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Cap.

METROLOGIA BÁSICA

José A Pinheiro
UNIDADES DE MEDIDA

Sistema Internacional de Unidades (“SI”)

• Comprimento: metro (m)


• Massa: kilograma (kg)
• Tempo: segundo (s)
• Temperatura termodinâmica: kelvin (K)
UNIDADES DE MEDIDA

No Brasil, a unidade de volume na medição de petróleo e


de gás natural é o metro cúbico (m3) nas condições de
referência de 20°C de temperatura e 0,101325 MPa de
pressão.
UNIDADES DE MEDIDA

OBS: Deve ser evitada a notação Nm3 (“normal metro


cúbico”) dado que se refere às condições de 0°C de
temperatura e 101,325 kPa de pressão
UNIDADES DE MEDIDA

bbl - barril

. Unidade de medida de volume, equivalente a 0,159 m3


“barril equivalente de petróleo” (símbolo bboe ou boe ou boed ou bep)
é uma unidade de energia equivalente à queima de 1 barril de petróleo,
ou 1.390 Mcal (ou à energia contida em um volume de gás referente a 1 barril de
petróleo, ou cerca de 170 m³ de gás natural).

É utilizada para permitir a conversão de um volume de gás natural em volume de


óleo equivalente, tomando por base a equivalência energética entre o petróleo e o
gás, medida pela relação entre o poder calorífico dos fluidos.

→ Em geral, utiliza-se a seguinte relação aproximada: 1.000 m³ de gás para 1 m³ de


petróleo.
CARACTERÍSTICAS DAS MEDIÇÕES

Uma medição é um conjunto de operações que tem por


objetivo determinar um valor de uma grandeza ou
variável.

A metrologia é a ciência da medição.


CARACTERÍSTICAS DAS MEDIÇÕES

O que pode Afetar as suas Medições?

• Condições ambientais - a variação da temperatura ambiente, pressão atmosférica ou


umidade relativa do ar, ou todas, pode expandir e contrair materiais, bem como afetar o
desempenho de um equipamento de medição. Exemplo, o volume de uma certa
quantidade de água a 20 °C será menor do que a 30 °C

• equipamento de medição - equipamento que é mal conservado, está danificado ou não


calibrado dará resultados duvidosos

• Técnicas de medição pobres - Ter um procedimento consistente para realizar a


medição é vital. Normas técnicas podem ajudar muito

• Treinamento inadequado de pessoal - não saber como fazer a medição corretamente


pode levar a consequências incalculáveis. Não haverá a confiança para a realização da
medição e nem para contestar ou analisar os resultados para verificar se estes estão
incoerentes ou não.
Erro da Medição

O resultado de uma medição é apenas uma estimativa do


valor verdadeiro. E como avaliar se o resultado de uma
medição está razoável ?

Toda e qualquer medição está sujeita a erros. O erro em


uma medição é a diferença entre o valor medido e o valor
verdadeiro. Como o valor verdadeiro nunca é conhecido, o
erro também nunca é conhecido
Erro da Medição

Valor verdadeiro ou
verdadeiro convencional
Indicação do instrumento
Erro

Mensurando
ERROS ALEATÓRIOS

ERROS SISTEMÁTICOS

Valor médio de uma série de medições

Erro
Aleatório

Erro
sistemático

Valor verdadeiro ou convencional

Tempo (t)
( x i − x )
DESVIO PADRÃO 2

σ =
n −1
Número

de

Obser-
vações

DISTRIBUIÇÃO
NORMAL

Média Valores de Medição (x)


Erro da Medição

O resultado de uma medição é apenas uma estimativa do


valor verdadeiro. E como avaliar se o resultado de uma
medição está razoável ?

