Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OLIVEIRA MARTINS
T O M O IX
Ki ■
Portagal contemporaneo
PORTUGAL
CONTEMPORANEO
LIVRO QUARTO
A. ANARCHIA LIBERAL
(18:34-39)
O R E G A 13 O F JE
3 .— O THESOLRO QUEIMADO
Divida reconhecida
Receita Despega
Imp. directos.................. i:638 Serviço dos ministerios . 8:800
* indirectos............... 5:604 Divida interna................. 1:084
Proprios e diversos........ 1:178 * externa............... 1:870
U ltram ar.................................1:482 Ultramar.......................... 1:612
Deficit.............................. 4:434
C ontos... 14:356 C ontos... 14:356
3 . — O TH ESO U RO QUEIMADO 27
1 I .» cd. 1SS1).
3 . — O TH E S O l-R O QUEIMADO 29
i83«| 1836
Divida externa capita) 29:400 40:398
» interna > 14:893 20:74s
Somma 44:293 61:146
Accrescimos—capital i6:$3t
juros 3i 3
Divida sem ju ro :
Papel moeda 3:5oo 3:1J 5
Diversos 6:586 6:852
Kncargos totaes da divida: juros 2:334
amort. 627
Divida mansa
(Padrões, atrazados, etc.) 17:013
Um pasteleiro queria
Fabricar mu pastel ño
E porque tiulia de, nada
Deu-llic o noine de fusão
Arde o forno, o pastel dentro
Principia a fermentar
Entornou-se; perde a massa:
Só licou o alguidar.
(Bandeira, Artilh. 12 set.)
PASSOS M ANUEL
1 .— A REVOLUÇÃO DE SETEMBRO
l
71) L. IV. — A ANAUCHIA LIBERAI.— I I
I «Km quanto sis Marnotas é que V. erra de todo; era uma vasta
conspiração, abortada pela denuncia d’um miguelisia que se vendeu, e
anuos depois pagou- a traição com a vida». Caria do sr. Carreira de Mello
ao A.
3. AS C O R TES C O N STITU IN TES 87
1 V. Hisl. de Portugal (3-1 ed.) i, p. 66; e Instit. prim it. pp. 162-6.
4 . ----AS REV O LTA S DOS M ARECHAES E DO ROVO í>7
1. A VOZ DO PR O PH ETA
V. Hist, de P ortugal, I. v, 4.
íys L. I V . ----A ANAKCHIA L I B E R A L ----- I I I
4 . — A ORDEM
(1839-51) '
G Ü S T À -C A R R a l
1 . ----OS ORDEIROS
A . H E A C Ç Ã O
1 . — A C O A L ts Á O D O S P A R T ID O S
2 . -----T O R R E S N O V A S E A L M E ID A
Na cathcdral de Lisboa
Sinto sinos repicar :
Serào annos de princeza?
D ’algum santo o festejar?
E ’ a rainha que se parte
Té ás terras de Thomar.
Em vez das armas antigas
Dos nobres valentes Paes,
Na fachada, sobre o portico,
Vêem-sc hoje as dos Cabraes
Que em seu campo ensanguentado
Por brazão tém tres punhaes.
(X'.acara da visita da rainha, etc.)
180 L. V . ----O CARTISMO — I I
C o s ta -C a b ra l ve n ce u : se v ic t o r ia se póde c lia -
Tnar a e m p re za que o p r e c ip it o u 11’ u m a r e v o lu ç ã o .
No seio da sua camara unanime de clientes e
funccionarios expoz então 0 vasto plano dos seus
projectos; mas na outra camara, os pares protes
tavam clamorosos, erguendo-se acima de todas a
voz sibilante de Lavradio, e dominando a scena a
figura de Palmella que, moderado sempre, incli
nava outra vez para 0 lado da opposição.
Cá por fóra os protestos corriam soltos e sem
piedade:
Que podemos nós esperar, quando a nossa vida, a nossa
fazenda, a nossa liberdade estào á mercê de um punhado
de devassos ? Se esta nossa terra, se os nossos foros c li
berdades sào emphyteose dos Braganças ou fatcosim dos
Cabracs ? (Souto-Mayor, Cartas de Graccho a Tuilia)
fr
Os ministros são «doutores do pinhal d’Azam-
buja», que illudem a nação com «tretas vís» ; são
«ladrões cadimos, salteadores, assassinos, trafican
tes, ratoneiros, corsários, bandoleiros»; e 0 povo
não ouve ? não se mexe ?
