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Pedro.cerino@Estácio.br e pedrocerino@uol.com.br
Autorização do Curso:
Portaria nº 3.870 de 24/11/2004
Portaria Ministerial nº 612 de 29/06/2007
• Início
• Coordenação
• Horários de Aula (anexo 1)
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Para alicerçar a sua concepção o curso tem como eixo central a Hermenêutica
Constitucional do Direito e como eixo transversal a Educação para um Mundo
Sustentável. Tais escolhas advêm das múltiplas complexidades do mundo
contemporâneo. Hoje, a crescente dificuldade do Estado em promover o bem-estar
social em um contexto no qual o acelerado processo de globalização da economia
parece, por vezes, conflitar com a necessidade de valorização da diversidade cultural
típica de nosso país, acaba por gerar um contexto jurídico marcado pela
imprevisibilidade estratégica e grandes incertezas. Educar para um mundo sustentável é
premissa básica para o desenvolvimento da cultura de preservação das perspectivas de
futuro.
Pretende-se com esta concepção que o curso seja marcado pela reflexão jurídica
voltada para um novo paradigma de interpretação constitucional que priorize o respeito
à dignidade da pessoa humana e aos valores democráticos.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PERFIL DO EGRESSO
PERFIL PROFISSIONAL
MATRIZ CURRICULAR
EMENTÁRIOS
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades;
Precursores e modelos clássicos de explicação sociológica;
A contribuição da Antropologia e da Ciência Política para a compreensão
dos fenômenos culturais e sociais;
A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida contemporânea,
marcada pela globalização, exclusão social e questões socioambientais;
Análise da formação cultural brasileira, caracterizada pela diversidade
étnico-racial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHARON, Joel M. Sociologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da
sociedade. 3. ed. ampliada e revista. São Paulo: Moderna, 2005;
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed.
Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.
BIBLIOGRAFIA XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito. 16. ed. atual. rev. e
COMPLEMENTAR: aum. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
RODRÍGUES, Victor Gabriel. Manual de Redação Forense: curso de
linguagem e construção de texto no Direito. Campinas: LZN, 2008.
FETZNER, Néli Luiza Cavalieri et alii. Argumentação Jurídica. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2009.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de Português
Jurídico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e
emoção. 13. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: Discurso político: estratégias; imaginários de verdade; conceito de
política ; interferências. Categorias do campo político: sistemas e
doutrinas políticas. Estado: poder político; limites do poder político;
formas; sistemas de governo. Circunstâncias de violência e crise.
Multiculturalismo. Globalização. Nação . Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. . ed.
São Paulo: Saraiva, 2010
GUANABARA, Ricardo; FERREIRA, Lier Pires; JORGE, Vladimyr
Lombardo. Curso de ciência política. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
GUANABARA, Ricardo; FERREIRA, Lier Pires; JORGE, Vladimyr
Lombardo. Curso de Teoria Geral do Estado. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
BIBLIOGRAFIA AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo,
COMPLEMENTAR: 2000.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB,
2000.
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 30. ed. atual. São Paulo: Saraiva,
2010.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15. ed. rev. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2008.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2004.
BIBLIOGRAFIA PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direto Civil. 21. ed. rev.
COMPLEMENTAR: e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.1 RODRIGUES, Silvio. Direito
Civil. 34. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v.1 NADER, Paulo. Curso
de Direito Civil. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v.1 VENOSA
,Silvio de Salvo. Direito Civil Parte Geral .São Paulo: Atlas. 2010. vol 1
VIANA, Marco Aurelio S. Curso de Direito Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. v.1
BIBLIOGRAFIA FARIA, José Eduardo. Sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.
COMPLEMENTAR: HERKENHOFF, João Baptista. Para onde vai o direito : reflexões sobre
o papel do direito e do jurista. 3. ed. Porto Alegre: Liv. do Advogado,
2001. ROSA, Felippe Augusto de Miranda (Coord.). Sociologia do
direito: o fenômeno jurídico como fato social. 16. ed. Rio de Janeiro: J.
Zahar, 2001. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma revolução
democrática da justiça. São Paulo: Cortez, 2007. SOUSA JÚNIOR, Jose
Geraldo de. Sociologia jurídica: condições sociais e possibilidades
teóricas. Porto Alegre: SAFE, 2002
3º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA NEVES, José Roberto de Castro. Direito das obrigações. Rio de Janeiro:
COMPLEMENTAR: GZ Editora.
NADER, Paulo.Curso de Direito civil - Obrigações. Rio de Janeiro:
Forense. v. 2.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil. Teoria geral das obrigações e
teoria geral dos contratos. São Paulo: Atlas.
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito civil. Rio de Janeiro: Saraiva.
v. 2.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de
Janeiro: Forense. v. 2
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
CARGA HORÁRIA: 88
EMENTÁRIO: Teoria da Constituição; Poder Constituinte; Teoria dos Direitos
Fundamentais; História das Constituições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO,
Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MORAES, Guilherme Peña. Curso de Direito Constitucional. 3. ed. Rio
de Janeiro: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 3 ed. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ISBN 978-85-203-3616-8.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 12.ed. Niterói,
RJ: Impetus, v.1, 2010. ISBN 978-85-7626-383-8.
--------------- Curso de Direito Penal. Parte Especial. 7.ed. Niterói, RJ:
Impetus, v.2, 2010. ISBN 978-85-7626-384-5.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. Parte Geral.
Parte Especial. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ISBN 978-
85-203-3567-3.
PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro.v.1. 9 ed. rev.,
atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ISBN 978-85-203-
3616-7.
DISCIPLINA: FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: Filosofia do Direito. Ética e política. O nascimento da Filosofia política:
Platão e Aristóteles. Os contratualistas: Hobbes, Locke e Rousseau. A
crítica da razão e a fundamentação da moral: Kant. Liberalismo
contemporâneo e teorias da democracia: Rawls e Habermas. A relevância
dos princípios na visão pós-positivista: Dworkin. Liberdade e Justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE,Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva , 2010.
ROCHA J.M. de S. Fundamentos de Filosofia do Direito. São Paulo:
Atlas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MACEDO JUNIOR (Coord.). Curso de Filosofia Política: Do
Nascimento da Filosofia a Kant. São Paulo: Atlas.2010.
BIBLIOGRAFIA CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.
COMPLEMENTAR: REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo, 2009.
MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas,
2010.
RAMOS, F. C.; MELO, R.; FRATESCHI, Y. Manual de filosofia
política. São Paulo, Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das
COMPLEMENTAR: Letras, 1992
REIS, J. J. A Morte é um festa.
GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de
senzalas no Rio de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de
Janeiro: Graal, 1992.
SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos
estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
4º PERÍODO
DISCIPLINA: DIREITO CIVIL III
CARGA HORÁRIA: 88
EMENTÁRIO: Teoria Geral dos Contratos; Classificação; Compra e venda; Contrato de
permuta ou troca; Empreitada; Doação; Contrato de empréstimo;
Depósito; Locação urbana; Locação não-residencial; Fiança; Mandato;
Transação e compromisso; Seguro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso
de direito civil. São Paulo: Saraiva. v. 2.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. São
Paulo: Saraiva . v. 3.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. Rio de Janeiro: Forense.
5º SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 14. ed. v.1. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Saraiva, 2010.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. 7. ed.
v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
BRUNO, Raquel. Direito Empresarial. v.08 Coleção Tópicos de Direito.
