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F
esta nos 500 anos do Bra-
sil? Sim e não. Depende de
quem responde à pergun-
ta: os povos indígenas Kaiapó
(MA), Xavante (MT), Karajá
mano à sua condição mais digna e saudável possível
— como mostram as matérias da página 25, “Onde a
excelência do produto vale tanto quanto a qualidade
de vida”, que fala das ações em curso na ZF do Bra-
sil, de Sorocaba (SP), das quais ela tem participado
(TO), Mehinaku (MT), Krikati exatamente com este propósito, e da página 20, “Pas-
(MA) e Guarani (SP) estiveram tilhas usadas são recicladas. E não só a natureza
nas cidades do Rio de Janeiro e agradece”, sobre um projeto que desenvolveu com a
São Paulo, em abril, para deixar ArwinMeritor, de Osasco (SP) — tanto quanto o avan-
claro que não tinham o que co- ço da tecnologia de usinagem, que permitiu à Volvo
Maria Carolina Bottura memorar e sequer foram convi- passar a produzir em Pederneiras (SP) máquinas que
dados para as solenidades oficiais que aconteciam até bem pouco tempo eram fabricadas apenas no
nos quatro cantos do país. E o fizeram dançando e Canadá e mudar radicalmente sua própria história,
cantando para “os povos da cidade”, tentando sem que está na página 15 sob o título “Volvo inicia a
rancor nem raiva “um novo contato que pudesse via- produção de motoniveladoras no Brasil”.
bilizar alianças e compromissos para o futuro”. Mas Se os povos indígenas se negam a manter a rique-
onde a Sandvik Coromant entra nisso tudo? Simples: za de suas culturas e tradições confinadas dentro dos
por não fugir da responsabilidade que todos têm em domínios de suas aldeias, e fazem muito bem, não há
relação à história e aos diferentes matizes da cultura de ser a Sandvik Coromant que vai ver indústrias
brasileiros, ela patrocinou o evento realizado por metal-mecânicas sucumbirem diante da falta de pro-
esses grupos, que se chamou Rito de Passagem - Can- dutividade e competitividade de suas operações de
to e Dança Ritual Indígena, do lado de fora da Mos- usinagem. Para tanto ela continua desenvolvendo e
tra do Redescobrimento, em São Paulo (SP). distribuindo soluções de usinagem mundo afora. E
Da questão indígena à alta tecnologia é um pulo os artigos técnicos desta edição são apenas uma pe-
para uma empresa acostumada a promover o ser hu- quena amostra disso.
REPORTAGEM
Competitividade, sim. Mas sem esquecer o homem e o meio ambiente -------- 15
ARTIGOS TÉCNICOS
Usinar bons furos com rapidez é difícil? Não. Isso é mito ------------------------------- 7
Voando mais alto com ferramentas e métodos de usinagem modernos --------- 11
Peças, clientes e materiais diferentes, lotes pequenos... e muito sucesso ----- 29
O
mundo da tecnologia vive
encontrando novas solu-
SANDVIK DO BRASIL ções para antigos proble-
Diretor-Presidente: José Viudes Parra mas e para aqueles que
DIVISÃO COROMANT
a evolução dela própria vai
Diretor: José Viudes Parra tornando evidentes. Muitas ve-
zes já se indagou até onde a
Gerente de Negócios: Claudio José ciência vai chegar e inclusive
Camacho há quem considere exagerada
Gerente de Marketing e Treinamento:
a dedicação do homem a desenvolvimentos tecnológicos em detrimen-
Francisco Carlos Marcondes
Coordenadora de Marketing: Heloísa
to dos valores espirituais. Não é bem assim, porém. Aliás, não é nem
Helena Pais Giraldes um pouco assim. Neste momento os olhos do mundo se voltam para os
Assistente de Marketing: Cibele jogos olímpicos e também se faz a pergunta sobre até que ponto o
Aparecida Rodrigues dos Santos corpo humano vai se superar e derrubar limites de tempo, peso, dis-
Editora: Maria Carolina Bottura tância, força...
Tradução: Vera Lúcia Natale No mundo da tecnologia os laboratórios de pesquisa e o pessoal
Editoração Eletrônica: Adilson A. de campo das indústrias vivem uma atividade ininterrupta para che-
Barbosa
Fotografias: Izilda França Moreira e
gar ao que o mercado consumidor quer — e ele quer a cada dia mais
Studio Amat e melhores produtos. Da mesma forma que no mundo dos esportes, as
Fotolito: Studio Quatro Fotolito Digital descobertas e os avanços industriais tendem a aproveitar a todos,
Gráfica: Fotoline Gráfica e Fotolito indistintamente, e uma vez colocado um novo produto à disposição do
mercado, sua tecnologia passa a ser o próximo degrau a ser ultra-
CORPO TÉCNICO
passado por aqueles que a lançaram e pelas outras indústrias que
(DIVISÃO COROMANT)
Gerente Regional do Departamento
também disputam a preferência dos consumidores.
