas nesta época incluem uso de fantasias
e reuniões em grupos pequenos e o uso de tecnologias descentralizadas como a internet.[63] Um dos marcos
dessa época foram os confrontos ns Conferência da OMC em Seattle em 1999.[63]
Internacionais de federações anarquistas em atividade incluem aInternacional de Federações Anarquistas,
a Associação Internacional dos Trabalhadores e a Solidariedade Internacional Libertária.
O movimento anarquista não advoga em favor do ateísmo ou agnosticismo, mas em muitas ocasiões sua luta
antiautoritária se estendeu ao anti-clericalismo. O problema, portanto, está na consolidação em forma
institucional da fé religiosa, tornando-se um instrumento de exploração dos homens.
Desta forma, o que os anarquistas negam é a instituição “Igreja” em todas as suas formas, e não a Igreja
enquanto templo de fé, pelos seguintes fatores:
– A sua conivência, conciliação e apoio à dominação capitalista – em especial, pela defesa da propriedade
privada;
– Pela sua estrutura completamente vertical, a qual segrega o corpo religioso e toda a humanidade de forma a
selecionar os beneficiados e os dignos dos poderes espirituais;
– Pelas intervenções em campos não espirituais, criando, por meio da doutrina fundamentalista, uma série de
empecilhos ao desenvolvimento social e humano como um todo;
– Pelo processo de alienação do ser humano em relação à sua realidade, fazendo o indivíduo, muitas vezes,
delegar a entes imaginários, espirituais, as transformações humanas que, na verdade, cabem a ele mesmo ajudar
a promover.
Por fim, os anarquistas acreditam que o que cada um pensa ou crê, não importa ao próximo, desde que a
Liberdade e todos os demais princípios anarquistas não sejam ofuscados de forma alguma.
Gandhi, por exemplo, que era um hinduísta, pode ser considerado um anarquista, pondo em prática
a desobediência civil para a libertação da Índia do Imperialismo britânico.
[editar] Tecnologia
A tecnologia, em sua pureza, não é tratada como um mal em potencial pelos libertários – com exceção da
corrente anarco-primitivista. Ela é ferrenhamente combatida em seus moldes capitalistas, já que, sob eles, não
possui nenhuma, ou quase nenhuma, função humana ou social e, ademais, na maioria das vezes, chega a
corromper drasticamente esses campos – como é o caso das guerras, da excessiva automação industrial, das
políticas tecnocráticas, etc.
Em suma, a tecnologia é tida enquanto mais um instrumento de potencialidades humanas, podendo ter uma
expressiva funcionalidade libertária – como nos campos da medicina, das comunicações, dos transportes, da
segurança e desenvolvimento produtivo do trabalho, etc.
A própria internet por exemplo, apesar de pago e ainda voltada para o capitalismo, permitiu teoricamente um
maior uso das ações anarquistas, como o Faça você mesmo (qualquer pessoa pode criar seu espaço ou divulgar
sua arte), a auto-suficiência em organização social (fóruns e blogs), e a troca comunitária de arquivos (os
downloads gratuitos ilegais) feita pelo apoio mútuo de pessoas “comuns”, sem qualquer distinção racial ou
financeira e subvertendo as grandes indústrias e organizações comerciais.
Porém, a corrente de pensamentos anarco-primitivista defende a aversão a qualquer forma de desenvolvimento
tecnológico, advogando o retorno das condições pré-civilizatórias para um efetivo desenvolvimento humano.
Noam Chomsky (1928–)
[editar] Internacionalmente conhecidos
(Lista organizada alfabeticamente)
Alan Moore
Anselme Bellegarrigue
Benjamin Tucker (1854 – 1939), grande defensor do anarquismo individualista
Buenaventura Durruti (1896 – 1936), militante anarco-sindicalista espanhol, talvez o mais conhecido
revolucionário anarquista do século XX.
Élisée Reclus (1830 – 1905), geógrafo francês.
