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o Apostila Kavix ®

Coleção Bibliográfica
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KLD BIOSISTEMAS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.

rev.05-01/2014
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Apostila Kavix
Coleção Bibliográfica

Autoria
Bianca Pínola Longo
Setor de Pesquisa e Desenvolvimento

Co – autoria
Elaine Canhassi
Maira Moro
Renata Bortolotti
Setor de Treinamento ao Cliente

Este material foi elaborado para elucidar o funcionamento do


equipamento e eletrofisiologia envolvida na técnica.
Pode conter instruções de uso, cuidados e hipóteses de tratamento
atuando como apoio ao treinamento técnico.

Nenhuma parte desse material poderá ser copiada ou reproduzida


sob qualquer forma ou meios sem consentimento por escrito dos
autores.
As informações contidas aqui estão sujeitas a mudanças sem prévia
notificação.
Os autores não assumem nenhuma responsabilidade por qualquer
erro que possa ocorrer neste documento.
Cópias poderão ser obtidas na KLD Biosistemas.

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Introdução
A aplicação de ondas mecânicas, produzidas pelo ultrassom, nos tecidos
biológicos é utilizada como recurso consagrado desde 1940 pelos
Fisioterapeutas no tratamento de afecções músculo-esqueléticas e
condições pós-operatórias. Há menos tempo, porém não menos
consagrada, essa forma de terapia é amplamente utilizada na área de
Estética no tratamento de gordura localizada, celulite e pós-operatório.
Com esse follow-up sólido o ultrassom forneceu subsídios suficientes para
que variações na forma de aplicação de suas ondas mecânicas fossem
empregadas com os nomes de cavitação ou ultracavitação.
O Kavix é um equipamento de ultracavitação de alta freqüência e alta
potencia que usa tecnologia para oferecer segurança e resultados nos
tratamentos que desempenha.

O efeito de Cavitação
Antes de entender o que é ultracavitação é necessário que alguns conceitos
sejam esclarecidos.
Origem do nome – etimologia
Segundo Baker, et al, 2001, o termo cavitação foi utilizado pela primeira
vez pelo pesquisador John Thornycroft no começo do século 20, que definiu
cavitação como formação de bolhas em meio líquido.
Fry, et al, 1978 definiu cavitação como comportamento das microbolhas de
gas em um meio líquido ou em um meio que contém líquido e que,
dependendo da estabilidade dessas microbolhas, podem lesar a superfície
que atingem.
Alguns autores sugerem que o nome cavitação nasceu da observação de
sistemas hidráulicos que geram ondas de choque e promovem danos na
superfície que atingem produzindo efeito de cavitação similar ao da
cavitação ultrassonica (Agne, 2013, Meyer, et al 2012, Low , Reed, 2001,
Baker, et al 2001, Dyson, Pond, 1987). Esse último é o mais citado em
artigos e livros científicos.
Partindo do princípio de que cavitação é um nome amplo e utilizado para
definir diversos fenômenos dentro da Física, neste trabalho optamos por
utilizar o nome cavitação sônica ou cavitação acústica, que designa o
fenômeno ocorrido por equipamentos de ultrassom, sendo portanto o que
melhor se emprega para área de eletroterapia.

O que é Cavitação Sonica (Acústica)?


O cristal piezoelétrico é um material complacente, isto é, com capacidade
de se deformar e voltar à sua posição de origem sem romper-se. Quando é
estimulado comprime e dilata fazendo com que os tecidos biológicos que
atravessa comportem-se da mesma maneira, ou seja, os tecidos
movimentam-se em ressonancia com os movimentos realizados pelo cristal.
Essa vibração ressonante provoca o aparecimento de microbolhas de gás
nos líquidos presentes nas interfaces dos tecidos. Esse fenômeno é
chamado de cavitação acústica. Figura 1

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Figura 1 – Fenomeno de cavitação. Adaptado de: LONGO,FUIRINI (2003)

Ultracavitação
Origem do nome – hipótese
Hipoteticamente definição de ultracavitação surgiu em meio à necessidade
crescente dos equipamentos, da área de Estética, em ser cada vez mais
eficazes para os tratamentos, principalmente nos que dizem respeito à
gordura localizada.
Embora as referencias científicas acerca desta nomenclatura sejam ainda
incipientes, o termo ultracavitação é amplamente utilizado e aceito como
derivado do conceito de cavitação. Figura 2.