Com o conceito de “incerteza” é possível se estimar uma


faixa de valores dentro da qual o valor verdadeiro deve
estar.
Incerteza de Medição (Uncertainty of Measurement)
é a metade da faixa dentro do qual o valor
verdadeiro (ou convencional) é esperado acontecer
com uma determinada probabilidade (95%)
Valor médio de uma série de medições

Incerteza
± e

Valor verdadeiro ou convencional

Tempo (t)
O Resultado de Uma Medição ?
O resultado de uma medição, calibração ou ensaio somente é considerado “completo” se
a incerteza de medição estiver informada. Não é considerado resultado de uma medição
se um relatório de medição informar que a temperatura do laboratório é 23,5°C.

Por outro lado, se for reportado o valor (23,5 ± 0,5)°C temos aqui um resultado de
uma medição. O que muda entre uma informação e outra? A segurança da informação. Se
o que dispomos é que a temperatura é 23,5°C provavelmente um metrologista experiente
irá perguntar: qual a dúvida que temos nessa informação? A única resposta que
podemos dar é que não sabemos.

No caso do conhecimento da incerteza associada ao resultado, podemos concluir que a


temperatura da sala está entre 23,0 e 24,0°C. É verdade que não conhecemos o valor
da temperatura, mas sabemos com “uma certa segurança” que ela não fica fora dos
limites 23,0 e 24,0°C.
EXATIDÃO DE MEDIÇÃO
Grau de concordância entre um valor medido e um valor
verdadeiro dum mensurando

NOTA: A “exatidão de medição” não é uma grandeza e não


lhe é atribuído um valor numérico. Uma medição é dita mais
exata quando fornece um erro de medição menor.

PRECISÃO DE MEDIÇÃO
Grau de concordância entre indicações ou valores medidos,
obtidos por medições repetidas, no mesmo objeto ou em
objetos similares, sob condições especificadas

EX: A precisão de medição é geralmente expressa


numericamente por características como o desvio-padrão
REPETIBILIDADE

grau de concordância entre os resultados de


medições sucessivas de uma mesma variável,
mantendo constante as mesmas condições entre
medições

REPRODUTIBILIDADE

grau de concordância entre os resultados de


medições sucessivas de uma mesma variável,
onde pelo menos uma condição é mudada
Boa exatidão quer dizer boa repetibilidade
Repetibilidade ruim quer dizer exatidão ruim
Boa repetibilidade não quer dizer
necessariamente boa exatidão
Boa exatidão quer dizer boa repetibilidade

Repetibilidade ruim quer dizer exatidão ruim

Boa repetibilidade não quer dizer


necessariamente boa exatidão
CALIBRAÇÃO

conjunto de operações que estabelece, sob


condições especificadas, a relação entre os
valores indicados por um instrumento ou sistema
de medição, e os valores correspondentes das
grandezas estabelecidas por padrões
CALIBRAÇÃO
conjunto de operações que estabelece, sob
condições especificadas, a relação entre os
valores indicados por um instrumento ou sistema
de medição, e os valores correspondentes das
grandezas estabelecidas por padrões
“COMPARAR COM O PADRÃO”
CALIBRAÇÃO

conjunto de operações que estabelece, sob


condições especificadas, a relação entre os
valores indicados por um instrumento ou sistema
de medição, e os valores correspondentes das
grandezas estabelecidas por padrões

VolumePADRÃO
FATOR DO
MEDIDOR
FM =
VolumeMEDIDOR
ou “Fator de Calibração”
CALIBRAÇÃO

0.4

0.3

0.2

0.1
Error (%)

0.0
0 1 2 3 4 5 6
-0.1

-0.2

-0.3

-0.4
Velocity (m /s)

Exemplo de uma curva de calibração real


CALIBRAÇÃO
EXEMPLO: A tabela abaixo apresenta os resultados de calibração de um medidor.

