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CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PSICOLOGIA
Ba Vista, RR
2023
Boa Vista, RR
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................4
2 PROBLEMA...............................................................................................................6
3 OBJETIVOS...............................................................................................................6
3.1 Geral..........................................................................................................................6
3.2 Específicos................................................................................................................6
4 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................7
5 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................8
5.1 Sobre a família: da pré-história ao Estado moderno..............................................................8
5.1.1 Aspectos históricos acerca da família tradicional brasileira.
5.1.1 A família moderna.................................................................10
5.2 Os movimentos sociais e o advento das novas configurações familiares
5.3 A problemática familiar LGBTQIA+
6 METODOLOGIA....................................................................................................17
7 RESULTADOS ESPERADOS................................................................................18
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.......................................................................19
9 ORÇAMENTO.........................................................................................................20
REFERÊNCIAS......................................................................................................21
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho busca estudar o discurso produzido por jovens LGBTQIA+ a respeito do
conceito de “família”, partindo da investigação dos processos de significação subjetiva destes
indivíduos e considerando a problemática da vivência familiar de minorias sexuais, assim como o
contexto das recentes transformações sociais e políticas no campo da conquista de direitos
LGBTQIA+ que marcam uma abertura às possibilidades de famílias que se opõe à proclamada
“família tradicional brasileira”.
A palavra família, como conceito e objeto de discurso, existe de uma forma extremamente
ativa na contemporaneidade. Muitas vezes compreendida e descrita como instituição social básica, é
elemento constante no palco das discussões políticas, no qual se apresenta de formas distintas, é
uma palavra que de um lado assume um lugar simbólico fundamental, representativo de valores a
serem defendidos. Neste lugar, a família existe como a base de um discurso, o discurso em defesa
da família, ou em defesa da “família tradicional brasileira”.
Segundo Adorno (1963, apud Butler, 2015) Podemos provavelmente dizer que as questões
morais sempre surgem quando as normas morais de comportamento deixam de ser auto evidentes e
indiscutíveis na vida de uma comunidade. Desta forma, a questão da família entra no palco das
discussões morais, quando são evidenciadas novas possibilidades de constituições familiares.
Neste contexto, este estudo assume como suporte teórico, a perspectiva genealógica, no
sentido de buscar entender historicamente como instituições e práticas discursivas, constituem o
conceito de família no Brasil. Portanto, tendo primeiramente como um de seus objetivos, apresentar
alguns aspectos de como se estrutura historicamente e discursivamente a construção e manutenção
do que se compreende como família tradicional brasileira. E da mesma forma, direcionar um olhar
sobre a família como instituição que age na reprodução e manutenção de discursos tradicionais,
fundamentalmente heteronormativos (MELLO, 2005).
A partir disso, este estudo se propõe a direcionar uma investigação de como indivíduos gays
e lésbicas, em suas experiências subjetivas, percebem e se relacionam com este conceito de família.,
buscando uma compreensão do conceito de família a partir do discurso daqueles que não se inserem
na estrutura hegemônica tradicional e heteronormativa de família, mas que são ao menos tempo,
violentamente atravessados por ela.
2. PROBLEMA
O problema de pesquisa que orienta este projeto consiste em analisar o discurso de jovens LGBTQ+
sobre a família, a partir de um cenário de transição da prevalência de um modelo hegemônico
heteronormativo para formas familiares contemporâneas. Trata-se, portanto, de investigar as
representações subjetivas desses jovens, considerando como são atravessados pela estrutura
heteronormativa tradicional ao mesmo tempo em que estão em contato com novas concepções de
família na contemporaneidade.
3. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
4. JUSTIFICATIVA
Este estudo tem como justificativa a contribuição para um entendimento mais amplo e inclusivo do
conceito de família. Além disso, a abertura ao discurso daqueles indivíduos cujas identidades não se
encaixam no modelo heteronormativo de família, permite problematizar o conceito de família e seu
papel social.
5. REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Escardó (1955) a palavra família não designa uma instituição padrão, fixa e
invariável. Historicamente a família adota diferentes formas e mecanismos concisamente diversos e
na atualidade coexistem tipos de família constituídos sobre princípios morais e psicológicos
diferentes e ainda contraditórios e inconciliáveis. Desta forma, para que seja possível compreender
o pensamento sobre família, é importante entender a construção e evolução histórica deste conceito
Segundo Engels (1984) a origem etimológica da palavra família vem do latim “famulus”,
que quer dizer escravo doméstico, a família estaria então inserida dentro das relações de dominação
e poder. Em sua análise, o autor estabelece uma perspectiva histórica, explorando a evolução da
família desde do que ele se refere como estágios pré-históricos de cultura até a civilização. Os
modelos primários de família são característicos dos estágios pré-históricos de cultura e marcados
pelo matrimônio entre grupos e pela relação conjugal comunitária sem limites proibitivos às
relações sexuais entre os indivíduos. A transição para a família na forma como se compreende na
modernidade, tem como marco histórico o século XVIII e a instituição da sociedade capitalista.
A estrutura da família burguesa é basicamente composta por marido e mulher e seus filhos,
desta forma também é referenciada com família conjugal. Um dos principais pontos de
diferenciação, na família burguesa, em relação ao período feudal anterior, é a prevalência da
distinção e valorização da vida privada em relação à vida pública. No contexto de precariedade, que
marca a gênese do capitalismo e formação dos grandes centros urbanos, há a formação de um
discurso higienista na qual o mundo externo era retratado como um lugar de insegurança, perigo,
sordidez e imoralidade (FOUCAULT, 1985).
A constituição dessa nova família, como lugar obrigatório, dos sentimentos e do amor e
espaço privilegiado de eclosão da sexualidade, seria uma decorrência daquilo que Foucault
(1997) chama de fixação do dispositivo de aliança e do dispositivo de sexualidade na forma
da família. [...] O caso passa a significar, portanto, basicamente a união entre dois
indivíduos que dizem se amar e não mais, apenas, entre dois grupos sociais ou linhagens
(p. 26).
Estas percepções estruturam os valores e os discursos produzidos sobre família que operam
até a contemporaneidade. Posicionando-a justamente como espaço de proteção, e marcados pela
valorização do vínculo e da afetividade e amor no pacto matrimonial. Desta forma, conforme Mello
(2005) os valores desta família moderna até recentemente ocupam um lugar de universalidade, em
uma perspectiva que assume diferente como inferior, são poucos os espaços em que se é possível
pensar fora deste ideal de família.
Este retrospecto é relevante não somente para a compreensão da constituição histórica e
social da estrutura familiar moderna, mas também das suas funções sociais que a família como
instituição social assume e desempenha no contexto de sua formação.
Samara (2002) desenvolve que a família brasileira no período colonial, foi moldada por
diversos fatores, incluindo a influência da colonização portuguesa, o impacto da escravidão africana
e a rica miscigenação racial que caracteriza o país. Ela ressalta como as relações senhoriais de poder
e dominação e a prevalência da figura do patriarca detentor das terras, foram determinantes na
estruturação de um modelo familiar patriarcal.
A partir disso, tem-se uma perspectiva das bases da construção da família no Brasil,
tomando este ponto de partida, é possível compreender historicamente as mudanças
socioeconômicas e culturais e a produção de correntes de pensamento que acompanham estas
mudanças e operaram na estruturação da tradição familiar brasileira. Conforme Azzi (1987) na
transição entre monarquia e república no Brasil, a família patriarcal de caráter rural, em sua
formação é gradativamente substituída pela família urbana, de caráter burguês ou proletário. E foi
influenciada por quatro principais linhas de pensamento: o pensamento católico, positivista, liberal
e o comunista. Neste texto será dado destaque aos três primeiros, que foram, conforme aponta o
autor, os que mais tiveram prevalência na produção de um pensamento sobre a família como
instituição social.
