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Niterói
2021
Universidade Federal Fluminense
Niterói
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1
2. PESSOAS DE BAIXA RENDA E TURISMO.................................................
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3. ECONOMIA COLABORATIVA..................................................................... 3
3.1. TURISMO COLABORATIVO...................................................................5
3.1.1. Internet.......................................................................................... 6
4. CONCLUSÃO................................................................................................
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5. PROPOSTA DE NEGÓCIO...........................................................................
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6. REFERÊNCIAS........................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise acerca das Iniciativas
Tecnológicas para o fomento da Inclusão Social no Turismo, buscando relacionar
com os empreendimentos, pertinentes ao turismo colaborativo, que tentam utilizar
destes temas uma proposta de negócio, a fim de democratizar e tornar o turismo
uma atividade para todos.
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Dessa forma, é importante destacar que o turismo é um dos grandes
reflexos desta realidade, uma vez que a pratica turística está quase sempre
associada ao capitalismo. Segundo os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE, 2019, p.2), apenas duas em cada dez famílias brasileiras viajam e, entre as
que não viajam, 48,9% alegaram ter sido por falta de dinheiro, (Figura 1).
Fonte: IBGE
Além disso, o mesmo estudo realizado pelo IBGE (idem) demonstra que a
maioria das pessoas dessa parcela da sociedade, quando viajam, se hospeda em
casa de amigos e parentes e outros (Figura 2). Com base nisso, é possível perceber
que existe um grande entrave nos sistemas de desenvolvimento do turismo no país,
já que muitas pessoas não possuem renda suficiente para utilizarem recursos
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privados no turismo, como, por exemplo, meios de hospedagem, transportes,
alimentação e todos aqueles que envolvem o mercado turístico
Fonte: IBGE
2. ECONOMIA COLABORATIVA
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Tabela 1 – Categorias da economia colaborativa
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Para Molz (2013), este fenômeno “remete a um desejo crescente entre os
turistas de ter experiências mais autênticas, individualizadas e íntimas corporificadas
com as pessoas e lugares que eles visitam” (MOLZ, 2013 apud VERA, p, 20, 2018).
Deste modo, o turismo colaborativo ganha estrutura através das motivações dos
turistas e daqueles que querem compartilhar determinado serviço, criando espaço
para o desenvolvimento de alternativas que permita o contato mutuo entre ambos os
envolvidos.
2.1.1. Internet
Tabela 1 – Aplicativos
3. CONCLUSÃO
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É importante salientar que o acesso ao turismo para esta parcela da
população é um dos menores problemas envolvendo a situação de vida deste
público. Questões referentes a moradia, alimentação e fonte de renda, ainda
continuam sendo mais primordiais para a sobrevivência. O turismo apenas será um
movimento de força quando todos estes obstáculos forem sanados pelos órgãos
responsáveis pela preservação do direito à cidadania.
PROPOSTA DE NEGÓCIO
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suficiente para destacar seus interesses e cultura. Os perfis serão pautados pelas
mesmas estruturas visuais.
Figura 2 - Receitas
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Fonte: Google Imagens
REFERÊNCIAS
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VERA, Luciana. COMPARTILHAMENTO E CONSUMO COLABORATIVO NO
CONTEXTO DO TURISMO: UM ESTUDO COMPARATIVO BRASILPORTUGAL
SOBRE OS ANTECEDENTES DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EM
PLATAFORMAS DE ECONOMIA COMPARTILHADA. 2018. 411 p. Tese (Doutora
em Administração) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.
SESC. SESC incentive o turismo para famílias com baixa renda. Disponível em:
http://www.investimentosenoticias.com.br/dolar/sesc-incentiva-o-turismo-para-
familias-com-baixa-renda>. Acesso em: 23 abr. 2021.
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