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Curso de Bacharelado em
Engenharia Elétrica
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Projeto Pedagógico de Curso
Reitor
Jardelino Menegat
Pró-Reitor Acadêmico
Daniel Rey de Carvalho
Pró-Reitor de Administração
Júlio César Lindemann
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Projeto Pedagógico de Curso
Normalização
Gerente Sistema de Bibliotecas
Leila Barros Cardoso Oliveira
Elaboração
Núcleo Docente Estruturante
Carlos Roberto Augusto
Douglas José da Silva
Marcelo Gonçalves Resende
Marcos Antônio Pereira
Tatyane Souza Nunes Rodrigues
Coordenadora-Geral Acadêmica
Sandra Mara Bessa Ferreira
Equipe Editorial/Revisão
Aline Teixeira de Souza
Kelmara Nunes Reis da Silva
Karen Karoline Costa Silva
Priscilla Maria Silva dos Santos
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Projeto Pedagógico de Curso
SUMÁRIO
3 INFRAESTRUTURA ........................................................................................................... 34
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1 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Contexto do Curso
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em
atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em
equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e
outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo curso de Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos
dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da Instituição de ensino, por meio de 4
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
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2.1 Concepção do Curso
Objetivos do Curso
Competências e Habilidades
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A concepção do Curso de Engenharia Elétrica da UCB segue as Diretrizes do MEC e tem
como base as Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia de 22 de fevereiro
de 2002, com o texto conforme a seguir (O artigo 4º refere-se às competências e habilidades
do Engenheiro):
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia.
II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados.
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos.
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia.
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia.
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.
VI - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas.
VII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas.
VIII - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.
IX - Atuar em equipes multidisciplinares.
X - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.
XI - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
XII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
XIII - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
A Portaria INEP Nº 488 de 6 de junho de 2017, publicada no Diário Oficial de 8 de
junho de 2017, Seção 1, p. 33, apresenta as competências e habilidades esperadas para o perfil
de formação do Engenheiro Elétrico no Brasil para a prova do ENADE/2017. O atrigo 6º trata
das competências e habilidades do Engenheiro Elétrico previsto para a prova do ENADE.
Art. 6º A prova do ENADE 2017, no componente específico da área de Engenharia
Elétrica, avaliará se o concluinte desenvolveu, no processo de formação, competências para:
I. Conceber, projetar, analisar e otimizar sistemas elétricos de potência,
sistemas eletrônicos, sistemas de comunicações e sistemas de controle e
automação.
II. Instalar, otimizar, supervisionar e manter sistemas elétricos de potência,
sistemas eletrônicos, sistemas de comunicações e sistemas de controle e
automação.
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III. Conceber, projetar, especificar, analisar e avaliar materiais, componentes,
máquinas, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos.
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, equipes de trabalho
e serviços de engenharia.
V. Atuar em projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação.
VI. Projetar e conduzir experimentos, modelar e simular processos e sistemas e
interpretar resultados.
VII. Efetuar vistorias, perícias, fiscalizações e avaliações, elaborando relatórios,
laudos e pareceres técnicos.
VIII. Desenvolver e/ou utilizar novos materiais, ferramentas, tecnologias e
técnicas aplicados a problemas de Engenharia Elétrica.
IX. Avaliar a viabilidade técnica e econômica e os impactos ambiental e social
de projetos de engenharia.
X. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita e gráfica.
Considerando o exposto anteriormente, os componentes curriculares obrigatórios do
Curso de Engenharia Elétrica foram reunidos em seis grupos ou núcleos temáticos: (a)
Fundamentos das Ciências Exatas; (b) Geração de Energia Elétrica; (c) Transmissão e
Distribuição de Energia Elétrica, (d) Formação Humana e (e) Núcleo de Metodologia e Gestão
de Projetos. Os diversos núcleos serão discutidos a seguir:
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Subtotal 960 44
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que atuará e para outras necessidades que ainda não são demandadas. Fazem parte deste
núcleo os seguintes componentes curriculares:
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engenheiro agrônomo, em termos genéricos; CONSIDERANDO a necessidade de discriminar
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia
em nível superior e em nível médio, para fins da fiscalização de seu exercício profissional, e
atendendo ao disposto na alínea "b" do artigo 6º e parágrafo único do artigo 84 da Lei nº
5.194, de 24 de dezembro 1966, resolve:
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Art. 9º - Compete ao Engenheiro Eletrônico ou ao Engenheiro Eletricista, Modalidade
Eletrônica:
I - O desempenho das atividades 1 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a
materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de
comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus
serviços afins e correlatos.
Além do previsto em documentos do MEC e CREA, atualmente é fundamental o
estudante adquirir importantes competências ao final do curso tais como:
(a) Tomada de decisões: a atuação deve incluir a capacidade de tomar decisões
relativas às intervenções necessárias e adequadas a cada caso; tal competência deve basear-se
em evidências científicas. Neste sentido, com a promoção de formação teórico-prática
consistente, habilidades de contextualização, problematização, avaliação e sistematização
deverão ser desenvolvidas de modo a subsidiar tal competência.
(b) Comunicação: a comunicação, tanto verbal quanto não verbal deve se adequar ao
público alvo na futura vida profissional do egresso. Neste sentido, oportunidades de
comunicação científica e de interlocução com os pares serão garantidas ao longo da formação
do estudante, bem como de desenvolvimento de competências de comunicação no
atendimento direto aos usuários dos serviços prestados pelos estudantes. O desenvolvimento
destas habilidades se dará na por meio da articulação das atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão e nas relações interpessoais desenvolvidas ao longo do curso.
