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CENTRO UNIVERSITÁRIO AESO BARROS MELO/ UNIAESO

CURSO: PRODUÇÃO FONOGRÁFICA

RELATÓRIO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
(PRODUÇÃO MUSICAL)

SAULO DE TARSO LÍRIO AZEVEDO

RECIFE, 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AESO BARROS MELO/ UNIAESO
CURSO: PRODUÇÃO FONOGRÁFICA

PROCESSO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Olinda, _________ de _____________ de_________

Solicito ao professor ___________________________________________


avaliar e atribuir nota ao relatório em anexo, para fins de cumprimento
das exigências legais do processo de Equivalência de Estágio Supervisionado
do (a) aluno (a) Saulo de Tarso Lírio Azevedo.

_____________________________
Supervisor de Estágio

PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR

_____________________________________________________________

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______________________________________________________________

Olinda, ________de____________________de__________
_________________________________________

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO 5

3 DADOS DO ALUNO 6

4 DADOS DA EMPRESA 7

5 OBJETIVOS 8

6 ATIVIDADES REALIZADAS 9

6.1 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES REALIZADAS 10

7 CONCLUSÃO 12

8 REFERÊNCIAS 13

ANEXOS 14

ANEXO 1
ANEXO 2

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1 INTRODUÇÃO

Este Relatório de Atividades intenta a convalidação de Estágio Supervisionado II, e, para


tanto, objetiva trazer comprovações acerca do exercício da função de produtor musical pelo
Home Estúdio Airumã.
Busca compartilhar as atividades desenvolvidas pela empresa, a fim de evidenciar de modo
prático, conhecimentos abordados e discutidos durante todo o curso de Graduação em Produção
Fonográfica realizado na UNIAESO.
Sabe-se que o ano de 2020, marcado pela pandemia causada pelo novo Coronavírus,
provocou em todos os setores sociais e empresariais quedas bruscas na produção, divulgação e
venda de seus produtos. Isso não se deu diferentemente no campo artístico, cultural e musical,
nesse sentido, em 2021, o Home Estúdio Airumã buscou, evidentemente, de todas as formas,
lutar para alcançar, de algum modo, a participação efetiva no mercado de produção musical, área
primordial do curso, com a qual o graduando objetiva continuar trabalhando.
Posto isso, por meio desse Relatório, evidencia-se que Saulo Lyrio buscou lograr êxito na
conclusão do seu curso, com a abertura de sua própria empresa, cujo nome fantasia é “Airumã
Project”. Em 2021, ainda nesse início, a Airumã Project, com seu trabalho em Home Estúdio,
produziu arduamente, a fim de apresentar, de modo objetivo e coeso, as principais atividades
produzidas no calor de um contexto social, político e econômico, marcado pelo desemprego. E
assim, para finalizar essa introdução e começar a falar do trabalho propriamente dito, cita-se a
música do Rappa para lembrar de que apesar das dificuldades e desafios vivenciados nesses dois
últimos anos, “valeu à pena, eh, eh!”. Sempre vale à pena!!!

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2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO

CENTRO UNIVERSITÁRIO AESO BARROS MELO/ UNIAESO


AV. TRANSAMAZÔNICA, 405, JARDIM BRASIL II.
FONES: (081) 2128.9797 – 3426.3950 – 3426.3955 – FAX: 32414352
SITE: www.barrosmelo.edu.br

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3 DADOS DO ALUNO

NOME: SAULO DE TARSO LÍRIO AZEVEDO

Nº DO CPF: 060.911.085-30

Nº DO RG: 10.562.658

Nº DE MATRÍCULA: 2017111006-04

PERÍODO QUE ESTÁ CURSANDO: 4º PERÍODO (2021.1)

ENDEREÇO COMPLETO: RUA DA SAUDADE, 260 - BOA VISTA. RECIFE/PE

FONES

CELULAR: (73) 99162-8744

E-MAIL: SAULOLYRIO.PROD@GMAIL.COM

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4 DADOS DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: SAULO DE TARSO LÍRIO AZEVEDO

NOME FANTASIA: AIRUMÃ PROJECT

CNPJ: 40.136.801/0001-01

ENDEREÇO COMPLETO: RUA DA SAUDADE, 260, APTO. 04, BOA VISTA, RECIFE/PE

CEP 50050-020.

