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SAGE

SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

Anexo de Configuração

Configuração para UTRs com Protocolo

AL1000
SAGE_ManCfg_Anx11_AL1000.doc

Agosto de 2010
Quadro de Revisão

Nº Data Descrição Versão


00 11/08/2010 Revisão de formatação

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por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 ..............................1
11.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1
11.2 ENTIDADES .............................................................................................................................. 1
11.2.1 CNF ............................................................................................................................... 1
11.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
11.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 2
11.2.2 NV1................................................................................................................................ 2
11.2.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 3
11.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 3
11.2.3 NV2................................................................................................................................ 3
11.2.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 4
11.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 4
11.2.4 TN1................................................................................................................................ 5
11.2.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
11.2.5 TN2................................................................................................................................ 5
11.2.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
11.2.6 CGF ............................................................................................................................... 6
11.2.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
11.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 7
11.2.7 PAF................................................................................................................................ 7
11.2.7.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
11.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 8
11.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ..................................................................................................... 8
11.2.8 PDF ............................................................................................................................... 9
11.2.8.1 Atributos ................................................................................................................................. 9
11.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 10
11.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 10
11.2.9 PTF.............................................................................................................................. 10
11.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 10
11.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 11
11.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 11
11.2.10 RFI............................................................................................................................... 11
11.2.10.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 11
11.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12
11.2.11 RFC ............................................................................................................................. 12
11.2.11.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 12
11.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12
11.3 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 14
11.3.1 CXU ............................................................................................................................. 14
11.3.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
11.3.2 ENU ............................................................................................................................. 15
11.3.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
11.4 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO AL -1000 ................... 15
11.4.1 ALTS_on.rc ................................................................................................................. 15
11.4.2 ALTS_off.rc ................................................................................................................. 15
11.4.3 alts_on.rc ..................................................................................................................... 15
11.4.4 alts_off.rc ..................................................................................................................... 15
11.4.5 altus_on.rc ................................................................................................................... 16
11.4.6 altus_off.rc................................................................................................................... 16
11.4.7 alty_on.rc ..................................................................................................................... 16
11.4.8 alty_off.rc ..................................................................................................................... 16

iii
CONTEÚDO

iv
Anexo

11
11 Configuração para UTRs com
Protocolo AL1000
11.1 Introdução
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição
estabelecidas sob o sub-conjunto AL-1000 do protocolo ALNET-I, da ALTUS Sistemas de Informática
Ltda.
Apesar do protocolo ALNET-I ser normalmente utilizado em Controladores Lógicos Programáveis,
e AL-1000 ser um dos modelos de CLP fabricado pela ALTUS que implementa um sub-conjunto do
ALNET-I, na descrição contida nesse anexo foi utilizada a denominação genérica UTR (Unidade
Terminal Remota) para designar o equipamento e AL-1000 para designar o protocolo.
Obs.: Todas as strings citadas neste anexo devem ser editadas da seguinte forma:
string= valor,

observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade.

11.2 Entidades

11.2.1 CNF

→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD


Configura as CNFs de aquisição associadas as LSCs do sistema. Cada CNF está associada à
aquisição de uma UTR.

11.2.1.1 Atributos

CONFIG

Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento desse atributo é feito com uma string que especifica os canais de comunicação do
transportador a ser utilizado e os endereços de memória a serem acessados.
O transportador deve ser especificado na tabela LSC (Ligação SCADA), com o tipo ‘ALTUS’ que é
um dos tipos cadastrados na tabela TTP (Tipo de Transportador de Protocolo). Esse tipo de
transportador implementa um procedimento sobre canais seriais RS-232 ou RS-485.

1
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

A string especifica a placa e linha dos canais físicos principal e reserva, e os endereços base de
memória ou auxiliar onde são acessados os pontos de entrada e de saída digital, os pontos de
entradas analógicas, e os pontos de entradas de totalizadores. A string usa o formato:
PlPr= i1 LiPr= I2 PlRe= i3 LiRe= I4 EbAqs=aaa
EbCtrl= ccc

onde:
o
■ i1 é um n de 1 a 4 que identifica a placa de comunicação do enlace principal;

o
■ i2 é um n de 1 a 16 que identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal;

■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva;

■ aaa é o endereço base na memória da UTR onde estão armazenados os pontos digitais e
analógicos de entrada;

■ ccc é o endereço base na memória da UTR onde residem os pontos de controle para
acionamento de relés.