Coord. Milton Delgado Soares.2ª Tiragem. Rio de Janeiro: Editora Lumen
Juris, 2009
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial.11ª ed.São
Paulo: Atlas, 2010.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. 4
ed.rev. atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL II
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: Sociedade Limitada; Das Quotas; Sócios; Administração na Sociedade
Limitada; Deliberação na Ltda; Sociedade Anônima; Companhia Aberta;
Companhia Fechada; Constituição da sociedade anônima; Ações; Valores
Mobiliários; Voto; Acionistas; Assembleia; Conselho de Administração;
Diretoria; Conselho Fiscal; Reorganização Societária; Extinção das
Companhias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. 13ª ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2012.
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial: Direito de
Empresa. 24. ed. v.1. São Paulo: Saraiva, 2012.
COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 16. ed. v.1. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA FRISKE, Gabriela. TOLDO Julio Cossito. Prática Forense Cível: Petição
COMPLEMENTAR: Inicial e Contestação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos.
2007.
DOUGLAS, Willian. AQUINO Renato. Manual de Português e Redação
Jurídica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Impetus. 2010.
CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. 7ª Edição. São
Paulo: Editora Saraiva. 2008 Tomo 1.
PALAIA, Nelson. Técnica da Contestação. 7ª Edição. São Paulo: Editora
Saraiva. 2007.
NUNES, Elpídio Donizetti. Curso didático de direito processual civil. 10.
ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
DISCIPLINA: CRIMINOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: Conceito; Evolução histórica; Teorias; Criminologia e Direito; Política
criminal; Criminologia e Ciências afins;Sistema Penal; Política criminal
de drogas, Sistema Carcerário; Vitimologia; Mídia e sua influência
criminológica; Leis penais simbólicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARATA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal:
introdução à sociologia do direito penal. 2 ed. São Paulo: Revan, 2002.
CARVALHO, Salo de. Pena e Garantias: uma leitura do Garantismo de
Luigi Ferrajoli no Brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.
SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004
BIBLIOGRAFIA GARCIA-PABLOS de Molina, Antônio e Luíz Flávio Gomes.
COMPLEMENTAR: Criminologia. São Paulo: RT, 2002.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martin Claret,
2000.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2000.
ZAFFARONI, Eugênio Raul e Nilo Batista. Direito penal brasileiro. Rio
de Janeiro: Revan, 2003.
THOMPSON, Augusto. A questão penitenciária. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2000
BIBLIOGRAFIA FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos criticos à luz do novo
COMPLEMENTAR: Código Civil brasileiro. Rio de Janeiro: Renovar. 2a. ed. 2003.
LOBO, Paulo. Famílias. São paulo: Saraiva. 2008.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Direito de
Família. Rio de Janeiro: Forense. 14a ed. 2004.
WALD, Arnoldo. O novo Direito de família. São Paulo: Saraiva. 16a ed.
2006.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
CARGA HORÁRIA: 88
EMENTÁRIO: Procedimentos Especiais. Conceito. Natureza Jurídica. Procedimentos
Especiais de Jurisdição Contenciosa do CPC. Consignação em
Pagamento. Ações Possessórias. Usucapião. Inventário e Partilha.
Embargos de Terceiro. Juizados Especiais de Causas Cíveis dos Estados,
da Justiça Federal e o Fazendário. Processo Coletivo; ação civil pública
(Lei7347/85) e a Defesa Coletiva do Consumidor em Juízo (CDC).
Teoria geral dos recursos; Recursos em espécies. Apelação. Agravo.
Embargos Infringentes. Recurso Ordinário. Recurso Especial e
Extraordinário. Embargos de Divergência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual
civil v. 5. São Paulo: Saraiva, 2008.
CÂMARA, Alexandre de Freitas. Lições de Direito Processual Civil. São
Paulo: Atlas, 2012, v.2
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. 12ª. Ed. vol. VII, São Paulo:
Atlas, 2012.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, 7ª. Ed., vol. 7,
RJ: Saraiva , 2010.
BIBLIOGRAFIA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19. ed. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Atlas, 2006.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração pública: centralizada e
descentralizada. 4. ed. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2006. t.1
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 31. ed. atual.
São Paulo: Malheiros, 2005.
BIBLIOGRAFIA COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 16. ed. São Paulo:
COMPLEMENTAR: Saraiva, 2012.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. v. 2.
São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Fran. Títulos de Crédito.15ªed. Rio de Janeiro: Forense,
2010.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. 4
ed.rev. atual. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.
ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e Prática dos Títulos de Crédito.
27ªed. Rev. Atual.Ampl. São Paulo:Saraiva, 2008.
8 º SEMESTRE
DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 44
EMENTÁRIO: I- Noções Introdutórias do Direito Ambiental.
Aspectos jus-filosófico da questão ambiental. Legislação Ambiental e
Histórico do Direito Ambiental:
Conceitos e Fundamentos do Direito Ambiental. Principiologia do Direito
Ambiental. istórico do
II.Sistema Jurídico Ambiental.
O Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de
Repartição de Competências.
Política Nacional de Meio Ambiente Lei 6.938/81.
Avaliação de Impacto Ambiental. Impacto Ambiental e Licenciamento
Ambiental.
Proteção à Flora e à Biodiversidade
Tutelas Específicas do Meio Ambiente
Responsabilidade Ambiental
Lei de Crimes Ambientais - Lei 9.605/98
III. JURISDIÇÃO AMBIENTAL
Instrumentos Processuais de Proteção Ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Paulo Bessa, Direito Ambiental. Editora: Atlas, São Paulo.
Ano:2013 Edição: 15ª,
LEUZINGER, Márcia Dieguez e CUREAU, Sandra. Direito
Ambiental. Editora: Elsevier (Universitária), Rio de Janeiro. Ano: 2013
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco Fiorillo. Curso de Direito
Ambiental Brasileiro. Editora: Saraiva. Ano: 2013. Edição: 14ª
BIBLIOGRAFIA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 18. ed. rev. e atual. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Saraiva, 2012.
BELTRÃO. Irapuã. Curso de Direito Tributário. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
CARNEIRO, Cláudio. Impostos Federais, Estaduais e Municipais. 4.ed.
Rio de Janeiro: Saraiva, 2013.
MADEIRA, Anderson Soares. LEI DE EXECUÇÕES FISCAIS (Lei nº
6.830 de 22 de setembro de 1980) - Anotada e Comentada sob a égide
9 SEMESTRE
DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO I
CARGA HORÁRIA: 88
EMENTÁRIO: Noções preliminares de Direito Administrativo; Princípios Constitucionais
da Administração Pública; Poderes Administrativos; Atos
Administrativos; Licitações e Contratos Administrativos; Bens Públicos;
Administração Direta e Indireta; Serviços Públicos; Concessão e
Permissão de Serviço Público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo.
26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 13ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração Pública Centralizada e
Descentralizada. Tomo I. 11ª ed. São Paulo: Campus Jurídico, 2010.
BIBLIOGRAFIA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22ª ed. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Atlas, 2009.
FURTADO, Lucas Rocha. Curso de Direito Administrativo. 2ª ed. Minas
Gerais: Fórum, 2010.
MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Impetus.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direto Administrativo Brasileiro. 34ª ed. São
Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direto Administrativo.
