Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
isostáticas
A P
S
A B C D E
a b c d e
MSA
MSB
-
MSE
Exemplo de Momentos Fletores +
MSS
B Linha de Estado de M
P qualquer → fixa MSS = cd/ℓ
-
Pb
MS
Fig 8.1
Diferença entre Linhas de Estado e Linhas de Influência
isostáticas
Seção S na estrutura
CEP
S
A B C D E F
SEP
S
A B C D E F
Fig 8.2
Seções-chave para as Linhas de Influência.
isostáticas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
S13
Fig 8.3
Seções igualmente espaçadas.
isostáticas
a b
ℓ
Fig 8.4
Viga bi-apoiada.
isostáticas
P=1
x
I II
Fig 8.5
Força unitária P antes de S.
isostáticas
P=1
x
I II
Fig 8.6
Força unitária P depois de S.
isostáticas
a/ℓ = ηe
LIQS
1
-
S
+
1
ηd = b/ℓ
a+b ℓ
ηe + ηd = = =1
ℓ ℓ
Fig 8.7
Linha de influência de cortante em S.
isostáticas
Y S
ℓb1 a b ℓb2
Fig 8.8
Viga biapoiada com balanços laterais.
isostáticas
1
x S
I II III IV
Fig 8.9
Força unitária P no trecho em balanço (antes de S).
isostáticas
1
x S
I II III IV
Fig 8.10
Força unitária P no vão entre apoios (antes de S).
isostáticas
1
x
I II III IV
Fig 8.11
Força unitária P no vão entre apoios (depois de S).
isostáticas
1
x
I II III IV
Fig 8.12
Força unitária P no trecho em balanço (depois de S).
isostáticas
LIMs
ℓb1b/ℓ
ℓb2a/ℓ
- S
-
+
ab/ℓ
Fig 8.13
Linha de influência de momento fletor em S.
isostáticas
A B
Fig 8.14
Viga biapoiada.
isostáticas
RA
Fig 8.15
Liberação em S do vínculo associado à R A.
isostáticas
LIRA
+ η
1
Fig 8.16
Linha de influência de R A.
isostáticas
A B A B A B C D E F
ℓ ℓ ℓb ℓb1 a b c ℓb2
RA RB RB
(b + c)ℓb1
ac
-
ℓb2
-
c
+ + +
ℓ + ℓb
b+c
1
1
1
c
ℓ
Fig 8.17
Exemplos de LIR.
isostáticas
ℓb1 a b ℓb2
ℓ
Fig 8.18
Sentidos positivos de Qs.
isostáticas
LIQS
a/ℓ
-
ℓb2
ℓ
+ +
ℓb1
b/ℓ
ℓ
Fig 8.19
Deformada que define a linha de influência de cortante em S.
isostáticas
e d
LIQA LIQA LIQS
S S S
B ℓb1 ℓ B ℓb2 A B
A A
- ℓ
- -
ℓb2/ℓ
1
1
ℓb1/ℓ
+
+
1
Fig 8.20
Exemplos de LIQ.
isostáticas
LIMS
S
a b
ℓ
Fig 8.21
viga biapoiada.
isostáticas
M M
Fig 8.22
Introdução de uma rótula em S e sentidos positivos de M.
isostáticas
ϕe ϕd
ηS
ϕd
ϕe ϕ=1
Fig 8.23
Sentidos de giro e deformada vertical que define a LIMs.
isostáticas
LIMS
+ ab/ℓ
Fig 8.24
Linha de momentos fletores em S.
isostáticas
LIMRA
MA
A B
ℓ ℓ
(reativo) (reativo)
ϕ
+
ℓ
Fig 8.25
Linha de influência de momento reativo em A.
isostáticas
LIMS S
A B C D
ℓb1 a b ℓb2
a+b
-
aℓb2
a+b
bℓb1
+
ab
a+b
Fig 8.26
Linha de influência de momento fletor em S.
isostáticas
S
A B C D E
lb1 a b c d lb2
clb2
c+d
S
+
cd
c+d
Fig 8.27
Linha de influência de momento fletor em S.
isostáticas
SEP I S1
SEP II S2
CEP III
LIQS1 S1
- -
+
LIMS2
S2 -
+
Fig 8.28
LIQs1 e LIMs2 em vigas Gerber: S1 e S2 em estruturas SEP.
isostáticas
SEP I
SEP II
CEP III S3
LIMS3
- -
+
Fig 8.29
LIMs3 em viga Gerber: S3 em estrutura CEP.
isostáticas
S
3 5 2 5 3 3 6 2
LIQS
5
8
3
8
- - -
20
3
+ + +
1
8
2
8
3
8
LIMS
15
8
6
8
- -
+
20
+ +
9
5
8
15
8
Fig 8.30
Exemplo de determinação de LIQs e LIMs.
isostáticas
m’ S S (m + 1)’
D D h
α
m I I m+1
VA VB
am bm
am + 1 bm + 1
Fig 8.31
Linhas de influência em treliças.