Povo ! meneia tres vezes a cabeça, reflccte. Xão tens
um pulso para a espada, um hombro onde encostes a es
pingarda, olhos para a pontaria, dedos para o gatilho ?
[id. Últimos acteus, 44)
3 .— A M ARIA-D A-KO N TK
A C iU E U H A C I V I L
1 .— O (j D E O U T U B R O
2.----A JUN TA n O PO R T O
o u tro m e th o d o p o d ia s e r v ir no m e io d e u m a a g it a
ção vag a, em que a s p le b e s , s e m v o n ta d e d e t e r m i
nada, só com o d io aos C a b ra e s, s e g u ia m os d e m a
gogos p r e s id id o s p o r ch e fe s c u jo p r o p o s it o e ra
m o d e ra r a r e v o lu ç ã o , co n ve n ce r a r a in h a a que
p a c tu a ss e com e lle s . O methodo confuso e ra o m e-
th o d o n a tu ra l de um a c id a d e em c o n fu s ã o , de um
r e in o c o n f u n d id o . T od o o P o rto e ra u m « a g o ra e
r e a lis a v a o p ro g ra m m a r a d ic a l d a o m n ic r a c ia — o
g o v e rn o de to d o s p o r to d o s .
i)a Batalha e do Postigo do Sol, observando as
jíinellas da Casa-pia, espiando a saída de alguns
dos da j u n t a , vinham os ímigotes enchendo as
ruas até á Aguia-d’Ouro e em frente do Estanis-
lau. A Praça-Nova e os Loyos, a rua de Santo-
Antonio e as Hortas, os Clérigos, a rua das Flo
res até S. Domingos, e por S. João até á Ribeira:
todo o coração do Porto borborinhava de gente,
falando, resolvendo, discutindo, ameaçando, com
a verbosidade e a sufficiencia ingenitas nos filhos
da cidade da Virgem. Os mercadores estavam ás
portas sentados nos seus bancos, com a cabeça des
coberta, os pés nos sóccos, trocando os seus pare
ceres com os transeuntes. Estalavam nas lages das
calçadas as ferraduras de cavallos a galope, vinham
ordenanças da municipal correndo : que seria? Que
novidade? O soldado no seu caminho, atravessava
os grupos com o officio de papel branco entalado ■
no peito, e abriam-se as jãnellas para vir vêr : que i
haveria? — Outras vezes eram cavalleiros que che
gavam aos grupos, do outro lado do rio, com a
banda a tiracollo, a sobrecasaca desabotoada, em
vez de barretina um chapéu desabado; uns sem
espada, mas na argola do sellote um bacamarte de j
H
\
[
2 . ----A JUN TA DO PORT O 221
3 . ----O ESPECTRO
4 . — A PRIM AVERA DE 4 7
1 D uas p a la v ra s d c d e s p e d id a a e sse h o m e m q u e d e s a p p a re c e u d a
s c e n a ( i 3 d e s e t e m b r o d e 18S2) e m q u e p o r t r i n ta m in o s r e p r e s e n t o u
o p a p e l d e g u a r d i ã o d o p a r t i d o r e g e n e r a d o r . C u r a d o ta m b e m d o s r o m a n
ti s m o s d e m o c r á ti c o s , r e s u r g i u e m S a m p a io a s u a p r im iti v a e d u c a ç ã o
f r a d c s c a . K ra n a f ig u r a e n a b o n a c h e ir ic e u m v e lh o p o r t n g u e z : tin h a 0
v e n tr e n a c io n a l e n o c s ty lo d o s s e u s a r t i g o s l a r d e a d o s d c la tim u m tò m
d e s e r m ã o . N a m o c id a d e c h e g a r a a p r e g a i - o s (T . d e V a s c o n c e l lo s , () Sam
paio da Revolução.)•>c a s r e m in is c e n c ia s n ã o s e a p a g a m a s s im ' V a r r i d a
a illu s á o r e v o l u c i o n a r i a , f ic o u -lh e a vis s a r c a s ti c a m e n te p le b é a c o m q u e
a ta c a v a o s a d v e r s a r i o s á d ir e ita e á e s q u e r d a , s e m c o n s c i ê n c ia n e m fé , só
p o r p o litic a . n a s q u e s li u n e u la s p e s s o a e s d o s p a r t id o s . F o i 0 J o s é - A g o s ti -
n h o d o li b e r a l is m o , c o m m e n o s ta l e n t o d o q u e o f r a d e . V ia - s e - lh e n o e s-
ty lo a t o n s u r a e f é r u la d o a n t ig o m e s t r e d e la tim . U m a d a s m u i ta s a r b i t r a
r ie d a d e s d a ty r a im i a m i g u e li s t a la n ç o u - o p a r a o la d o d o s l i b e r a e s , a b r i n d o
u m p a r e n th e s is d e v in te e tr e s a n n o s ( i8 2 8 - 5 i) n o d e s e n v o l v im e n to lo g ic o
d a s u a p e r s o n a l id a d e . T o r n o u a o q u e f ò r a . v e s ti n d o a f a r d a d e p o i s d c t e r
d e ix a d o a s o b r e p e l liz . D iz e m q u e a c a b o u d iz e n d o a s s im : « S a lv e m o s a m o -
n a r c h ia ... Q u e ro v er as provas» A c a b o u c o m o d e v ia , p e n s a n d o na im
p r e n s a q u e o fiz e ra g e n t e .