São Paulo: Malheiros, 2006
BIBLIOGRAFIA MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev.,
COMPLEMENTAR: atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010.
MADEIRA, Anderson. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código
Tributário à luz da doutrina e jurisprudência. 11. ed. Rio Grande do Sul:
Liv. do Advogado, 2009.
ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Manual de direito financeiro
& direito tributário. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.
SILVA. João Luis. e SILVA. Davi Marques. Coleção Tópicos. Rio de
Janeiro: Lumen Iuris, 2009.
BIBLIOGRAFIA AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 7. ed. Rio de
COMPLEMENTAR: Janeiro: Forense, 2002.
DOLINGER, Jacob. Direito civil internacional. Rio de Janeiro: Renovar,
1997. v.1 t.1.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e
prática. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA MORAES, Guilherme Pena de. Curso de Direito Constitucional. 1ed. Rio
COMPLEMENTAR: de janeiro: Lumen Juris, 2008
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. 15ed.
São Paulo: Saraiva, 2002
BIBLIOGRAFIA Keedi, Samir. ABC do comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
COMPLEMENTAR: BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa,
cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e
Formação de Preços. 8ª edição. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Keedi, Samir. Documentos no Comércio Exterior, a Carta de Crédito e a
Publicação 600 da CCI. São Paulo: Aduaneiras, 2009.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
BIBLIOGRAFIA NEVES, Antônio Gomes das. Curso Básico de Perícia Contábil. São
COMPLEMENTAR: Paulo: LTr, 2000.
ORNELAS, M. M. G. Avaliação de Sociedades. São Paulo. Atlas. 2002.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias e outros, Perícia Contábil - uma
abordagen teórica, ética, legal, processual e operacional, Ed. Atlas, São
Paulo, 2006.
LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de
Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2010. 1ª ed.
BARRETO, Davi. Auditoria: teoria e exercícios comentados, São Paulo:
Atlas, 2010. 1ª ed.
10 SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 7a .São Paulo: Ática, 2002.
COMPLEMENTAR: MARCUSCHI, Luiz A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 2003
ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4.
ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.
LEITE, Marli Quadros. Preconceito e intolerância na linguagem. São
Paulo: Contexto, 2008.
MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna C. Introdução à linguística:
domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA LEITE, Sidney Ferreira. Cinema brasileiro: das origens a retomada. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Editora Perseu Abramo, 2005.
RAMOS, José mario Ortiz. Cinema, Estado e lutas culturais: anos 50, 60 e
70. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro:
Editora civilização brasileira, 1963.
XAVIER, Ismael. Alegorias do subdesenvolvimento: Cinema Novo,
Tropicalismo, Cinema Marginal. São Paulo: brasiliense, 1993.
SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume, 1996.
BIBLIOGRAFIA Cahen, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação
COMPLEMENTAR: empresarial. São Paulo: Best Seller, 2005. (10 edição)
Argenti, Paul. Comunicação Empresarial. São Paulo: Campus, 2006.
Castells, Manuel. "A empresa em rede: a cultura, as instituições e as
organizações da economia informacional." In A Sociedade em Rede. A
Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol1 . São Paulo: Paz
e Terra. (5 edição) Pp 173-221.
Nogueira, Nemércio. "A prova dos dez ou Agregando valor a marcas e
empresas pela divulgação jornalística." In Lucas, Luciane. (org) Media
Training. Como Agregar valor ao negócio melhorando a relação com a
imprensa. São Paulo: Summus Editorial. 2007. Pp 15-38.
BIBLIOGRAFIA DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22ª ed. São
COMPLEMENTAR: Paulo: Atlas, 2009.
FURTADO, Lucas Rocha. Curso de Direito Administrativo. 2ª ed. Minas
Gerais: Fórum, 2010.
MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Impetus.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direto Administrativo Brasileiro. 34ª ed. São
Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direto Administrativo.
São Paulo: Malheiros, 2006.
BIBLIOGRAFIA MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev.,
COMPLEMENTAR: atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010.
MADEIRA, Anderson. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2008.
PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código
Tributário à luz da doutrina e jurisprudência. 11. ed. Rio Grande do Sul:
Liv. do Advogado, 2009.
ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Manual de direito financeiro
& direito tributário. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.
SILVA. João Luis. e SILVA. Davi Marques. Coleção Tópicos. Rio de
Janeiro: Lumen Iuris, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR:
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
EC: 312 - DIREITO – 3º PERÍODO – TARDE GRUPO BB
(ANTIGA 3 DIVB)
HORA SEG TER QUA QUI SEX
14:00 às 14:50 CCJ0013 CCJ0019 CCJ0013 CCJ0109
14:50 às 15:40 CCJ0013 CCJ0019 CCJ0013 CCJ0109
INTERVALO
CEL0578
15:55 às 16:45 CCJ0019 CCJ0092 CCJ0032 CCJ0032
CEL0578
16:45 às 17:35 CCJ0019 CCJ0092 CCJ0032 CCJ0032
CALENDÁRIOS DE PROVAS
COD DISCIPLINA AV1 AV2 AV3
CCJ0013 Direito Civil II 18/06/2014 27/06/2014
09/04/2014
CEL0578 História Dos Povos Indígenas e Afro Eletiva 03/04/2014 19/06/2014 30/06/2014
EC: 310 - DIREITO – 4º PERÍODO – TARDE GRUPO AA
(ANTIGA 4 DIVA)
HORA SEG TER QUA QUI SEX
CCJ0110
14:00/14:50 CCJ0110 CCJ0022 CCJ0014 CCJ0020
CCJ0110
14:50/15:40 CCJ0110 CCJ0022 CCJ0014 CCJ0020
INTERVALO
CCJ0053
15:55/16:45 CCJ0020 CCJ0024 CCJ0024 CCJ0014
CCJ0053
16:45/17:35 CCJ0020 CCJ0024 CCJ0024 CCJ0014
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
intervalo
CCJ0003 CCJ0106 CCJ0001 CCJ0003
20:40 às 21:30
CCJ0003 CCJ0106 CCJ0001 CCJ0003
21:30 às 22:20
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CCJ0006
20:40 às 21:30 CCJ0051 CCJ0006 CCJ0057 CCJ0108
CCJ0006
21:30 às 22:20 CCJ0051 CCJ0006 CCJ0057 CCJ0108
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CEL0578 3º N AA História Dos Povos Indígenas E Afro Eletiva Pablo de Castro Albernaz 44
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
CALENDÁRIOS DE PROVAS
Calendário de Provas
COD DISCIPLINA VP VS 2ª Cham VF
Direito Empresarial III 18/06/2014 27/06/2014
DPR0726 09/04/2014
CALENDÁRIOS DE PROVAS
COD DISCIPLINA VP VS 2ª Cham VF
DPR0739 Direito Tributário II (MÓDULO) 14/06/2014 27/06/2014
05/04/2014
DPR0756 04/04/2014 13/06/2014 27/06/2014
Medicina Forense (SÁBADO)*
DPR0761 08/04/2014 17/06/2014 27/06/2014
Direito da Integração Econômica
DPR1064 Eletiva III – BIODIREITO 08/04/2014 17/06/2014 30/06/2014
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Procedimentos de Avaliação
A avaliação da aprendizagem não é uma atividade que visa tão
somente à aprovação ou à reprovação, restrita ao seu caráter somativo. Sua
inserção no processo educativo, como instrumento de aprendizagem, identifica
a natureza formativa que possui, acompanhando o percurso dos estudantes na
apreensão dos conteúdos relevantes e no desenvolvimento das habilidades. A
avaliação precisa, também, conscientizar o educando do próprio processo de
aprender, para fazê-lo avançar.