Conforme Azzi (1987, p 89-90) neste modelo estabelece-se, portanto, uma separação
explícita entre os papéis de gênero na dinâmica familiar:
Azzi (1987) pontua que, segundo a perspectiva positivista, existem duas esferas básicas da
atividade humana, a família e a sociedade. A atuação na esfera social é uma prerrogativa do sexo
masculino, e como tal deve ser preservada, ficando a atividade da mulher limitada ao âmbito
familiar.
O pensamento liberal, por sua vez, se opõe aos ideais católicos e positivistas os descrevendo
como autoritários e retrógrados. Em síntese a rigidez moral da educação católica, supervalorizando
a pureza, incentivando a mortificação do corpo, era vista pelos liberais como um instrumento de
enfraquecimento da própria convivência familiar (AZZI, 1987).
Há, deste modo, um estímulo e incentivo à participação da mulher na vida social e uma
transformação nos valores familiares mais alinhadas à realidade dos centros urbanos. O movimento
protestante, influenciado pela ideologia liberal, exerce um importante papel ativo neste processo. A
educação mista, marcada pela integração dos sexos nas instituições educacionais, em oposição a
rígida separação sexual católica, é uma marca desta mudança.
Cabe destacar que ao pensamento liberal, a abertura do papel social da mulher, interessava
menos por uma questão moral e ética e mais pela intenção de preparar a mulher para um papel
significativo no mercado de trabalho, como força produtiva, assim como no mercado, como
consumidora.
A força da submissão dos sujeitos, seja à identidades de gênero pensadas em uma matriz
estável e insuperável, seja à própria forma geral da identidade, é indissociável dos usos da
melancolia. O poder age produzindo em nós melancolia, fazendo-nos ocupar uma posição
necessariamente melancólica. Desta forma, a melancolia aparece como uma das múltiplas
formas, mas a mais paralisante, de aceitar ser habitado por um discurso que, ao mesmo
tempo, não é meu mas me constitui (pp. 175).
Podemos então compreender a relação entre identidades LGBTQIA + e o ambiente familiar,
como marcado por um sofrimento que diz respeito aos mecanismos de subjetivação e práticas
discursivas estruturais operando sobre a emergência de subjetividades dissidentes.
6. METODOLOGIA
O presente estudo consistirá em uma pesquisa de base qualitativa que se realizará em duas
etapas: Na primeira, realizou-se um se levantando bibliográfico, para um aprofundamento da
compreensão da temática, a despeito da questão LGBTQIA+ no Brasil e da formação histórica e
contemporânea de família, e evidente da relação entre ambos os temas. No qual tomou-se como
ponto de referência, respectivamente, os seguintes autores: Riolando Azzi e Luiz Mello à despeito
dos aspectos históricos da construção da família.
Na primeira etapa será realizada a leitura dos teóricos que pesquisam a temática tendo em
vista o aprofundamento do conhecimento sobre o tema abordado e o levantamento das principais
problemáticas a respeito da experiência familiar LGBTQIA+, para o adequado embasamento que
respalde a realização da segunda etapa da pesquisa.
A segunda etapa consistirá na realização de uma pesquisa de campo, onde serão realizadas
entrevistas semiestruturadas, com jovens LBGTQIA+, a partir de busca ativa na comunidade de
jovens na faixa etária de 18 a 28 anos, com o objetivo de realizar o levantamento e análise do
discurso produzido por estes a respeito do conceito de família.
A Análise do Discurso (AD) é um campo de estudo interdisciplinar que se debruça sobre a
linguagem em uso, especialmente considerando o contexto social, político e histórico em que os
discursos são produzidos. Não se limitando a uma análise gramatical convencional, mas
examinando como os discursos contribuem para a produção de significados. Ela investiga não
apenas as estruturas linguísticas, mas também os processos sociais que moldam a linguagem
(MUSSALIM, 2012).
