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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA


FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Departamento: DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL


Disciplina: Dimensionamento de Edificios em Alvenaria Estrutural
Nível: Mestrado Código Capes: EST01020
Histórico: O PROGRAMA FOI AUTORIZADO A FUNCIONAR INTERNA CORPORIS, COM ESTA ESTRUTURA, EM 17 DE MARÇO DE 1999,
ATRAVES DA RESOLUÇÃO UNESP 15, PUBLICADA NO DOE DE 18/03/99, SEÇÃO I, PAGINA 40.
Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. JEFFERSON SIDNEY CAMACHO

Situação Dt. Aprovação Dt. Desativação Créditos


Ativa 17/03/1999 12

CH. Total CH. Teórica CH. Prática CH. Teórica/Prática CH. Seminário CH. Outras Ativ
180 90 90

Programa: ENGENHARIA CIVIL


Cont. Progr.: 1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição
1.2. Nomenclatura
1.3. Classificação
1.4. Vantagens/Desvantagens
1.5. Breve Histórico
1.6. Desenvolvimento no Brasil
1.7. Normas
2. PROJETO EM ALVENARIA ESTRUTURAL
3. COMPONENTES EMPREGADOS
3.1. Unidades
3.2. Argamassa
3.3. Graute
3.4. Armaduras
3.5. Recomendações Sobre as Argamassas
4. ENSAIOS DE COMPRESSÃO AXIAL
4.1. Ensaios em Materiais e Unidades
4.2. Ensaios em Prismas
4.3 Ensaios em Paredes
5. FATORES QUE AFETAM A RESISTÊNCIA DA ALVENARIA
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Disciplina: Dimensionamento de Edificios em Alvenaria Estrutural

5.1. Resistência das Unidades


5.2. Resistência da Argamassa
5.3. Qualidade da Mão-de-obra
6. CAPACIDADE RESISTENTE DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
6.1. Ações Verticais
6.2. Ações Horizontais
6.3. Carga Excêntrica
6.4. Tensões Admissíveis na Alvenaria de concreto
7. ANÁLISE ESTRUTURAL
7.1. Concepção Estrutural
7.2. Distribuição das Ações Horizontais
7.3. Distribuição das Cargas Verticais
7.4. Cargas Sobre os Vãos
7.5. Distribuição das Cargas Concentradas
7.6. Excentricidades
7.7. Grau de Deslocabilidade da Estrutura
7.8. Estabilidade Lateral
8. DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
8.1. Juntas de Controle
8.2. Armaduras das Paredes
8.4. Detalhes Construtivos

Ementa: Lançamento estrutural; levantamento e distribuição das ações horizontais; levantamento e distribuição das ações verticais; verificação da
capacidade resistente de paredes e colunas; verificações de não-ruptura; detalhamento.

Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural: NBR-6136, Rio de
Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão. NBR-
6461, Rio de Janeiro, 1983.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural -
Preparo e ensaio à compressão. NBR-8215, Rio de Janeiro, 1983.

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Disciplina: Dimensionamento de Edificios em Alvenaria Estrutural

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto. NBR-8798, Rio de Janeiro, 1985.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples. NBR-8949, Rio
de Janeiro, 1985.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. NBR-10837, Rio
de Janeiro, 1989.

AUSTRALIAN STANDARD. Mansory structures. AS 3700, 2ª ed. Homebush, Austrália.

BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Code of practice for Structural use of masonry. BS 5628, Part 1. Unreinforced masonry. Londres,
Inglaterra, 1978.

DICKEY, W. L.; SCHNEIDER, R. R. Reinforced mansory design. Englewood Cliffs, Pretice Hall., 1994.

DRYSDALE, R. G.; HAMID, A. A.; BAKER, L. R. Masonry structures: behavior and design. Enhllewood Cliffs, New Jersey, Prentice Hall,
1994.

EUROCODE 6. Design of masonry structures. Part 1-1: General rules for buildings. Rules for reinforced and unreinforced masonry.
Madrid, Espanha, 1997.

GALLEGOS, H. Albañileria estructural: Diseño y calculo de muros. 2 ed. Fondo Editorial da Pontificia Universidad Católica del Peru.
Lima, Peru, 1993.

Objetivo: Ao final do curso, o aluno estará apto a definir o esquema estrutural, proceder à análise, verificar e detalhar edifícios de alvenaria estrutural.

Critério Aval.: A avaliação da disciplina será efetuada através de uma prova, de atividades de laboratório e o desenvolvimento e apresentação do projeto.

MF = 0,7NP + 0,3MT

onde:

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MF - Média Final
NP - Nota da prova.
MT - Média da nota do projeto e das atividades de laboratório.

O conceito final na disciplina será atribuído com base na média final considerando-se a seguinte relação entre conceitos e notas:

Nota de Aproveitamento/Conceito
de 8,5 a 10 = A
de 7,0 a menor que 8,5 = B
de 5,5 a menor que 7,0 = C
Menor que 5,5 = D (reprovado)

Parecer: APROVADO PELO CPPGEC

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