Técnico: José Roberto Gamarra Em ambos os mundos — industrial e esportivo —, a obtenção do
Especialista em Fresamento: Marcos primeiro lugar tem tanto mais valor quanto mais tenha se esforçado
Antonio Oliveira para atingí-lo aquele que está em segundo. E tais esforços acabam
Especialista em Capto & CoroCut: sendo um dos mais significativos incentivos para que quem já detém o
Francisco de Assis Cavichiolli
Especialista em Torneamento:
primeiro lugar vá ainda mais além, não só preservando sua conquista
Domenico Carmino Landi como também a enriquecendo com melhorias e aperfeiçoamentos.
Especialista em Furação: Dorival O ideal olímpico é participar das disputas ainda que o triunfo da
Aparecido da Silveira conquista pareça impossível — vale muito ter lutado bem. Prevalece o
Especialista em Torneamento: fair play como regra de disputas saudáveis que engrandecem não ape-
Antonio José Giovanetti
Especialista em Die & Making: João
nas os competidores, mas também satisfazem e emocionam as pessoas
Carosella que os estejam assistindo. E esta é também uma das mais importantes
semelhanças entre os mundos esportivo e industrial: em sua busca
e-mail da revista:
omundo.dausinagem@sandvik.com
por posições mais confortáveis no mercado, as indústrias jamais po-
dem se esquecer que são os consumidores quem mais devem ser
SAC (Departamento Comercial):
(11) 5525-2743
beneficiados com isso. A Sandvik Coromant tem olimpicamen-
Atendimento ao Cliente: te honrado esta regra.
0800 55 9698
E
le nasceu há 20 anos para dores e outros profissionais ligados Produção da
que pesquisadores, professo- à indústria. É o Enegep, ou Encon- Escola Politéc-
res e estudantes se reunissem tro Nacional de Engenharia de Pro- nica da USP, em São Paulo (SP),
para discutir e se informar dução, que já está na sua vigésima no período de 30 de outubro a 1°
sobre temas da engenharia de pro- edição e vai ser realizado, junta- de novembro. A Sandvik Coro-
dução, mas foi se transformando mente com a 6ª International Con- mant, é claro, é sua patrocinadora.
em um grande fórum onde compa- ference on Industrial Engeenering Neste ano o tema central do Ene-
recem também empresários, con- and Operations Management, no gep e da conferência — Desenvol-
sultores, engenheiros, administra- Departamento de Engenharia de ver Competências para a Produção
A
região sul do
país esteve
especialmente
agitada no
terceiro trimestre
deste ano: lá, nas
cidades de Curitiba
(PR) e Porto Alegre
(RS), realizaram-se
a Expomac – 13ª
Feira Sul-Brasileira
da Indústria Metal-
Mecânica/Sulcon-
Parte da linha de ferramentas e dispositivos da Sandvik Coromant que foi exposta
trata - 29ª Feira de na Expomac/Sulcontrata e na Febramec
Subcontratação In-
dustrial e a Febramec – 8ª Feira um dos mais expressivos, com 100 EFEP, na Febramec a maior pro-
Brasileira da Mecânica, respectiva- metros quadrados e a presença dos cura foi por soluções envolvendo
mente nos períodos de 8 a 12 de distribuidores autorizados das fer- tecnologia moderna voltada para
agosto e de 28 de agosto a 1° de ramentas Coromant que atuam na usinagem de desbaste e acabamen-
setembro. região, as empresas Gale, GC, Thi- to de peças industrias e sua preci-
Os resultados de ambas compro- jan, Repatri e FS. A Febramec teve são. A Febramec, até agora reali-
vam a tendência de descentraliza- 25 mil visitantes e 185 expositores zada a cada dois anos, passará a
ção das indústrias e da produção, e nela a Sandvik Coromant se des- ser anual e em 2001 será realizada
que se deslocam de São Paulo — tacou em um estande de 20 metros em Caxias do Sul.
sabidamente o Estado mais indus- quadrados onde se apresentaram A empresa Diretriz Empreendi-
trializado do país — para outras também seus distribuidores autori- mentos, promotora da Expomac,
“praças”, notadamente para o Sul. zados Arwi, Consultec e FS. Nos que é ocorre de dois em dois anos,
O público da Expomac/Sulcontra- dois eventos Sandvik Coromant re- estima que esta edição da feira e
ta girou em torno 40 mil pessoas cebeu consultas de um total de da Sulcontrata, promovida pela
atraídas pelos cerca de 250 expo- 4.445 visitantes interessados em Bolsa de Negócios/Subcontratação
sitores que lá mostraram seus pro- sua linha geral de ferramentas. de Santa Catarina, movimentaram
dutos, e a Sandvik Coromant era Segundo nota divulgada pela mais de R$ 30 milhões.