(c) Liderança, administração e gerenciamento: o egresso deverá estar apto ao trabalho
em equipe interdisciplinar, assumindo uma posição de liderança com compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade, comunicação eficaz e atitudes proativas, pensando no
bem-estar da comunidade. Neste contexto, os conceitos de administração e gerenciamento
aplicam-se na força de trabalho, recursos físicos, materiais e às informações, tanto no setor
privado quanto público. É importante desenvolver a capacidade de liderança, no sentido de
orientar e conduzir as ações e linhas de ideias, de maneira cooperativa, contextualizada e
planejada, de modo a racionalizar o trabalho, aumentando a eficiência e diminuindo custos.
(d) Empreendedorismo e inovação: relaciona-se à capacidade de uso criativo das
competências e habilidades adquiridas ao longo de sua formação, na solução de problemas
bem como na capacidade de produção de novos saberes. É evidenciado na geração e
transformação do conhecimento em produtos e/ou serviços e na capacidade de inovação. O
desenvolvimento desta competência deve permear e integrar as atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão. No curso, os estudantes aprendem a ser empreendedores, tanto em sala
de aula, quanto no espírito prático. No último caso, cita-se a existência da Empresa Junior
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“ECOA-Ambiental”, totalmente criada e administrada por estudantes do curso oriundos de
semestres diversos.
(e) Educação Permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, na formação e prática profissional; aprender a aprender com compromisso e
responsabilidade social. Com este objetivo o estudante é estimulado a aprender
continuamente e além das oportunidades diretamente oferecidas a ele em atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão promovidas pela UCB. Na formação oferecida pelo Curso de
Engenharia Elétrica prima-se pela promoção de autonomia no processo de aquisição,
atualização e produção de conhecimento e pela busca constante de aperfeiçoamento das
habilidades e competências adquiridas ao longo da formação.
O desenvolvimento dessas competências é trabalhado ao longo do Curso de
Engenharia Elétrica nas seguintes situações:
(a) Em sala de aula nos componentes curriculares teóricas e teórico-práticas.
(b) Em aulas práticas de laboratórios nos componentes curriculares teórico-práticas.
(c) Em atividades de campo ou visita técnica em componentes curriculares teórico-
práticas.
(d) Em atividades relacionadas a estágio supervisionado ou estágio extracurricular.
(e) Em atividades complementares ao curso, tais como participação em eventos
científicos, projetos de pesquisa e monitoria.
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criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Na Portaria Nº 488, de 6 de junho de 2017, a presidente do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no uso de suas atribuições, tendo em
vista a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004; a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de
2007, em sua atual redação; a Portaria Normativa nº 8, de 26 de abril de 2017, e considerando
as definições estabelecidas pela Comissão Assessora de Área de Engenharia Elétrica, nomeada
pela Portaria Inep nº 100, de 09 de fevereiro de 2017, resolve:
Art. 5º A prova do ENADE 2017, no componente específico da área de Engenharia
Elétrica, tomará como referência do perfil do concluinte as seguintes características:
I. Crítico e criativo na identificação, síntese e resolução de problemas
tecnológicos, considerando aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais, culturais e de sustentabilidade.
II. Ético e humanista no atendimento às demandas relativas à utilização da
eletricidade em suas diversas aplicações.
III. Atento ao surgimento e desenvolvimento de novas tecnologias e à
possibilidade de integrá-las criativamente em seu fazer profissional.
IV. Organizado, colaborativo, propositivo e proativo em sua atuação profissional
individual e em equipe, com visão multidisciplinar.
V. Comprometido com a sua permanente atualização profissional e ciente de
sua responsabilidade técnica em atendimento às demandas da sociedade.
Nesta perspectiva, são delineadas algumas das atividades e responsabilidades técnicas
inerentes ao exercício profissional do egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia
Elétrica:
Desenvolvimento de sistemas de controle de processos.
Desenvolvimento de sistemas de monitoramento e supervisão.
Desenvolvimento de Sistemas de Geração de Energia.
Desenvolvimento de Sistemas de Distribuição de Energia.
Desenvolvimento de métodos e ferramentas da Engenharia Elétrica.
Desenvolvimento e manutenção de métodos e técnicas de automação e controle.
Gerência, operação e manutenção de sistemas de monitoramento e controle.
Planejamento e controle de qualidade de sistemas da área de Engenharia Eletrônica.
Projeto, desenvolvimento e implantação de sistemas integrados.
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Gerência de equipes multidisciplinares no desenvolvimento de sistemas que
demandem integração de variadas competências.
No Curso de Engenharia Elétrica da UCB, estas habilidades e competências são
adquiridas nos componentes curriculares por meio de trabalhos em equipes, atividades de
campo e experimentação profissional. Nesse contexto, os componentes curriculares de Estágio
Supervisionados são fundamentais no processo. O quadro abaixo mostra a associação das
atribuições inerentes ao Engenheiro Elétrico e os componentes curriculares profissionalizantes
do curso:
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Relação com conteúdos de componentes
Atribuições do Engenheiro Eletricista
curriculares da Matriz Curricular do curso
Estabilidade de Sistemas de Potência
Introdução à Engenharia Elétrica – Prática
Profissional
Sistemas Híbridos
Estabilidade de Sistemas de Potência
Planejamento e controle de qualidade de sistemas Proteção Digital de Sistemas Elétricos
da área de Engenharia Elétrica Supervisão e Controle de Sistemas de Potência
Transitórios em Sistemas de Energia Elétrica
Sistemas Híbridos
Estudo de energias renováveis e alternativas e
Sistemas Polifásicos
planejamento energético
Supervisão e Controle de Sistemas de Potência
Projeto, desenvolvimento e implantação de Análise de Sistemas Lineares
sistemas integrados Estabilidade de Sistemas de Potência
Automação de Sistemas Elétricos de Potência
Gerência de equipes multidisciplinares no Engenharia de Segurança
desenvolvimento de sistemas que demandem Estabilidade de Sistemas de Potência
integração de variadas competências Introdução à Engenharia Elétrica – Prática
Profissional
Sistemas Híbridos
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grandes áreas, essenciais na formação do Engenheiro Elétrico, formação adequada ao Sistema
CREA-CONFEA. A formação do Engenheiro Elétrico pela UCB é garantida pelo caráter
interdisciplinar da estrutura curricular do curso. Com isso, o curso propõe a formação de um
Engenheiro Eletricista diferenciado, capaz de atuar e propor soluções nas diversas áreas da
profissão.
