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Inclusão
Waldir Salvador
Desenvolver ações para solucionar os problemas de mobilidade urbana é um
dos principais desafios das metrópoles brasileiras, que buscam por soluções
que impactem positivamente na qualidade de vida da população. O automóvel,
que antigamente era visto como a opção mais eficiente de meio de transporte,
hoje se apresenta como um problema para os centros urbanos, uma vez que a
frota não para de crescer no país, tendo dobrado o contingente em apenas
uma década, alcançando 45,4 milhões de veículos.
Atualmente, existe um carro para cada grupo de 4,4 habitantes, sendo que há
dez anos a proporção era de um para cada 7,4. Nesse contexto, a necessidade
de se realizar grandes deslocamentos – devido ao processo de expansão das
cidades – agregada ao incentivo de locomoção com o uso do carro, levou à
paralisia temporária do trânsito das capitais e de grandes cidades brasileiras.
De acordo com o Numbeo, site internacional especializado em comparar
metrópoles sob diferentes aspectos, o Brasil possui sete capitais entre as 163
cidades do mundo com o trânsito mais lento. Belo Horizonte ocupa o 19º lugar
no ranking mundial, com uma média de 51,50 minutos por dia em
engarrafamentos. Em nível nacional, a capital mineira aparece na segunda
colocação, perdendo apenas para o Rio de Janeiro.
Se fizermos um cálculo rápido, os belo-horizontinos perdem, em média, mais
de 8 horas por semana dentro do veículo, o equivalente a 16 dias por ano
parados dentro do carro, tempo esse que, se economizado, traria mais
qualidade de vida para a população.
Algumas cidades ao redor do mundo já estão implementando ações e medidas
para reduzir os deslocamentos de pequenas ou longas distâncias. Um modelo
de sucesso é a rede de transportes de Castres, na França, que desde 2006
implantou a gratuidade para atender os seus 85 mil habitantes.
Seis meses depois, as primeiras estatísticas confirmaram a eficácia do modelo:
o número de usuários de ônibus havia crescido em 76%, atraídos pelo
transporte gratuito.
Outro exemplo é a iniciativa da União Europeia (UE), que lançou o ‘Smart,
green and integrated”, um programa de desenvolvimento com investimento na
ordem de 6,339 bilhões de euros para promover a inovação na mobilidade e na
sustentabilidade do meio urbano até 2020.
As ações que estão sendo desenvolvidas em âmbito internacional podem e
devem servir de exemplo para que órgãos públicos e privados adaptem as
iniciativas em território nacional.
Recentemente, Belo Horizonte foi agraciada com o prêmio Transporte
Sustentável concedido pelo Instituto de Políticas de Transporte e
Desenvolvimento (ITDP), em Nova York, Estados Unidos, pelos modelos bem
sucedidos de mobilidade urbana, como as ciclovias e o BRT.
No entanto, esse é só o primeiro passo, pois ainda é necessário se investir
mais em políticas com esse foco no Estado e todo o país, com a finalidade de
aliviar o trânsito que, atualmente, está completamente caótico.
Desde que a terra era habitada, seres humanos e outras formas de vida têm
dependido de coisas que existem livremente na natureza para sobreviver.
Estas coisas incluem água (mar e de água doce), a terra, solos, rochas,
florestas (vegetação), animais (incluindo peixes), combustíveis fósseis e
minerais. Eles são chamados de Recursos Naturais e são a base da vida na
Terra. Todos estes acima mencionados são naturais, e eles existem na
natureza.
Nenhum ser humano criou. Nós bater em sua oferta para sobreviver e também
para funcionar corretamente. Os recursos naturais estão todos ligados de
alguma forma. Portanto, se alguém é tirado, isso vai afetar o fornecimento ou a
qualidade de todos os outros.
Por exemplo, se a água é eliminada de uma área, a vegetação, os solos,
animais e até mesmo o ar nessa área será afetada negativamente. Abaixo está
uma ilustração simples de algumas grandes coisas que nós começamos a
partir de alguns recursos naturais.
Para garantir que o nosso planeta sobreviva e, com isso, e nós também, a
principal obrigação nossa é conservar todos os recursos naturais do planeta.
Uma forma muito boa de se fazer isso é seguindo o conceito
de sustentabilidade, no qual defende toda a preservação da natureza e meio
ambiente.
Esta atitude não é assim tão complicada de ser tomada, basta somente que a
pessoas se empenhem em mudar alguns hábitos mais rotineiros da sua vida,
senão as futuras gerações podem não sobreviver.
Vamos nos sufocar até a morte, já que todos nós já sabemos que as plantas
verdes são as responsáveis por nos fornecer mais oxigênio. A situação atual do
meio ambiente no planeta nos desafia a conseguir preservar os nossos
recursos naturais e, e ao mesmo tempo, poder possibilitar um bom
desenvolvimento social e mais justo, permitindo com isso, que as sociedades
humanas cheguem a uma qualidade de vida melhor em todos os pontos.
A vontade de consolidar novos tipos de desenvolvimento mais sustentável no
Brasil requer a construção de opções de uso dos recursos naturais, mais
sempre regida por uma boa racionalidade ambiental e também uma ética de
solidariedade.
Apesar de várias vezes essas leis serem bem desobedecidas, temos que usar
os meios disponíveis a fim de manter todos os recursos naturais e ambientes
remanescentes. Os meios de conservação da natureza são nomeados pela
legislação brasileira como Unidades de Conservação fazendo parte também do
sistema brasileiro para proteção da natureza e são regidas pelo órgão federal
IBAMA;
Concluindo…
Regiões Sudeste e Nordeste enfrentam o que pode ser a mais grave seca em
quase quatro décadas; em São Paulo, fenômeno é o mais intenso dos últimos
80 anos
Pior ainda: não é nada otimista a previsão de chuvas para os próximos meses
— até abril pelo menos, que é quando termina o período de mais intensas
precipitações, em tese iniciado em outubro. Especialistas acreditam que os
índices pluviométricos não serão suficientes para reverter a tendência de perda
de água nos mananciais e reservatórios. De acordo com o Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe), a chuva deve ficar abaixo da média no Nordeste,
embora seja possível que a taxa de precipitação em São Paulo volte ao nível
histórico. Nas demais áreas do Sudeste a situação é imprevisível.
Está ligada a ações que respeitam o meio ambiente e a políticas que tenham
como um dos principais objetivos a sustentabilidade. Todos são responsáveis
pela preservação ambiental: governos, empresas e cada cidadão.
Para que as políticas públicas sejam cada vez mais próximas aos cidadãos, o
MMA coordena as conferências do meio ambiente, cuja proposta é ouvir
governo nacional e local, iniciativa privada, organizações não governamentais e
cada brasileiro sobre a gestão ambiental no país.