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Anexo de Configuração
AL1000
SAGE_ManCfg_Anx11_AL1000.doc
Agosto de 2010
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 ..............................1
11.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1
11.2 ENTIDADES .............................................................................................................................. 1
11.2.1 CNF ............................................................................................................................... 1
11.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
11.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 2
11.2.2 NV1................................................................................................................................ 2
11.2.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 3
11.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 3
11.2.3 NV2................................................................................................................................ 3
11.2.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 4
11.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 4
11.2.4 TN1................................................................................................................................ 5
11.2.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
11.2.5 TN2................................................................................................................................ 5
11.2.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
11.2.6 CGF ............................................................................................................................... 6
11.2.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
11.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 7
11.2.7 PAF................................................................................................................................ 7
11.2.7.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
11.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 8
11.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ..................................................................................................... 8
11.2.8 PDF ............................................................................................................................... 9
11.2.8.1 Atributos ................................................................................................................................. 9
11.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 10
11.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 10
11.2.9 PTF.............................................................................................................................. 10
11.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 10
11.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 11
11.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 11
11.2.10 RFI............................................................................................................................... 11
11.2.10.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 11
11.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12
11.2.11 RFC ............................................................................................................................. 12
11.2.11.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 12
11.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12
11.3 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 14
11.3.1 CXU ............................................................................................................................. 14
11.3.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
11.3.2 ENU ............................................................................................................................. 15
11.3.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
11.4 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO AL -1000 ................... 15
11.4.1 ALTS_on.rc ................................................................................................................. 15
11.4.2 ALTS_off.rc ................................................................................................................. 15
11.4.3 alts_on.rc ..................................................................................................................... 15
11.4.4 alts_off.rc ..................................................................................................................... 15
11.4.5 altus_on.rc ................................................................................................................... 16
11.4.6 altus_off.rc................................................................................................................... 16
11.4.7 alty_on.rc ..................................................................................................................... 16
11.4.8 alty_off.rc ..................................................................................................................... 16
iii
CONTEÚDO
iv
Anexo
11
11 Configuração para UTRs com
Protocolo AL1000
11.1 Introdução
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição
estabelecidas sob o sub-conjunto AL-1000 do protocolo ALNET-I, da ALTUS Sistemas de Informática
Ltda.
Apesar do protocolo ALNET-I ser normalmente utilizado em Controladores Lógicos Programáveis,
e AL-1000 ser um dos modelos de CLP fabricado pela ALTUS que implementa um sub-conjunto do
ALNET-I, na descrição contida nesse anexo foi utilizada a denominação genérica UTR (Unidade
Terminal Remota) para designar o equipamento e AL-1000 para designar o protocolo.
Obs.: Todas as strings citadas neste anexo devem ser editadas da seguinte forma:
string= valor,
observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade.
11.2 Entidades
11.2.1 CNF
11.2.1.1 Atributos
CONFIG
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento desse atributo é feito com uma string que especifica os canais de comunicação do
transportador a ser utilizado e os endereços de memória a serem acessados.
O transportador deve ser especificado na tabela LSC (Ligação SCADA), com o tipo ‘ALTUS’ que é
um dos tipos cadastrados na tabela TTP (Tipo de Transportador de Protocolo). Esse tipo de
transportador implementa um procedimento sobre canais seriais RS-232 ou RS-485.
1
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
A string especifica a placa e linha dos canais físicos principal e reserva, e os endereços base de
memória ou auxiliar onde são acessados os pontos de entrada e de saída digital, os pontos de
entradas analógicas, e os pontos de entradas de totalizadores. A string usa o formato:
PlPr= i1 LiPr= I2 PlRe= i3 LiRe= I4 EbAqs=aaa
EbCtrl= ccc
onde:
o
■ i1 é um n de 1 a 4 que identifica a placa de comunicação do enlace principal;
o
■ i2 é um n de 1 a 16 que identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal;
■ aaa é o endereço base na memória da UTR onde estão armazenados os pontos digitais e
analógicos de entrada;
■ ccc é o endereço base na memória da UTR onde residem os pontos de controle para
acionamento de relés.
ID
LSC
11.2.2 NV1
2
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
11.2.2.1 Atributos
CONFIG
Este atributo é opcional podendo ser preenchido com qualquer string. Uma sugestão é preenchê-
lo com uma string que identifique a classe do NV1, como nos exemplos seguintes:
■ Aquisição da Subestação EE
ID
ORDEM
CNF
TN1
Identificador do tipo de classe sendo configurada dentre as cadastradas na entidade TN1. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN1.