A Engenharia Elétrica da UCB proporciona ao estudante uma visão ampliada e
minuciosa das questões atuais. O perfil do curso, que tem suas bases nas técnicas da
engenharia, possibilita a formação de profissionais capazes de exercer, dentre outras funções,
o papel de gestores.
Um diferencial importante para o curso está na existência de uma infraestrutura
implementada na UCB devido a existência dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia
Ambiental e Sanitária, Física, Química e cursos da área de tecnologia da Informação. Dessa
forma, a estrutura existente permite que os estudantes tenham até o quarto semestre toda
estrutura laboratorial básica e de acervo bibliográfico.
A formação e dedicação dos docentes ao curso também é um grande diferencial. Os
professores do Curso de Engenharia Elétrica terão em núcleo central, 60% de professores
doutores com dedicação integral ao curso.
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2.3 Proposta Pedagógica
Metodologia de Ensino
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pelos alunos; à integração dos conteúdos entre áreas; à problematização da realidade e à
busca criativa de soluções para os problemas estudados.
Nesse sentido, a organização dos planos de ensino também deve ser ressignificada: o
planejamento, a organização do tempo de aula e as formas de avaliação, de modo que o
professor e o estudante reconheçam a relação entre as atividades propostas e os objetivos a
serem alcançados, bem como compreendam a importância de avaliação como momento
privilegiado de estudo, de aprendizagem e de feedback.
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Essa iniciativa traz inúmeras vantagens. Dentre elas, possibilita:
1) O melhor aproveitamento do tempo em sala de aula.
2) A proposição de atividades práticas que conduzem à melhoria na formação dos
estudantes, favorecendo a aplicação de metodologias ativas.
3) A construção de um portfólio de atividades realizadas no semestre e organizadas no
Ambiente Virtual de Aprendizagem, propiciando a ampliação do uso das TIC.
O fundamental dessa proposta é a percepção de que se trata de uma metodologia que
valoriza a autonomia e a proatividade do estudante, em sua relação com o conhecimento, com
a mediação do professor que orienta e acompanha as atividades. Dentre as atividades que
podem ser realizadas nessa hora-aula, citam-se: fóruns, wikis, produção de textos (resumos,
resenhas, relatórios, entre outros), vídeos, experimentos em laboratórios, visitas técnicas,
observação guiada, pesquisas, organização e participação de eventos, além de produtos
específicos de cada uma das áreas de conhecimento dos cursos.
O docente tem função precípua e fundamental no processo de ensino-aprendizado do
curso, em especial nas atividades supervisionadas. Conforme as orientações das diretrizes
institucionais, as atividades supervisionadas devem fazer parte de todos os componentes
curriculares teóricos e teórico-prático.
O processo de orientações pode ocorrer em diversas situações, tais como:
1 – Supervisão em grupo ou individual, em grupos cooperativos ou em atividades específicas
como estudos dirigidos.
2 – Supervisão em atividades de laboratório ou em atividades ou visitas técnicas de campo.
3 – Supervisão em atividades de elaboração de projetos, pareceres, exercícios práticos e
entrevistas.
4 – Supervisão de estágio.
Neste caso, o processo pedagógico deverá estar voltado para a preocupação com a
aprendizagem, organizar-se de modo a favorecer esse processo e direcionar suas atividades
tendo em vista os objetivos da formação profissional. Isso exige conhecer e estar em sintonia
com o projeto pedagógico e em constante interlocução com a unidade de ensino.
As principais metodologias utilizadas nas práticas pedagógicas dos componentes
curriculares do Curso de Engenharia Elétrica, também seguem a princípio as utilizadas nos
demais cursos de engenharia da UCB e são as seguintes:
1 - Atividades das visitas técnicas de campo: as atividades de saídas de campo
ocorrem nas principais componentes curriculares do curso. As saídas de campo constituem
visitas em áreas como: Estações de geração e transmissão de energia elétrica e visitas a
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pequenas hidrelétricas (PCHs), como a do Lago Paranoá (DF), subestações, salas de controle de
concessionárias e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
2 - Atividades laboratoriais: uso de práticas e técnicas laboratoriais como instrumento
auxiliar de aprendizado do aluno.
3 - Produção de textos: ao final da etapa, o estudante produzirá um relatório completo
sobre essas atividades, com a utilização de gráficos para melhor expor os resultados analíticos
obtidos nas atividades laboratoriais.
4- Metodologias ativas aplicadas dentro de sala de aula: as principais práticas ativas
aplicadas em sala de aula são:
4.1- Aula invertida:
O professor disponibiliza o conteúdo no sistema, o estudante realiza a leitura desse
material, em casa, antes da aula. Em sala ele responde, no início da aula, um questionário
sobre o assunto estudado. Esse processo aumenta e estimula, significativamente, a interação
do estudante com a aula.
4.2- Resenha e mapa mental:
O professor disponibiliza o conteúdo no sistema, o estudante realiza a leitura desse
material, faz um resumo dos tópicos relevantes e envia pelo sistema para o professor. O mapa
mental constitui um fluxograma que substitui a resenha, porém mostra o entendimento e
encadeamento do pensamento.
4.3- Aulas práticas laboratoriais:
Após as aulas teóricas o estudante é encaminhado ao laboratório, onde o professor
apresenta o conteúdo discutido em sala. O estudante observa, manuseia e realiza atividades
práticas que complementam o processo de compreensão.