Emma Goldman (1869 – 1940), anarco-sindicalista e principal teórica anarca-feminista
Errico Malatesta (1853 – 1932), anarquista italiano
Friedrich Nietzsche – (1844 – 1900), veja niilismo.
Henry David Thoreau, autor do livro chamado Desobediência Civil
Kate Sharpley – (1895 – 1978)
Leon Tolstói (1828 – 1910) , escritor russo,anarquista cristão e grande teórico do anarquismo pacifista
Louise Michel (1833 – 1905), professora, militante anarquista e communard
Mary Wollstonecraft – (1759 – 1797), ativista libertária e precursora do feminismo
Max Stirner (1806 – 1856), anarquista individualista
Mikhail Bakunin (1814 – 1876), conhecido anarquista socialista
Noam Chomsky (1928 – ), lingüista, adepto do socialismo libertário
Pierre Joseph Proudhon (1809 – 1865), Considerado o ‘pai’ do anarquismo e do mutualismo
anarquista
Piotr Kropotkin (1842 – 1921), anarquista-comunista
Ravachol (1859 – 1892), anarquista Francês conhecido como um dos mais perigosos terroristas do
século XIX.
Ricardo Flores Magón (1873 – 1922), teórico mexicano, veja magonismo.
Rudolf Rocker (1873 – 1958), anarco-sindicalista
Voltairine de Cleyre (1866 – 1912)
[editar] Anarquistas brasileiros
(Lista organizada alfabeticamente)
Ver página anexa: Lista de anarquistas do Brasil
Avelino Fóscolo (1864 – 1944)
Domingos Passos
Edgard Leuenroth (1888 – 1968)
Florentino de Carvalho (1889 – 1947)
Günther Berger
Lima Barreto (1881 – 1922)
Jaime Cubero
José Oiticica – (1882 – 1957)
Maria Lacerda de Moura (1887 – 1945) – Anarquista Feminista
Maurício Tragtenberg
Raul Santos Seixas
Renan Leotte de Souza
Roberto Freire
Zélia Gattai (1916 – 2008)
[editar] Anarquistas portugueses
(Lista organizada alfabeticamente)
Ver página anexa: Lista de anarquistas de Portugal
António Gonçalves Correia, (1886 – 1967)
Aurélio Quintanilha, (1892 – 1987)
Cristiano de Carvalho, (1874 – 1940)
Emídio Santana (1906 – 1988)
Jaime Rebelo (1900 – 1975)
Neno Vasco (1878 – 1920)
Referências
1. ↑ Anarchy. Merriam-Webster online.
2. ↑ Liddell, Henry George, & Scott, Robert, “A Greek-English Lexicon“[1]
3. ↑ Liddell, Henry George, & Scott, Robert, “A Greek-English Lexicon”
4. ↑ *Errico Malatesta, “Towards Anarchism“, MAN!. Los Angeles: International Group of San
Francisco. (OCLC 3930443).
Agrell, Siri (2007-05-14). “Working for The Man“. The Globe and Mail.
“Anarchism“. Encyclopædia Britannica. 2006. Encyclopædia Britannica Premium Service.
29 August 2006
“Anarchism”. The Shorter Routledge Encyclopedia of Philosophy. 2005. P. 14 “Anarchism
is the view that a society without the state, or government, is both possible and desirable.”
5. ↑ Bakunin, M (1876). Deus e o Estado: Cap. II
6. ↑ Marshall, Peter. Demanding the Impossible. Fontana, London. 1993. p. 558
7. ↑ Anarquismo – o inimigo do rei e do Estado ainda vive, por George Woodcock.
8. ↑ Émile Durkheim, O suicídio, 1897
9. ↑ a b c d Peter Kropotkin, “Anarchism”, Encyclopædia Britannica 1910.
10. ↑ Murray Rothbard. Concepts of the role of intellectuals in social change toward laissez faire (PDF).
Página visitada em 28/12/2008.
11. ↑ Predefinição:Iep
12. ↑ “Anarchism”, Encarta Online Encyclopedia 2006 (versão do Reino Unido).