O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000 _ 5
Sandvik Coromant patrocina congresso
e participa de feira em São Paulo
A
Sandvik Coromant foi ci-
tada 12 vezes como patro-
cinadora, doadora ou for-
necedora de ferramentas
utilizadas nos processos de usina-
gem abordados por cinco confe-
rencistas que apresentaram traba-
lhos no Usinagem 2000, sem con-
tar as citações feitas nas palestras
de dois de seus funcionários, o que
comprova a sua condição de fa-
bricante de ferramentas que mais
apóia os estudos, pesquisas e de-
senvolvimento de aplicações prá-
ticas para que a usinagem no Bra- No congresso, José Roberto Gamarra falou sobre
sil seja um processo em que se os novos desenvolvimentos da Coromant e
também das classes e novas geometrias recém-
usam produtos de alta tecnologia. lançadas, como a pastilha Wiper, cujo raio de
Realizado em conjunto com ponta foi modificado para permitir o dobro do
uma feira técnica, o próprio con- avanço e o mesmo acabamento da
ferramenta anterior ou duas vezes melhor se
gresso contou com o patrocínio
a faixa de avanço não for alterada, e o
da Sandvik Coromant para levar sistema modular Coromant Capto (nas
informações sobre processos de fotos), que reduziram ao mínimo o tempo
usinagem e temas correlatos a de máquinas paradas para ajustes e troca
de ferramentas
quase 400 profissionais da área.
O evento foi realizado pela Aran- Em um estande de 64 metros qua- e novos desenvolvimentos para usi-
da Eventos em São Paulo (SP), no drados, especialistas e técnicos da nagem e padronização de procedi-
Palácio de Convenções do Anhem- Sandvik e de seus distribuidores au- mentos para elaboração de proces-
bi, no período de 19 a 21 de se- torizados Atalanta, Cofast, Comed sos, respectivamente. Os interessa-
tembro, e teve também cerca de e Diretha mostraram ferramentas e dos em receber cópias das pales-
120 estandes onde estavam expos- dispositivos para usinagem da li- tras proferidas pelos especialistas
tos produtos de 1.862 empresas, nha Coromant . No congresso, José da Sandvik Coromant podem fazer
incluídas aí as companhias estran- Robero Gamarra, gerente técnico, suas solicitações tanto por e-mail
geiras cujos produtos são comer- e João Carosella, especialista em (omundo.dausinagem@sandvik.com)
cializados no país por representan- Die & Making, da Divisão Coro- como por fax — (11) 5525-2775 —
tes locais. Segundo a Aranda, a mant da Sandvik do Brasil, falaram devidamente endereçado ao depar-
feira recebeu 3.320 visitantes. sobre novas classes de metal duro tamento de marketing da empresa.
estabeleça uma vida útil se- esteja ciente da versatilida- avanços; a Co-
guramente predeterminada de de brocas com pastilhas romant Delta
com a melhor classe de pasti- intercambiáveis para várias (com ponta de
lha disponível operações, desde a remoção metal duro sol-
use um diâmetro mínimo e eficaz de grandes quantida- dada) é para
siga a sobreposição recomen- des de metal até a usinagem menores
dada não-convencional de furos velocida-
estabeleça faixas de avan- de precisão des/maio-
ço reduzidas para furos em considere a adequação do tipo res avan-
superfícies irregulares, es- da ferramenta e a operação a ser ços relati-
féricas e angulares ou se o realizada: a broca Coromant U vos à má-
furo não for em cheio ou (com pastilhas) significa altas quina e à
atravessar outro furo velocidades de corte e baixos operação.