Com o desenvolver do curso poderão surgir novas metodologias e atividades
pedagógicas específicas para a área.
Nas primeiras décadas do século XXI, tem sido emblemática a utilização das TIC em
processos de ensino e de aprendizagem. O surgimento de novas possibilidades de produção de
conhecimento estimula nova postura de professores e estudantes frente à utilização de
tecnologias, acarretando mudanças significativas nos processos educacionais. Para tanto, é
necessário incentivar os estudantes a aprender a aprender, avançando e compreendendo a
importância da sua participação no processo de aula-pesquisa-intervenção e na utilização das
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tecnologias como suporte à aprendizagem. As aulas, nessa perspectiva, se transformam em
processos contínuos de pesquisa e de comunicação, nos quais se dá a construção do
conhecimento em um equilíbrio dinâmico entre o individual e o grupal, entre o professor-
mediador e estudantes-participantes-ativos.
A tecnologia da informação modifica o ambiente de aprendizagem e essa alteração
deve estender-se à Universidade. O ambiente tecnológico, caracterizado pela abundância de
fontes de informação, é um espaço privilegiado de pesquisa, tornando a informação impressa
rapidamente desatualizada. Nesse contexto, o papel do professor é o de facilitador do
processo de aprendizagem, devendo desenvolver habilidades para que o estudante aprenda a
aprender e seja capaz de gerenciar o volume de informações disponíveis, avaliando sua
qualidade. Isso requer foco e desenvolvimento de habilidades básicas de leitura, interpretação,
escrita e cálculo, adaptados às novas tecnologias e ao ciberespaço.
Cabe ao professor adotar abordagens diferenciadas, que não se limitem à exposição
teórica, adotando estratégias que façam os estudantes passarem do status de consumidores
para produtores de conhecimento, o que exige a habilidade de: aprender em situações
dinâmicas; gerenciar grande quantidade de informação; encontrar significado por meio da
produção de sentido, em mensagens diversas e numerosas, que geralmente não se acham
organizadas previamente em textos publicados; construir um entendimento próprio a partir de
informação incompatível e inconsistente.
Diante de tantas habilidades propostas, vislumbramos uma educação cada vez mais
voltada para a pesquisa, para processos abertos de gerenciamento e soluções de problemas
educacionais no qual o grupo cooperativo cumpre um papel central e a autonomia e a autoria
dos estudantes sejam a principal meta na aprendizagem a ser alcançada.
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Núcleo de Formação Básica das Licenciaturas (NFBL) – Garante que o eixo de
formação comum contemple plenamente o perfil desenhado para o egresso.
Núcleo de Formação Básica dos Cursos Superiores Tecnológicos (NFBCSTs) –
Promove uma formação voltada para a empregabilidade e para o
desenvolvimento de carreiras sólidas, por meio de um ambiente dinâmico e
permanente sintonia com o mercado.
Núcleo de Formação Básica das Escolas (NFBE) – Contribui para a formação
profissional do estudante a partir da identidade da Escola.
A oferta dos componentes curriculares do Núcleo de Formação Geral acontecerá da
seguinte forma:
Bacharelados - 4 (cada um com 4 créditos/80 horas):
Componente curricular Modalidade Período
Introdução à Educação Superior Virtual 1º
Iniciação à pesquisa científica Virtual 2º
Humanidade, Sociedade e Ética Virtual 3º
Empreendedorismo Virtual 4º
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Optativa) Presencial ou Virtual Distinto para cada
curso.
Todos os componentes curriculares do Núcleo de Formação Geral serão ofertados,
obrigatoriamente, para os cursos reconhecidos, na modalidade a distância.
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica foi construído fundamentado no princípio
do estudante como protagonista no processo de ensino e de aprendizagem, e tem a busca do
conhecimento como determinante principal de sua formação. Nessa perspectiva do
desenvolvimento da autonomia discente serão utilizadas estratégias de metodologias ativas no
desenvolvimento dos diversos componentes curriculares para a formação do estudante,
observando-se a necessidade de formação geral; formação básica profissional e formação
específica.
A concepção da criação da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente está
diretamente relacionada à estrutura organizacional da Universidade, bem como à
interdisciplinaridade e transversalidade entre cursos que a compõe. Tais cursos têm, entre si,
uma quantidade significativa de componentes curriculares e conteúdos comuns que são
desenvolvidos ao longo do desenrolar de seus currículos.
O currículo do Curso de Engenharia Elétrica dentro da escola, por exemplo, se organiza
como uma espiral, em que inúmeros conceitos aparecem ao longo da efetivação de sua matriz
curricular, com grau crescente de complexidade.
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Nesse sentido, os cursos da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente se
articulam no sentido de trabalhar indissociavelmente tais conceitos básicos e essenciais à
formação de seus egressos. E, com esse objetivo, as sequências didáticas dos componentes
curriculares dos cursos são organizadas de acordo com as possibilidades de compreensão dos
estudantes, o que garante que estabeleçam o máximo de relações interdisciplinares e
transdisciplinares possíveis entre eles, resultando em conhecimento real e cuja eficácia
estabeleça excelência entre a teoria e prática.
A reflexão sobre o currículo e as metodologias constitui-se um dos temas centrais dos
projetos pedagógicos dos cursos e demonstram, cada vez mais, que a consciência de que os
currículos não são conteúdos prontos a serem “passados” aos alunos, e sim, uma construção e
seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas
sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas.
Já a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade entre os cursos da Escola de Exatas,
Arquitetura e Meio Ambiente possibilitam o trabalho coletivo entre si, evitando a
fragmentação dos conteúdos e de seus componentes curriculares que são desenvolvidos ao
longo da formação do profissional, tendo como ponto de partida a prática social do aprendiz
para levá-lo ao conhecimento científico e possibilitando, ao mesmo tempo, a reflexão e a
transformação da realidade.