13. ↑ a b c Predefinição:Sep entry
14. ↑ Godwin atribuía o primeiro escrito anarquista a A Vindication of Natural Society de Edmund Burke.
“A maioria dos argumentos acima podem ser encontrados muito mais expandidos em Vindication of Natural
Society de Burke; um tratado no qual os maus da existência de instituições políticas são mostrado com força
incomparável de dissertação e brilho de eloquência…” – nota, capítulo 2 Political Justice po William Godwin.
15. ↑ Liberty XIV (Dezembro, 1900:1).
16. ↑ a b c “Anarchism”, programa da BBC Radio 4, In Our Time, quinta-feira, 7 de dezembro de 2006.
Apresentado por Melvyn Bragg da BBC, com John Keane, professor de política da Universidade de
Westminster, Ruth Kinna, professor de política na Loughborough University, e Peter Marshall, filósofo e
historiador.
17. ↑ Daniel Guerin, Anarchism: From Theory to Practice (New York: Monthly Review Press, 1970).
18. ↑ WOODCOCK, George. Os grandes escritos anarquistas. Rio Grande do Sul: L & PM Editores
Ltda, 1981. 54p.
19. ↑ Jonathan Purkis and James Bowen, “Introduction: Why Anarchism Still Matters”, in Jonathan
Purkis and James Bowen (eds), Changing Anarchism: Anarchist Theory and Practice in a Global
Age (Manchester: Manchester University Press, 2004), p. 3.
20. ↑ Breunig, Charles. The Age of Revolution and Reaction, 1789–1850. New York, N.Y: W. W. Norton
& Company, 1977.
21. ↑ Blin, Arnaud. The History of Terrorism. Berkeley: University of California Press, 2007.
22. ↑ Dodson, Edward. The Discovery of First Principles: Volume 2. [S.l.]: Authorhouse, 2002.
23. ↑ Thomas, Paul. Karl Marx and the Anarchists. London: Routledge & Kegan Paul, 1985.
24. ↑ Thomas, Paul. Karl Marx and the Anarchists. London: Routledge and Kegan Paul, 1980.
25. ↑ Bak, Jǹos. Liberty and Socialism. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers, 1991.
26. ↑ Engel, Barbara. Mothers and Daughters. Evanston: Northwestern University Press, 2000.
27. ↑ a b “On the International Workingmen’s Association and Karl Marx” emBakunin na anarquia,
traduzido e editado por Sam Dolgoff, 1971.
28. ↑ Bakunin, Mikhail. Statism and Anarchy. [S.l.]: Cambridge University Press, 1991.
29. ↑ Graham, Robert ‘Anarchism (Montreal: Black Rose Books 2005) ISBN 1–55164–251–4.
30. ↑ Resolutions from the St. Imier Congress, in Anarchism: A Documentary History of Libertarian
Ideas, Vol. 1, p. 100 [2]
31. ↑ a b c Foner, Philip Sheldon. May day: a short history of the international workers’ holiday, 1886-
1986. New York: International Publishers, 1986.
32. ↑ Avrich, Paul. The Haymarket Tragedy. Princeton: Princeton University Press, 1984.
33. ↑ Avrich. The Haymarket Tragedy. [S.l.: s.n.].
34. ↑ Patrolman Mathias J. Degan. The Officer Down Memorial Page, Inc. Página visitada em 2008-01-
19.
35. ↑ Chicago Tribune, 27 de junho de 1886, em Avrich. The Haymarket Tragedy. [S.l.: s.n.].
36. ↑ Act II: Let Your Tragedy Be Enacted Here. The Dramas of Haymarket. Chicago Historical Society
(2000). Página visitada em 2008-01-19.
37. ↑ Foner. May Day. [S.l.: s.n.].
38. ↑ Extract of Malatesta’s declaration (em francês)
39. ↑ Skirda, Alexandre. Facing the enemy: a history of anarchist organization from Proudhon to May
1968. [S.l.]: A. K. Press, 2002.