ID

Identificador da configuração física. Deve-se usar um mnemônico de duas ou três letras


identificando a subestação supervisionada.

11.2.1.2 Chave Estrangeira Direta

LSC

Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1 → 1 entre a


entidade LSC e a entidade CNF.

11.2.2 NV1

→ Entidade Nível 1 da Configuração Física


A comunicação sob o protocolo AL-1000 é organizada hierarquicamente em (1) classes de dados
para aquisição ou controle, (2) tipos de objetos de informação, que permitem o endereçamento na
memória da UTR desses objetos e dentro da mensagem que transporta um agrupamento dos
mesmos, e (3) os objetos de informação que são os pontos analógicos, digitais, contadores, e de
controle supervisório do SAGE.
A entidade NV1 representa as classes de dados configuradas no âmbito da aquisição. Na
implementação SAGE do protocolo AL-1000 devem ser definidas 3 classes de dados: uma para
aquisição de dados analógicos, digitais e contadores, uma para controle supervisório de
equipamentos do sistema elétrico e a terceira para controles da gestão da comunicação de dados.

2
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.2.2.1 Atributos

CONFIG

Este atributo é opcional podendo ser preenchido com qualquer string. Uma sugestão é preenchê-
lo com uma string que identifique a classe do NV1, como nos exemplos seguintes:
■ Aquisição da Subestação EE

■ Controle Supervisório da subestação EE

■ Gestão da Comunicação de Dados com a Subestação EE

ID

Identificador da classe de aquisição, controle ou gestão da comunicação. Deve-se usar um


identificador concatenando com underscores o atributo ID da CNF a que pertence o NV1 com os
atributos TN1 e ORDEM especificados nessa entidade, como nos exemplos seguintes:
■ EE_AALT_1 (classe de aquisição da subestação EE)

■ EE_CALT_2 (classe de controle supervisório da subestação EE)

■ EE_GALT_3 (gestão da comunicação com a UTR da subestação EE)

ORDEM

Número seqüencial de 1 a 3 que ordena as classes de uma CNF

11.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CNF

Identificador da configuração à qual a classe pertence. Define um relacionamento 1 → n entre a


entidade CNF e a entidade NV1.

TN1

Identificador do tipo de classe sendo configurada dentre as cadastradas na entidade TN1. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN1.

11.2.3 NV2

→ Entidade Nível 2 da Configuração Física


A entidade NV2 permite ao SAGE classificar os objetos de informação (pontos digitais, analógicos,
contadores e de controle supervisório) em tipos que são reportados em mensagens que agrupam
vários pontos de um mesmo tipo. A lista de SCAN será construída pelo conversor de protocolo de
acordo com a contigüidade de endereços de memória de pontos de um mesmo tipo.

3
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 está listado na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.

11.2.3.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.

ID

Identificador do tipo de dados suportado. Deve-se usar um identificador concatenando com


underscore o atributo ID do NV1 a que pertence o NV2, com o atributo TN2 especificado nessa
entidade, como nos exemplos seguintes:
■ EE_AALT_1_ASSIM (aquisição digital da subestação EE)

■ EE_AALT_1_AANL (aquisição analógica da subestação EE)

■ EE_CALT_2_CSIM (pontos de controle trip/close da subestação EE)

■ EE_GALT_3_CGCD (gestão de comunicação da subestação EE)

ORDEM

Este atributo não é utilizado.

TPPNT

Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos AANL listados em TN2

■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM listados em TN2

■ PTF - se pontos forem totalizadores do tipo ATTA listados em TN2

■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM listados em TN2

11.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas

NV1

Identificador da classe a qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade NV1 e a entidade NV2. Para cada classe NV1 só deve ser
configurada uma ocorrência NV2 de cada tipo.

4
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

TN2

Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN2.

11.2.4 TN1

→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1


Esta entidade descreve os tipos de classes que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

11.2.4.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição dos tipos de classes.