Vazão indicada Erro

(m3/h) (%)

5,02 -0,18

14,87 0,03

40,24 0,13

75,40 0,12

112,5 0,09

153,3 0,05

O “Polinômio estimador” do Erro do medidor será dado então por:

Erro(%) = c − 2 (Q) + c −1(Q) + c 0 + c1(Q) + c 2 (Q)


−2 −1 2

c-2= 9,72307E+00 c 1= -1,73118E-03


c-1= -4,28347E+00 c 2= 1,87205E-06
c 0= 2,98090E-01

onde Q é a vazão informada pelo medidor sem a correção. Também pode-se gerar um polinômio da vazão real contra a vazão indicada pelo instrumento.
Neste caso, o polinômio corrige automaticamente o erro sistemático.
PADRÕES DE REFERÊNCIA

• padrão primário – valores de referência são


determinados por medições de dados básicos tais como
massa, comprimento, temperatura e tempo; é designado
ou amplamente reconhecido como tendo as mais altas
qualidades metrológicas e cujo valor é aceito sem
referência a outros padrões de mesma grandeza.

• padrão secundário – valores de referência são


determinados utilizando-se um outro sistema que foi
calibrado por um método de padrão primário; é
estabelecido por comparação a um padrão primário da
mesma grandeza.
CADEIA DE RASTREABILIDADE
CADEIA DE RASTREABILIDADE
CADEIA DE RASTREABILIDADE
“Metrologia Legal” e “Metrologia Científica e Industrial”

A OIML descreve o termo metrologia legal como “parte da


metrologia que trata das unidades de medida, métodos de
medição e instrumentos de medição em relação às exigências
técnicas e legais obrigatórias, as quais têm o objetivo de
assegurar uma garantia pública do ponto de vista da
segurança e da exatidão das medições”.
O INMETRO mantém um cadastro permanente de
laboratórios nacionais acreditados formando a RBC –
Rede Brasileira de Calibração.

Tais laboratórios são avaliados periodicamente segundo os critérios


da norma NBR ISO/IEC 17025 para a prestação de serviços de
calibração específicos, ou por organismos de acreditação de
laboratórios signatários de acordos de reconhecimento mútuo da
ILAC-International Laboratory Accreditation Cooperation e/ou da
EA-European cooperation for Accreditation.
RBC – Rede Brasileira de Calibração - VAZÃO
Instituição Fluido Vazão Máxima Melhor Capacidade
(m3/h) de Medição
CONAUT Água 2000 0.15%
3600 0.5%
IPT Óleo Mineral 90 0.1%
até 1000 cP
Água 250 0.2%

Ar 3200 0.17%

METROVAL Óleo Mineral 600 0.12%


Água 6000 l/min 0.13%

EMERSON Água 1400 0.2%


APPLITECH Água 72.000 l/h 2.0%
SENAI (RN) Ar 4.000 0.31%
CEG Gás 16 1.0%
Aprovação de Modelo é a decisão reconhecendo que o modelo
de um instrumento de medição ou medida materializada satisfaz
as exigências regulamentares. Esta decisão é tomada após a
realização da “Apreciação Técnica de Modelo” que consiste de
exame feito através de estudo da documentação, inspeção visual
e ensaios em um ou mais exemplares do modelo, conforme
definido nos Regulamentos Técnicos Metrológicos do
INMETRO (Metrologia Legal)

Nas Portarias INMETRO de Aprovação de Modelo são


estabelecidas as condições de processo nas quais os medidores
devem operar
VERIFICAÇÃO INICIAL EM SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ÓLEO (FISCAL,
APROPORIAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA)

Até recentemente foi aplicada apenas em “medidores de vazão” e em
“computadores de vazão”, agora deve ser realizada em sistemas
completos de vazão de óleo.

- É responsabilidade dos fabricantes dos sistemas


- Realizada em 1 fase (onshore) ou em 2 fases (onshore & offshore)
- Recomendação do INMETRO é que seja realizada em 1 fase
(onshore)
- Requisitos descritos em:

Portaria INMETRO 64/2003


Ofício Circular INMETRO 032/2017
Norma INMETRO NIT-SEFLU-014
Portaria INMETRO 388, de 15 de agosto de 2019
VERIFICAÇÃO INICIAL EM SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ÓLEO (FISCAL,
APROPORIAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA)