As situações acadêmicas em que os estudantes são expostos, são vivências
importantes que trazem muitos conhecimentos além dos componentes curriculares. Enquanto
os alunos aprendem, por exemplo, a derivar ou integrar uma função de uma ou várias
variáveis, estarão também aprendendo a trabalhar em equipe, a compreender que há muitas
formas para se resolver um mesmo problema, que é preciso perseverar e que, sem esforço
intelectual, o aprendizado é mecânico e temporário. Isso implica, muitas vezes, em uma
organização e distribuição dos conteúdos acadêmicos distintas da tradição escolar, em que há
uma sequência linear, seguida de insistentes exercícios de memorização.
As situações de aprendizagem são sempre significativas e, quando possível, integram
projetos interdisciplinares e transdisciplinares mais envolventes. Nesse sentido, o desafio de
produzir algo a ser utilizado em situações reais faz com que os estudantes se sintam desafiados
a se apropriar do conhecimento e motivados a investigar, arriscar, revisar sua produção
inúmeras vezes, para garantir que a qualidade de seu trabalho científico se aproxime ou até
supere as formas socialmente aceitas.
O Quadro 15 apresenta o rol de componentes curriculares compartilhadas entre os
cursos da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente (EEAMA).
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Quadro 15 – Componentes curriculares comuns da Escola de Exatas, Arquitetura e Meio
Ambiente
CST Ciências Engenharia Química
Arquitetura CST Energias Engenharia Física Ambiental e Matemática
Design Biológicas Ambiental Engenharia Civil Física Médica Tecnológica
e Urbanismo Renováveis Elétrica Urbana Aplicada
Interiores (Bacharelado) e Sanitária
Estatística Estatística Estatística Estatística Estatística
Estatística Estatística
Exploratória Exploratória de Exploratória de Exploratória Exploratória de
Exploratória de Exploratória de
de Dados e Dados e Dados e de Dados e Dados e
Dados e Inferência Dados e Inferência
Inferência Inferência Inferência Inferência Inferência
Fundamentos Fundamentos Fundamentos Fundamentos
Fundamentos de
de de de de
Matemática
Matemática Matemática Matemática Matemática
Cálculo
Cálculo Integral Cálculo Integral Cálculo Integral Cálculo Integral Cálculo Integral Cálculo Integral
Integral
Física
Física Aplicada Física Aplicada Física Aplicada Física Aplicada Física Aplicada Física Aplicada
Aplicada
Cálculo de Cálculo de
Cálculo de
Várias Várias
Várias Variáveis
Variáveis Variáveis
Ecologia de Ecologia de
Ecossistemas Ecossistemas
Hidrologia Hidrologia
Cálculo
Cálculo vetorial
vetorial
Programação Programação
Visual Visual
Aplicada à Aplicada à
Arquitetura Arquitetura
Introdução à Introdução à
Fotografia Fotografia
Fundamentos
Fundamentos de
de Física
Física Aplicada e
Aplicada e
Biofísica
Biofísica
Química
Química Analítica
Analítica
Ambiental
Ambiental
Políticas Políticas
Ambientais Ambientais
Microbiologia Microbiologia
Ambiental Ambiental
Geoprocessamento Geoprocessamento
Sistemas de Sistemas de
Drenagens Drenagens
Urbanas Urbanas
Avaliação de Avaliação de
Impactos Impactos
Ambientais Ambientais
Sistemas Sistemas
Hídricos Hídricos
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CST Ciências Engenharia Química
Arquitetura CST Energias Engenharia Física Ambiental e Matemática
Design Biológicas Ambiental Engenharia Civil Física Médica Tecnológica
e Urbanismo Renováveis Elétrica Urbana Aplicada
Interiores (Bacharelado) e Sanitária
Eletrônica I Eletrônica I
Introdução à Introdução à
Ciências dos Ciências dos
Materiais Materiais
Interações, Interações,
Campos e Campos e
Potenciais Potenciais
Termodinâmica Termodinâmica
Mecânica Mecânica
Avançada Avançada
Matéria e
Matéria e Radiação
Radiação
Quântica
Quântica Avançada
Avançada
Física
Física Estatística
Estatística
Física
Física Relativista e
Relativista e de
de Partículas
Partículas
Elementares
Elementares
Segurança
Segurança Nuclear
Nuclear e
e Proteção do
Proteção do
Meio Ambiente
Meio Ambiente
Bioquímica Bioquímica
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Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais e à
Educação dos Direitos Humanos
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valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na educação;
transversalidade, vivência e globalidade; sustentabilidade socioambiental.
Cabe ressaltar que os princípios que orientam a Resolução CNE/CP nº 02/2012 (que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental) e a Resolução CNE/CP
nº 01/2012 (que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos) são princípios norteadores da educação preconizada pela UCB, assumidos em sua
missão. Dessa forma, as questões relacionadas à formação de uma consciência cidadã,
marcada pelo respeito à diversidade, pela defesa dos direitos civis, políticos, sociais,
ambientais, econômicos e culturais, na construção de uma sociedade justa e equânime,
representam o projeto de formação desta Universidade, encontrando-se presentes em suas
políticas institucionais. Assim, os conteúdos que suportam esta proposta formativa são
trabalhados de forma mais abrangente, em componentes curriculares de formação
humanística geral, como “Introdução à Educação Superior”, “Iniciação à Pesquisa Científica”,
“Humanidade, Sociedade e Ética” e “Empreendedorismo”. Ademais, esses conteúdos são
contemplados de maneira transversal por meio da oferta de palestras, mesas-redondas,
encontros e eventos culturais ao longo dos semestres.
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aspecto de sustentabilidade, é contemplada na missão da UCB, orientando a gestão da
Universidade e sua atuação por meio dos programas e projetos de pesquisa e extensão.