É
provável que os métodos e adotar tecnologias mais novas de intercambiável. Esta operação
ferramentas de corte dentro usinagem de metais, o que se deve, leva menos de uma hora para ser
completada, enquanto que a serra
da indústria aeroespacial não em parte, às suas estritas regula- de HSS usada no passado
estejam avançando tanto mentações sobre métodos e demorava 18 horas
como na maioria dos qualidade, além da
outros setores de ma- própria tradição de pos de indústrias. Claro que mesmo
nufatura, que real- seus funcionários nestas indústrias algumas operações
mente estão adotan- especializados. ainda são executadas com fresas de
do máquinas-ferra- As ferramentas HSS, porque elas podem ser afia-
mentas e sistemas de de aço rápido domi- das de modo bastante efetivo para o
programação computadoriza- naram o mundo da usi- formato desejado, mas para muitas
da a cada dia mais intensamen- nagem durante décadas e ainda operações, especialmente aquelas
te. É perceptível uma certa hesita- são muito usadas na indústria aero- em que a remoção de metal é o cri-
ção da indústria de aeronaves em espacial para operações em que o tério, as modernas fresas com pas-
Este artigo foi produzido pela equipe técnica da AB
metal duro já tomou seu lugar há tilhas intercambiáveis estão sendo
Sandvik (Suécia), Divisão Coromant. um bom tempo atrás em outros ti- freqüentemente mais adotadas.
O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000 11
As estruturas da montagem do trem de pouso são usinadas a partir de material sólido 4340. As modernas fresas
CoroMill 200 com pastilhas redondas e as fresas de facear cantos a 90° CoroMill 290 reduziram o tempo de corte para
aproximadamente um quinto do que se estava acostumado
tempo de cerca de 48 horas usinado por meio de uma fresas de HSS. “Embora usadas
e hoje o mesmo traba- operação de interpola- com dados de corte elevados, a se-
lho não demora 10 ção circular com a fre- gurança das ferramentas 390 é
horas com as fresas sa de disco e de fa- alta e nós não dispensamos a se-
CoroMill 200 com cear CoroMill 331. gurança do calço para o corpo da
pastilhas redondas O furo é mandrila- fresa”, disse Peragallo. “As bro-
e as fresas de facear do e as faces são cas com pastilhas intercambiáveis
cantos a 90 graus usinadas inclusive da série Coromant-U são usadas
Coromill 290”, com- por trás. nos diâmetros de 0,5 até 2,25 po-
para Peragallo. “A fresa de topo legadas e as ferra-
Há ainda o caso de uma CoroMill 390 tem sido mentas modula-
outra peça, cuja estrutura vantajosa para a empresa res Coromant
também é de aço inoxidável e que e as versões Tailor Made C apto garan-
tem vários cortes que agora são otimizaram as operações tem uma grande
realizados em uma operação com no interior das peças, estabilidade do
uma única fresa, e não mais com sendo usadas para muitos acoplamento entre
várias ferramentas, como antes. cortes típicos de desbaste que a ferramenta e o
O furo na extremidade da peça é anteriormente eram feitos com porta-ferramenta”.
Studio Amat
nimizados. “A parada para a troca
das pastilhas quebradas significava
perda de tempo e a vibração impli-
Mandrilamento de um furo em uma peça para a motoniveladora Champion na
cava a diminuição da rotação da
fábrica brasileira da Volvo
máquina, de maneira que só com isso
efetivo já de início e que pode me- toda e qualquer insegurança quanto já percebemos que certamente tere-
lhorar ainda mais”. Na verdade os ao seu uso. “É o melhor sistema que mos um ganho”, explica.
resultados são tão bons que já se já vi, o mais preciso, além de for-
pensa em substituir as barras de mar uma harmonia completa com a Um (muito) bom negócio —
mandrilar convencionais usadas na barra de mandrilar antivibratória”, “Fizemos um levantamento de todas
usinagem de peças para a linha de garante Canavesi, cuja dúvida ago- as ferramentas que estavam em ope-
pás-carregadeiras. ra é bem outra: “Não sei se usando ração na fábrica e o passamos para
As cápsulas micrométricas que outro sistema teríamos tanto suces- a PS”, contou Santos, acrescentan-
se adaptam às barras de mandrilar e so”, comenta. do que os bons resultados da união
são equipadas com sistema de ros- Luiz Augusto Canavesi,
cas para compensar o desgaste da processista sênior da
ferramenta também deram seu qui- Volvo, e Roberto Belons,
nhão para que se chegasse aos ní- da Sandvik. Canavesi diz
que as barras de
veis de qualidade e produtividade que mandrilar antivibratórias,
viabilizaram a produção das motoni- às quais são adaptadas
veladoras, segundo Canavesi. “O sis- cápsulas micrométricas,
equipadas com o sistema
tema da Sandvik é o mais simples e
de cremalheiras para
eficiente que eu já utilizei, permitin- compensar o desgaste da
do que a usinagem fique sempre den- ferramenta, foram muito
tro da tolerância exigida em proje- importantes para que a
Volvo conquistasse a
to”, afirmou. qualidade e a
Em princípio questionado pelo produtividade que
departamento de engenharia da Vol- viabilizaram a produção
vo, o sistema de fixação Capto tam- da linha Champion no
Brasil. “Elas contrariam a
bém acabou se saindo melhor que o norma de usinagem que
esperado e ganhou seu lugar nesta afirma que o comprimento
história. Por utilizar magazine, con- de uma barra
Studio Amat
Studio Amat
perto de completar um sécu- lhe novas linhas de produção.