ID

Identificador do tipo de classe conforme tabela abaixo.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes.
Para o protocolo AL-1000 os tipos de classe são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
50 AALT Classe de Aquisição de UTR em protocolo AL-1000
51 CALT Classe de Controle Supervisório em protocolo AL-1000
52 GALT Classe de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
Tabela - Anexo11 - 1 - Tipos de Classes

11.2.5 TN2

→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2


Esta entidade descreve os tipos de dado que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

5
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.2.5.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 2, ou seja, descrição do tipo de dado.

ID

Identificador do tipo de dado conforme tabela abaixo.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo AL-1000 os tipos de NV2 implementados no SAGE são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
4 ASIM Aquisição de Dados Digitais Simples em 1 bit
7 AANL Aquisição de Dados Analógicos em 16 bits
8 ATTA Aquisição de Contadores Totalizadores em 16 bits
35 CSIM Controle Supervisório Trip/Close
39 CGCD Controle da Gestão de Comunicação de Dados
Tabela - Anexo11 - 2 - Tipos de Dados

11.2.6 CGF

→ Entidade Ponto de Controle Físico


Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs.

11.2.6.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço 0-n na memória do
operando que acionará o ponto de controle conforme definido no AL-1000, como no exemplo
seguinte:
EE_CALT_2_CSIM_033 (trip-close para o equipamento acionado através do operando de
endereço relativo 33 a partir do endereço base definido na tabela CNF).

KCONV

Esse atributo só é usado para pontos de controle físicos do tipo CGCD, vinculados às
configurações de aquisição relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD
(controle da gestão da comunicação de dados), deve ser usado, quando aplicável, um mnemônico
PRI ou RES, que diferencia comando sobre UTR/enlace principal ou reserva da CNF.
■ Habilitação, desabilitação ou failover de UTR - PRI ou RES

6
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

■ Habilitação, desabilitação ou failover de enlace - PRI ou RES

■ Habilitação ou desabilitação da função secundária -não aplicável

ORDEM

Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no
atributo ID.

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

11.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CGS

Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um


relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF.

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto pertence. Define um relacionamento de 1 → n


entre a entidade NV2 e a entidade CGF.

CNF

Como a implementação do protocolo AL-1000 no SAGE não abrange as funções de distribuição


de dados e eventos, e esse atributo só é utilizado nessa funcionalidade, ele não é preenchido.

11.2.7 PAF

→ Entidade Ponto Analógico Físico


Configura os pontos analógicos físicos de aquisição associados às configurações CNFs das
ligações LSCs.

11.2.7.1 Atributos

ID

Identificador do ponto analógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço de memória definido no
AL-1000, como no exemplo seguinte:

7
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

EE_AALT_1_AANL_354 (entrada analógica mapeada na palavra (operando) de endereço relativo


354 a partir do endereço base definido na tabela CNF)

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

KCONV3

Este atributo não é utilizado.

ORDEM

Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavra de memória tal como usado no
atributo ID.

TPPNT

Indica que o ponto físico é de aquisição (PAS).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

11.2.7.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PAF.

11.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF, se o ponto físico não for parcela de
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico
for parcela de um filtro.

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11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.2.8 PDF

→ Entidade Ponto Digital Físico


Configura os pontos digitais físicos de aquisição associados às configurações CNFs das ligações
LSCs.

11.2.8.1 Atributos

ID

Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço 0-n na memória do bit da
palavra (operando) que informa o estado do ponto conforme definido no AL-1000, como no exemplo
seguinte:
EE_AALT_2_ASIM_018 (equipamento supervisionado através do décimo nono bit a partir do bit 0
do endereço base definido na tabela CNF).
Considerando que cada palavra (operando) do AL-1000 possui 16 bits, o endereço 18
supervisionará o terceiro bit do segundo operando.

KCONV

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico. Ele indica a polaridade do ponto
digital ou do registro da seqüência de eventos, podendo assumir os seguintes valores:
■ NOR - Lógica normal de entrada digital

■ INV - Lógica invertida de entrada digital

ORDEM

Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no
atributo ID.