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de
competências, ou a capacidade de gerenciar conhecimentos e produzir outros a
partir das necessidades observadas na prática social.
Utilizando-se de critérios bem explícitos e compartilhados, são avaliados
os conhecimentos necessários à formação do profissional do Direito e como
fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no
processo de formação dos educandos com atividades de apoio de forma a
permitir o suprimento de suas dificuldades e, conseqüentemente, o
acompanhamento natural do desenvolvimento de outras atividades.
A avaliação institucional periódica do rendimento discente é necessário
como instrumento de propulsão da qualidade dos cursos jurídicos.
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1
(AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3).
As avaliações poderão ser realizadas por meio de provas teóricas,
provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando
atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada
disciplina.
A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de
cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido
atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao PPC de
cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades
acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do
grau final.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização,
incluindo o das atividades estruturadas.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das
atividades estruturadas.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
a) Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média
aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas
apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau
final do aluno na disciplina.
b) Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três
avaliações.
c) Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
As disciplinas oferecidas na modalidade Educação à Distancia (EAD)
seguirão o mesmo critério de avaliação das disciplinas presenciais. Para a
avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou trabalhos de mesma
natureza, será atribuído grau único para a disciplina que, para aprovação do
aluno, deverá ser igual ou maior do que 6,0.
A média de todas as notas atribuídas nas disciplinas cursadas pelo
acadêmico compõe o seu Coeficiente de Rendimento (CR) que, inserido na
pauta, permite ao educador um conhecimento acerca das potencialidades dos
seus educandos. Desta forma, abre-se a possibilidade de tratamentos
diferenciados, quer para indicar reforço e apoio na aquisição de conteúdos,
quer para propiciar a progressão e aprofundamento do estudo, quer para se
buscar transpor dificuldades específicas e pontuais do educando.
Além da aprovação em todas as disciplinas da grade curricular,
incluindo três disciplinas eletivas e o Trabalho de Conclusão de Curso, para ter
direito à colação de grau, o educando deverá ter concluído às 300 horas de
Estágio Supervisionado e cumprido 200 horas de Atividades Complementares.
PRESSUPOSTOS E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A identidade institucional foi sendo construída ao longo da história da
Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia e pode ser expressa nos
pressupostos filosóficos, psicopedagógicos e didático-metodológicos que
norteiam sua prática pedagógica.
O ser humano, visto como sujeito da educação está inserido num
contexto sócio-econômico-cultural-político e histórico. Tem uma dimensão ativa,
criadora e renovadora e na sua interação com os outros seres e com o meio,
produz conhecimento. A Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia entende
que o conhecimento é o produto desta interação social e que seu papel é
trabalhá-lo na perspectiva da sua produção e preservação, colocando-o a
serviço da sociedade.
Dessa forma, a Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia
compreende a necessidade de promover a participação dos indivíduos como
sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a
problematização e a conscientização.
Considerando a aprendizagem como um processo eminentemente
social, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, a
Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia vê o aluno como sujeito de seu
processo educativo. Por isso, busca implementar uma prática pedagógica
comprometida com a construção e reconstrução do conhecimento, com as
dimensões social e afetiva, com o relacionamento teoria e prática e com a
contextualização dos saberes.
Em articulação com esses pressupostos, são considerados na
organização dos cursos, os eixos estruturais “aprender a aprender, aprender a
fazer, aprender a viver, aprender a ser“, encaminhados pela Unesco.
Pretende-se que as competências profissionais em formação sejam
construídas processualmente, o que implica a adoção de métodos de ensino
que envolva práticas de ação/reflexão/ação. Nesse sentido, a concepção
curricular privilegia a adoção de metodologias ativas, coerentes com os
objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do
estudante como ponto de partida. Para tanto, promove ações pedagógicas que
articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da
responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e
direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e
local.
O ensino é concebido como um processo, intencional e sistemático, de
investigação do conhecimento;; visa, em última instância, ao desenvolvimento
das capacidades cognitivas dos alunos e à sua preparação para a vida social e
profissional e busca, no domínio científico e profissional de um determinado
campo do conhecimento, a construção progressiva da autonomia do aluno.
A política da Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia para o
ensino de graduação está orientada para o enfrentamento da realidade social,
buscando disponibilizar oportunidades educacionais a uma parcela expressiva
da população, independentemente da origem econômica, racial e cultural,
oferecendo uma formação generalista, voltada para a aplicação dos
conhecimentos aprendidos na resolução de problemas do cotidiano.
Nessa perspectiva, o CBDi, orientado pelo seu Projeto Pedagógico, em
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, pretende favorecer a formação de profissionais com
uma visão ampla e crítica da realidade local e regional e global.
No CBDi, ensino, pesquisa e extensão estão articulados, integrando as
três vertentes que compõem o conhecimento: socialização, produção e diálogo
com a sociedade.
METODOLOGIA
METODOLOGIAS DE ENSINO
Em todas as disciplinas do CBDi é empregada a Metodologia de Estudo
do Caso Concreto que, por aproximar o educando da realidade que ele
enfrentará, desenvolve o raciocínio para solução de problemas de forma a
atender às exigências sociais. Os casos concretos, extraídos da jurisprudência
dos nossos Tribunais, foram inseridos nos Planos de Aula das disciplinas e estão
disponíveis para os acadêmicos, no ambiente on-line.
Cabe aos educandos efetuar o estudo prévio dos casos, sendo que,
durante as aulas, o educador deve conduzir o debate entre os educandos,
contextualizar o tema da discussão, orientar a pesquisa doutrinária e
jurisprudencial e estabelecer a relação entre a teoria e a prática, para a
resolução dos problemas.
O uso da metodologia do estudo de casos proporciona a formação de
profissionais inseridos no contexto da realidade jurídica nacional, analíticos,
críticos e reflexivos e, por conseguinte, aptos a busca efetiva de acesso não
apenas à Justiça , mas à ordem juridicamente justa.
O Projeto Pedagógico do CBDi prevê, no plano de ensino de
determinadas disciplinas, a inserção de Atividades Estruturadas, que implicam
na construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente.
A concepção destas atividades privilegia a articulação entre a teoria e a prática,
a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a este
propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o educador
como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e
necessidades do educando.
O currículo foi concebido como um conjunto integrado e articulado de
situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas e seus
conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências
que ampliem a formação dos educandos e sua interação com a realidade, de
forma crítica e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma
Inter transdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e
a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos
(saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e
eficácia uma série de situações (PERRENOUD). Para tanto, as atividades foram
estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de
pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias,
associações e transferências. As tarefas propostas constituíram desafios que
incitam os educandos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores.
As Atividades Estruturadas são metodologias que atendem também ao
paradigma da complexidade (MORIN, 2001), propondo um ensino
fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos educandos
aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora.
Nesse contexto, situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista,
tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações
diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. (BEHRENS, 2006)
O que se pretende estimular nos acadêmicos não é a memorização de
informações e, sim, a investigação e compreensão dos problemas, a construção
de seu próprio conhecimento por meio da participação ativa neste processo.