40. ↑ Beevor, Antony. The Battle for Spain: The Spanish Civil War 1936-1939. London: Weidenfeld &
Nicolson, 2006.
41. ↑ Carley, Mark “Trade union membership 1993–2003” (International:SPIRE Associates 2004).
42. ↑ “Action as Propaganda” by Johann Most, July 25, 1885
43. ↑ frase retirada de Billington, James H. 1998. Fire in the minds of men: origins of the revolutionary
faith New Jersey: Transaction Books, p 417.
44. ↑ http://blackrosebooks.net/anarism1.htm
45. ↑ O historiador Benedict Anderson assim escreve:
“Em março de 1871, a Comuna tomou o poder na cidade abandonada e ficou nele por dois meses. Então
Versailles escolheu o momento para atacar e, em uma semana horripilante, executou asperamente 20.000
communars ou supostos simpatizantes, um número maior que aqueles mortos na recente guerra ou durante o
‘Terror‘ de Robespierre de 1793-94. Mais de 7.500 foram presos ou deportados a países como a Nova
Caledônia. Milhares de outros fugiram para Bélgica, Inglaterra, Itália, Espanha e Estados Unidos. Em 1872,
leis severas foram aprovadas e regulavam a possibilidade de a esquerda mobilizar-se. Não até 1880 houve
uma anistia geral a Communards exiliados e aprisionados. Entretanto, a Terceira República encontrou-se
forte o suficiente para renovar e reforçar a expansão imperialista de Louis Napoleão – na Indochina, África e
Oceania. Muitos dos principais intelectuais e artistas franceses tinham participado da Comuna (Courbet era o
seu semi-ministro da cultura,Rimbaud e Pissarro eram propagandistas ativos) ou simpatizantes a ela. A
repressão feroz de 1871 e as suas consequências foram provavelemente o fator chave em alienar as pessoas da
Terceira República e agitar a sua simpatia para as suas vítimas em casa e no estrangeiro.”(em Benedict
Anderson. “In the World-Shadow of Bismarck and Nobel“, New Left Review, July -August 2004.)
De acordo com alguns analistas, na Alemanha pós-guerra, a proibição doPartido Comunista (KDP) e assim da
sua extrema esquerda institucional puderam também, da mesma maneira, ter um papel na criação da Fração do
Exército Vermelho.
46. ↑ Dirlik, Arif. Anarchism in the Chinese Revolution. Berkeley: University of California Press, 1991.
47. ↑ Avrich, Paul. The Russian Anarchists. Stirling: AK Press, 2006.
48. ↑ Goldman, Emma. My Disillusionment in Russia. New York: Dover Publications, 2003.
49. ↑ Nomad, Max. . [S.l.]: Stanford University Press, 1966.
50. ↑ Dielo Trouda. Organizational Platform of the General Union of Anarchists (Draft). Italy: FdCA,
2006.
51. ↑ a b c “J.3.2 What are “synthesis” federations?” in An Anarchist FAQ
52. ↑ Holbrow, Marnie, “Daring but Divided” (Socialist Review November 2002).
53. ↑ Berry, David. “Fascism or Revolution.” Le Libertaire. Agosto de 1936).
54. ↑ Beevor, Antony. The Battle for Spain: The Spanish Civil War 1936-1939. Londres: Weidenfeld &
Nicolson, 2006.
55. ↑ Bolloten, Burnett. The Spanish Civil War: Revolution and Counterrevolution. [S.l.]: University of
North Carolina Press, 15/11/1984.
56. ↑ Birchall, Ian. Sartre Against Stalinism. [S.l.]: Berghahn Books, 2004.
57. ↑ Thomas 1985
58. ↑ London Federation of Anarchists involvement in Carrara conference, 1968International Institute of
Social History, Acessado em 19 de janeiro de 2010
59. ↑ Short history of the IAF-IFA A-infos news project, Acessado em 19 de janeiro de 2010
60. ↑ McLaughlin, Paul. Anarchism and Authority. Aldershot: Ashgate, 2007.