isostáticas
LIS
b
h
h
a
ab
Lh
m m+1
Fig 8.32
Traçado da linha de influência do normal no elemento do banzo superior entre m e m+1
isostáticas
LII
m m+1
+
ambm
hL
Fig 8.33
Traçado da linha de influência do normal no elemento do banzo inferior entre m e m+1
isostáticas
LID
am
senα
Lsenα
-1
- m+1
m +
bm + 1
Lsenα
1
senα m m+1
Fig 8.34
Traçado da linha de influência de normal no elemento diagonal entre m e m+1
isostáticas
V1 VC
Fig 8.35
Barras verticais V1 e Vc na treliça.
isostáticas
1
S S
Vc
Fig 8.36
Equilíbrio do nó (m+1)' para cálculo de Vc.
isostáticas
LIVC 1
-
m m+1 m+2
Fig 8.37
Traçado da linha de influência de normal na barra vertical Vc - carregamento superior.
isostáticas
A B LIV1
V1
I1
-
1
V1 + VA = 0 ∴ V1 = -VA
VA
Fig 8.38
Carregamento superior: (a) equilíbrio do nó; (b) linha de influência normal na barra vertical V1.
isostáticas
A B
I1 I1
-
b2
1
L
1 1 2
VA unir os
pontos
VA = 1 Para P = 1 depois de 2:
V1 + VA = 0 ∴ V1 = -VA
Para P = 1 sobre 1: V1 = 0 LIV1 = -LIRA
Fig 8.39
Carregamento inferior: (a) equilíbrio do nó 1; (b) linha de influência normal na barra vertical V1.
isostáticas
S
m’ (m + 1)’
h
m m+1
a b
m’ S m’ S (m + 1)’
VS
VS
h
VI
VI I I
m m m+1
VA VB
Fig 8.40
Viga Hassler
isostáticas
LIS
-
ab
h
a
h
m m+1
ligar os LIMm
pontos
-
h ( )
Fig 8.41
Linha de influência diagonal no elemento do banzo superior entre m e (m+1)
isostáticas
I
A I I
B LIV1
V1 V1
I1
-
b2
1
L
1 1 2
VA
unir os b2
VA Para P = 1 depois de 2: pontos
V1I = -VA
I
Para P = 1 sobre 1: V1 = 0 LIV1I = -LIVA
Fig 8.42
Carregamento inferior: (a) equilíbrio no nó 1; (b) linha de influência de normal na barra vertical V1
isostáticas
S
m’ (m + 1)’
h
m m+1
m’ S S (m + 1)’
DS DS
O DI
h
DI
α
m I I m+1
VA VB
Fig 8.43
Seção de Ritter para obtenção da linha de influência de normal em elementos diagonais da viga Hassler.
isostáticas
A B
VS LIDS = -LIDI
DS
2 senα
α
1
O α
m -
+ m+1
DI
2 senα
VI
1
unir os
pontos
Fig 8.44
Elementos diagonais da viga de Hassler:
(a) equilíbrio do nó O indicado na Fig. 8.43;
(b) linhas de influências dos normais nas
diagonais entre os nós m e m+1
isostáticas
Corte
transversal
longarina
longarina
indefinidas
Planta tabuleiro
P’
definidas
P
P
m’
P
indefinidas
p’
m
Fig 8.45
Trem-tipo especificado para pontes e viadutos rodoviários (NBR 7188)
isostáticas
P1 4 x P2 4 x P3 P1 4 x P2 4 x P3 q
Fig 8.46
Trem-tipo especificado para pontes e viadutos ferroviários (NBR 7189)
isostáticas
LIES
P1 P2 P3 q3
q1
q2
Ω1 Ω3
η1
η2
η3
Ω2
Fig 8.47
Aplicação do Princípio da Superposição.
isostáticas
a b
ℓ
k-1 k
Σ Pi < R a < ΣPi
i=1 i=1
Fig 8.48
Pesquisa dos valores máximos e mínimos. ℓ
isostáticas
Fig 8.49
Análise das posições mais desfavoráveis (dois sentidos).
isostáticas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Fig 8.50
Estrutura e seções
isostáticas
20tf 40tf
3tf/m
3m
Fig 8.51
Trem-tipo
isostáticas
Fig 8.52
ESI devidos à carga permanente (g)
isostáticas
LIQ5 LIM5
20tf 40tf
40tf 20tf 3tf/m
3tf/m 3tf/m
Máx. +
Máx. +
40tf 20tf
20tf 40tf 3tf/m
3tf/m Máx. - 3tf/m
Máx. - 3tf/m
- - - -
+ + +
Fig 8.53
Efeitos provenientes da carga móvel.
isostáticas
+ + - -
- -
+
Fig 8.54
Envoltórias máximas e mínimas.
isostáticas
1 2 3 4 5
3m 3m 3m 3m
Fig 8.55
Viga biapoiada
isostáticas
g = 2tf/m
Fig 8.56
Carregamento de peso próprio.
isostáticas
20tf 10tf
1tf/m
3m
Fig 8.57
Trem-tipo
isostáticas
DEQ DMF
(tf ) (tfm)
+
12
4 5 1 2 3 4 5
6
1 2 3 6
-
+
27
27
36
12
Fig 8.58
ESI do peso próprio.