lo de fundação já como uma Seus 30 mil metros quadrados
brasileira de peso: adquirida de área construída
em 1997 pela Volvo, cuja estão plantados
rede brasileira garante aos em um terreno de
compradores de seus produ- 430 mil metros
tos todo o suporte e assistên- quadrados e ser-
cia técnica, ela entra no Bra- vem de ponto de
sil pela porta da frente e com partida para que
o pé direito. Antes disso, en- os bem conhecidos produtos passem a ser atendidos pelo
frentou dificuldades por aqui Volvo como pás-carrega- Brasil a Argentina, o Chile e
devido, primeiro, ao mercado deiras e caminhões articulados o Peru, entre outros, estão in-
fechado, e, depois, ao pesa- ganhem o mercado. cluídos aí. Boa parte dessa
do imposto de importação. A competitividade das mo- competitividade se deve à for-
Coisas do passado, porém. toniveladoras produzidas em ma de buscarmos otimizações
As motoniveladoras da Sé- Pederneiras possibilita que al- da produção e às soluções que
rie 6, modelos 710 A e 720 A, guns mercados antes abaste- encontramos em conjunto com
estão sendo produzidas des- cidos pela fábrica do Canadá a Sandvik, conclui Santos.
Studio Amat
Não foi por uma razão qualquer, sinal verde da chefia, con-
portanto, que no dia 24 de agosto o tatei a Sandvik”, lembrou
auditório da ArvinMeritor estava lo- Correia. “É a primeira em-
tado: ali se realizou o lançamento do presa para a
Projeto Reciclar Sandvik - ArvinMe- qual foi desenvol-
ritor. “Existem outras empresas que vida toda essa
já reciclam pastilhas, mas nós quise- parte visual e de
mos dar uma dimensão maior ao pro- divulgação”, ex-
Studio Amat
Studio Amat
ciclagem desses materiais é desti-
nada à organização da festa de con-
fraternização de final de ano. Para
Alexandre F. Marien, gerente de manufatura da ArvinMeritor, se diz
especialmente satisfeito porque a idéia do Projeto Reciclar não veio da alta
se ter uma idéia do volume, em mé-
gerência, mas sim da fábrica dia são coletados 9 mil kg por mês.
“Esse volume todo gerou uma re-
benefícios à própria Sandvik, que foi o fato de que a idéia do projeto ceita de R$ 2.192 no período de no-
pode tirar daí informações importan- não nasceu da alta gerência e sim da vembro a junho e, além disso, não
tes para melhorar ainda mais o aten- fábrica, o que mostra que
dimento ao cliente. Avaliando as pas- a preocupação com a pre-
tilhas usadas, depositadas na caixa servação da natureza se
de sucata, é possível acompanhar enraizou entre todos os
melhor o que está sendo usado na funcionários”, comemora.
produção e sugerir ao cliente substi- O objetivo agora é
tuições para pastilhas que estão ampliar o Projeto Reciclar
apresentando muitas quebras, des- para outros tipos de pro-
gastes além do previsto, ou, ainda, dutos, contatando forne-
pastilhas mais adequadas a determi- cedores de rebolos, lixas
nadas aplicações. e outros, procurando esta-
belecer parcerias no sen-
Um passo bem dado — Ale- tido de obter benefício
xandre F. Marien, gerente de manu- mútuo da reciclagem e até
fatura da ArvinMeritor, vê a iniciati- do descarte do material,
va como uma excelente contribuição
para o trabalho que a empresa faz
“A Sandvik é pioneira até
no âmbito da ISO 14000. Após uma pelo fato de dar à questão
auditoria em setembro de 1999, a ambiental a importância
ArvinMeritor recebeu o certificado que ela merece”, diz o
gerente de produção e
ISO 14000 em janeiro de 2000, con- logística da Sandvik, José
cedido pela ERM, consultoria inter- Carlos Fiorezi. Foi ele
nacional que está certificando todas quem coordenou a
Studio Amat
Studio Amat
difusão da ISO 14000 no Bra-
sil. As indústrias que estão
cientes da importância da nor-
A Sandvik paga R$ 5,50 pelo quilo de pastilhas usadas e as envia para a
ma ambiental preferem ven-
Alemanha, para serem recicladas. “Não há qualquer margem de lucro
neste preço”, diz o atual responsável pelo Programa Reciclar da fabricante der para nós, mesmo que por
brasileira de ferramentas, Chan Chuen On, “mas realmente reprocessamos um preço menor que o pago
este material e, então, quem ganha é o meio ambiente” pelos sucateiros, porque sa-
bem que realmente reproces-
Descartadas após o uso, as processos para reciclar esses samos o material, diz Chan.