11.2.3 NV2
3
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 está listado na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.
11.2.3.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.
ID
ORDEM
TPPNT
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos AANL listados em TN2
NV1
4
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
TN2
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN2.
11.2.4 TN1
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
11.2.4.1 Atributos
DESCR
Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição dos tipos de classes.
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes.
Para o protocolo AL-1000 os tipos de classe são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
50 AALT Classe de Aquisição de UTR em protocolo AL-1000
51 CALT Classe de Controle Supervisório em protocolo AL-1000
52 GALT Classe de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
Tabela - Anexo11 - 1 - Tipos de Classes
11.2.5 TN2
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
5
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
11.2.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo AL-1000 os tipos de NV2 implementados no SAGE são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
4 ASIM Aquisição de Dados Digitais Simples em 1 bit
7 AANL Aquisição de Dados Analógicos em 16 bits
8 ATTA Aquisição de Contadores Totalizadores em 16 bits
35 CSIM Controle Supervisório Trip/Close
39 CGCD Controle da Gestão de Comunicação de Dados
Tabela - Anexo11 - 2 - Tipos de Dados
11.2.6 CGF
11.2.6.1 Atributos
ID
Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço 0-n na memória do
operando que acionará o ponto de controle conforme definido no AL-1000, como no exemplo
seguinte:
EE_CALT_2_CSIM_033 (trip-close para o equipamento acionado através do operando de
endereço relativo 33 a partir do endereço base definido na tabela CNF).
KCONV
Esse atributo só é usado para pontos de controle físicos do tipo CGCD, vinculados às
configurações de aquisição relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD
(controle da gestão da comunicação de dados), deve ser usado, quando aplicável, um mnemônico
PRI ou RES, que diferencia comando sobre UTR/enlace principal ou reserva da CNF.
■ Habilitação, desabilitação ou failover de UTR - PRI ou RES
6
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
ORDEM
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no
atributo ID.
DESC1
DESC2
CGS
NV2
CNF
11.2.7 PAF
11.2.7.1 Atributos
ID
Identificador do ponto analógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço de memória definido no
AL-1000, como no exemplo seguinte:
7
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
KCONV1
KCONV2
KCONV3
ORDEM
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavra de memória tal como usado no
atributo ID.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF, se o ponto físico não for parcela de
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico
for parcela de um filtro.
8
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
11.2.8 PDF
11.2.8.1 Atributos
ID
Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço 0-n na memória do bit da
palavra (operando) que informa o estado do ponto conforme definido no AL-1000, como no exemplo
seguinte:
EE_AALT_2_ASIM_018 (equipamento supervisionado através do décimo nono bit a partir do bit 0
do endereço base definido na tabela CNF).
Considerando que cada palavra (operando) do AL-1000 possui 16 bits, o endereço 18
supervisionará o terceiro bit do segundo operando.
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico. Ele indica a polaridade do ponto
digital ou do registro da seqüência de eventos, podendo assumir os seguintes valores:
■ NOR - Lógica normal de entrada digital
ORDEM
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no
atributo ID.
TPPNT
DESC1
DESC2
9
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
NV2
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o ponto físico não for parcela de
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico
for parcela de um filtro.
11.2.9 PTF
11.2.9.1 Atributos
ID
Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço de memória definido no
AL-1000, como no exemplo seguinte:
EE_AALT_1_ATOT_028 (totalizador mapeada na palavra (operando) de endereço relativo 28 a
partir do endereço base definido na tabela CNF)
KCONV1
KCONV2
ORDEM
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavra de memória tal como usado no
atributo ID.
10
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
PNT
Identificador do ponto totalizado lógico ao qual o ponto totalizado físico está associado. Define um
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF, se o ponto físico não for parcela de um
filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico for
parcela de um filtro.
11.2.10 RFI
ORDEM
TIPOP
11
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
PNT
11.2.11 RFC
ORDEM
TPPARC
TPPNT
PARC
12
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
PNT
((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:
((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:
13
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
11.3.1 CXU
11.3.1.1 Atributos
AQANL
AQPOL
AQTOT
Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.
14
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
INTGR
Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua
expiração, nenhuma mensagem seja recebida.
11.3.2 ENU
11.3.2.1 Atributos
TDESC
TRANS
Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace.
11.4.1 ALTS_on.rc
11.4.2 ALTS_off.rc
11.4.3 alts_on.rc
11.4.4 alts_off.rc
15
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000
11.4.5 altus_on.rc
11.4.6 altus_off.rc
11.4.7 alty_on.rc
11.4.8 alty_off.rc
16