210 L. V.— O CARTISMO — I I I
I
4 . — A PRIMAVERA DE 4 7 247
g re d o ! E um a r e b e ld ia su rd a a s u s s u r r a r p o r to d o s
o s c a n t o s ! .. N o g o v e r n o - c iv il o m a r q u e z d e F r o n t e i
ra , com seu ir m ã o I). C a r lo s M a s c a r e n h a s á fr e n te
da g u a rd a m u n ic ip a l, m a n t in h a m d iiïic ih n e n t e um a
o rd e m s im illia n t e á d e V a r s ó v ia . L is b o a p a r e c ia u m
a c a m p a m e n to ; tu d o e s ta v a a rm a d o em b a t a lh õ e s
de co re s e f e it io s d iv e r s o s : v o lu n t a r io s , f u s ile ir o s ,
ca ç a d o re s d a r a in h a , c a ç a d o re s da carta. I la v ia
e x e r c íc io s c o n s ta n te s , e p a ra d a s, e r e v is t a s , e o
c o m m a n d a n te em ch e fe , I). F e rn a n d o , que não
n a sc e ra p a ra e m p re za s b e llic o s a s , v ia - s e fo rç a d o
a a rra s ta r a sua in d o le n c ia , c o rre n d o os q u a r t é is ,
v iv e n d o n ’u n i e s ta d o penoso de a g it a ç ã o p o r co u
sas que, bem no fu n d o , lh e e ra m , o u a n t ip a t h ic a s ,
ou in d if f e r e n t e s . E p o r e n tre e s te b o r b o r in h a r de
tro p a s m a is ou m enos g ru te sc a s, p u llu la v a m os
t u r b u le n t o s , os hom ens de m á - iio t a , e m p r e s a r io s
de bernardas. A o s e m p re g a d o s não se p ag ava
desde o u tu b ro , em L is b o a que c um a c id a d e - 's e -
C r e t a r ia . .V. Lm-o-a^ul, S o u th e rn a 1’a lm . t5 le ve r.) A d e S O l '-
d e n i, a e x c it a ç ã o , a fo m e , t r a z ia m á llô r do ch a rco
s o c ia l o s d e t r it o s h u m a n o s d a s c id a d e s : e com o nem
n a r e v o lu ç ã o , n e m n a r e a c ç ã o , h a v ia p r o f u n d o s m o t i
vos m o ra e s, o c a ra c te r d a c r is e , em vez de ser
t r á g ic o , e ra g ru te sc o ; e L is b o a que já fô ra em 28
um a J é r u s a le m , e ra em 4b c o m o J B y z a n e io c e r c a d a
p o r um tu rc o — s e t e m b r is la .
Vendo chegar Tojal, o commercio bateu pal
mas. {ibui. 26fever.) O homem valia e trazia comsigo
bobeadas novas: «absurdo esperar dinheiro de fóra,
quandó a exportação, sempre inferior á importação,
era agora, com a guerra, milla; 0 ouro fugia para
pagar 0 que compravamos fóra; a guerra engulia
0 resto, e não lhe chegava ; a desconfiança aferro
lhava as economias ; havia juros em divida, e o
Thesouro vasio, e 0 curso-forçado das notas ex
-1. — A l'K I.M AV EUA DK / i l 249
‘Cerdas dc credito
le r d a s do thesouro
‘Perdas ¡¿eracs
Roubos, contribuições forçadas, etc. .