TPPNT

Indica que o ponto físico é de aquisição (PDS).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

9
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.2.8.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PDF.

11.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o ponto físico não for parcela de
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico
for parcela de um filtro.

11.2.9 PTF

→ Entidade Ponto Contador Totalizado Físico


Configura os contadores totalizados físicos de aquisição associados às configurações CNFs das
ligações LSCs.

11.2.9.1 Atributos

ID

Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço de memória definido no
AL-1000, como no exemplo seguinte:
EE_AALT_1_ATOT_028 (totalizador mapeada na palavra (operando) de endereço relativo 28 a
partir do endereço base definido na tabela CNF)

KCONV1

Coeficiente angular de conversão do totalizador.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão do totalizador.

ORDEM

Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavra de memória tal como usado no
atributo ID.

10
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

TPPNT

Indica que o ponto físico é de aquisição (PTS).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

11.2.9.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 →


n entre a entidade NV2 e a entidade PTF.

11.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto totalizado lógico ao qual o ponto totalizado físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF, se o ponto físico não for parcela de um
filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico for
parcela de um filtro.

11.2.10 RFI

→ Entidade Relacionamento de Filtros Simples


Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.

11.2.10.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TIPOP

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico.

11
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PNT

Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento


TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos
físicos (PAF, PDF e PTF).

11.2.11 RFC

→ Entidade Relacionamento de Filtros Compostos


Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.

11.2.11.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TPPARC

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro forem pontos digitais físicos.

■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos.

TPPNT

Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico.

■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos.

■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos.

11.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PARC

Identificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.

12
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

PNT

Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento


TPPNT aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos
lógicos (PAS, PDS e PTS).
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo são:
a
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então 0
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
■ FIL2 - saída de linha com bypass. A implementação é feita da seguinte maneira:

((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:

((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então 0
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
■ FIL5 - ou válido, escolhe, para um ponto aquisitado de duas origens diferentes, duas
configurações de aquisição, aquele que será utilizado:

IF A válido então usa A


senão IF B válido então usa B

13
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

senão ponto inválido


a a
onde A e B são 1 e 2 parcelas respectivamente sendo cada uma o mesmo ponto aquisitado de
origens diferentes.
a
■ FIL6 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

11.3 Descrição de Alguns Atributos das Entidades


do Modelo de Configuração do Subsistema de
Comunicação e Pré-Processamento de Dados

11.3.1 CXU

11.3.1.1 Atributos

AQANL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados analógicos, caso a


CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um pedido de controle
recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR.

AQPOL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de indicadores da UTR que


determinam a disponibilidade de variações de estados ou medições a serem aquisitadas
imediatamente. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

AQTOT

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

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11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

INTGR

Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua
expiração, nenhuma mensagem seja recebida.

11.3.2 ENU

11.3.2.1 Atributos

TDESC

Para enlaces de aquisição, determine o tempo em centésimos de segundo de descanso entre


duas sessões (comando ↔ resposta) de comunicação com a UTR. Para enlaces de distribuição
determina o tempo de retardo para eixo de respostas ao COS do NHS.

TRANS

Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace.

11.4 Descrição dos Scripts de


Ativação/Desativação do Protocolo AL -1000

11.4.1 ALTS_on.rc

Ativa os Transportadores do Protocolo ALTUS (ALTY) e ativa o Conversor ALTUS AL-1000


(ALTS).

11.4.2 ALTS_off.rc

Desativa o Conversor ALTUS AL-1000 (ALTS) e desativa os Transportadores do Protocolo ALTUS


(ALTY).

11.4.3 alts_on.rc

Ativa o Conversor ALTUS AL-1000.

11.4.4 alts_off.rc

Desativa o Conversor ALTUS AL-1000.

15
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000

11.4.5 altus_on.rc

Ativa a Comunicação Física como CLP Altus (ALT).

11.4.6 altus_off.rc

Desativa a Comunicação Física como CLP Altus (ALT).

11.4.7 alty_on.rc

Ativa os Transportadores do Protocolo ALTUS AL-1000 (ALTY).

11.4.8 alty_off.rc

Desativa os Transportadores do Protocolo ALTUS AL-1000 (ALTY).

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