Vinculado à Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente – EEAMA, o Projeto de
Educação Ambiental – PEA da UCB compreende um conjunto de atividades que busca informar
e sensibilizar as pessoas sobre a complexa temática ambiental, estimulando o envolvimento
em ações que promovam hábitos sustentáveis de uso dos recursos naturais, além de propiciar
reflexões sobre as relações ser humano-ambiente.
O objetivo geral do PEA é formar pessoas conscientes a respeito das relações ser
humano-ambiente, na forma de capacitá-las a conviverem em harmonia no seu espaço
ambiental. Ademais, o projeto vem ao encontro da lei que institui a Educação Ambiental no
Brasil (Lei 9.795/99), que prevê educação ambiental como prática educativa integrada e
interdisciplinar, contínua e permanente, em todas as fases, etapas e níveis do conhecimento.
Atualmente o PEA desenvolve atividades voltadas às tecnologias sociais sustentáveis e
busca pela interação da ciência e tecnologia, de forma a proporcionar espaço para a inovação
e diálogo entre os saberes populares e acadêmico, atendendo às questões socioambientais de
uma forma simples, com fácil aplicabilidade e baixo custo, por meio de práticas socialmente
integrativas, baseadas no desenvolvimento sustentável e justiça social.
Inserido ao PEA, o Campo-Escola de Tecnologia Social – CELOGS, configura-se em um espaço
de oportunidade e de inovação, onde o estudante poderá interagir com tecnologias sociais em
busca de benefícios socioambiental.
As principais áreas de atuação do PEA são: Central de Reúso; Coleta Seletiva;
Compostagem; Conservação de Água e Energia; Conservação da Qualidade Sonora; Ilha da
Sucessão; Preciclagem; Práticas com Tecnologias Sociais envolvendo o aproveitamento do solo
na construção sustentável, energia solar, hidráulica, e energia da biomassa, captação e manejo
de águas pluviais, Construção da Agenda Ambiental da UCB. O espaço também oferece cursos
de extensão e apoia experimentos de trabalhos de conclusão de curso.
Na matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica consta o componente curricular
“Meio Ambiente e Sustentabilidade”, que é componente curricular do núcleo de formação
básica da Escola e trata do tema Educação Ambiental de forma transdisciplinar.
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2.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
31
Com o intuito de alcançar o melhor acompanhamento dos estudantes, o SIAE se
fundamenta na proposta de uma avaliação interna, diagnóstica e integrada ao processo de
ensino e de aprendizagem, numa perspectiva projetiva. É um instrumento direcionado à
avaliação do desenvolvimento das competências dos estudantes em suas áreas específicas de
formação, por meio da aplicação do exame para aqueles que já possuem 50% ou mais de carga
horária concluída. Os resultados possibilitam a revisão da formação dos estudantes em um
movimento permanente de melhoria do processo educativo.
Os cursos participam do Sistema Interno de Avaliação do Estudante (SIAE) conforme o
calendário do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Como regra geral,
essa avaliação deve ser priorizada em relação a outras formas de avaliação realizadas por
iniciativa dos cursos.
A análise da participação dos estudantes na prova SIAE gera relatórios, entregues às
Coordenações de curso, com resultados do desempenho dos estudantes. Esses resultados
servem de apoio à gestão e visam à implementação de ações para a melhoria do processo de
ensino e de aprendizagem.
Ademais, os cursos são recorrentemente avaliados externamente, conforme prevê o
SINAES. Os resultados obtidos são, sem dúvida, balizadores para melhorias nos cursos a partir
das reflexões que geram.
Com a abertura do curso prevista para 2/2018, espera-se que a participação da
primeira turma de estudantes no ENADE ocorrerá no ciclo previsto para o ano de 2022. O
Curso de Engenharia Elétrica ainda não participou de nenhuma avaliação interna da UCB como
a prova SIAE.
Avaliação da Aprendizagem
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teóricas e práticas, estudos de casos clínicos interdisciplinares, seminários, mesas-redondas,
relatórios, oficinas de preparação para seminários, entre outras modalidades de avaliação. A
participação do estudante nas atividades também é considerada no momento da construção
do seu conceito final. Além da avaliação de conteúdos específicos a cada semestre, a
integração entre esses também é avaliada, visando à valorização de uma visão crítica do
conhecimento.
Dessa forma, a avaliação da aprendizagem do estudante se constituirá de testes,
avaliações escritas individuais teóricas ou práticas, seminários, trabalhos, projetos,
desenvolvimento de produtos e outros meios que possibilitem a verificação de seu progresso
ao longo de cada componente curricular. Todos os resultados parciais serão comunicados aos
estudantes por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), obedecendo ao prazo
máximo de até 15 dias após sua realização para que possa acompanhar seu próprio progresso
ao longo do semestre.
A nota mínima para aprovação será 7,0, associada ao requisito mínimo de 75% de
frequência do estudante, resguardadas as especificidades de componentes curriculares que
podem ampliar tais exigências, como TCC e Estágios Supervisionados. A avaliação será descrita
em notas de 0 a 10, fracionada em múltiplos de 0,1. Serão realizadas, no mínimo, duas
avaliações diferentes ao longo do semestre, sendo uma delas avaliação individual. O peso das
avaliações individuais deve representar o mínimo de 60% da nota de cada componente
curricular.
No caso de componentes curriculares ofertados na modalidade a distância, a avaliação
de aprendizagem sustenta-se assim na proposta de estudo autônomo, estimulando a
construção do próprio conhecimento, e formaliza-se, conforme definição nos Planos de
Ensino, nos seguintes instrumentos:
Atividades propostas (individuais ou em grupo).
Interações professor-estudante e estudante-estudante nos fóruns e
demais atividades desenvolvidas no AVA.
Provas e atividades práticas e de laboratórios presenciais.