pastilhas de metal duro não materiais, nada melhor que A Sandvik da Suécia esta-
apresentam riscos ao solo ou reutilizá-los. Especialmente beleceu o pagamento de R$
aos rios, porém, como não se porque alguns desses elemen- 5,50/kg na compra de pasti-
degradam e nem entram em tos, como o cobalto e o titânio, lhas usadas, um valor que,
decomposição, e como são são cada vez mais escassos somado ao custo da embala-
usadas em grande volume pe- na natureza. gem, do frete e do seguro para
las indústrias, acabam mere- O atual responsável pelo a Alemanha, onde o material
cendo toda a atenção quando Programa Reciclar, Chan é reciclado, não permite qual-
já não servem mais aos pro- Chuen On, diz que de 1997 quer margem de lucro. Os mi-
pósitos da usinagem de pe- até agora a Sandvik conquis- nerais recuperados são utili-
ças. Elas são resultado da sin- tou cerca de 20 clientes re- zados na fabricação de pro-
terização de pós em cuja com- gulares que lhe vendem cer- dutos de menor exigência téc-
posição entram vários mine- ca de 10 t/ano de pastilhas nica que as pastilhas, como
rais, como o cobalto, tungstê- usadas. Segundo ele, o volu- rolos de laminação, cilindros,
nio, titânio, tântalo e outros, e, me coletado ainda é baixo peças de desgaste e calços
com o desenvolvimento de porque algumas empresas de metal duro.
a relação “ganha-ganha”, na qual for- medida em que recebe produtos que achasse o slogan da campanha,
necedor e cliente, trabalhando em vão proporcionar produtividade, eco- “Faça o mundo sorrir”, exagerado,
parceria, obtinham lucros e benefíci- nomia de custos e competitividade à “mas é através de pequenas coisas,
os. “Hoje o que existe de mais mo- sua empresa, e ganha também a so- de detalhes, que a atitude das pesso-
derno é a relação “ganha-ganha-ga- ciedade, com produtos que não agri- as vai mudar em relação ao meio
nha”, onde o fornecedor tem o seu dem o meio ambiente”. Mário Cor- ambiente, dando motivos para que o
lucro, o cliente também ganha na reia concorda. E diz que houve quem mundo sorria”.
24 O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000
Onde a excelência do
produto vale tanto quanto
a qualidade de vida
“A qualidade dos produtos e ser- o lado humano.
viços deve começar com as pes- Não há como
soas, ou seja, ela deve vir de dentro negar que é mais
para fora, não o contrário”. A frase fácil administrar
é de Philip Crosby, um dos grandes máquinas. Despro-
promotores da qualidade no ambien- vidas de humor e
te industrial norte-americano, que vontade própria,
simplesmente diz não acreditar que elas agem exata-
alguém possa produzir com qualida- mente conforme o
de se não viver com qualidade. Indi- que lhes foi progra-
ferentes ao que o especialista ame- mado. Mas há um
Studio Amat
ricano pensa ou deixa de pensar, no porém: ninguém ja-
entanto, muitas empresas ainda atri- mais pôde afirmar
buem a essência da qualidade de seus que existe um mé- O gerente de manutenção da ZF não só gostou da
produtos a métodos, processos, má- todo ou máquina palestra “Motivação para a Competitividade” como
quinas, ferramentas e a um acompa- cujo desempenho aprovou seu enfoque, que “toca o coração das pessoas
e também chama a atenção de todos para o sentido de
nhamento freqüente das atividades seja absolutamente brasilidade que as ações humanas devem ter”
profissionais de seus colaboradores, independente do
seguindo uma metodologia gerencial ser humano. E este ser, de quem as de raciocínio e criatividade. Daí que
comum a quem se especializou em máquinas dependem, é provido não enquanto gerenciar métodos e pro-
métodos de gestão que não priorizam só de humor e vontade própria como cessos é algo técnico, liderar pes-
soas é uma arte. E quanto maior o
número de empregados de uma em-
presa, maior é o desafio que seu ges-
tor enfrenta.