O que é Ultracavitação?
Efeito de cavitação exacerbado que aumenta o estímulo aos tecidos
produzindo efeitos cavitacionais mais significativos, ou seja, produz um
efeito superior aquele produzido por ultrassom convencional. Em alguns
casos pode induzir a destruição tecidual.

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Formas de Cavitação
Cavitação estável
Gerada por ondas mecânicas dinâmicas, isto é quando o transdutor
ultrassonico de desloca em movimentos lentos, rítmicos e contínuos por
toda a área de tratamento. Neste caso as ondas mecânicas são dinâmicas e
uniformes, tendo uma probabilidade mínima de gerar ondas estacionárias e
conseqüente lesão. As ondas do Kavix são dinâmicas e geram uma
cavitação estável.

Cavitação instável
É gerada por ondas mecânicas estacionárias, que são produzidas quando o
cabeçote transdutor permanece parado na área de tratamento. O atrito e
vibração mecânica se sobrepõem e podem lesar os tecidos irradiados.

Mecanismo de ação:
As ondas de ultrassom emitidas pelo transdutor do Kavix tem objetivo de
atingir uma profundidade maior do que aquela conseguida com o ultrassom
convencional.
Seu cristal vibra em 950 KHz, com uma potencia total de 60 watts para
tratar tecidos mais espessos.
Por meio das ondas mecânicas de alta potencia e alta freqüência atingem a
pele e agem especificamente nas células da camada adiposa produzindo um
efeito de cavitação intenso porém estável, que tem como conseqüência a
diminuição da espessura e quantidade de gordura presente. Além disso, é
eficaz no tratamento da celulite, protocolos pré-operatório e como
coadjuvante na técnica de hidrolipoclasia.
Suas ondas mecânicas conseguem fazer um efeito de cavitação ser 25
vezes mais efetivo que as de um ultrassom focado.

Efeitos biológicos
O Kavix é um gerador de ondas mecânicas dinâmicas. Seu feixe
ultrassonico colimado penetra os tecidos e realiza um efeito cavitacional:
suas ondas se propagam por compressão e descompressão provocando
vibração nas interfaces dos tecidos. Nos líquidos corporais presentes há
formação de microbolhas.
As ondas de ultracavitação estimulam a lipólise no tecido adiposo por meio
do aumento na secreção local de noradrenalina. Essa seria uma justificativa
para a hipótese de que o ultrassom teria efeito seletivo na camada de
gordura.
A vibração das ondas sonicas promove a mobilização de gordura, em outras
palavras, o conteúdo adiposo é removido de dentro para fora das células
caracterizando a diminuição do panículo.
O efeito sonoporação aumenta o metabolismo intercelular.
Sem contar o aumento da vascularização local que resulta em melhora da
circulação e troca de nutrientes entre as camadas da pele.Com aplicação de
soro fisiológico subcutâneo precedido da aplicação de ultracavitação a

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camada adiposa tem sua redução potencializada pelo aumento na absorção


das ondas e melhor efeito de cavitação no meio líquido.

O tratamento
O objetivo do tratamento com Kavix é reduzir a camada de gordura por
meio da ultracavitação, principalmente as camadas de gordura mais
espessas.
As sessões são feitas dividindo a área a tratar em quadrantes de até 20x15
cm2.
O cabeçote transdutor percorre a área de tratamento utilizando a técnica
dinâmica: em movimentos lentos e constantes. O gel neutro é o meio de
acoplamento eleito.
A aplicação é rápida, indolor e sem tempo de recuperação.

Indicações:
Gordura localizada acima de 4,0 cm
Celulite
Pré-operatório
Hidrolipoclasia

Escolha do paciente
A escolha adequada do paciente proporciona sucesso em seus tratamentos.
Deve ser realizada anamnese detalhada, com termo de consentimento.
A paciente não pode estar grávida ou tentando engravidar.

ATENÇÃO: Oriente a paciente sobre o uso de método contraceptivo!


Durante o tratamento ela não poderá engravidar!

Deve estar se sentindo bem, ser saudável, ter indicação para a técnica, ou
seja, camada adiposa acima de 4,0 cm, não obesa e maior de 18 anos.

Técnica de aplicação

O manuseio correto, a programação do equipamento e o domínio em


eletroterapia são fundamentais para obter resultados efetivos com os
tratamentos estéticos como também para a vida útil de seu equipamento.