• Inmetro/IPEM realizando etapa quase como sendo um TAF
– Avaliação dos sinais físicos;
– Avaliação documental
• Análise dinâmica:
– Quase uma calibração
– Avaliação do medidor x padrão do skid
– Avaliação do medidor x referência do laboratório (master meter)
– Avaliação dos algoritmos de volume
• Exemplo:
– Laudo de 58pg por skid
VERIFICAÇÃO INICIAL EM SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ÓLEO (FISCAL,
APROPORIAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA)

• Ponto de atenção: lacres
– IPEM instala e identifica todos os lacres ainda
durante a VI
– Como fazer se o lacre for rompido (por
acidente, na obra) ou por necessidade?
INCERTEZAS E ERROS NA MEDIÇÃO

• % Fundo de Escala ("Full Scale") - a incerteza é


absoluta; por exemplo, uma escala de 0 @ 200 m3/h com
incerteza de ± 1 % de fundo de escala (f.e.) significa que a
tolerância de erro é de 2 m3/h em qualquer ponto da escala; não
tem importância técnica;

• % Valor instantâneo ("Actual" ou "Rate") - a


incerteza é relativa; por exemplo, a mesma escala de 0-200 m3/h
com incerteza de ± 1 % do valor instantâneo (v.i.) significa que,
quando o indicador mostra 50 m3/h, a tolerância é de ± 1 % de
50 m3/h, ou seja, ± 0,5 m3/h.
INCERTEZAS E ERROS NA MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

• AVALIAÇÃO DO TIPO A DA INCERTEZA PADRÃO

A incerteza padronizada tipo A é determinada através do desvio


padrão de uma amostra de tamanho (n)

• AVALIAÇÃO DO TIPO B DA INCERTEZA PADRÃO

é avaliada por algum tipo de julgamento (especificações de


fabricantes, dados de calibrações, certificados, incertezas de
handbooks...)
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO
• AVALIAÇÃO DO TIPO B DA INCERTEZA PADRÃO

- dados de medições anteriores;

- experiência ou conhecimento geral do comportamento e


propriedades de materiais e instrumentos relevantes;

- especificações do fabricante;

- dados provenientes de calibração e de outros


certificados;

- incertezas atribuídas a dados de referência provenientes


de manuais ou publicações.
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

• DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA COMBINADA

é obtida das incertezas padronizadas de cada grandeza de entrada xi,


as quais podem ser dos tipos A e B
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

• DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA COMBINADA

é obtida das incertezas padronizadas de cada grandeza de entrada xi,


as quais podem ser dos tipos A e B

GRANDEZAS NÃO-CORRELACIONADAS

grandezas de entradas são independentes entre si

GRANDEZAS CORRELACIONADAS
grandezas de entradas são dependentes entre si
AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

• DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA EXPANDIDA

A incerteza expandida é obtida pela multiplicação da incerteza


combinada pelo o fator de cobertura ou segurança (k), ou seja:

Ut = ± k . u c

normalmente k =2
DECLARAÇÃO DA INCERTEZA DE
MEDIÇÃO NOS CERTIFICADOS DE
CALIBRAÇÃO
Nos certificados de calibração, o resultado completo da
medição, consistindo da estimativa y do mensurando e da
incerteza expandida associada U, deve ser fornecido na forma
( y ± U ).
PROCEDIMENTO PASSO A PASSO PARA O
CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

Os passos constituem um guia para o uso do documento


Versão Brasileira do Documento de Referência EA-4/02 do
INMETRO – Expressão da Incerteza de Medição na
Calibração

ISO GUM
INCERTEZA DE ÓLEO:
INCERTEZA VALOR GRAUS DISTRIBU COEFICIENTE
FONTE DE INCERTEZA, ESTIMATIV DE IÇÃO DE DE 2 CONTRIBUIÇÃO
SÍMB. A, xi
PADRÃO DE u
LIBERDA PROBABI SENSIBILIDAD ci . u[Xi] [ci . u (Xi)]
Xi (xi) (%)
u(xi) DE LIDADE E, ci