É difícil imaginar, por exemplo,
que cada um dos 1.800 funcionários
de uma fábrica de autopeças esteja
consciente de sua importância para
o sucesso da empresa, de si mesmo
e da coletividade. Que, movidos pelo
sentimento de companheirismo e ten-
do por sustentáculo desse estado de
espírito a inteligência emocional, eles
sejam capazes de tornar o seu am-
biente de trabalho um lugar aprazí-
vel, que contribui também para o
Solange Baladelli Cardoso, supervisora de planejamento e desenvolvimento
bem-estar pessoal e a prevenção do
de RH da ZF: “O objetivo é motivar os funcionários a perceberem que eles stress cotidiano. Um ambiente assim
mesmo são os agentes de mudanças em suas vidas” é propício ao desenvolvimento tanto
O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000 25
dois ou três leiros, temos que acreditar que o que
meses visan- fazemos, fazemos bem”, frisou, “e
do à motiva- isso vale para os trabalhadores em
ção das pes- geral, já que todos estão capacitados
soas, levá-las a realizar melhorias e não precisam
à reflexão e a esperar sinalizações de seus chefes
mudanças de nesse sentido”. Segundo ele, a pa-
postura em lestra, associada a outras atividades
relação aos que a ZF vem promovendo, ajuda a
aspectos pes- minar a resistência que muitos fun-
Studio Amat
soais e pro- cionários têm às mudanças.
fissionais de Para abrir o ciclo de palestras, a
suas vidas”, ZF convidou Francisco Carlos Mar-
“A palestra é muito positiva, estimulante e original, levando os
entusiasma- condes, gerente de marketing da
que a assistem a questionar-se sobre melhorias profissionais
e pessoais”, diz Anders Johan Yngve Carlén, gerente de se Solange Sandvik Coromant, que abordou o
integridade de produto e marketing da ZF, referindo-se à Baladelli Car- tema ‘Motivação para a Competiti-
apresentação feita por Francisco Carlos Marcondes, gerente doso, super- vidade’, que, para Maria Flávia Bor-
de marketing da Sandvik do Brasil, Divisão Coromant, que até
visora de pla- ges, analista de treinamento, tem
hoje já a apresentou para mais de 30 mil pessoas
nejamento e como um dos aspectos principais o
da empresa como dos funcionários. desenvolvimento de RH da ZF do fato de estimular os funcionários a
Isso não é utopia. Este lugar não Brasil. “Nosso objetivo principal é “di- serem mais participativos dentro da
só existe como nele são produzidas recionar os funcionários em sua bus- empresa e, assim, sentirem-se como
peças que posteriormente passam a ca por uma melhor qualidade de partes de um todo. “A palestra in-
integrar veículos comerciais, de pas- vida”, diz. centiva à ação, sugerindo ao funcio-
seio, off-road e barcos. Lá a priori- nário que sua iniciativa pode gerar
dade dispensada aos produtos não é Chacoalhada emocional — mudanças na empresa”, disse.
menos importante que a que é dada Saindo de uma das palestras do pro- Paralelamente, por enfocar a im-
ao relacionamento humano e há a grama, o gerente de manutenção da portância do aprendizado constante,
conscientização de que a qualidade ZF, Geraldo Ernesto Pansera, dizia Flávia acredita que ela contribui para
começa dentro das pessoas e não que a mensagem deu uma chacoa- alterar a postura dos funcionários no
simplesmente nos métodos e proces- lhada em todos. “Para motivar o ser que se refere à participação nos cur-
sos de fabricação. Tal lugar chama- humano é preciso tocar-lhe o cora- sos técnicos promovidos pela empre-
se ZF do Brasil, empresa que está ção e isso só se consegue por meio sa, muitas vezes vistos como uma
implementando uma série de ações da emoção”, explicou, emendando obrigação, “e ajuda a quebrar sua
na área de recursos humanos com o que “as pessoas, as
objetivo de manter a motivação dos empresas e o pró-
funcionários de sua planta localizada prio Brasil estão
em Sorocaba (SP). mesmo precisando
O dicionário Aurélio traz sete de- de uma segunda
finições para o verbo motivar. A prin- chacoalhada”. (A
cipal delas é dar motivo a; causar; primeira teria sido a
produzir. Outra é despertar o interes- abertura do merca-
se, a curiosidade. “Queremos promo- do, ocorrida em
ver palestras sobre este tema a cada 1990). “Nós, brasi-
durante a Semana da
Qualidade, organizada
pela Divisão A-Brasil
juntamente com o de-
O gerente de marketing da Sandvik, Francisco Carlos Marcondes, chama a atenção da platéia
também por enfatizar a importância dos aspectos “civismo” e “brasilidade” em qualquer partamento de RH da
