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Índice
Introdução ............................................................................................................................. 4
Público Alvo ....................................................................................................................... 4
Objetivos Gerais.................................................................................................................. 5
Objetivos Específicos.......................................................................................................... 5
Benefícios e condições de utilização .................................................................................. 5
1. Conceitos fundamentais sobre a gestão de resíduos ...................................................... 6
1.1. Tipologia de resíduos ................................................................................................... 7
1.2. Etapas de processo ..................................................................................................... 10
2.Normas e procedimentos de recolha, separação e transporte de resíduos ................. 12
2.1. Equipamentos de proteção individual ........................................................................ 16
2.2. Decorrentes de prestação de cuidados de higiene, conforto e eliminação ................. 23
2.3. Decorrentes da limpeza e higienização dos espaços .................................................. 29
2.4. Aplicáveis ao transporte na viatura de apoio domiciliário......................................... 33
3.Ocorrências e anomalias na gestão de resíduos: aspetos fundamentais a transmitir;
procedimento de registo ..................................................................................................... 35
Bibliografia .......................................................................................................................... 38
Introdução
Público-alvo
Ativos com idade superior a 18 anos, com interesse em adquirir conhecimentos no tema,
com habilitações mínimas de 9.º ano.
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
responsabilidade pelo destino final e pelos custos da respetiva gestão cabe ao respetivo
detentor.
Existem vários tipos de resíduos e eles podem ser classificados de acordo com
vários parâmetros. A classificação dos resíduos é feita com base nas propriedades físicas,
químicas, biológicas ou infectocontagiosas presentes na sua constituição, mas em Portugal,
normalmente, são classificados segundo a sua a origem. De acordo com o DL n.º178/2006,
de 5 de Setembro, definem-se em:
compostagem. Deste modo, a digestão anaeróbia permite quer a valorização energética quer
a valorização agrícola dos resíduos com componente orgânica.
crómio, arsénio, cobalto e outros metais pesados, ácido clorídrico, óxidos de azoto e
dióxido de enxofre, dioxinas e furanos, clorobenzenos, clorofenóis e PCB). O efluente
gerado pelo arrefecimento das escórias e pela lavagem dos gases, terá de sofrer um
tratamento adequado numa Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes – ETAL, ou
Estação de Tratamento de Efluentes – EFE, uma vez que é considerado um resíduo
perigoso. A incineração, visando a correta gestão dos resíduos, pressupõe uma adequada
triagem a montante do processo, de modo a garantir que são encaminhados para incineração
apenas resíduos indiferenciados, não sujeitos a separação seletiva e a valorização orgânica.
Apresenta como principais vantagens a valorização energética dos resíduos, a
monitorização on-line contínua de todo o processo e o controlo das emissões atmosféricas,
permitindo ainda flexibilidade na forma de receção dos resíduos (tambores, caixas, fardos,
sacos e big-bags).
Pirólise: A pirólise consiste na degradação térmica das moléculas orgânicas dos RSU
na ausência de oxigénio (destilação destrutiva, destilação). A temperatura elevada (> 700
ºC) favorece a formação de compostos gasosos simples, como hidrogénio (H2), monóxido
de carbono (CO) e metano (CH4). Em contraste com os processos de combustão e de
gaseificação, a pirólise é um processo altamente endotérmico, sendo necessário fornecer-
lhe 2.6 a 4 MJ/Kg RSU.
Os EPI são uma ferramenta útil, mas que deve ser bem estudada para que a sua ação
seja efetivamente preventiva e não prejudicial ao trabalhador quando a utiliza, quer por pôr
perigo a sua condição, ou por não permitir que execute com eficiência e conforto a sua
tarefa.
refere como um dos princípios gerais de prevenção, que devem ser priorizadas as medidas
de proteção coletiva em relação às medidas de proteção individual.
Como as ações de prevenção e proteção coletiva podem não ser suficientes para
reduzir os riscos, uma política de sensibilização e utilização de EPI faz toda a diferença. E
essa diferença situa-se entre incidente, ou quase acidente, e um acidente com consequente
lesão e/ou dano.
Em termos históricos, é de referir que até 1989 não existia qualquer legislação
relativamente a EPI na União Europeia, visto que até essa data cada país fazia uso da sua
própria normativa. Foi então que em 1989 foi decidido colocar-se em prática um sistema
para harmonizar os requisitos básicos em relação a EPI, com a finalidade de assegurar a
proteção dos trabalhadores.