(DAVINI)
Isto não quer dizer também que os conhecimentos em si sejam
negligenciados. Pelo contrário, além de ser imprescindível, a atividade
assimiladora do sujeito que aprende se aplica sempre a um objetivo ou assunto
que requer ser assimilado.
Com as atividades estruturadas pretende-se preparar o educando como
sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia
nos estudos. O fundamental é criar condições para que o educando possa
construir ativamente o seu próprio conhecimento. Dessa forma, a
aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na
própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela
informação gradativamente assimilada. Assim, foram indicados como objetivos
específicos de aprendizagem, que o educando compare, diferencie, classifique,
busque causas e conseqüências, identifique princípios ou regularidades, priorize
objetivos de ação, selecione métodos e técnicas adequadas, execute, analise,
avalie etc.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa
trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade –
ensino – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações
do próprio cotidiano social do educando e do trabalho profissional, envolvendo
participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões,
oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de
aprender, especialmente, de aprender a aprender.
Como exemplo de algumas atividades estruturadas contempladas nos
planos de aula, podemos citar estudos dirigidos, com exercícios de
autocorreção, debates, pesquisas orientadas para a busca de informações
específicas na internet, pesquisas de jurisprudência sobre os temas da aula,
elaboração de artigos individuais ou coletivos etc.
Outra metodologia de ensino integrante do nosso projeto pedagógico é
denominada Projeto Interdisciplinar. O conjunto das atividades interdisciplinares
no CBDi consiste num sistema dinâmico de inter-relações teórico-práticas, no
escopo das disciplinas ministradas, que resultam em produtos e ações de cunho
pedagógico e/ou informativo destinados à formação acadêmica do discente,
capacitando-o a desenvolver conteúdos de caráter científico, produzir
informação de utilidade pública e desenvolver habilidades argumentativas e
comunicativas.
Trata-se do uso de instrumentos metodológicos que proporcionem a
construção de modelos teóricos de análise crítica de temas e/ou problemáticas
do interesse social, cujas soluções requeiram conhecimento jurídico e
transmissão de informações úteis que possam esclarecer a sociedade sobre
seus direitos e deveres. A interdisciplinariedade destaca temas que exigem um
tratamento complexo, utilizando conhecimento técnico associado à
comunicação que facilite a compreensão da sociedade.
Os docentes operam como mediadores e orientadores no processo. Um
mesmo tema é estudado sob a ótica de todas as disciplinas cursadas pelo aluno
naquele período. Os alunos destacam-se na construção dos conteúdos e
produtos exigidos, e a comunidade, seja ela acadêmica ou não, como receptora
da produção que abrange todos os campos do direito.
Trata-se de um processo dinâmico, inserido no corpo do projeto
pedagógico e em todas as disciplinas, requerendo a participação de todos.
Desenvolve-se paulatinamente, desde os primeiros semestres até o nono, e tem
como resultado a preparação do futuro bacharel para a compreensão da
dinâmica complexa da realidade através de um pensar integrador, analítico e
contextualizador das problemáticas sociais no âmbito do Direito.
A metodologia privilegia a Pesquisa-ação e os produtos obtidos são:
Artigos científicos, Folders, Banners, Seminários, Palestras etc. além de
atividades interativas com as comunidades.
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
As Atividades Acadêmicas Complementares (AACs) são responsáveis
por estimular o desenvolvimento de habilidades cognitivas e comportamentais
que possibilitam ao educando compreender e exercitar conteúdos e formas de
aprendizagem diferenciadas e ampliar sua vivência acadêmica. No seu
desenvolvimento, procura-se contemplar as três esferas educacionais, com
programas que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.
Tais atividades que correspondem a 5% do total da carga horária do
currículo pleno do CBDi, objetivam implementar a flexibilização curricular e
enriquecer os conteúdos ministrados em sala de aula. Elas têm permitido a
construção coletiva do conhecimento, envolvendo coordenação, educandos e
educadores, num espaço privilegiado de liberdade, criatividade e permanente
auto-avaliação.
Essas atividades abarcam múltiplas iniciativas que sedimenta o
processo de ensino-aprendizagem;; expandem a percepção do aluno sobre sua
própria formação, fazendo com que a vida universitária não se reduza à sala de
aula;; facilitam a integração da comunidade acadêmica, aumentando o tempo
de permanência do educando na Instituição ou em torno dela;; mobilizam os
discentes para a desejável perspectiva da educação continuada, na medida em
que incorporam as atividades complementares como hábito. Assim, possibilitam
não apenas reforço nas bases da formação do aluno, mas também facilitam o
aproveitamento do aprendizado em consonância com as necessidades locais.
Constituem-se, dessa forma, num espaço de realização da interdisciplinaridade,
da extensão universitária, dos exercícios de pesquisa e da experiência prática
conectada à graduação, bem como auxiliam na formação de uma consciência
crítica e socialmente comprometida.
Há, no CBDi um rol de atividades que procuram atender aos princípios
emanados da Resolução nº 09/2004, a saber: atividades culturais;; cine vídeo;;
cursos de aperfeiçoamento/aprofundamento de estudos;; visitas técnicas a
presídios, fóruns, juizados, ONGs, Assembléia Legislativa, Câmara de
Vereadores;; palestras (propiciam ao acadêmico o contato com temas
polêmicos, com novas idéias e com as recentes pesquisas realizadas nos cursos
de pós-graduação e mestrado);; oficinas de leitura (desenvolvem as habilidades
de leitura, compreensão, interpretação e análise, além da oralidade e da
escrita);; oficinas de reforço (visam suprir as dificuldades de aprendizagem e dar
condições aos educandos de prosseguir nos estudos);; cursos de nivelamento
(garantem uma base de conhecimentos para sua plena inserção no curso);;
viagens de intercâmbio, com vistas a ampliar os horizontes dos educandos, na
medida em que, percebendo o funcionamento de um sistema jurídico distinto,
possa fazer um estudo comparado, aguçando seu espírito crítico.
A tais categorias de atividades são atribuídas cargas horárias máximas
pré-definidas, garantindo que, respeitada a livre escolha dos educandos, haja
uma diversidade de experiências.
Além das múltiplas ofertas de atividades na Estácio Atual - Faculdade
Estácio da Amazônia onde o curso é ministrado, os discentes recebem apoio e
estímulo à participação em atividades realizadas externamente, como forma de
atender às suas demandas e mostrar os benefícios do intercâmbio cultural que
essa atitude possibilita. Para tanto, são celebrados convênios e parcerias com
diversas instituições (Escola da Magistratura, Defensoria Pública, OAB, Tribunal
de Justiça de Roraima, por exemplo), visando à redução de taxas de inscrição
em eventos e aproveitamento das respectivas horas.
Essas atividades são respaldadas por um trabalho permanente de
conscientização e motivação do alunado sobre os objetivos, relevância e forma
de cumprimento, realizado por meio de informativos internos e publicações
locais, página na internet, murais e palestras específicas sobre atividades
complementares.
A consolidação das atividades complementares no CBDi, que se verifica
pela elevação constante do número de eventos cadastrados semestre a
semestre, bem como o significativo aumento do percentual de educandos
envolvidos nas diferentes atividades oferecidas nas unidades, representa a
conquista dos objetivos preconizados pela comunidade acadêmica.
