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TRABALHO DE ESTRADAS
Turma: D101
Campo Grande
2016
IGOR GUYSS RA: 3900613375
MARIANNY CUNHA DE SOUZA RA: 3900650779
MATHEUS TOMASI RA: 3900606400
MATHEUS GREGÓRIO SANCHES RA: 1299830811
PATRICIA BALZAN RA:3909718589
WELISSON CRUZ RA: 3900619417
TRABALHO DE ESTRADAS
Local:DO(S)
NOME Vias AUTOR(ES)
Urbanas doEM
Bairro
ORDEMMata do Jacinto
ALFABÉTICA
Munícipio: Campo Grande – MS
Professor: Mauricio Faustino Gonçalves
Turma: D101
Campo Grande
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1 ESTUDOS GEOLÓGICOS
3.2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS
3.3 ESTUDOS TOPOGRÁFICO
3.4 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
3.5 ESTUDOS
4. PROJETOS ENVOLVIDOS
4.1 PROJETO DE TERRAPLANEGEM
4.2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
4.3PROJETO GEOMÉTRICO
4.4PROJETO DE DRENAGEM
4.5PROJETO DE SINALIZAÇÃO
5. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
6. DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXIVEL..........................................
7. DESENHO.............................................................................................................
8.REFERÊNCIAS....................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Pavimento, segundo Balbo (2007), é uma estrutura não perene, composta por
camadas sobrepostas de diferentes materiais compactados, adequada para atender
estrutural e operacionalmente ao tráfego, de maneira durável e ao custo mínimo
possível, considerando diferentes horizontes para serviços de manutenção
preventiva, corretiva e de reabilitação obrigatórios.
O pavimento é destinado econômica e simultaneamente em seu conjunto a:
o Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos
pelo tráfego; - Melhorar as condições de rolamento quanto à
comodidade e segurança;
o Resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais
durável a superfície de rolamento (ABNT NBR 7207, 1982).
Nesse sentido, de acordo com Balbo (2007), estruturalmente o pavimento
deve receber, aliviar e transmitir esforços sobre as camadas inferiores, geralmente
menos resistentes. Todas as peças componentes do pavimento devem trabalhar
deformações compatíveis com a sua natureza e capacidade portante, isto é, de
modo que não ocorram processos de ruptura ou danificação de forma prematura e
inadvertida dos materiais que constituem as camadas do pavimento.A utilização de
novas tecnologias no campo de escoramento metálico tem tomado proporções
significativas, vários responsáveis de obras tem analisados qual será o melhor
material, o menor custo e qual tomara menos tempo para execução, além de olhar
para a sustentabilidade e desperdício de materiais no escoramento de lajes.
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3 PROJETOS ENVOLVIDOS
Projeto complementares
Os Projetos Complementares englobam os serviços de enleivamento, plantio
de árvores e execução de calçadas.
Projeto de sinalização horizontal e vertical
O Projeto de Sinalização Horizontal e Vertical foi desenvolvido de acordo com
as normas e especificações do Denatran.
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4 SERVIÇOS PRELIMINARES
5 SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM
3° Passo: Sub-base
A sub-base em rodovias e grandes avenidas é, geralmente, formada por
uma composição de materiais dosados em uma usina de solos. Esses materiais
atendem a uma faixa granulométrica A, B ou C. Para atender a essa faixa
granulométrica faz-se a composição de materiais como: MS (material selecionado)
+ Brita 0 + Brita 1 + Areia.
As vezes alguns projetos são compostos apenas de MS e Brita 1, em
percentuais, por exemplo 70% MS e 30% Brita 1.
Quando sai da usina em caminhões o material já está na umidade ótima,
pronto para ser aplicado. Assim, não há a necessidade de ser “gradeado”. Caso
ele perca a umidade ótima será necessário “gradear” para colocá-lo novamente na
umidade ótima. Evite esse retrabalho!
Macete 05: A usina de solos é calibrada para uma produção em toneladas
por hora (t/h), de acordo com a produção planejada por dia.
A espessura da camada depende do projeto, deve possuir GC (grau de
compactação) 100% PI (proctor intermediário).
Na sub-base também é necessário “correr linha” e “correr viga”.
Macete 06: Ao finalizar a sub-base é preciso dar o acabamento nela, ou
seja, dê uma raspada de leve com a motoniveladora e passe o rolo liso (ou rolo
chapa) sem vibrar.
4° Passo: Base
6 TIPOS DE PAVIMENTAÇÃO
Pavimentação flexível
É feita com bases granulares e revestimentoasfáltico – o asfalto, como se
sabe, exige menores investimentos para execução e é alternativa em grande parte
das situações. Quando bem projetada e executada, a pavimentação flexível
suporta adequadamente os esforços de uma via pública, entretanto precisa de
frequentes intervenções para reparos. Entre as principais vantagens está sua
maior facilidade de manutenção, ou seja, a restauração é feita somente no local
afetado. Se for especificada corretamente, sua vida útil varia entre cinco e dez
anos. Quando sua remoção é inevitável, o revestimento asfáltico é passível de
reciclagem total ou parcial.
Classificação
O Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBQU) é o mais empregado no
Brasil. Trata-se do produto da mistura de agregados de vários tamanhos e cimento
asfáltico, ambos aquecidos em temperaturas previamente escolhidas, em função
da característica viscosidade-temperatura do ligante.
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1- RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Figura 3 – Terraplenagem
Figura 7 – Imprimação
Figura 9 – Placa 1
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Figura 10 – Placa 2
IS CBR + IS IG
IS=
2
ISsl = (4+3)/2
6. Espessura do revestimento:
• H = R + B + h20 + hn
• H = 12,5 + 15 + 20 + 20
• H = 67,5cm
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REFERÊNCIAS
http://pos.demc.ufmg.br/novocecc/trabalhos/pg2/99.pdf
http://pedreirao.com.br/terraplenagem-e-pavimentacao/etapas-de-terraplenagem-
para-asfalto-passo-a-passo/
https://engcarlos.com.br
http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/16/pavimentacao-
asfaltica-os-tipos-de-revestimentos-o-maquinario-necessario-260588-1.aspx
http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-diferentes-tipos-de-
pavimentos-para-vias-publicas/