FONE: (73) 99162-8744

E-MAIL: SAULOLYRIO.PROD@GMAIL.COM

PRESIDENTE/DIRETOR GERAL: SAULO DE TARSO LÍRIO AZEVEDO

RAMO DE ATIVIDADE: PRODUÇÃO MUSICAL

ÁREA DE ATUAÇÃO: REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE

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5 OBJETIVO

Comprovar, a partir do detalhamento das atividades desenvolvidas, com empenho, pelo


graduando, na função de produtor musical em seu Home Estúdio, integrante da empresa SAULO
DE TARSO LÍRIO AZEVEDO, que é possível colocar em prática conceitos fundamentais e
ferramentas administrativas aprendidas no decorrer do Curso de Produção Fonográfica, oferecido
pelas Faculdades Integradas Barros Melo.
Posto isto, objetiva-se, ainda, a dispensa do cumprimento do Estágio Supervisionado II,
conforme previsto no parecer 550/81 do Conselho Federal de Educação, haja vista demonstrar
habilidades e competências na área como Produtor Musical e Cultural, como se percebe na
produção das atividades apresentadas em anexo, o que lhe gabarita em sua prática profissional,
tendo em vista que está sendo incluído, aos poucos, no mercado de trabalho.

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6 ATIVIDADES REALIZADAS

Dentre as várias atividades realizadas no Home Estúdio, do Produtor Musical e


Graduando Saulo Azevedo, nesse relatório, serão destacadas as seguintes:

a) Produção musical, captação, mixagem e masterização do álbum "Pode sambar que é coco",
contendo 8 faixas, do artista D Melo (Anexo 1);

b) Produção musical, captação, mixagem e masterização das músicas "Eu quero pagar pra ver",
do artista Júlio Nilo (Anexo 2);

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7 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

Essa seção consta do detalhamento sucinto, contudo fundamentado teoricamente, de todas


as atividades que foram produzidas no Home Estúdio. Com a utilização da DAW Ableton Live,
as captações foram realizadas em overdub, que, segundo o autor do artigo “O processo de
produção musical na indústria fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo
de produção musical em estúdio”, é evidente que a fase da gravação

pode ser realizada, hoje, de três maneiras diferentes: ao vivo, em overdub e


através de computadores ou sequenciadores. Diversos fatores devem ser
levados em consideração ao se optar por uma delas, entre eles a instrumentação
e os arranjos, a qualidade dos ambientes de gravação, a disponibilidade dos
músicos e a própria concepção musical do projeto (MACEDO, 2007, p. 1).

Assim, após a captação em overdub, as vozes foram gravadas com o microfone dinâmico
P3S AKG conectado à interface de áudio Behringer UMC22, os instrumentos foram conectados
in line e para retorno foi utilizado o fone de ouvido K52 da AKG. Como monitores de áudio
foram utilizados monitores de referência Alesis MKIII. A mixagem foi realizada através do
método de ”mix in the box”, que consiste na utilização de plugins, em especial os VSTs
produzidos pelas empresas Fabfilter, Waves e Soundtoys. Referindo-se à mixagem, tem-se que

é o processo pelo qual se busca o equilíbrio correto e a melhor combinação de


timbres entre as diferentes fontes sonoras já gravadas”. Na mixagem se realiza o
equilíbrio de volume entre os vários sons, juntamente com o tratamento e
processamento individual de cada uma das trilhas, bem como o posicionamento
de cada som no campo estéreo. Muitos dos recursos utilizados nesta etapa podem
ser empregados na gravação, mas seu uso na mixagem permite um maior
controle – e que se teste várias opções – antes de se chegar ao resultado
definitivo (VIDAL, 1999, p. 54 apud MACEDO, 2007, p. 1).

