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Universidade Federal Fluminense

Faculdade de Turismo e Hotelaria

Curso de Bacharelado em Turismo

Internet, Negócios e Turismo: Uma Análise acerca das Iniciativas para o


fomento da Inclusão Social no Turismo.

Nicolas Lemos de Camargo

Niterói

2021
Universidade Federal Fluminense

Faculdade de Turismo e Hotelaria

Curso de Bacharelado em Turismo

Atividade apresentada ao professor Adonai


Teles, curso de Turismo, como exigência para
a disciplina Internet, Negócios e Turismo.

Niterói

2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1
2. PESSOAS DE BAIXA RENDA E TURISMO.................................................
1
3. ECONOMIA COLABORATIVA..................................................................... 3
3.1. TURISMO COLABORATIVO...................................................................5
3.1.1. Internet.......................................................................................... 6
4. CONCLUSÃO................................................................................................
8
5. PROPOSTA DE NEGÓCIO...........................................................................
9
6. REFERÊNCIAS........................................................................................... 11
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise acerca das Iniciativas
Tecnológicas para o fomento da Inclusão Social no Turismo, buscando relacionar
com os empreendimentos, pertinentes ao turismo colaborativo, que tentam utilizar
destes temas uma proposta de negócio, a fim de democratizar e tornar o turismo
uma atividade para todos.

A priori, abordarei nesta pesquisa, a situação das pessoas de baixa renda no


Brasil e no Mundo, buscando informar a influência destas pessoas no fluxo turístico.
Logo depois, será mencionada a definição referente a economia e turismo
colaborativo, relacionando este último as contribuições da internet para o
desenvolvimento deste mercado.

Com isso, na conclusão, associarei todos estes tópicos, a fim de dar um


panorama geral acerca dos temas estudados nesta pesquisa. Por fim, ao final do
trabalho, será proposto um novo modelo de negócio - o qual será apenas uma
solução para fomentar, pelo turismo colaborativo, a inclusão de pessoas de baixa
renda nas práticas turísticas.

1. PESSOAS DE BAIXA RENDA E TURISMO

Globalmente, diversas sociedades sofrem por problemas de fonte de renda.


De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), mais de 700 milhões de
pessoas - ou 10% da população global - ainda vivem em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, contingente esse que certamente aumentará pela atual crise
(COVID-19) influenciando no aumento da pobreza.

Já no Brasil, milhares de pessoas também se encontram em estado de


vulnerabilidade socioeconômica. Conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), o Brasil tem quase 52 milhões de pessoas na pobreza. Com
isso, além de outras necessidades essenciais ao ser humano, essas pessoas não
possuem condições suficientes para desfrutar do direito ao lazer e, principalmente, a
cidadania.

1
Dessa forma, é importante destacar que o turismo é um dos grandes
reflexos desta realidade, uma vez que a pratica turística está quase sempre
associada ao capitalismo. Segundo os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE, 2019, p.2), apenas duas em cada dez famílias brasileiras viajam e, entre as
que não viajam, 48,9% alegaram ter sido por falta de dinheiro, (Figura 1).

Principal motivo de nenhum morador do domicílio ter viajado (%)

Fonte: IBGE

Além disso, o mesmo estudo realizado pelo IBGE (idem) demonstra que a
maioria das pessoas dessa parcela da sociedade, quando viajam, se hospeda em
casa de amigos e parentes e outros (Figura 2). Com base nisso, é possível perceber
que existe um grande entrave nos sistemas de desenvolvimento do turismo no país,
já que muitas pessoas não possuem renda suficiente para utilizarem recursos

2
privados no turismo, como, por exemplo, meios de hospedagem, transportes,
alimentação e todos aqueles que envolvem o mercado turístico

Figura 2 - Distribuição das Viagens por tipo de hospedagem

Fonte: IBGE

Dessa forma, entende-se assim que, pouco é o movimento turístico desta


parcela da sociedade, e que, quando viajam, costumam utilizar o meio de
hospedagem mais economico possível – casa de amigos ou parentes, o que
incentiva os princípios altruistas1 da população, necessários ao fomento da
economia colaborativa.

2. ECONOMIA COLABORATIVA

A economia colaborativa, ou também conhecida como economia


compartilhada, tem sido um marco diferencial na vida de muitas pessoas. Este
modelo de negócio “são iniciativas com foco na atividade de partilha, troca, compra
1
“Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado em seres humanos e outros seres vivos, em
que as ações voluntárias de um indivíduo beneficiam outros” (WIKIPEDIA, 2021).
3
ou venda de qualquer produto ou serviço para atender às necessidades das
pessoas, nem sempre em troca de dinheiro, mas procurando sempre algum tipo de
benefício para todos os atores” (SEBRAE, p.6, 2017). O intuito deste sistema nem
sempre tem como objetivo o lucro, as vezes este modelo é oferecido como
ferramenta para estimular a troca de serviços ou produtos entre os usuários.