Cabe ressaltar que o Decreto nº 5.622, de dezembro de 2005, em seu artigo 4º, inciso II,
parágrafo 2º, determina que “os resultados dos exames presenciais deverão prevalecer sobre
os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância”. Assim, as
avaliações e/ou atividades práticas e de laboratório realizadas presencialmente
corresponderão sempre a um valor maior na escala de distribuição de notas das unidades de
ensino, sobre os demais tipos de atividades programadas desenvolvidas no AVA.
33
Para o Curso de Engenharia Elétrica, do ponto de vista pedagógico, cada estudante traz
consigo conhecimentos prévios, concepções e percepções que devem ser consideradas no
processo de aprendizagem.
Aprendizagem não pode ser vista como um produto, mas um processo que requer e
estimula capacidades amplas e integradas, como as de refletir, analisar, interpretar, comparar,
criar, argumentar, concluir, processar, questionar, solucionar. Nesse sentido, a avaliação deve
ser aplicada como prática de retorno, de revisão de conteúdos, de visualização do erro no
processo, momento especial de retomada do aprendizado e de redirecionamento da atuação
de professores e estudantes.
O processo de recuperação do estudante deverá ser previsto no plano de ensino de
cada docente e apresentado ao estudante. A recuperação de notas pode ser feita por meio de:
1 - Realização de prova substitutiva, considerando todo ou partes do conteúdo
ministrado no semestre.
2 – Trabalhos complementares referentes aos conteúdos com baixo rendimento de
notas.
3 – Seminários complementares.
No Curso de Engenharia Elétrica são desenvolvidas várias atividades de supervisão, a
grande maioria com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Algumas dessas
atividades são citadas abaixo:
a) Listas de exercícios para fixação dos conteúdos
b) Mapa mental e resenhas das aulas
c) Pesquisas direcionadas
d) Atividades práticas em laboratório e no campo
e) Visitas técnicas
f) Relatórios técnicos
g) Avaliação contínua das aulas por meio de testes disponibilizados no AVA
h) Projetos práticos nos componentes curriculares profissionalizantes.
3 INFRAESTRUTURA
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sala de aula dos tempos modernos precisa incorporar elementos de conforto ambiental e de
modernização, a exemplo de equipamentos e ferramentas tecnológicas, tais como recursos
audiovisuais, internet, entre outros. Esses elementos viabilizam a utilização de novas
metodologias de ensino e imprimem uma nova dinâmica às aulas, motivam estudantes e
professores e elevam a qualidade do ensino.
A integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão, também demanda laboratórios bem
equipados que respondam à pluralidade e às especificidades dos cursos oferecidos pela
Instituição no âmbito da graduação e da pós-graduação, bem como a implantação de ações de
inovação técnico-científica.
A Universidade, a partir de uma perspectiva de crescimento e atualização constantes,
exige um contínuo redimensionamento da sua estrutura física, particularmente dos espaços de
aprendizagem, de investigação e de cultura. Nesse sentido, a reorganização e a ampliação de
espaços obedecem necessariamente a um projeto arquitetônico institucional, respeitando as
diretrizes de mobilidade e acessibilidade, a harmonia das suas edificações, a criação de
espaços acolhedores, as finalidades acadêmicas, e de conservação. Entre as inovações
presentes, destacamos as salas de aula inovativas.
Televisor 3
Videocassete 1
Projetor multimídia 284
Filmadora 2
DVD Player/Blu-ray 4
Sistema de som portátil 3
Caixa amplificada acústica 6
Câmera digital 2
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Espaços físicos utilizados para o desenvolvimento do curso
A Universidade Católica de Brasília conta com ampla estrutura física. Nesse contexto, o
curso dispõe de salas de aula com microcomputadores ligados à internet, recursos multimídia
como data show e caixas de som, além de quadro branco.
Os estudantes também contam com auditórios nos quais são realizadas atividades dos
componentes curriculares e eventos científicos, que vão desde palestras com profissionais
convidados externos à Instituição a eventos científicos, amplamente incentivados pela
Instituição.
A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica da UCB localiza-se na sala C205 e é
compartilhada com os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e CST em
Energias Renováveis. O ambiente é constituído por cinco salas. A primeira sala é destinada à
secretaria dos cursos. A segunda sala central é destinada a reuniões dos cursos. A parte
interior do ambiente é composta por três salas, sendo uma da Coordenação e outras duas para
as assessorias de curso. Ainda possui um espaço que funciona uma copa com aparelho de
micro-ondas, uma cafeteira, um filtro de água elétrico e um freezer portátil.
As coordenações, como um todo, possuem 5 computadores ligados à internet, 2
armários para arquivos; 4 armários para disposição de documentos diversos, 5 mesas para
trabalho; 1 mesa redonda para reuniões, 4 ventiladores, 10 cadeiras e equipamentos diversos
de escritório.
As salas atendem aos requisitos de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação, acessibilidade e comodidade, necessárias ao pleno desenvolvimento das
atividades didático-pedagógicas do curso.
Além desses, o curso usufrui dos seguintes espaços:
SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A Universidade Católica de Brasília dispõe, em seu Câmpus I, de cinco salas de
professores, uma em cada um dos seguintes blocos: Prédio São João Batista de La Salle
– Bloco Central (sala B108); Prédio São Gaspar Bertoni – Bloco M (sala M112); Prédio
São Marcelino Champagnat – Bloco K (sala K241); Prédio São João Bosco – Bloco G
(sala G102); Prédio Ciências da Saúde – Bloco S (sala S212). Em todas as salas de
professores, existem gabinetes de trabalho para uso coletivo dos professores, com
computadores e recursos de software e internet, além de espaços propícios a
pequenas reuniões. Atendem adequadamente aos requisitos de limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, acessibilidade, instalações sanitárias e comodidades
necessárias às atividades desenvolvidas.
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GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES
Em todas as salas de professores existem gabinetes de trabalho para uso coletivo dos
professores, com computadores e recursos de software e internet.
