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Todo o debate travado em torno do papel da base de exportações no desenvolvimento
regional e sua capacidade de induzir o crescimento das atividades voltadas para atender ao
mercado local ou interno pode ser plenamente adequado na análise das regiões exportado-
ras brasileiras, indicando aquelas que foram ou não capazes de induzir a diversificação
produtiva. Veja especialmente o debate entre Douglas North e Charles Tibeout, in Freedman
e Alonso (1969) e a análise do papel da cafeicultura como base para a expansão industrial
em São Paulo, como demonstram Silva (1976) e Cano (1977).
Fonte: FIBGE
* População com idade superior a 10 anos.
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2,4% ao ano na década de 1940; 3,0% na década de 1950; 2,9% na década de 1960;
2,5% na década de 1970; 1,9% na década de 1980; e 1,6% na década de 1990.
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Em 1900, o Nordeste ainda participava com 39% e Minas Gerais com 20% da popula-
ção brasileira, caindo, respectivamente, para 28% e 11%, em 2000
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Para análise do desempenho econômico diferenciado das metrópoles brasileiras, veja Diniz (2002).
Tabela 2:
População em 2000 e taxas médias anuais de crescimento: regiões
metropolitanas e microregiões geográficas de Campinas, Brasília,
Goiânia, Manaus
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Para uma análise mais detalhada da nova configuração regional da indústria no Brasil
e suas tendências, veja Diniz (2000).
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Além de outras culturas, nos últimos anos, a produção de algodão vem se expandindo
de forma extraordinária no estado de Mato Grosso.
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Embora com menor impacto inter-regional, as regiões mineradoras têm efeito semelhante.
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A brutal queda dos preços do café e a entrada de novos produtores asiáticos (Vietnam)
no mercado têm dificultado a expansão da lavoura, levando o setor à grave crise.
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A análise dos possíveis impactos regionais de uma sociedade do conhecimento encon-
tra-se em Diniz e Gonçalves (2000).
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Esta distorção foi parcialmente corrigida com o protocolo de intenções assinado entre
os presidentes dos países da América do Sul, mas exige uma melhor coordenação, assim
como uma definição efetiva dos projetos de infra-estrutura física.
7. O papel do BNDES
Referências bibliográficas