Mantenha atenção para os seguintes itens:


Paciente deve ter camada adiposa acima de 4.0 cm no local da
aplicação
Os parâmetros técnicos devem ser ajustados corretamente.
O aplicador deve estar em contato com a pele do paciente durante
toda a aplicação.
Os movimentos realizados devem ser lentos, rítmicos e constantes.
O gel neutro deve ser reaplicado quantas vezes forem necessárias.
Jamais pare o aplicador!
Sempre após cada aplicação é importante fazer a correta higienização
do aplicador e acessórios com clorexidina em base aquosa a 1.0%.

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Atenção!
Cuidado com a técnica
A escolha errada do paciente e o manuseio errado do
equipamento em geral, trazem danos ao paciente!
Dor
Queimadura
Alteração de sensibilidade no local
Eritema persistente
Desconforto excessivo
Lesão muscular

Aplicando o Kavix:
Avaliação – perimetria e adipometria
Assepsia
Exfoliar, tonificar, hidratar
Programar equipamento
Aplicar quantidade farta de gel
Acoplar transdutor
Pressionar start
Imediatamente após, iniciar com movimentos lentos e ritmicos
Remover gel
Limpeza e higienização do equipamento e acessórios

Protocolo:
São indicadas uma ou duas sessões semanais.
Podem ser realizadas de 4 a 10 sessões seguidas mantendo intervalo de 24
h –mínimo- entre elas. Vale ressaltar que o número de sessões aqui
estabelecido é apenas uma sugestão. Ele poderá variar de acordo com as
associações terapêuticas realizadas e com a fisiologia de cada paciente
tratado.
Reavaliar a cada 4 sessões repetindo a perimetria e adipometria no local em
tratamento.
Manutenção: a critério do profissional.

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O que o paciente pode sentir durante a aplicação:

Formigamento intenso no local


Calor intenso (modo contínuo)
Sensação de vibração no local

Associações terapêuticas
Drenagem linfática
Radiofrequencia (Hertix)
Corrente russa (Phydias)
Massagem modeladora
Cosméticos lipolíticos
Endermologia
Carboxiterapia
Intradermoterapia
Exercícios físicos

Contra indicações absolutas


Gestantes
Pacientes em tratamento de fertilização
Hipercolesterolemia
Áreas com menos de 4,0 cm de camada adiposa
Doenças autoimunes
Doença renal, cardíaca e hepática
Cancer
Pós operatório
DIU
Pele não íntegra
Mama, colo, pescoço
Áreas próximas a coluna vertebral

Contra indicações relativas


Hipertensos e diabeticos
Placa metálicas
Osteossíntese
Período menstrual
Prótese silicone
Lipoenxertia

As contra indicações citadas aqui são as conhecidas e não se esgotam.


Manter atenção para cada caso isoladamente.

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Programando seu equipamento

Antes de iniciar a aplicação é necessário ajustar os parâmetros:

1. Dose
2. Modulação
3. Ciclo ativo
4. Desacoplamento
5. Tempo

1. Ajuste dose em w/cm2 de acordo com a espessura da pele de seu


paciente, em cm2. Hipóteses de trabalho encontram-se na página 10

2. A modulação significa como as ondas mecânicas irão fluir e está


intimamente ligada ao ciclo ativo:
Modo Contínuo: sem interrupção na emissão da energia.
Modo Pulsado: com intervalos entre as emissões de energia.

Ao escolher o modo pulsado, deve-se escolher o ciclo ativo, que diz respeito
a quantidade de calor gerado, é dado em porcentagem:
10% - leve aquecimento
30% - aquecimento moderado
50% - aquecimento moderado

3. No visor do equipamento aparece a palavra desacoplamento, onde um


sensor informa a perda de contato do transdutor com a pele com um bip
sonoro ou de forma silenciosa.
Opções:
Visual+ sonoro
Silencioso: não é emitido o som do desacoplamento

4. O tempo deve ser calculado mediante área de tratamento dividida em


quadrantes equivalentes a 3 cabeçotes: multiplicando o valor de 3 cabeçotes
por 2, 3 ou 4 minutos obtem-se o tempo de aplicação por quadrante.
5.

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Hipóteses de trabalho:

1. Gordura localizada – Abdomen – Sugestão de Dose

Gordura localizada compacta (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 40 watts – modo contínuo
5,0 cm 50 watts – modo contínuo
6,0 cm 50 watts – modo contínuo
7,0 cm 50 watts – modo contínuo

Gordura localizada flácida (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 40 watts – pulsado a 50%
5,0 cm 50 watts – pulsado a 50%
6,0 cm 60 watts – pulsado a 50%
7,0 cm 60 watts – pulsado a 50%
Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante.

