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1. IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Psicologia
2. EMENTA
Origens históricas e sociais da família. A família como instituição social. As relações familiares em diferentes
culturas. A Psicologia da Família. Configurações, constelações e arranjos familiares. O papel da família nas
intervenções em Psicologia. A influência da família na construção do indivíduo. Aspectos transgeracionais e
relações familiares. Parentalidade e filiação no contexto atual: desafios e perspectivas. Dramas familiares:
drogas, violência, pobreza, desemprego, alcoolismo. Aspectos essenciais da família: apoio social, afetividade
e identidade. A família na terapia: diferentes abordagens.Apreciação das Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
(Lei n.11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP n.01 de 17 de junho de 2004). Análise da cultura indígena e
das políticas de educação ambiental (lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281 de 25 de junho
de 2002).
3. HABILIDADES/ COMPETÊNCIAS
Proporcionar ao aluno o conhecimento das transformações históricas da família, a sua relação com a
sociedade e as diversas perspectivas de compreenssão de dinâmica familiar, possibilitanto subsídios teóricos
e técnicos da diferentes abordagens de atuação do psicólogo em diversos contextos em que atua,
diretamente ou indiretamente, com as famílias.
4. UNIDADES E CONTEÚDOS
CH
CH EM A.S.O1 HABILIDADE/COMPETÊNCIA DA
UNIDADE CONTEÚDOS
SALA DISCIPLINA
Parentalidade e filiação no
contexto atual: desafios e
perspectivas.
A influência da família na
construção do indivíduo.
Aspectos transgeracionais
e relações familiares.
Aspectos essenciais da
família: apoio social,
afetividade e identidade.
5. INTERDISCIPLINARIDADE
6. ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA
1) Apresentação plano de ensino: no primeiro dia de aula será apresentado o plano de ensino,
informando a importância da disciplina. Serão apresentados os roteiros teóricos das aulas. Ressalta-
se que o Plano de Ensino pode ser alterado pelo docente ao decorrer do semestre, avisando-se
previamente, a turma e sob a aprovação e consentimento da coordenação do curso.
2) Apresentação de seminários: são aulas realizadas de forma oral sobre temas específicos.
3) Metodologia da Problematização: são aulas com a apresentação de situações-problemas, estudos
de casos e painéis de debates contextualizados dentro do universo acadêmico para serem
discutidos individualmente ou em grupo.
4) Atividade de pesquisa: são aulas pautadas na busca de pesquisas que norteiam a teoria estudada.
5) Atividade Suplementar Orientada (A.S.O.): Leitura e interpretação de textos e/ou outros materiais
acadêmico-científicos por meio de pesquisas na internet.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DISCENTE
a) AVALIAÇÃO SOMATIVA: Provas escritas.
a) constar de duas partes distintas: uma com questões discursivas e outra com questões de múltipla
escolha, levando-se em consideração os padrões dos conselhos profissionais de classe e a avaliação
nacional de desempenho dos estudantes de nível superior realizada pelo MEC;
b) a parte discursiva deverá conter no mínimo três questões, e a parte de múltipla escolha deverá ser
constituída de, no mínimo, seis questões, sendo atribuído a cada parte 50% (cinquenta por cento) do valor
da prova;
No caso de realização de outras atividades curriculares, o docente deverá somar, à nota da prova
regimental, a nota obtida em cada trabalho ou exercício realizado no bimestre, para efeito de obtenção da
média bimestral a ser lançada no diário e na ata de notas.
No caso de disciplinas práticas e teórico-práticas, as notas referentes às atividades práticas não
poderão ser substituídas através de uma prova substitutiva teórica.
O aluno é considerado APROVADO com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
da carga-horária da disciplina, e que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) pontos, através de média
aritmética simples das notas das duas avaliações bimestrais realizadas durante o período letivo ou após
submeter-se à prova substitutiva.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOMES, I. C. Família: diagnóstico e abordagens terapêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TEODORO, M. L. M.; BAPTISTA, M. N. Psicologia de família: teoria, avaliação e intervenção. Porto: Alegre,
2020.
COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA
WALSH, F. Processos normativos da família: diversidade e complexidade. Porto Alegre: Artmed, 2016.
COMPLEMENTAR
ASEN, E.; TOMSON, D.; YOUNG, V.; TOMSON, P. 10 minutos para a família: intervenções sistêmicas em
atenção primária à saúde.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2020.
NICHOLS, M. P.; SCHWARTZ, R. C. Terapia familiar: conceitos e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
OSORIO, L. C.; VALLE, M. E. P (org.). Manual de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 2009.
WAGNER, A et al. Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e relações. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
8. CRONOGRAMA
Os desafios da família
contemporânea.
conceituais.
17/10 Terapia Familiar Sistêmica de Seminário.
Bower. Role-playing
9. HOMOLOGAÇÃO