No que tange à produção musical, foi utilizada a controladora MIDI Arturia Minilab mkII
e os conhecimentos de teoria musical aprendidos em sala de aula, explorando timbragens
sintetizadas através do plugin Serum, da empresa Xfer. Na voz de Castro (2008), é importante
destacar que

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O sintetizador ampliou os limites dos parâmetros do som considerado musical,
que até aquela época se restringiam às possibilidades técnicas dos instrumentistas,
estendendo esses limites até o humanamente inaudível e exequível. Notas graves
e agudas que são fisicamente impossíveis de serem emitidas pelos instrumentos
tradicionais, a velocidade vertiginosa das articulações das notas aliada à precisão
técnica e à produção de diferentes combinações tímbricas, tornaram o sintetizador
emblemático dessa radical mudança de paradigma que foi a inserção de sons
inumanos no vasto cabedal sonoro da música ocidental (CASTRO, 2008, p. 5).

Por fim, quanto aos processos utilizados na realização dos produtos ora apresentados,
acerca-se de que conceitos como captação, captação em overdub, mixagem, uso do sintetizador e
o reconhecimento do mesmo enquanto um processo de mudança de paradigma quanto à inserção
de sons inumanos na música ocidental, são conteúdos que enriquecem o estudo teórico, como
também, a prática dos produtos originalmente criados. Sem dúvida alguma, o vasto debate quanto
aos conceitos e definições na área de produção fonográfica embasaram toda a prática da produção
prática das atividades aqui relatadas.

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8 CONCLUSÃO

Chega-se à conclusão de que toda a produção efetivada durante o período referido no


presente trabalho resultou em aprendizados práticos de grande importância na formação do
graduando, enquanto produtor fonográfico. Mesmo com as dificuldades trazidas pela falta de
alguns equipamentos e pela escassez de clientes devido à pandemia, resta evidente o efetivo
trabalho e a execução de tarefas de produção fonográfica que objetivam contribuir de forma
significativa para os aprendizados acadêmicos subsequentes.
Espera-se, com isso, evidenciar a elaboração, produção e divulgação de atividades
fonográficas, entendendo que esse mundo é vasto e requer um profundo mergulho nas matérias
curriculares que compõem o universo da Produção Fonográfica. Sem sombra de dúvida, o que se
apresenta aqui é uma gota d’água nesse vasto oceano de conhecimentos. A produção fonográfica
se trata de um campo tão aberto e inovador tanto em conhecimentos técnicos, quanto em
conhecimentos que envolvem o próprio exercício da produção cultural: o conhecimento do
público a que se busca atender, o nicho de mercado a ser atingido, levando música de qualidade à
população e, evidentemente, tocando os corações por meio de músicas bem elaboradas, mixadas,
masterizadas, pensadas, de qualidade crítica e inovadora.

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REFERÊNCIAS

MACEDO, Frederico Alberto Barbosa. O processo de produção musical na indústria


fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo de produção musical
em estúdio. Revista Eletrônica de Musicologia, v. XI, 2007.

CASTRO, Gisela G. S. Web music: produção e consumo de música na cibercultura.


Revista Comunicação Mídia e Consumo, São Paulo, v.1, n.2, 2008. Disponível em <
http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/10/10> Acesso em 26 de
abril de 2018.

VIDAL, 1999 in MACEDO, Frederico Alberto Barbosa. O processo de produção musical


na indústria fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo de
produção musical em estúdio. Revista Eletrônica de Musicologia, v. XI, 2007.

Recife, 18/04/2021.

____________________ ________________________
Aluno Representante legal da empresa

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Professor Orientador

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ANEXOS

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ANEXO 1: Álbum "Pode sambar que é coco" contendo 8 faixas, do artista D Melo.

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ANEXO 2: Música "Eu quero pagar pra ver", do artista Júlio Nilo.

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