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Leia o texto a seguir: Dr. José Maria, ouso discordar do Sr. (sem pedir licença,
porque assim o Sr. nos ensina na sua excelente lição), exatamente neste ponto
de pedir licença nas peças jurídicas-processuais! Olha, a vida forense, desde o
seu nascedouro, recomenda que se peça licença em vernáculo ou latim, antes
de dar as merecidas chibatadas nos julgadores, caso contrário corre sério risco
de "dar algo errado lá na frente"! Em geral, falta muita humildade
deles(julgadores), quando "pega-se pesado" com eles, sem ofendê-los, claro,
principalmente ao apontarmos seus erros grosseiros! A maioria se julga
infalíveis! Cordiais saudações! Ricardo Oliveira de Sousa - OAB/GO 19.532.
Ele
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R: Primeira pessoa, ele escreve " elegemos" que é considerado ele e outras
pessoas falando sobre determinado assunto.
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R: Discurso indireto, ele cita uma referência sobre o autor, e é feita em terceira
pessoa.
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Leia o texto a seguir: Com relação ao estilo, Bakhtin (2011) entende que
entre ele e o gênero existe um vínculo indissolúvel, que podemos observar de
forma clara quando se trata de um estilo linguístico ou funcional: " A relação
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orgânica e indissolúvel do estilo com o gênero se revela nitidamente também
na questão dos estilos de linguagem ou funcionais. No fundo, os estilos de
linguagem ou funcionais não são outra coisa senão estilos de gêneros de
determinadas esferas da atividade humana e da comunicação. [...]. O estilo
integra a unidade de gênero do enunciado como seu elemento" (BAKHTIN,
2011, p. 266). Assim, os gêneros não são textos isolados, independentes
da esfera de atividade.
Ele tem uma citação, essa está em discurso direto ou indireto? Justifique a sua
resposta
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Leia o texto a seguir: É por meio da linguagem que nos comunicamos, nos
organizamos, regulamos nossos comportamentos, mas, ao mesmo tempo, no
uso das nossas linguagens, também produzimos mal-entendidos, difundimos
informações equivocadas e introduzimos a desordem nas relações sociais.
Aquilo que, do ponto de vista da literatura, pode parecer um instrumento
maravilhoso para a criação de histórias edificantes, do ponto de vista do direito,
em especial do direito constitucional, surge quer como instrumento de disciplina
e controle do poder quer como instrumento a serviço das tendências
destruidoras do poder.
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