ATENDIMENTO AO DISCENTE
Diferentes ações voltadas a uma melhor formação do discente têm sido
implementadas ao longo do CBDi, procurando suprir déficits de conhecimento,
aprofundar conteúdos e desenvolver habilidades e atitudes, tudo no sentido de
atingir-se o perfil desejado para o egresso explicitado no projeto.
A Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia desenvolve um
programa de nivelamento para os educandos de graduação, buscando
minimizar as deficiências de conhecimentos apresentados em áreas pontuais
pela maioria dos egressos do ensino médio.
As modalidades de apoio pedagógico adotadas também no CBDi e
desenvolvidas pelo Coordenação de Atividades Complementares são: de
nivelamento, de reforço e de complementação curricular, ou seja, atividades
didáticas desenvolvidas paralelamente à matriz curricular com a orientação de
docentes, sob forma de pequenos cursos, oficinas, grupos de estudo on line,
através da sala de aula virtual.
As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os
educandos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao
cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se
minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do ensino
médio.
Vale ressaltar, que a adesão ao Programa de Nivelamento é voluntária.
O educando poderá escolher, entre as atividades oferecidas, as que mais se
adaptem a seus horários e às suas possibilidades.
Podemos aqui destacar, ainda, os cursos de revisão que objetivam
recuperar falhas e/ou lacunas nos conhecimentos dos educandos, no decorrer
do semestre letivo, o que se faz pela análise das notas obtidas nas AV1, AV2 e
AV3. Os educandos que apresentam baixo rendimento são encaminhados aos
cursos. O respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem, tem evitado que o
educando se desestimule ao enfrentar os primeiros obstáculos no curso
universitário.
Na fase inicial do curso é dada grande ênfase, também, às Oficinas de
Leitura, que objetivam ampliar as habilidades de leitura, compreensão e
interpretação de textos, bem como desenvolver a capacidade de escrita.
As modalidades de reforço objetivam recuperar falhas e/ou lacunas nos
conhecimentos dos educandos no decorrer do semestre letivo, resultando do
acompanhamento do desenvolvimento pedagógico dos educandos, por meio da
verificação da aprendizagem do educando. Neste sentido são elaborados Cursos
de Apoio ou Oficinas de Reforço para estudo de aspectos pontuais do
programa.
Para que os docentes possam conferir um tratamento mais
personalizado ao discente, o coeficiente de rendimento (CR) foi inserido nos
diários de classe, de modo que, conhecendo seu desempenho individual, os
educadores possam propor atividades, estratégias, métodos e técnicas
direcionadas à melhor assimilação dos conteúdos. Tal medida objetiva
promover a recuperação do educando portador de maiores déficits de
aprendizagem e potencializar o conhecimento daqueles com melhor
rendimento.
O educando conta, também, como apoio, com a sala de aula virtual,
ambiente na Internet em que são disponibilizados materiais preparados pelos
educadores, tais como sinopses, roteiros de estudo, textos para leituras
complementares, exercícios dentre outros.
A sala de aula virtual é um espaço concebido para ampliar o processo
de interação educador-educando, estendendo-o para além da sala de aula.
Nela, o educando dispõe de textos auxiliares para aprofundamento dos temas
estudados;; resumos, esquemas e roteiros de estudo. O acesso à sala de aula
virtual é feito por meio do SIA tanto para o educador, que pode mantê-la
permanentemente atualizada, como para o educando, que encontra à sua
disposição o material relativo a todas as disciplinas em que está matriculado.
A Biblioteca se constitui, igualmente, em forte apoio ao discente, pois,
além de suas funções precípuas, oferece, de forma sistemática, oficinas que
habilitam o educando a pesquisar na Internet e cursos sobre as normas
técnicas a serem seguidas na formulação de trabalhos escritos.
Dessa forma, a Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia elaborou
um documento “Sugestões e procedimentos metodológicos para acadêmicos
com necessidades educacionais especiais em sala de aula".
O CBDi segue as sugestões e procedimentos recomendados nos
documentos do MEC, buscando criar um ambiente educacional que reconheça
as possibilidades e as limitações dos educandos com necessidades educacionais
especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo.
No tocante à literatura, promove encontros em que excertos avulsos e
livros de grandes autores nacionais e estrangeiros são apresentados e
propostos à leitura de educadores e educandos.
APOIO PEDAGÓGICO
As modalidades de apoio pedagógico que adotadas pela Estácio Atual -
Faculdade Estácio da Amazônia são: a) de nivelamento, b) de reforço e c) de
complementação curricular, ou seja, atividades didáticas desenvolvidas
paralelamente à matriz curricular com a orientação de docentes da Faculdade,
sob forma de pequenos cursos, oficinas, grupos de estudo online, por meio da
sala de aula virtual.
As modalidades de complementação curricular podem ser realizadas por
acadêmicos de qualquer período, em qualquer curso da Estácio Atual -
Faculdade Estácio da Amazônia. Os acadêmicos escolhem a disciplina que
desejam cursar para melhor enriquecer sua formação, atendidas as
especificidades de cada disciplina.
Com esses projetos a Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia
contribuirá para uma melhor formação do acadêmico, procurando suprir déficits
de conhecimento, aprofundar conteúdos, desenvolver competências,
habilidades e atividades, buscando atingir o perfil desejado para os egressos
dos cursos de graduação e de graduação tecnológica.
Para, ainda, possibilitar apoio pedagógico aos acadêmicos, a IES dispõe
da Biblioteca Virtual dos Professores, que vem a ser um canal de comunicação
entre acadêmico e professor. A Biblioteca Virtual é uma ferramenta poderosa
que possui dois canais, a Biblioteca Virtual do Professore a Biblioteca Virtual
Estácio.
A Biblioteca Virtual do Professor é um canal de comunicação entre
acadêmico e professor em cada turma em que o acadêmico estiver inscrito.
Nele os professores disponibilizam textos, exercícios e todo material necessário
para a disciplina, bem como, mensagens para a turma, complementando a
atuação em sala de aula e favorecendo a concretização de uma aprendizagem
significativa.
A Biblioteca Virtual Estácio disponibiliza online, um grande número de
títulos em convênio firmado com diversas editoras, onde acadêmicos e
professores podem buscar apoio às disciplinas, como referência, fonte de
pesquisa ou fonte de exercícios. O link <http://Estácio.bvirtual.com.br/> dá
acesso à Biblioteca Virtual com 2.144 livros para consulta online.
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
Quanto ao atendimento psicopedagógico a Estácio Atual - Faculdade
Estácio da Amazônia, dentro de uma dimensão preventiva, aos estudantes, por
meio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) atendimento
psicopedagógico, além de atividades que facilitem a socialização.
ATENDIMENTO AOS ACADÊMICOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS
Preocupada, ainda, em adaptar-se às normas e princípios que garantem
os direitos do acadêmico com necessidades educacionais especiais (Lei no 7.853,
de 24 de outubro de 1989), sobretudo, em estabelecer uma política institucional, a
Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia pretende, também desenvolver
ações para manter a qualidade de ensino para todos os seus acadêmicos e,
especificamente, assegurar aos acadêmicos com necessidades educacionais
especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado.