23 a ?<>mil braços sem trabalho productivo:
9 mezes e 20 dias a 200 rs........................ 1:620
Incêndios, minas, ctc..................................
Capital humano: mortos e feridos . . .
2 . — O CONDE DE THO.UAR
282 -O CA RTISM O .— IV
(1801-68)
a t ;k x a n d i i k iie r g c l a n o
1 . ---- A n . T I M A R K V C I.T A
2. — O l'IM DO ROMANTISMO
3 .— O S O L IT Á R IO DE V A L -D E -L O B O S
A. L IQ Ü ID A Ç A O DO P A S S A D O
1 . -----A R A P O S A E S U A S M A N H A S
A n tc sd e 3 3 IdeP33S
Apólices de 182?, consol. do papel moeda i :334
» 1826 » dividas d’Ajuda 70
» 1827 • » n fomec. 14*19 255
Inscripçõcs 1837 (Passos) conversão de Padrões de 6 p. 100 2:5o3
a iS35 (Carvalho) » Títulos b 4:010
» 1837 (Passos) Pagamento ã c. dos vinhos 739
B i836 (id.) Emissão 2:119
B i835 (Carvalho) id. 499
» 184S (Falcão) conversão de Padrões 5 p. ioo 204
8 : 3 /6 3 :4 i 5
4:765 16:911
Totaes i 3: m i 2t:3s5
85740 2:573
3. — o s H IS T Ó R IC O S
A S GERAÇÕES NOVAS
1. — A IN IC IA Ç Ã O PELO FO M ENTO
3 . — o SOCIALISMO
4. -- D . PEDRO V
CO N CLU SÕ ES
1. — A S Q U E S T Õ E S C O N S T IT U C IO N E S
3. — AS QUESTÕES G EO G R A PH ICA S
CHRONOLOGIA
m
(3.a E p o c h a — R e v o lu ç ã o de S ete m b ro )
Setembro. io I.um iares Passos M. Sã da Band. Lumiares I.umiares V. Castro Sá da Band.
Novembro 3 Valenda Banho Valenda I.eiria I.cite Oliveira Porto-Covo
» S ó Sá da Hand. Passos M. Sã da Bandeira V. Castro Passos M.
— M aio....... 27 » » Sa da Bandeira Passos M.
J u n lio .... 1-2 Dias Oliveira Mesquita Bobeda D. Oliveira lojal
Agosto .. 10 Sã da Band. Sanches » Bobeda Sá da Band. - Al. Campos X
O utubro.. 25 M x X » Tojal » II
. ?o II » » Celestino n » II
Novembro 4 a »
1847 — Fevereiro. 20 » »
A b ril........ 28 » Proença
M a io ........ 3 a 8
Agosto . . . 22 a Mello Carv.
Dezembro. ■s Saldanha Gorjuo
1848 — Janeiro___ 8 a a
F evereiro. 21 a a
Março — 29 Saldanha
1849 — Janeiro . . . 29 »
Junho — 18 Thomar
i85i — A b ril........ 26 Terceira Felix
8 a a
w H n Thom ar n —
S a ld a n h a T e rc e ira P a lm c ll a —
» » M o u s . A lb u q . —
L a v r a d io S a ld a n h a L o u r e ir o S ou re 1'a l m e ll a —
» S á d a B a n d .- M o u s . A lb u q . A g u ia r Sanches —
C a rre ira S a ld a n h a P o rtu g a l F a rin h o V . O liv e ir a —
» n » » A lg o s —
P o rtu g a l A lg ê s » » » , —
» O var » » T o ja l —
B ayard T o ja l L e it ã o ii —
B aya rd B arca » » ii —
Luz A lm o f a t la J. F o n te s F errã o F r a n z iu i —
S a ld a n h a A lb a n o Q u e iro z F a lc ã o —
S a ld a n h a F ran co s K » n —
n n n M o u ra B —
C a stro 0 O u rem F a ria » —
» O u rem V argas I .. B r a n c o —
T o ja l F erreri F erraz F e lix A v ila —
» n » W ii —
» T e r c e ir a » H ii —
(5 ." E p o ch a — :R egeneração)
1.112 F ran co s F r a n z iu i —
D S a ld a n h a Luz „ _
* 22 Saldanha Pestana
J u i h o .......... 7 Rodrigo
A g o sto .. 21
1852 — M a r ç o . . . . 4
A g o s t o ... 17
• ........... »9
* 3
.......... o
833—
i S e te m b ro . 3
i 856— l.oulc Sanches
H
C
J u n h o ...* . 6
»
■ 25
1 8 3 7 — J a n e ir o .. 23
M a r ç o ___ 14 Louie
M a i o .......... 4
S e te m b ro . 8
D ezem b ro. 7
i 858— M a r ç o ----- 3i
D e z e m b r o . 16
1 8 5 9 — M a r ç o ----- t6 Terceira Fontes
18 60 — ................. 12 .