Manual de Gestão de resíduos em contexto domiciliário e institucional
OKP.FORM.DTP 016
Data de Revisão: 2017/07/20
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OBRA KOLPING DE PORTUGAL
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO RURAL KOLPING
QUINTA DA CRUZ-ALTA – APART.137/5100 -088 - LAMEGO-PORTUGAL
Acreditação nº 783 da DGERT
✓ Físicos ✓ Ruído;
✓ Mecânicos; ✓ Químicos;
✓ Choques, Golpes; ✓ Poeiras;
✓ Perfurações, Cortes;
✓ Vibrações;
✓ Térmicos;
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Acreditação nº 783 da DGERT
Conformidade CE
✓ Acessórios utilizáveis com EPI e, mais uma vez somente em casos em que é
aplicável, características de peças sobresselentes;
Categorias
Existem ainda outros riscos aos quais os EPI de Categoria I são capazes de
responder, como são o caso dos riscos decorrentes de agentes atmosféricos que não
sejam de natureza excecional nem extrema, os riscos de pequenos choques e vibrações
que não atinjam zonas vitais do corpo e que não possam causar lesões irreversíveis,
como também a riscos de exposição à luz solar.
Por fim, os EPI de Categoria III são todos aqueles que têm como objetivo
principal proteger quem utilize EPI desta categoria contra o perigo de morte ou contra
perigos que acarretam uma grande gravidade, onde os efeitos para a saúde do utilizador
do EPI podem ser irreversíveis, estando presente que neste caso, quem utiliza o
equipamento poderá não ter capacidades para discernir em tempo útil as consequências
do risco a que se encontra exposto.
1) Respirar normalmente;
2) Comer e beber adequadamente;
3) Eliminar os resíduos corporais;
4) Movimentar-se e manter uma postura correta;
5) Dormir e repousar;
6) Vestir-se e despir-se (selecionando roupas adequadas);
7) Manter a temperatura do corpo dentro dos limites normais, adaptando a
roupa e modificando o ambiente;
8) Manter o corpo limpo, cuidando e protegendo a pele;
9) Evitar perigos ambientais e impedir que prejudiquem outros;
10) Comunicar com os seus semelhantes;
11) Prestar culto de acordo com a sua fé (agir de acordo com as suas crenças e
valores);
12) Trabalhar de forma a ter uma sensação de realização;
13) Divertir-se ou participar em atividades recreativas;
14) Aprender; descobrir ou satisfazer a curiosidade que leve ao
desenvolvimento normal e à saúde.
eliminação, etc.). Além disso, a mobilização ativa adequada estimula o apetite e reduz a
fadiga.
Respirar normalmente
Quando existe dispneia, esta geralmente é mais acentuada quando a pessoa está
deitada. Os problemas associados à função respiratória podem desencadear outros
problemas de dependência, ao nível das outras necessidades fundamentais. Por
exemplo, a respiração ineficaz pode desencadear uma intolerância à atividade física e
interferir com a necessidade de mobilização e manutenção de uma boa postura.
Dormir e repousar
Vestir-se e despir-se
O ser humano tem de manter a temperatura corporal dentro dos limites normais,
para conservar o seu estado de saúde e bem-estar. A termo regulação permite manter o
equilíbrio entre a produção e a perda de calor. As temperaturas elevadas podem surgir
em qualquer idade na presença de processos infeciosos.
comer adequadamente.
Todo o ser humano deve possuir um quadro de referência pessoal para apoiar o
seu comportamento. Os seus valores e crenças, que são essenciais ao desenvolvimento e
atualização, permitem-lhe conservar a identidade, mantendo-se em interação constante
com os seus semelhantes e/ou com o além e/ou Ser Supremo.
O ser humano tem necessidade de agir de acordo com as suas crenças e valores,
e de executar gestos e ações conformes com a sua noção pessoal do bem, do mal e da
justiça. É isto que constitui a sua dimensão espiritual, quer ele participe ou não nas
práticas formais da sua religião.
A limpeza tem várias funções, que se podem sintetizar em duas vertentes distintas:
Recomenda-se ainda, para que se obtenha uma adequada limpeza das superfícies, a
lavagem com água quente e detergente.
✓ Ser biodegradável;
✓ Manter-se fechado até ao início da sua utilização e sempre que não esteja a ser
utilizado.
✓ Ser corrosivos;
✓ Nunca utilizar produtos que não sejam autorizados pela Comissão de Controlo
de Infeção (CCI).
✓ BRANCO – resíduos sólidos para autoclavar (Grupo III) Todo o material que
ofereça risco biológico, tóxico ou outro tipo de contaminação, ou sob suspeita de
contaminação biológica Todo o material que apresente sangue ou outros fluidos
orgânicos.
Procedimento de licenciamento
Nesta fase, para além da informação relativa a licenças emitidas por entidades
pertencentes ao Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
(MAOTE), o SILOGR integra também as licenças emitidas por entidades do Ministério
da Saúde e da Economia relativas a estabelecimentos onde sejam desenvolvidas
operações de tratamento de resíduos.
Neste âmbito, a maior alteração preconizada foi no enfoque da taxa por operação
de gestão sem distinções entre resíduos urbanos e não-urbanos com ganhos em termos
de simplificação do cálculo, feito de forma automatizada com base nos dados registados
pelos sujeitos passivos e em transparência.
Bibliografia
✓ https://www.apsei.org.pt/areas-de-atuacao/seguranca-no-trabalho/equipamentos-
de-protecao-individual/
✓ https://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84&sub2ref=197