61. ↑ a b Williams, Leonard (September 2007). “Anarchism Revived”. New Political Science 29 (3):
297–312. DOI:10.1080/07393140701510160.
62. ↑ David Graeber and Andrej Grubacic, “Anarchism, Or The Revolutionary Movement Of The
Twenty-first Century“, ZNet. Acessado em 13/12/2007. ouGraeber, David and Grubacic,
Andrej(2004)Anarchism, Or The Revolutionary Movement Of The Twenty-first Century Acessado em
26/07/2010
63. ↑ a b c Rupert, Mark. Globalization and International Political Economy. Lanham: Rowman &
Littlefield Publishers, 2006.
64. ↑ Adams, Ian.Political Ideology Today p. 115. Manchester University Press, 2001.
65. ↑ Slevin, Carl. “Anarchism.” The Concise Oxford Dictionary of Politics. Ed. Iain McLean and
Alistair McMillan. Oxford University Press, 2003.
66. ↑ Ostergaard, Geoffrey. “Anarchism”. The Blackwell Dictionary of Modern Social Thought.
Blackwell Publishing. p. 14.
67. ↑ Anarchism, The New Encyclopedia of Social Reform (1908).
68. ↑ Harrison, Kevin and Boyd, Tony. Understanding Political Ideas and Movements. Manchester
University Press 2003, p. 251.
69. ↑ Outhwaite, William & Tourain, Alain (Eds.). (2003). Anarchism. The Blackwell Dictionary of
Modern Social Thought (2nd Edition, p. 12). Blackwell Publishing.
70. ↑ Wayne Gabardi, review of Anarchism by David Miller, published in American Political Science
Review Vol. 80, No. 1. (Mar., 1986), pp. 300-302.
71. ↑ Klosko, George. Political Obligations. Oxford University Press 2005. p. 4.
72. ↑ Avrich, Paul. Anarchist Voices: An Oral History of Anarchism in America. Princeton University
Press, 1996, p. 6.
73. ↑ Esenwein, George Richard “Anarchist Ideology and the Working Class Movement in Spain, 1868–
1898” [p. 135].
74. ↑ “Membro de uma comunidade,” O Mutualista; esta série de 1826 criticou as propostas de Robert
Owen, e foi atribuída a Josiah Warren ou outro dissidente Owenita nos mesmos círculos; Wilbur, Shawn, 2006,
“More from the 1826 “Mutualist”?”
75. ↑ Proudhon, Solution to the Social Problem, ed. H. Cohen (New York: Vanguard Press, 1927), p. 45.
76. ↑ Proudhon, Pierre-Joseph. The Principle of Federation. Toronto: University of Toronto Press,
1979.
77. ↑ “Communism versus Mutualism”, Socialistic, Communistic, Mutualistic and Financial Fragments.
(Boston: Lee & Shepard, 1875) William Batchelder Greene: “O o sistema mútuo, cada indivíduo receberia o
justo e exatamente o pagamento pelo seu trabalho; serviços equivalentes em custo sendo trocáveis por serviços
equivalentes em custo, sem lucro ou desconto; e tanto quanto o trabalhador individual irá então receber a mais
ou em excesso sobre o que ele ganhar irá vir para ele como o seu compartilhamento na prosperidade geral da
comunidade da qual ele é um membro individual.”
78. ↑ Avrich, Paul. Anarchist Voices: An Oral History of Anarchism in America, Princeton University
Press 1996 ISBN 0-69-04494-5, p.6
Blackwell Encyclopaedia of Political Thought, Blackwell Publishing 1991 ISBN 0-631-17944-5, p. 11.
79. ↑ Pierre-Joseph Proudhon. What Is Property? Princeton, MA: Benjamin R. Tucker, 1876. p. 281.