A b r i l ..........24
M a i o ........... i Aguiar \
J u l h o ---- 4 Loul-
D ezem b ro 3 k
1862 — F e v e r e i r o . 21 l.oulc Braamtamp
IO » 26
18 6 4 — J a n e ir o ... 14-16 Loulé
D e z e m b r o . 12 k
»866 — Abril . . . 23 » «
M aio........ 9 Aguinr Martens Cazal
Jtinho . . . . 6 K It
1868 — Jan eiro ... 44 Avila
Guerra Marinha Justiça Fazenda Obras-Pub.
Sá da Band. Sanches Avila Carlos Bento
T . Novas Pr. Grande Barjona Fontes Castro
Praia-Grande » »
França ____ » n »
Praia-Grande » » w
Fontes » » Cnzal
» n » » Corvo
Magalhães Amaral Scabra J. Dias Canto
o
MINISTROS DE D. MIGUEL
(1828-1834)
\
INDICE
DO TOMO S E G U N D O
LIVRO QUARTO
-A. A . LIBERAL
(1834-39)
i O R E C .A B O F K ......................................................................
1. A sessio de 3 4 ..................................... i
2. Os bens nacionues............................... 9
3. O Thcsonro q u eim ad o ......................
a . A familia dos p o litico s......................
5. Va* v ic iis!........................................ . 46
ii P A S S O S M A N U E l.................................................................. 58
1. A revolutio de setem bro..................
2. A Belemzadn......................
3. As còrtes co n stituintes.....................
4. As revoltas...........................................
E
94
$. As folhas caídas.................................. 111
ni O R O M A N T I S M O ....................................................................................... 120
1. A voz do p r o p h e ta ............................ 120
2. A poesia das ru in a s............................ 125
3. Renascim ento..................................... i3o
4. A o rd e m .............................................. i 38
LIVRO Quiwro
O CARTISMO
(1839-51)
I C O S T A - C A B R A ! ......................................................................................... 143
r. Os o r d e i r o s .............................. ... . . . i.i3
2. A restauração da C arta. . . . . . . . 153
3. A D outrina............................................... i 38
II A R E A C Ç A O .............................................................................................. 170
1. A coalisão dos p a rtid o s ....................... 170
2. Torres-N ovas e A lm e id a ..................... i?5
3. A M aria-d a-F o n te.................................. i83
III A GUERRA C I V I L ................................................................................ 197
1. O 6 de o u tu b ro ........................................ 107
2. A Junta do P o r t o .................................. 213
3. O K spectro............................................... 227
4. A prim avera de 47.................................. 23p
IV OS I M P E N I T E N T E S ............................................................................. 259
1. O cadáver da n a ç ã o ............................... 25o
2. O conde de T h o m ar............................... 269
INDICE
I.IVRO SKXTO
-A. R E G Î - E I S r E J R - A .Ç - A .0
(1851-B8)
ï ALEXANDRE H E R C U L A N O ..................... 283
1. A ultima revolta.................. 283
2. O fim do Romantismo. . . . i(j3
3. O Solitario de Val-dc-Lobos 3o2
il A LIQUIDAÇÃO DO P A S S A D O ............ 328
1. A rapoza c suas manhas . . 328
2. A conversão da divida . • . 334
3. Os historicos......................... 348
ut AS G ER AÇ ÕE S NOVAS .......................... 3óo
í. .A iniciação pelo fomento . . 3<jo
2. O ib erism o .......................... 367
3. O socialismo......................... 38i
4. I). Pedro v............................. 38o
IV CO NCL USÕ ES .............................................. 402
1. As questões constitucionais 402
2. As questões económicas . . 4 i3
3. As questões geographicas. . 419
APPENDICES
A C hroikílogia......................
B Os ministérios liberaes . . 445
C Os ministros de D. Miguel 431
. - •
<■
/
V ...N
f
V
)