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A tolerância religiosa é uma atitude respeitosa e convivial diante das confissões de fé diferentes da
sua, ou seja, é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma
regra moral, cultural, civil ou fisica.
https://www.rtp.pt/noticias/pais/portugal-visto-como-exemplo-de-tolerancia-religiosa_v1115669
É um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em
reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de terceiros. Floresce devido à ausência de
liberdade de religião e pluralismo religioso.
Perseguição, neste contexto, pode referir-se a prisões ilegais, espancamentos, torturas, execução
injustificada, negação de benefícios e de direitos e liberdades civis.
https://revistacult.uol.com.br/home/intolerancia-religiosa-na-africa/
No entanto, se é certo que a religião se orienta muitas vezes para o bem comum, também não é
menos certo que as religiões institucionalizadas provocaram efeitos nefastos nas sociedades
exprimindo o fanatismo, a intolerância e a incapacidade para respeitar diferentes valores e
culturas. Religião tem sido causa da maioria das guerras na história, com significativa dimensão
étnica, racial ou religiosa.
Como alunos de história sabemos as perseguições feitas aos cristãos por parte dos Romanos, que
foram realizadas pelo estado e também pelas autoridades locais de forma esporádica e ad hoc,
muitas vezes aos caprichos das comunidades locais. A partir de 250 d.C., a perseguição em todo o
império ocorreu como consequência indireta de um edito do imperador Décio. Este decreto esteve
em vigor por dezoito meses, período durante o qual alguns cristãos foram mortos enquanto outros
apostataram para escapar da execução.
Outro exemplo de intolerância religiosa foi: o Holocausto onde ouve um assassinato em massa de
cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século
XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista,
liderado por Adolfo Hitler e pelo Partido Nazista. Dos nove milhões de judeus que residiam
na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos; mais de um milhão de crianças,
dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o período.
Contudo como os tempos mudaram e o mundo e a informação que nos rodeia foi-se difundindo, a
população começou a aceitar melhor as suas diferenças, no entanto nos dias de hoje ainda se vê
bastante discriminação. Como por exemplo os muçulmanos.
Assim, o estado deve criar condições para que diferentes confissões religiosas convivam
pacificamente e os cidadãos possam optar livremente na escolha da sua orientação religiosa.