80. ↑ “O que eu quero dizer por individualismo? Eu quero dizer por individualismo a doutrina moral que,
não contando com nenhum dogma, nenhuma tradição, nenhuma determinação externa, apela apenas para a
consciência do indivíduo.”Mini-Manual of Individualism by Han Ryner
81. ↑ “Eu não admito nada exceto a existência do indivíduo, como uma condição da sua soberania. Falar
que a soberania do indivíduo é condicionado pela Liberdade é simplesmente outro lado de dizer que ele é
condicionado por si mesmo.” “Anarquismo e Estado” em Individual Liberty
82. ↑ Everhart, Robert B. The Public School Monopoly: A Critical Analysis of Education and the State in
American Society. Pacific Institute for Public Policy Research, 1982. p. 115.
83. ↑ Adams, Ian. Political Ideology Today. Manchester University Press, 2001. p. 116.
84. ↑ Godwin, William. Enquiry Concerning Political Justice and its Influence on Modern Morals and
Manners. [S.l.]: G.G. and J. Robinson, 1796.
85. ↑ Britannica Concise Encyclopedia. Acessado em 7 de dezembro de 2006, deEncyclopædia
Britannica Online.
86. ↑ a b Paul McLaughlin. Anarchism and Authority: A Philosophical Introduction to Classical
Anarchism. Ashgate Publishing, Ltd., 2007. p. 119.
87. ↑ Paul McLaughlin. Anarchism and Authority: A Philosophical Introduction to Classical Anarchism.
Ashgate Publishing, Ltd., 2007. p. 123.
88. ↑ Goodway, David. Anarchist Seeds Beneath the Snow. Liverpool University Press, 2006, p. 99.
89. ↑ a b Predefinição:Sep entry
90. ↑ The Encyclopedia Americana: A Library of Universal Knowledge. Encyclopedia Corporation. p.
176.
91. ↑ Miller, David. “Anarchism.” 1987. The Blackwell Encyclopaedia of Political Thought. Blackwell
Publishing. p. 11.
92. ↑ “O que o meu poder alcança é minha propriedade; e me deixa reivindicar como propriedade tudo
que eu sinto suficiente para conseguir, e me deixa estender a minha propriedade atual tanto quanto eu autorizar,
isto é, delegar eu mesmo para pegar…” In Ossar, Michael. 1980. Anarchism in the Dramas of Ernst Toller.
SUNY Press. p. 27.
93. ↑ Nyberg, Svein Olav. max stirner. Non Serviam. Página visitada em 2008-12-04.
94. ↑ Thomas, Paul. Karl Marx and the Anarchists. London: Routledge/Kegan Paul, 1985.
95. ↑ Carlson, Andrew. Anarchism in Germany. Metuchen: Scarecrow Press, 1972.
96. ↑ “Isso não significa que a maior vertente dentro do movimento anarquista não é crítica em relação ao
anarquismo individualista. Longe disso! Anarquistas sociais têm argumentado que essa influência de ideias
não-anarquistas significam que enquanto “o criticismo do Estado é muito buscado e [a sua] defesa dos direitos
do indivíduo é muito poderosa,” da mesma maneira em Spencer isso “abre… o caminho para reconstituir sob o
título de ‘defender’ todas as funções do estado” Section G – O anarquismo individualista é capitalista? An
Anarchist FAQ
97. ↑ Ostergaard, Geoffrey. “Anarchism”. A Dictionary of Marxist Thought. Blackwell Publishing, 1991.
p. 21.
98. ↑ Morris, Brian. Bakunin: The Philosophy of Freedom. Black Rose Books Ltd., 1993. p. 76.
99. ↑ Rae, John. Contemporary Socialism. C. Scribner’s sons, 1901, Original from Harvard University. p.
261.
100. ↑ a b Patsouras, Louis. 2005. Marx in Context. iUniverse. p. 54.
101. ↑ Avrich, Paul. 2006. Anarchist Voices: An Oral History of Anarchism in America.AK Press. p. 5.
102. ↑ Kropotkin, Peter. The Conquest of Bread. Edinburgh: AK Press, 2007.