Além disso, a mesma organização destaca que a economia colaborativa tem


a finalidade de conectar compradores com vendedores, fomentando assim “uma
transformação social que reforça o poder de coesão, promove a capacidade de
compra dos consumidores e dá a eles um maior acesso aos produtos e serviços”
(SEBRAE, p. 6, 2017). Entre os principais objetivos que movem esses negócios
estão:

Criar novas formas de economia e melhorar a qualidade de vida das pessoas e a


economia local. Esses objetivos buscam um impacto positivo na sociedade e no
mundo, deixando de lado conceitos como lucro a qualquer custo, que passam para
o segundo plano (SEBRAE, p. 6, 2017).

Dessa maneira, a economia colaborativa influencia na inclusão social, uma


vez que nem sempre as empresas visam ao lucro, tendo como um dos pilares a
melhoria na qualidade de vida da população. De acordo com o pensamento de Belk
(2013, p. 1597), “o chão que o consumo colaborativo ocupa é um meio termo entre
partilha e mercado de câmbio, com elementos de ambos”. Sendo assim, este
sistema é considerado um meio termo entre o capitalismo e o socialismo, pois além
de fomentar um espaço de trocas, em algumas situações a colaboração ainda
envolve o “compartilhamento”.

Segundo Rogers e Botsman (apud SEBRAE, p.11, 2017), os bens e serviços


que podem ser compartilhados se encaixam em algumas categorias (Tabela 1).
Estes sistemas demonstram as maneiras que o mercado tem se desenvolvido ao
longo do tempo, influenciando, gradativamente, no estilo de vida da sociedade, mas
principalmente daqueles que não tinham outro modelo de negócio para usufruírem
de forma econômica.

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Tabela 1 – Categorias da economia colaborativa

Sistemas baseados em partilha de Não comprar, mas ter acesso à


produtos ou serviços sem experiência que proporcionam os
remuneração monetária produtos ou serviços.

Disponibilizar produtos e serviços para


Sistemas de partilha com outras pessoas em troca de uma
remuneração remuneração, seja porque não usa
mais, como produtos de segunda mão,
ou que não é usado o tempo todo.

Estilos de vida colaborativos Compartilhar tempo, espaço ou


habilidades.

Fonte: ROGER & BOSTMAN

Com isso, os negócios de compartilhamento são uma alternativa para o


ampliamento dos negócios e também um novo método para alcançar um novo
público alvo, as pessoas de menor renda, as quais não poderiam usufruir de seus
direitos de outra maneira, a não ser por meio de ferramentas que influenciasse nos
sistemas tradicionais da economia.

2.1. TURISMO COLABORATIVO

O turismo colaborativo, ou também conhecido como turismo compartilhado,


é uma das áreas que tem sido afetada, consideravelmente, por estes tipos de
economia na contemporaneidade, influenciando diversos setores do turismo, como o
de transportes, alimentação e hospedagens. De acordo com Vera (2018), os
serviços turísticos, antes oferecidos apenas por negócios, como hotéis, taxis, ou
operadores turísticos, tem sido influenciado também por indivíduos que possuem
bens que podem realizar os mesmos papeis de serviços prestados pelas empresas
de turismo.

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Para Molz (2013), este fenômeno “remete a um desejo crescente entre os
turistas de ter experiências mais autênticas, individualizadas e íntimas corporificadas
com as pessoas e lugares que eles visitam” (MOLZ, 2013 apud VERA, p, 20, 2018).
Deste modo, o turismo colaborativo ganha estrutura através das motivações dos
turistas e daqueles que querem compartilhar determinado serviço, criando espaço
para o desenvolvimento de alternativas que permita o contato mutuo entre ambos os
envolvidos.

No turismo, em relação a economia compartilhada, os métodos de troca


podem ser vários, por exemplo, na plataforma Couchsurfing, os usuários utilizam
das experiências culturais como moeda de troca para obterem hospedagem. Já no
Airbnb, a pessoa tem a opção de alugar uma casa compartilhada por um preço mais
acessível. No Worldpacker, o visitante necessita trabalhar para se hospedar e, até
mesmo, garantir alimentação.

