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1. Observa a pirâmide etária da população portuguesa em 2016.

1.1. Identifica, na pirâmide:

a) O grupo etário predominante:________________________________________


b) Duas classes ocas:____________________________________________________
c) Uma classe etária que comprove que as mulheres têm uma maior esperança
média de vida do que os homens:______________________________________
d) Classifica a pirâmide em causa: _______________________________________
e) Caracteriza a pirâmide da população portuguesa.
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2. Lê a seguinte notícia.

2018, o ano com mais mortes de sempre em Portugal.

Pode parecer contraditório e até chocante à primeira vista, mas o aumento no número
absoluto de óbitos que decorre do envelhecimento da população, explica Maria João
Valente Rosa, a diretora do Pordata, significa que a sociedade portuguesa progrediu em
termos de qualidade vida. "O envelhecimento da população é um facto, veio para ficar e é
pelas melhores causas, é porque conquistámos espaço à morte".
Diário de Notícias, 11/12/2018

2.1. Explica o sentido da frase sublinhada.


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3. Analisa o seguinte quadro referente à variação da população residente em Portugal, entre
1981 e 2011.
QUADRO 1.1.1

Variação Variação Variação Variação Variação Variação


População residente
1981-1991 1991-2001 2001-2011 1981-1991 1991-2001 2001-2011
ZONA GEOGRÁFICA
1981 1991 2001 2011 Nº %

Portugal 9 833 9 867 10 356 117 10 561 614 34 133 488 970 205 497 0,35 4,96 1,98
014 147

Continente 9 336 9 375 9 869 343 10 047 083 39 166 493 417 177 740 0,42 5,26 1,80
760 926
Norte 3 472
3 410 3 687 3 689
715 2
Centro 099 2 293 2 609 2 62 616 214 578 2 316 1,84 6,18 0,06
258 768
301 514 348 397 327 580 - 42 746 89 629 - 20 817 -1,86 3,97 -0,89
AM de Lisboa 2 520
2 482 2 661 2 821 38 432 141 142 159 849 1,55 5,60 6,01
Alentejo
708 782
276 819 850 776 699 757 - 37 006 - 5 746 - 19 395 -4,52 -0,73 -2,50
Algarve 331 17 870 53 814 55 787 5,52 15,76 14,12
337 585 190
341
323 534 395 218 451 005
404
Região Autónoma dos 243 410 237 241 763 246 746 - 5 615 3 968 4 983 -2,31 1,67 2,06
Açores 795

Região Autónoma da 252 844 253 245 011 267 785 582 - 8 415 22 774 0,23 -3,32 9,30
Madeira 426

3.1 Elabora um pequeno comentário ao quadro, descrevendo a situação demográfica de


Portugal no período considerado.
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3.2. Refere em que zona geográfica a diminuição da população residente foi mais acentuada.
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3.3. Explica essa diminuição com duas razões:_______________________________________

3.4. Enumera duas consequências para essa região:


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3.5. Destaca a região em que a população entre 1981-2011 registou o aumento mais
significativo. ___________________________________________________________

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4. Lê a seguinte notícia:

DOC.2 Gravidezes cada vez mais tardias

Na última década, as gravidezes após os 35 anos dispararam 47% e a maternidade antes


dos 20 caiu para metade. A nova plataforma das Administrações Regionais de Saúde
mort@lidades.infantil mostra, preto no branco, uma tendência para a qual têm alertado
demógrafos mas também médicos: as gravidezes em Portugal são cada vez mais tardias.
Segundo o jornal i, nos Agrupamentos de Centros de Saúde do Baixo Mondego I (que até ao
ano passado abrangia os concelhos de Coimbra, Condeixa--a-Nova e Penacova), Lisboa Norte,
Oriental e Central e Oeiras a percentagem de mães com mais de 35 anos ultrapassou os 30%.
(…) é a primeira vez que as gravidezes tardias atingem um número tão redondo em mais do
que um agrupamento. Oeiras lidera na proporção de nascimentos na reta final da idade fértil,
com 35% dos nascimentos a verificarem-se acima desta idade em que há mais dificuldades em
engravidar e os riscos de malformações ou aborto espontâneo são mais significativos. (…)
Opções profissionais, falta de apoios à maternidade ou dificuldades em conseguir estabilidade
financeira são algumas das razões apontadas para o adiamento da maternidade corroborado
em diferentes estatísticas nacionais: a idade média da mãe ao nascimento do primeiro filho
subiu dos 25 anos no início dos anos 1990 para os 26,5 no virar do milénio e em 2011 fixou-se
nas 29,2 primaveras, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.
Associada a esta prorrogação mas muito possivelmente também a constrangimentos
socioeconómicos, o índice sintético de fecundidade, usado para medir a capacidade de
renovação geracional de um país – pesando o número médio de crianças nascidas por mulher
em idade fértil, dos 15 aos 49 anos, tendo em conta a taxa de fecundidade vivida no mesmo
período, ou seja, o número de nascimentos por cada 1000 mulheres – caiu de 3,16 nos anos
1960 para 1,55 no ano 2000. Desde então, derrapou até aos 1,35, quando 2,1 crianças por
mulher são o nível mínimo de substituição de gerações, sem o qual o país está condenado a
uma pirâmide demográfica potencialmente insustentável. (adaptado de:ionline, 7 janeiro 2013)

4.1. Identifica no documento as razões que explicam a introdução da notícia.


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4.2. Indica a repercussão que as situações anteriores têm na evolução da TBN.
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4.3. Indica o número médio de filhos necessário para que ocorra a renovação das gerações:
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4.4. Explica o sentido da frase sublinhada.
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