103. ↑ Bakunin, Mikhail. Statism and Anarchy. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
104. ↑ Guillaume, James (1876). Ideas on Social Organization.
105. ↑ Puente, Isaac.“Libertarian Communism”. The Cienfuegos Press Anarchist Review. Issue 6 Orkney
1982.
106. ↑ Miller. Blackwell Encyclopaedia of Political Thought, Blackwell Publishing (1991) ISBN 0-631-
17944-5, p. 12.
107. ↑ Graeber, David and Grubacic, Andrej. Anarchism, Or The Revolutionary Movement Of The Twenty-
first Century.
108. ↑ Christopher Gray, Leaving the Twentieth Century, p. 88.
109. ↑ Berry, David, A History of the French Anarchist Movement, 1917–1945 p. 134.
110. ↑ a b An Anarchist FAQ. Stirling: Iain Mckay, 2008.
111. ↑ Anarchosyndicalism by Rudolf Rocker. Acessado em 7 de setembro de 2006.
112. ↑ Perlin, Terry M. Contemporary Anarchism. Transaction Books, New Brunswick, NJ 1979
113. ↑ Edward Stringham, Anarchy, State, and Public Choice, Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2005.
114. ↑ David Pepper (1996). Modern Environmentalism p. 44. Routledge.
115. ↑ Ian Adams (2001). Political Ideology Today p. 130. Manchester University Press.
116. ↑ “Resiting the Nation State, the pacifist and anarchist tradition” by Geoffrey
Ostergaard. Ppu.org.uk (1945-08-06). Página visitada em 2010-09-20.
117. ↑ a b George Woodcock. Anarchism: A History of Libertarian Ideas and Movements(1962)
118. ↑ “Anarchism, insurrections and insurrectionalism” by Joe Black
119. ↑ a b c d The Free Love Movement and Radical Individualism By Wendy McElroy
120. ↑ Joanne E. Passet, “Power through Print: Lois Waisbrooker and Grassroots Feminism,” in: Women
in Print: Essays on the Print Culture of American Women from the Nineteenth and Twentieth Centuries, James
Philip Danky and Wayne A. Wiegand, eds., Madison, WI, University of Wisconsin Press, 2006; pp. 229-50.
121. ↑ Sochen, June. 1972. The New Woman: Feminism in Greenwich Village 1910-1920. New York:
Quadrangle.
122. ↑ Katz, Jonathan Ned. Gay American History: Lesbians and Gay Men in the U.S.A.(New York:
Thomas Y. Crowell, 1976)
123. ↑ a b E. Armand and “la camaraderie amoureuse”. Revolutionary sexualism and the struggle against
jealousy
124. ↑ http://tmh.floonet.net/articles/falseprinciple.html “The False Principle of our Education” by Max
Stirner
125. ↑ a b Geoffrey C. Fidler (Spring/Summer 1985). “The Escuela Moderna Movement of Francisco
Ferrer: “Por la Verdad y la Justicia”“. History of Education Quarterly 25(1/2): 103–132. History of
Education Society. DOI:10.2307/368893.
126. ↑ Francisco Ferrer’s Modern School
127. ↑ Chapter 7, Anarcossindicalismo, The New Ferment. Em Murray Bookchin, The Spanish anarchists:
the heroic years, 1868-1936. AK Press, 1998, p.115. ISBN 1-873176-04-X
128. ↑ Purkis, Jon. Changing Anarchism. Manchester: Manchester University Press, 2004.
129. ↑ Andrew Vincent (2010) Modern Political Ideologies, 3rd edition, Oxford, Wiley-Blackwell p.129
130. ↑ Suissa, Judith (Setembro / outubro 2005). “Anarchy in the classroom“. The New
Humanist 120 (5).
131. ↑ Illich, Ivan. Deschooling Society. [S.l.]: Harper and Row, 1971.
132. ↑ “Anarchism.” The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 2007, p. 31.
133. ↑ Ted Honderich, Carmen García Trevijano, Oxford Enciclopedy of Philosophy.