2.1.1. Internet

A internet e especialmente o desenvolvimento da web 2.0 têm trazido novos


caminhos de compartilhamento (BELK, p. 3, 2013). Dessa forma, a internet
contribuiu consideravelmente para o surgimento do turismo colaborativo. Nessa linha
de pensamento, verifica-se o surgimento de novos modelos de negócio, que, na sua
grande maioria, são suportados por ideias, propostas, produtos e serviços
totalmente disruptivos que são viabilizados pela tecnologia e pelo acesso e
compartilhamento que a Internet propicia (SILVEIRA, 2017). Dessa forma:

[...] Tais produtos e serviços são entregues a partir de plataformas e de


dispositivos móveis. Seu acesso rápido e fácil uso colaboram para o
desenvolvimento e\ou reposicionamento desses modelos de negócios,
associados às diferentes formas de relações comerciais, econômicas e
sociais e, consequentemente, proporcionam um novo tipo de engajamento
social e econômico. Nesta sociedade, o indivíduo está no centro apoiando
as demais redes de colaboração e compartilhamento (KOTLER;
KARTAJAYA; SETIAWAN, 2010 apud SILVEIRA, 2017).

Na atualidade já existem diversos meios economicamente viáveis para


experienciar o turismo, ou qualquer experiência que esteja conectado a este
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fenômeno, como, por exemplo, os aplicativos/plataformas digitais (Tabela 1) que
possibilitam aos seus usuários viagens, economicamente, mas viáveis. Além
também de incorporam sistemas de reputação que permitem validar a confiança
entre as partes colocando opiniões e avaliações (SEBRAE, 2017).

Tabela 1 – Aplicativos

A Identidade Jovem, ou simplesmente ID


ID JOVEM Jovem, é o documento que possibilita o
usuário a obter vagas gratuitas ou com
desconto no sistema de transporte coletivo
interestadual.

Pessoas de diferentes partes do mundo


COUCHSURFING oferecem um espaço em suas casas para
receber um viajante.

O site/app te conecta com hostels e


WORLDPACKER projetos sociais do mundo todo,
oferecendo trabalho em troca de
acomodações e outros benefícios.

Fonte: Criação própria

Vale ressaltar que o ID Jovem é o único aplicativo entre os três, em que o


usuário necessita apenas apresentar uma carteirinha para comprar a passagem.
Este aplicativo é destinado apenas as pessoas de baixa renda que estão
cadastradas no Cadastro Único2 ou Bolsa Família. Já os outros, de certa maneira,
necessita haver determinada vantagem para ambos os usuários.
2
“Cadastro Único para Programas Sociais ou CadÚnico é um instrumento de coleta de dados e
informações que objetiva identificar todas as famílias de baixa renda existentes no país para fins de
inclusão em programas de assistência social e redistribuição de renda” (BRASIL, 2021).
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Além disso, existem outras iniciativas que facilitam o acesso ao turismo, o
Sesc em Santa Catarina incentiva o turismo para comerciários e dependentes com
Cartão Cliente Sesc, que possuem renda mensal de até três salários mínimos. Os
programas “Sonho de Férias” e “Tarifa Social” oferecem subsídios de 50% no valor
dos pacotes e diárias nos Hotéis do Sesc em Santa Catarina, e ainda a facilidade do
pagamento em até 10 vezes.

Estes aplicativos são alguns exemplos do turismo compartilhado. Tais


ferramentas funcionam como uma nova forma de fazer turismo. Através destes é
possível viajar gastando menos, uma vez que a moeda de troca se baseia na
experiência que o turista tem a oferecer ao morador local, ou mão de obra em troca
de hospedagem.

3. CONCLUSÃO

A economia compartilha ou colaborativa é uma nova forma de fazer viagens


economicamente mais rentáveis aos envolvidos. “A economia compartilhada chegou
no turismo de maneira contundente, revolucionando a maneira em que os serviços
turísticos são prestados, adicionando uma certa acessibilidade a novos clientes e
empreendedores” (VIOLIN; MARTINS; CARVALHO, P. 871, 2017). Além disso, a
internet contribui consideravelmente para o desenvolvimento destes modelos de
negócios.

[...] Afinal, a tecnologia trabalha para facilitar a vida do homem e é


justamente isso que as plataformas de Turismo e Hospedagem
Compartilhada fazem. É uma nova forma de viajar ideal para quem quer
gosta de se relacionar e conversar com outras pessoas, além de ser um
modelo de turismo que agrada aos viajantes aventureiros, interessados em
economizar e viagens mais sustentáveis.

Dessa maneira, com os desdobramentos destas novas iniciativas, pessoas


de baixa renda conseguem, de certa forma, a possibilidade de realizar viagens
gastando menos. Aplicativos com o ID JOVEM, Couchsurfing e Worldpacker criam
espaços para a inclusão daqueles que não possuem renda suficiente para efetuar
pagamentos de transportes ou de hospedagem.