6,0E-
MF 0,9874 u(MF) 700 Normal 30,04659 1,79E-02 3,21E-04 40,7%
Meter factor (MF) 04

Fator de corr. de 5,00E-


CTL 0,9772 u(CTL) 190023 Normal 30,36144 1,52E-02 2,30E-04 29,2%
temp.(CTL) 04

Fator de corr. de 8,46E-


CPL 1,0029 u(CPL) 188 Normal 29,58224 2,50E-03 6,26E-06 0,8%
pressão.(CPL) 05

Fator de corr. de BSW CBSW 0,9900 u(CBSW) 0,0005 100 Normal 29,96795 1,50E-02 2,25E-04 28,5%
(CBSW)

Fator de corr. de temp. 7,60E-


Ct,20 1,0036 u(Ct,20) 100 Normal 29,56041 2,25E-03 5,04E-06 0,64%
@ 20ºC (Ct,20) 05

Número de pulsos Np 10000 u(Np) 0,2887 100 Normal 0,00297 8,56E-04 7,34E-07 0,09%
(Np)

Razão entre número k 324,08 u(k) 0 infinito Normal 0,09155 0,00E+00 0 0,00%
de pulsos e volume (k)

Volume totalizado Vol 29,668 952 0,028 100%

0,09%

INCERTEZA
0,19%
EXPANDIDA
INCERTEZA DE ÓLEO:

CONTRIBUIÇÃO DE CADA FATOR DE INFLUÊNCIA


MEDIÇÃO DE GÁS NATURAL:
E stim ativa Incerteza padrão G raus de D istribu ição d e C oeficiente de C on tribuiç ão
G rand eza X i c i [X i ] -1 Inc erteza
xi u (x i ) liberdade probabilidades s ens ibilidade c i (% )

C oefic iente de desc arga 7,355 E +


C 0,60 4 U (C )/2 0,0015 Infinito N orm a l Q m /C 0,011033 25,0%
(inc erteza da equaç ão) 00

C oefic iente de desc arga 7,355 E +


C 0,60 4 U (C )/2 0,0000 Infinito N orm a l Q m /C 0,000000 0,0%
(ac ré scim os) 00

A proxim açã o de 4,323 E +


E 1,020 81 U (E )/k 0,0000 4 R etang ular Q m /E 0,000000 0,0%
ve locidade 00

4,419 E +
C oefic iente de expans ão ε 0,998 8 U (ε)/k 0,0003 Infinito N orm a l Q m /e 0,001487 0,5%
00

D iâm etro do orifíc io da 0,0 00011 9,639 E +


d 0,091 57 U (d)/√3 3 R etang ular 2Q m /d 0,001113 0,3%
placa [m ] 5 01

4,413E -
P ress ão diferencial [P a] dP 5000 0 U (∆ p)/k 26 3 Infinito N orm a l 1/2*Q m /D p 0,011586 27,6%
05

M as sa es pec ífica do
1,839E -
fluido [k g/m ³] ( con d. ρ 12,00 0 U (ρ)/k 0,0819 24 N orm a l 1/2 *Q m /r 0,015058 46,6%
01
ope r.)

Inc erteza padrão


V azã o em m a ssa Q m = 4,413 k g/s 112 N orm a l 0,0220 100%
com binada u c (Q m ) =

F ato r de Ince rte za


abrangên 1,98 e xp andida 0,0 44 kg/s
c ia k = U (Q m ) =

V az ão vo lu m étrica =
R esu ltad o: In c ertez a: 0,99%
413297 ± 4091 m ³/dia

A inc erteza e xpandida relatada é base ada em um a inc erteza p adrão com binada,
m ultiplicada por um fato r de abrangênc ia k = 1,9 8, fornecen do um nível de confia nça de
apro xim ad am ente de 95% .
MEDIÇÃO DE GÁS NATURAL:

CONTRIBUIÇÃO DE CADA FATOR DE INFLUÊNCIA

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