SALAS DE AULA
A UCB dispõe atualmente de 171 salas de aula, equipadas com projetor, equipamento
de som, computador com monitor e acesso àinternet, cinco dessas salas possuem
projetor com tela interativa, todas possuem mesas em L para os professores, cadeiras
estofadas e sistema de ventilação ou ar condicionado. A quantidade de salas atende à
demanda de oferta dos componente curriculares.
SALAS INOVATIVAS
Referência de utilização nas melhores universidades do mundo, a sala inovativa é
sinônimo de modernização do ensino em sala de aula. Com uma nova proposta de
aprendizagem e uma resposta à mudança de paradigma em que vivemos no mundo,
na tecnologia e em especial, na educação, as Salas possuem um papel fundamental:
serem um elo facilitador aos estudantes, como um modelo inovador de ensino.
SALAS GOOGLE
Resultado da parceria da UCB com a Google, as salas Google são espaços de
aprendizagem diferenciados, estruturados para fomentar a criatividade, a
aprendizagem colaborativa e o uso de ferramentas de tecnologia. Nesse sentido, além
de permitir várias configurações de ambiente, que possibilitam a utilização de
estratégias e metodologias dinâmicas com foco na aprendizagem ativa e colaborativa,
também disponibiliza chromebooks para uso individual dos estudantes.
37
A Biblioteca Central localizada no Câmpus I, em Taguatinga, ocupa uma área de 4.197m²,
distribuídos em andar térreo e pavimento superior, e a Biblioteca de Pós-Graduação, localizada
no Câmpus II, Asa Norte, ocupa uma área de 357,41m². Para melhor atender seus usuários, a
biblioteca conta com os seguintes espaços:
Sala Google: com capacidade para 45 pessoas, está disponível para a
realização de treinamentos, eventos do Sistema de Bibliotecas ou da UCB e
projeção de vídeos. Sua estrutura é composta por: TV LCD 42 polegadas;
Aparelho de DVD; Videocassete; Projetor multimídia; 8 computadores com
acesso à internet.
Sala e.e.cummings: disponível para apresentações, reuniões, treinamentos,
entre outros.
Cabine de estudo em grupo: a utilização das cabines para estudo em grupo
atende, exclusivamente, a comunidade acadêmica da UCB. A Biblioteca Central
possui 25 unidades com capacidade para quatro pessoas, e a Biblioteca da Pós-
Graduação, três unidades.
Espaço de estudo coletivo: esses espaços dispõem de inúmeras mesas e
também algumas baias, que são utilizadas pela comunidade acadêmica para
estudos e/ou realização de trabalhos.
Salas docentes: espaço destinado para uso exclusivo dos docentes, mediante
agendamento.
Esquina da ciência: é um espaço Americano criado para divulgar e promover
as ciências. Única no Brasil, ela é aberta a qualquer pessoa que tenha interesse
em obter mais informações sobre: meio ambiente, tecnologia, internet, saúde,
entre outros, com foco nos estudos e pesquisas realizadas em parceria dos
Estados Unidos com o Brasil.
Espaço para exposições.
O acervo do Sistema de Bibliotecas (SIBI) é composto por, aproximadamente, 300 mil
volumes diversificados. São eles: livros, teses e dissertações, folhetos, DVDs, fitas VHS, CD-
ROMS, jornais e revistas técnico-científicas impressas (mais de 1900 títulos). O SIBI, por meio
do Repositório Institucional e o Portal de Revistas Eletrônicas, reuni, organiza, preserva e
dissemina o conhecimento gerado pela comunidade acadêmica, promovendo a acessibilidade
e visibilidades a esses conteúdos.
Um dos diferenciais do SIBI é oferecer à comunidade acadêmica da UCB acesso ao
Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES/MEC), que dispõe de mais de 37 mil publicações periódicas internacionais e nacionais e
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as mais renomadas publicações de resumos, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui
também uma seleção de importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso
gratuito na web.
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ESPECÍFICO LOCALI- ÁREA CAPACI-
LABORATÓRIOS
FG/B FP/E PP/PSC ZAÇÃO (M2) DADE
Laboratório de rede de computadores X C103 77 30
Laboratório de Informática – Perícia Digital x B007 74 35
Laboratório de Informática X X A013 52 27
Laboratório de Informática X X B106 78 35
Laboratório de Informática X X B107 78 34
Laboratório de Informática X X C102 77 35
Laboratório de Informática X X R01A 80 40
Laboratório de Informática x x R01B 80 36
Laboratório de Informática x x K033 40 21
Laboratório de Informática x x K134 54 27
Laboratório de Informática x x K261 54 21
Laboratório de Informática x x M107 93 54
Laboratório de Informática x x M108 80 44
Laboratório de Informática x x M109 61 34
Laboratório de Informática x x M110 61 34
Laboratório de Informática x x M111 80 48
Laboratório de Informática x x M113 80 48
Laboratório de Informática x x M114 80 44
Legenda:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de
junho de 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.
Acesso em: 13 de ago. 2015.
BRASIL. INEP/MEC. Censo Escolar da Educação Básica 2013 Resumo Técnico. 2014. Disponível
em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/resumos_tecnicos/resumo_tec
nico_censo_educacao_basica_2013.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015.
______. Resumo Técnico Censo da Educação Superior de 2012. Julho de 2014. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2012/resumo_tecnico_censo_educa
cao_superior_2012.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015.
IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira
2013. 2013. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66777.pdf>.
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MAGALHÃES, Maria Carmem Côrtes. Síntese Histórica UCB - 39 Anos de Educação Superior, 18
Anos de Universidade. Página UCB, Out, 2013.
_________. Estatuto. Série UCB Legislação e Normas. Brasília, DF. 2010. Disponível
em<http://portal.ucb.br/docs/estatuto2010.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2014.
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_________. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Resolução CONSEPE,
63/2009. BRASÍLIA: UCB, 2009.
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