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É importante salientar que o acesso ao turismo para esta parcela da
população é um dos menores problemas envolvendo a situação de vida deste
público. Questões referentes a moradia, alimentação e fonte de renda, ainda
continuam sendo mais primordiais para a sobrevivência. O turismo apenas será um
movimento de força quando todos estes obstáculos forem sanados pelos órgãos
responsáveis pela preservação do direito à cidadania.

PROPOSTA DE NEGÓCIO

Como proposta de negócio, abaixo serão apresentadas duas ideias opostas,


mas com a mesma base de funcionamento. A primeira é um esquema para se
hospedar em troca da serviços, e a segunda uma experiência gastronômica, em que
o visitante cozinha em cambio de hospedagem.

Logo 1 – Clean and Stay Logo 2 - Cookstay

Fonte: Criação própria Fonte:


Criação própria

O perfil do usuário (Figura 1) será baseado em uma página contendo as


informações básicas e específicas do Cooker ou do Stayer, os quais terão liberdade

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suficiente para destacar seus interesses e cultura. Os perfis serão pautados pelas
mesmas estruturas visuais.

Figura 1 – Perfil do Cooker

Fonte: Google Imagens

Vale ressaltar que, dentro do perfil de cada usuário, os Cookers destacarão


suas principais habilidades culinárias, apresentando para o interessado, assim como
a história e região do alimento, os ingredientes (Figura 2) – os quais deverão ser
adquiridos pelo Stayer para a preparação da receita pelo Cooker.

Figura 2 - Receitas

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Fonte: Google Imagens

A iniciativa em questão contribuirá para a inclusão de pessoas de baixa renda


no turismo, uma vez que possibilita aos futuros turistas um nova maneira de obter
experiências turísticas através do contato entre diferentes culturas, além de
proporciona-lhes um local onde possam se hospedarem gratuitamente – o que
garantira menos gastos na hora de viajar.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n° 11.771, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política


Nacional de Turismo. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm>. Acesso
em: 23 abr. 2021.

BRASIL. Cadastro Único. Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/acoes-e-


programas/cadastro-unico. Acesso em: 23 abr. 2021.

IBGE. Extrema pobreza atinge 13,5 milhões de pessoas e chega ao maior nível


em 7 anos. [S. l.], 7 nov. 2019. Disponível em: <https://censo2021.ibge.gov.br/2012-
agencia-de-noticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-
pessoas-e-chega-ao-maior-nivel-em-7-anos.html>. Acesso em: 23 abr. 2021.

11
VERA, Luciana. COMPARTILHAMENTO E CONSUMO COLABORATIVO NO
CONTEXTO DO TURISMO: UM ESTUDO COMPARATIVO BRASILPORTUGAL
SOBRE OS ANTECEDENTES DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR EM
PLATAFORMAS DE ECONOMIA COMPARTILHADA. 2018. 411 p. Tese (Doutora
em Administração) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

SESC. SESC incentive o turismo para famílias com baixa renda. Disponível em:
http://www.investimentosenoticias.com.br/dolar/sesc-incentiva-o-turismo-para-
familias-com-baixa-renda>. Acesso em: 23 abr. 2021.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Conheça as


vantagens da economia colaborativa. [S. l.], 3 fev. 2021. Disponível em:
<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigoshome/economia-
colaborativa-a-tendencia-que-esta-mudando-o-
mercado,49115f4cc443b510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 23 abr.
2021.

SEBRAE. Economia Compartilhada: oportunidades para os pequenos negócios.


Disponível em: , http://sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Para%20sua
%20empresa/Publica%C3%A7%C3%B5es/Economia-Compartilhada.pdf>. Acesso
em: 23 abr. 2021.

SILVEIRA, Alexandre. Economia colaborativa: reflexões a partir da literatura.


Revista de Gestão do Unilasalle. Canoas, v. 6, n. 2, 2017.

ONU. Pobreza. Disponível em: https://www.unglobalcompact.org/what-is-gc/our-


work/social/poverty. Acesso em: 23 abr. 2021.

WIKPEDIA. Altruísmo. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Altru%C3%ADsmo


Acesso em: 23 abr. 2021.

VIOLIN, Fabio; MARTINS, Fabricio; CARVALHO, Ariel. TURISMO


COMPARTILHADO: O NOVO MODELO ECONÔMICO E SEUS IMPACTOS NO
MERCADO TURÍSTICO. Universidade Estadual Paulista - UNESP, Turismo,
Campus Experimental de Rosana, SP. V. 1, p.867-872, 2017.

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