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1 INTRODUÇÃO
Re = ρvD/μ (1)
Em que
D = diâmetro do tubo em m
Qv = v.A (2)
Em que:
- Qv é a vazão volumétrica do fluido (m3/s);
- v é a velocidade (m/s);
- A é a área da seção reta da tubulação (m2).
T μ (cP)
(oC)
15 1,1390
16 1,1090
17 1,0810
18 1,0530
19 1,0270
20 1,0020
21 0,9779
22 0,9548
23 0,9325
24 0,9111
25 0,8904
26 0,8705
27 0,8513
28 0,8327
2 MATERIAIS E METODOLOGIA
Abriu-se a válvula de descarga na base do aparelho para ajustar o nível de água no
tanque acima do tubo de descarga, que devia ser mantido constante para ter-se as mesmas
condições de carga em todos experimentos. Primeiro se injetou a tinta para obter um fino
filamento no tubo de vidro, com vazão laminar. Depois, aumentou-se a abertura da válvula da
tinta até obter uma vazão turbulenta. Aferiu-se a temperatura da água e mediu-se a vazão
cronometrando a coleta de um volume conhecido de água na descarga. Foram avaliados três
regimes de vazão, todas medidas em duplicada. A temperatura foi variada com um modulo de
controle de temperatura, no qual se conecta uma alimentação de água, que vai ser aquecida e
usada para abastecer o experimento. Nessa parte a vazão foi mantida constante e utilizou-se
três temperaturas diferentes.
Figura 01 –Módulo utilizado no experimento
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
ETAPA 1
Volume 0,5 L
Massa especifica 997,8 kg/m³
Viscosidade 0,000955 kg/m.s
Temperatura 22°C
Diâmetro 0,015915 m
A partir dos valores acima, foi possível calcular os valores médios para a ETAPA 1 do
experimento:
Vale ressaltar que essa etapa do experimento possui caráter visual, logo não houveram
cálculos para o número de Reynolds.
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2006. xiv, 798 p. ISBN
9788521614685 (broch.).