A interpretação e análise dos relatos será orientada a partir das análise do discurso de
Foucault pondo em análise as produções discursivas assinalando-as como historicamente datadas.
Ao mesmo tempo, pensando-as, conforme Deleuze e Guattari (2011, Apud Butler, 2015) de forma
duplamente descentrada, tanto a partir de uma natureza extra pessoal, econômica e social, como de
natureza infra-humana, intrapsíquica.
7. CRONOGRAMA
Atividade Ago/23 Set/23 Out/23 Nov/23 Dez/23 Jan/24 Fev/24 Mar/24 Abr/24 Mai/24 Jun/24
Leitura e elaboração do
X X X X
projeto de pesquisa
Qualificação do projeto
X
de pesquisa
Submissão do projeto de
pesquisa na Plataforma X
Brasil
Busca/contato com as
X
participantes
Realização das
X
entrevistas
Análise dos dados das
X
entrevistas
Escrita do TCC II X
Defesa do TCC II X
8. REFERÊNCIAS
GUATARRI, Félix; ROLNIK, Suely. Cartografias do Desejo. 4º ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
BUTLER, Judith. Relatar a Si Mesmo. Crítica da Violência Ética. Belo Horizonte: Autêntica,
2015.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. 3º ed. Rio de
Janeiro
MUSSALIM, Fernanda. Análise do discurso. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna
Christina [Orgs.]. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez,
2012.
ENGELS, Friedrich. A Origem da Família da Propriedade Privada e do Estado. 9º ed. Rio de
Janeiro, 1984.
SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na Família Brasileira? (Da Colônia à Atualidade).
Vol. 12. São Paulo, 2002.
LONGARAY, DEISE; RIBEIRO, Paula. Espaços educativos e produção das subjetividades gays,
travestis e transexuais. Rio Grande: Revista Brasileira de Educação, 2015.
POMBO, Mariana. Família, Filiação, Parentalidade: novos arranjos novos questões. Rio de
Janeiro, 2019.
AZZI, Riolando. Família e Valores no Pensamento Brasileiro (1870-1950) Um Enfoque Histórico.
In: RIBEIRO, Ivete. Sociedade contemporânea, família no Brasil e valores: alterações e
permanências. Revista Brasileira De Estudos De População, 1987.
FOUCAULT, Michel. A História da Sexualidade I: A vontade de Saber. 13º ed. Rio de Janeiro,
1999.
ESCARDÓ, Florencio. A Anatomia de La Familia. 2ª ed. Rio de Janeiro, 1955.
SAFATLE, Vladimir. Dos problemas de gênero a uma teoria da despossessão necessária: ética,
política e reconhecimento em Judith Butler. In: BUTLER, Judith. Relatar a Si Mesmo. Crítica da
Violência Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
Roteiro de Entrevista
1. Definição de Família
II. Como você acha que a sociedade em geral percebe e define “família”?
Esta pergunta investiga as percepções dos participantes sobre as normas e expectativas
sociais em relação ao conceito de família, e como essas percepções podem influenciar
sua própria definição pessoal de família.
III. Quais são os elementos essenciais que compõem uma família, na sua
opinião?
Esta pergunta busca identificar os elementos ou características que o participante
considera fundamentais para definir uma família, fornecendo noções sobre suas crenças
e valores relacionados à estrutura familiar.
IV. Você acredita que sua definição de família difere da definição de família da
maioria das pessoas? Se sim, de que forma?
Esta pergunta investiga a percepção do participante sobre as representações de família
na sociedade e se estas refletem sua própria experiência, estimulando uma reflexão
sobre as influências culturais e sociais na construção das noções de família.
V. Como você acredita que sua identidade de gênero e/ou orientação sexual
influencia sua definição de família?