Assim, para o integral atendimento às recomendações internacionais e
aos dispositivos legais nacionais, é fundamental a busca de novas formas de
responder aos proclames de uma Educação Inclusiva, garantindo não só o
acesso, mas, sobretudo, a permanência dos acadêmicos com necessidades
educacionais especiais na Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia, por
meio de uma prática pedagógica, que esteja centrada na aprendizagem desses
acadêmicos.
Dessa forma, a Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia elaborou
um documento “Sugestões e procedimentos metodológicos para acadêmicos
com necessidades educacionais especiais em sala de aula”.
PROGRAMA DE ATENDIMENTO A ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
De acordo com a Portaria n0 3.284, de 7 de novembro de 2003, as
bibliotecas dão acessibilidade aos usuários com necessidades educacionais
especiais a diferentes fontes de informação, por meio de recursos
diferenciados. Vejamos:
a) Auditiva - As equipes das Bibliotecas recebem treinamento na
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
b) Visual - O Sistema DOSVOX, que interage com o usuário por meio
de síntese de voz, está disponível na Biblioteca viabilizando, deste
modo, o uso do computador.
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Para realizar o acompanhamento de egressos o CBDi conta com o apoio
institucional do Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) que está
centrada em três grandes focos:
a) O primeiro se refere ao acompanhamento da trajetória do ex-
acadêmico na sua vivência profissional por meio de seus avanços e
vitórias, investigando, também, as dificuldades que se relacionem à
sua formação acadêmica.
b) O segundo, vinculado ao primeiro e desenhado num formato
avaliativo, possibilita que este mesmo acadêmico, baseando-se na
experiência conquistada no mercado de trabalho, registre sua
percepção sobre aspectos do seu curso, tais como a biblioteca, as
atividades acadêmicas, laboratórios etc. Com isto, além do
acompanhamento, este Programa estimulará o fornecimento, por
parte dos nossos egressos, de um feedback avaliativo, que subsidie
a reflexão não só a respeito dos aspectos gerais do trabalho
institucional, mas também sobre as dimensões mais específicas dos
Projetos Pedagógicos dos diferentes Cursos.
c) Finalmente, o terceiro foco está relacionado à inserção no mercado
de trabalho. A IES, buscando favorecer essa inserção e dando
continuidade à política praticada para o encaminhamento a estágios,
oferecerá aos ex-acadêmicos orientação para as vagas de trabalho
oferecidas pelas instituições conveniadas.
O Campus Virtual Estácio promoverá ainda a educação continuada e
contribuirá para o desenvolvimento profissional dos seus ex-acadêmicos
oferecendo serviços gratuitos como: Comunidades Virtuais para encontros entre
os colegas de turma;; Espaço para divulgar a produção científica;; Local para
divulgar o curriculum vitae;; Divulgação das empresas dos egressos;; Links para
instituições profissionais e bibliotecas nacionais e internacionais;; Acesso às
Bibliotecas Virtuais da Estácio.
A Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia dispõe de um site,
<http://www.Estácio.br/exalunos>, que visa criar um elo entre ela e o
acadêmico formado.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No Estágio Supervisionado, o acadêmico entra em contato com o
ambiente de trabalho e com a prática cotidiana de sua futura área de atuação.
O estágio é também importante etapa na formação do educando por lhe trazer
maturidade profissional e técnica, contato com profissionais da área, vivência e
convivência com pessoas e a oportunidade de fazer o trabalho jurídico.
Nos termos da Resolução CNE/CES nº 09/2004, o Estágio
Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do
formando.
O Núcleo de Prática Jurídica foi estruturado e é operacionalizado de
acordo com regulamentação própria. Os educandos devem se vincular ao NPJ a
partir do 7° período e cumprir quatro períodos de estágio, realizando, no
mínimo 75 horas de atividades práticas por período. O NPJ mantém Escritório
de Assistência Jurídica Gratuita e de Mediação de Conflitos, destinados ao
atendimento da população hipossuficiente. O trabalho é realizado pelos
estagiários, sob supervisão de advogados-orientadores.
Além dos serviços de assistência judiciária implantados no NPJ, o CBDi
supervisiona o estágio dos educandos da IES realizado nos órgãos do Poder
Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda em
departamentos jurídicos oficiais, avaliando as atividades de estágio externo por
meio da exigência de elaboração de relatórios pelos estagiários que deverão ser
encaminhados à Coordenação de Estágio, a cada semestre.
É por intermédio da Prática Jurídica real, primordialmente, que o ensino
do Direito sai da sala de aula, para permitir uma interação maior dos
acadêmicos com a população, com as empresas e com os diversos órgãos
públicos envolvidos no acesso à justiça.
Na verdade, objetivando criar os alicerces necessários ao exercício
profissional, a prática jurídica volta-se à realização de atividades que
desenvolvem as habilidades de leitura, compreensão, interpretação e análise
crítica do Direito. Por isso, além do atendimento aos assistidos, a elaboração de
peças processuais e o acompanhamento dos processos, sob supervisão de
advogados-orientadores, são vivenciadas simulações de mediação, arbitragem e
conciliação e, posteriormente, a vivência real destas atividades.
A integração entre a teoria e a prática também se faz por meio da
realização de audiências, de análise de autos findos, de visitas a agências
governamentais e comunitárias, de pesquisas legislativas, doutrinárias e
jurisprudenciais.
As atividades de estágio são submetidas à avaliação continuada dos
advogados orientadores e do Coordenador de Prática Jurídica, durante os
plantões semanais dos estagiários. Ao final de cada período é obrigatória a
apresentação de relatório contendo todas as atividades realizadas no estágio,
além das peças processuais produzidas.
O estagiário cuja avaliação não for satisfatória não terá a carga horária
contabilizada em seu histórico escolar.
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao
acadêmico como atividade opcional, acrescida à carga horária regular
obrigatória do curso. Assim, esta atividade deve ser complementar ao estágio
curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
Como o objetivo principal reside no desenvolvimento de atividades de
práticas profissionais pelo acadêmico como complemento à sua formação
acadêmica, as atividades desenvolvidas pelos acadêmicos no estágio não
obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmica pertinentes
às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo.
Dessa forma, deve-se zelar pelo cumprimento da jornada de atividades
em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Lei nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O CBDi da Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia adotou como
modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso a elaboração de Monografia.
Desta forma, pretende-se manter as orientações advindas das Diretrizes
Curriculares, qual seja, o desenvolvimento do pensamento crítico e o domínio
do procedimento científico indispensáveis à produção do conhecimento jurídico.
Ciente da importância da inserção da pesquisa no ensino jurídico, como
forma de desenvolvimento das habilidades pretendidas pelas diretrizes
curriculares, o CBDi percebeu, na exigência do Trabalho de Conclusão de Curso,
um instrumento eficaz para atingir esse objetivo. Por isso, estabeleceram, em
vários momentos, mecanismos de auxílio e incentivo ao acadêmico.
Já no 2º período, o acadêmico cursa a disciplina Metodologia Científica,
que tem como objetivo trabalhar as bases para o desenvolvimento do discurso
científico acadêmico. A importância dessa disciplina antecede, portanto, as
necessidades específicas do Trabalho de Conclusão de Curso, mas começa a
preparar o educando para o momento da realização desse trabalho. Além disso,
o educando é estimulado a participar de um projeto de pesquisa institucional,
no qual divide tarefas com seus colegas para a realização de um trabalho
proposto pelo coordenador de pesquisa de sua unidade.