particular de sua vida — seja no trabalho, seja fora dele empresa, o gerente da
Sandvik foi convidado a participar da mente, levá-los a se perceberem gem de volta no tempo. Gaúcho, o
série de ações na área de motivação como seus próprios agentes de mu- gerente de manutenção da ZF se
que estão sendo realizadas, depois que danças pessoais e profissionais”. sentiu particularmente tocado por
os representantes da área de treina- Marcondes já levou sua palestra para recordações da infância, quando seu
mento da ZF propuseram à diretoria quase 1.000 funcionários da ZF entre pai plantou alguns pés de araucária,
estender o acesso à sua palestra a to- os últimos meses de maio e junho. árvore de longo período de matura-
dos os funcionários. “Nós quisemos pro- Ao ouvir do gerente de marke- ção cujo fruto, o pinhão, só recente-
porcionar a eles a oportunidade de re- ting e treinamento da Sandvik Coro- mente pôde ser colhido. “Tenho re-
flexão que ‘Motivação para a Compe- mant que “todos podem e devem dar petido esta experiência com meus
titividade’ oferece”, justifica Solange, sua contribuição para que o Brasil filhos porque, afinal, se não plantar-
“pois ela agrega valor à intenção da seja um país melhor no futuro, Ge- mos agora nenhum de nós poderá
empresa de motivá-los, e, principal- raldo Ernesto Pansera fez uma via- colher no futuro”.
28 O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000
Peças,
clientes e
materiais diferentes,
lotes pequenos...
e muito sucesso
Não se pode dizer que o dia-a-dia na Forth
Tool & Valve é monótono. Nem que
suas atividades sejam repetitivas.
Nesses seus 25 anos de existência
ela tem atuado em todas as áreas de
subcontratação de serviços de
usinagem para usuários finais — da
indústria aeroespacial à marítima,
de fabricantes de ferramentas a
fabricantes de moldes e matrizes e
inclusive de equipamentos para
terraplanagem. A variedade dos
materiais e dos lotes de peças e,
também, da geometria e do tamanho
das peças que entram em usinagem
estão sempre mudando tudo no Stewart Sutherland, da Coromant (direita), conversando com o diretor
chão-de-fábrica. A única rotina, lá, de produção de Forth Tool & Valve, John Falconer
é a superação do crescimento da
A
indústria petrolífera sabe muito bem o que signi-
empresa. Ano após ano. ficam os altos e baixos dos períodos de recessão,
mas conseguiu fazer com que as conseqüências
ruins disso tudo não passassem para o lado de
dentro de suas portas. E teve um crescimento fenome-
Este artigo foi produzido pela equipe técnica da AB Sandvik, Divisão Coromant (Suécia). nal. Outras, como a automotiva, por exemplo, experi-
Para aqueles que já pensaram cujo desenho torna possível usar de fixação por
em pelo menos dobrar a produti- a segunda aresta de corte mes- parafuso as tor-
vidade em operações que envolvem mo que a primeira esteja bas- na extremamente
corte e ranhura, esta pode ser uma tante desgastada, o que sig- estáveis e resistentes a
das melhores notícias dos últimos nifica que com ela as in- altas forças laterais, de
tempos: a Sandvik Coromant lan- dústrias obtêm real- maneira que o usuário pode
çou a nova CoroCut-2 arestas, mente o que adquiri- aumentar seus dados de corte ao
ram, ou seja, uma mesmo tempo em que minimiza as
pastilha com duas vibrações. A Sandvik Coromant
arestas efetivas. Uma só pas- também fornece suportes equipados
tilha CoroCut-2 arestas pode com o Coromant Capto, acopla-
substituir duas ou três fer- mento flexível e robusto que me-
ramentas convencionais, lhora a performance geral da pro-
dependendo da operação, dução graças aos tempos reduzidos
aumentando ainda mais o de máquinas paradas.
potencial de redução de As pastilhas CoroCut-2 arestas
custos das indústrias pela têm perfil exclusivo que, em conjun-
diminuição de itens manti- to com as vantagens das novas clas-
dos em estoque. ses revestidas com PVD e MT-
O novo desenho incorpora o CVD, as coloca em uma posição
sistema track (trilha) em pasti- de destaque dentro de uma gama
lhas acima de 4 mm e o sistema muito abrangente de aplicações.
32 O Mundo da Usinagem – Sandvik Coromant do Brasil - 3. 2000
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bre eventuais problemas técnicos de usina- Departamento Comercial
gem que vem enfrentando em sua empresa ✆ (011) 5525-2743.
para que eles sejam avaliados e, se for o caso,
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