Esta pergunta investiga como a identidade de gênero e/ou orientação sexual do
participante pode moldar sua visão e experiências em relação à família, destacando a
interseccionalidade entre identidade e estrutura familiar.
2. Desafios:
Quais desafios você percebe para os jovens LGBTQIA+ em relação ao âmbito familiar?
3. Perspectivas Futuras:
Encerramento:
4. Agradecimento e Consentimento.
Nota:
Este roteiro busca proporcionar uma conversa aberta e reflexiva sobre a temática, permitindo que os
participantes compartilhem suas experiências e perspectivas de forma significativa. A adaptação das
perguntas conforme o andamento da entrevista é recomendada para garantir um diálogo mais
natural e enriquecedor.
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está sendo convidado/a/e a participar da pesquisa “O LBGTQIA+ na família: Uma análise
Maria do Socorro Lacerda Gomes (pesquisador principal) e Gabriel da Silva Montes (pesquisador
assistente). Sua participação não é obrigatória. A qualquer momento você pode desistir de participar
e poderá sair da pesquisa sem nenhum prejuízo para você ou para os pesquisadores.
cidade de Boa Vista sobre a família e 3) Correlacionar os discursos com as conquistas de direitos
LBGTQIA+. Esta pesquisa de campo, de natureza qualitativa, fará o uso de entrevista não diretiva
partindo da seguinte questão: como os jovens LGBTQIA+ são atravessados pela estrutura
heteronormativa tradicional ao mesmo tempo em que estão em contato com novas concepções de
família na contemporaneidade?
perguntas, se assim quiser e sentir-se à vontade. Você poderá negar resposta a qualquer pergunta
apresentada pelo entrevistador; bem como, solicitar a qualquer momento esclarecimentos a respeito
das perguntas. O curso da entrevista poderá ser gravado em áudio, se você concordar, para
possibilitar uma transcrição e análise de dados mais apurados. No entanto, logo após o fim da
4. O principal risco relacionado com a sua participação será: A pesquisa pode oferecer riscos
gravações de áudio. Para tais fatores salientamos que as participantes serão respeitadas durante seus
relatos e após a conclusão da pesquisa, todo material coletado será destruído definitivamente.
pesquisa serão confidenciais e garantimos que somente os pesquisadores, saberão a respeito de sua
participação. Durante todo processo, desde a entrevista até a análise de dados, serão adotadas
resultados, não serão expostos conteúdos ou informações que poderão identificá-la. Você receberá
uma via deste termo com o telefone e o endereço institucional do pesquisador principal e poderá
tirar suas dúvidas sobre o projeto e sua participação, agora ou a qualquer momento. Você poderá
entrar em contato conosco, sempre que achar necessário, através do telefone da pesquisadora
responsável Maria do Socorro Lacerda Gomes, número (95) 98801-6763, caso tenha alguma
dúvida.
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Pesquisadora principal
__________________________________________________________
Pesquisadora assistente
Declaro que entendi os objetivos, riscos e benefícios de minha participação na pesquisa e concordo
em participar:
__________________________________________________________
Participante da Pesquisa
Endereço dos pesquisadores:
Maria do Socorro Lacerda Gomes – Universidade Federal de Roraima (UFRR) Centro de Educação
(CEDUC) - Campus Paricarana, Av. Cap. Ene Garcês, 2413 - Bairro Aeroporto, Boa Vista - RR, 69310-000.
E-mail: socorro.lacerda@ufrr.br - Telefone: (95) 98801-6763.
Gabriel da Silva Montes – Universidade Federal de Roraima (UFRR) Centro de Educação (CEDUC) -
Campus Paricarana, Av. Cap. Ene Garcês, 2413 - Bairro Aeroporto, Boa Vista - RR, 69310-000. E-mail:
silvamontessgabriel@gmail.com - Telefone: (95) 99143-4168.