Na disciplina Metodologia da Pesquisa, no 8° período, os acadêmicos
compreenderão o que é um trabalho científico, conhecerão as metodologias
existentes, enfim, todas as informações teóricas necessárias para a construção
de um conhecimento científico. Caberá ao educador de metodologia fornecer a
estrutura do artigo científico, detalhando cada parte, preparando-os para o
desenvolvimento do artigo científico. Esta disciplina é pré-requisito do Trabalho
de Conclusão de Curso.
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, no 9° período, segue
as normas do regulamento, cujo cumprimento é acompanhado pelo
coordenador da disciplina que, com vistas a integrar os diferentes educadores
participantes desse processo, promove reuniões regulares, permitindo uma
avaliação permanente da atividade. Para apoio aos educandos, a Estácio
elaborou um caderno de pesquisa contendo orientações para a elaboração do
trabalho.
ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Os acadêmicos são estimulados constantemente ao desenvolvimento do
espírito investigativo e ao desenvolvimento da curiosidade intelectual nas
diferentes disciplinas do CBDi.
Anualmente é oportunizado ao corpo discente a participação no
Programa de Iniciação Científica (PIC) da Estácio Atual - Faculdade Estácio da
Amazônia. Os acadêmicos interessados devem ter Coeficiente de Rendimento
(CR) maior ou igual a sete e estar cursando disciplinas entre o segundo e oitavo
períodos. Todas as informações pertinentes ao assunto encontram-se no link
<www.Estácio.br/pesquisaaplicada>.
O Programa contribui para a formação de recursos humanos para a
pesquisa/educação investigativa ao estimular nos acadêmicos o conhecimento
do método científico e a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa.
Os acadêmicos inscritos nesse programa desenvolvem trabalhos
originais pertinentes a uma destas áreas, servindo de base de dados para a
confecção de um trabalho de conclusão de curso com prioridades para
publicações em forma de monografia ou trabalhos científicos em revistas
indexadas, que facilitam a apresentação em diferentes fóruns de divulgação
(ex: congressos, workshops, seminários), além da possibilidade de divulgação
científica para a comunidade externa.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Aliada às atividades de ensino, a Estácio Atual - Faculdade Estácio da
Amazônia desempenha ao longo de sua história uma atuação marcante nas
atividades de extensão, baseando-se em princípios e ações, programas e linhas
programáticas, visando a uma constante troca de saberes entre a instituição e
as comunidades.
Para a IES a extensão é um processo educativo, cultural e científico
que articula a relação entre ensino, pesquisa e extensão universitária
enriquecendo o processo pedagógico, favorecendo a socialização do saber
acadêmico e estabelecendo uma dinâmica que contribui para a participação da
comunidade na vida universitária.
Todas as atividades extensionistas têm foco na responsabilidade social
e no empreendedorismo. As atividades de extensão estabelecem um fluxo
bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o saber popular, buscando a
produção de conhecimento resultante do confronto com a realidade, com
permanente interação entre teoria e prática. Além disso, promove atividades de
apoio e suporte à organização, buscando o comprometimento da comunidade
acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade, a partir de
propostas oriundas de uma convivência aberta e horizontal com a comunidade.
A Estácio Atual - Faculdade Estácio da Amazônia propicia a
pesquisa/educação investigativa aos seus acadêmicos que visa realizar
investigação e estudos referentes aos problemas emergentes no contexto
social, econômico, político, cultural e ambiental como forma de minimizar
problemas e gerar alternativas viáveis para o desenvolvimento sustentável na
região.
Portanto, a pesquisa/educação investigativa, propicia ao acadêmico o
questionamento, a construção e reconstrução do conhecimento durante todo o
curso, com momentos de articulação, de conhecimentos teórico-práticos de
forma interdisciplinar em que o acadêmico constrói seu conhecimento numa
perspectiva de totalidade. Uma preocupação que permeia as propostas
elaboradas pela IES, diz respeito à cidadania, ou seja, ao compromisso com o
outro, ao desenvolvimento humano e à sustentabilidade, para o enfrentamento
da desigualdade social, da marginalização e dos problemas ambientais. Assim, a
Estácio Atual tem organizado importantes ações por meio da Responsabilidade
Social (RS).
MONITORIA
É um programa que visa inserir o acadêmico no processo de formação
profissional, desenvolver habilidades para o ensino (descobrir vocação docente)
e o enriquecimento da formação acadêmica. O objetivo da monitoria é propiciar
ao acadêmico oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira
docente nas funções de ensino, pesquisa/educação investigativa e extensão,
possibilitando o conhecimento e a prática de atividades pedagógicas. O
programa busca a melhoria do processo ensino-aprendizagem e é um
importante instrumento de apoio ao docente.
Com a finalidade de amenizar as dificuldades demonstradas no
processo ensino-aprendizagem do discente, no cotidiano acadêmico, a Estácio
Atual - Faculdade Estácio da Amazônia oferece, aos discentes, a atividade de
monitoria em diversas disciplinas. As necessidades são detectadas por
professores, avaliação institucional (CPA), avaliação transversal e pelos alunos.
A monitoria se constitui no conjunto de atividades relacionadas à
prática da docência, visando ao aperfeiçoamento didático-pedagógico do
acadêmico, por meio do acompanhamento do professor da disciplina, para a
qual o acadêmico foi selecionado.
Nesse sentido, a Monitoria constitui-se em uma oportunidade de
crescimento acadêmico, pessoal e intelectual para o acadêmico, além de
proporcionar o aprofundamento do conhecimento específico em determinadas
disciplinas.
PARTICIPAÇÃO DOS ACADÊMICOS EM ATIVIDADES DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A participação dos acadêmicos em atividades voltadas para o
cumprimento da responsabilidade social, dentro e fora da IES, tais como:
trabalho voluntário, ações comunitárias, ações no Terceiro Setor, são
estimuladas pelo CBDi. Esta participação propicia a integração entre
faculdade/sociedade, visando oferecer aos acadêmicos uma perspectiva de
atuação social, independentemente da posição que venham assumir no
mercado de trabalho. (Tem comprovação dessas atividades????)
O CBDi participa do Evento “Atual Cidadania” com o objetivo de prestar
serviços gratuitos para a população boa-vistense nas áreas de saúde, educação,
lazer, imagem pessoal, justiça e cidadania, juntamente com diversos setores
que prestam esses serviços na cidade. Esta atividade abre os portões da
Faculdade Estácio Atual para a comunidade do seu entorno, em cumprimento
de sua função social.
Na última edição realizada foram atendidas cerca de 5.000 pessoas,
entre crianças e adultos. Além disso, a Estácio Atual - Faculdade Estácio da
Amazônia discute temas relacionados ao ensino e cidadania, fortalecer
parcerias com as instituições governamentais e não governamentais em prol de
toda a sociedade civil, permitindo a troca de experiências e o conhecimento
acerca da realidade da comunidade do entorno da Instituição.
INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO
A necessidade de integração com a pós-graduação é fundamental para
o maior desenvolvimento de linhas de pesquisa e envolvimento, cada vez mais
acentuado, do corpo docente, além de oferecer novas oportunidades para o
egresso de uma educação continuada. É diante desse contexto que a Estácio
Atual - Faculdade Estácio da Amazônia oferece os seguintes cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu em áreas afins ao direito: inserir os cursos ofertados na
pós-graduação.
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| Lei Direto
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