Abdomen foi dividido em 4 quadrantes: Abdomen foi dividido em 4 quadrantes:

Tempo por quadrante: Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (2 minutos) = 6 minutos 3 cabeçotes x (3 minutos) = 9 minutos

Tempo de aplicação: Tempo de aplicação:


6 minutos x 4 quadrantes = 24 minutos 9 minutos x 4 quadrantes = 36 minutos

Abdomen foi dividido em 4 quadrantes:

Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (4 minutos) = 12 minutos

Tempo de aplicação:
12 minutos x 4 quadrantes = 48 minutos

NOTA: O tempo de aplicação varia de acordo com o número de quadrantes!

ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

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2. Gordura localizada - Culote

Gordura localizada compacta (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 40 watts – modo contínuo
5,0 cm 50 watts – modo contínuo
6,0 cm 50 watts – modo contínuo
7,0 cm 50 watts – modo contínuo

Gordura localizada flácida (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 40 watts – pulsado a 50%
5,0 cm 50 watts – pulsado a 50%
6,0 cm 60 watts – pulsado a 50%
7,0 cm 60 watts – pulsado a 50 %

Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante.

Culote foi dividido em 1 quadrante: Culote foi dividido em 1 quadrante:

Tempo por quadrante: Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (2 minutos) = 6 minutos 3 cabeçotes x (3 minutos) = 9 minutos

Tempo de aplicação: Tempo de aplicação:


6 minutos x 1 quadrante = 6 minutos 9 minutos x 1 quadrante = 9 minutos

Culote foi dividido em 1 quadrante:

Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (4 minutos) = 12 minutos

Tempo de aplicação:
12 minutos x 1 quadrante = 12 minutos

NOTA: O tempo de aplicação varia de acordo com o número de quadrantes!

ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

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3. Celulite

Celulite dura (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 40 watts – modo contínuo
5,0 cm 50 watts – modo contínuo
6,0 cm 50 watts – modo contínuo
7,0 cm

Celulite flácida (cm) Intensidade (watts)


4,0 cm 20 watts – pulsado a 30%
5,0 cm 30 watts – pulsado a 50%
6,0 cm 36 watts – pulsado a 50%
7,0 cm 40 watts – pulsado a 50%

Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante.

Gluteo foi dividido em 4 quadrantes: Gluteo foi dividido em 4 quadrantes:

Tempo por quadrante: Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (2 minutos) = 6 minutos 3 cabeçotes x (3 minutos) = 9 minutos

Tempo de aplicação: Tempo de aplicação:


6 minutos x 4 quadrantes = 24 minutos 9 minutos x 4 quadrantes = 36 minutos

Gluteo foi dividido em 4 quadrantes:

Tempo por quadrante:


3 cabeçotes x (4 minutos) = 12 minutos

Tempo de aplicação:
12 minutos x 4 quadrantes = 48 minutos

NOTA: O tempo de aplicação varia de acordo com o número de quadrantes!

ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

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4. Hidrolipoclasia não aspirativa (HLP)


Dose: De acordo com a camada adiposa
Modo contínuo
Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante como
demonstrado anteriormente.

ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

5. Pré-operatório
Dose: De acordo com a camada adiposa
Modo pulsado
Ciclo: 50%
Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante como
demonstrado anteriormente.

.
ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

6. Hidrolipoclasia aspirativa (HLPA)


Dose: De acordo com a camada adiposa
Modo pulsado
Ciclo: 10 ou 30%
Tempo: 3 cabeçotes x (2, 3, 4 minutos) cada quadrante demonstrado
anteriormente.

ATENÇÃO:Caso seu paciente relate desconforto excessivo ou sensação dolorosa, diminua a dose!

Atenção

Efetue o treinamento!
Sempre que surgirem dúvidas na aplicação, consulte o Setor de Treinamentos KLD
treinamento@kld.com.br

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Referencias Bibliográficas:

1. Ronzio, O.A. et.al.,Ultracavitación de Baja Frecuencia: Estudio de Caso,


Revista Científica da Universidade Potiguar,2012.

2. Agne J., Eletrotermofototerapia,2013, Editora do autor, Santa Maria, RS.

3. Low J, Reed A. Electrotherapy explained : principles an d practice. 3rd ed.


Oxford ; Boston,MA: Butterworth-Heinemann; 2000.

6. Miwa H, Kino M, Han L-K, Takaoka K, Tsujita T, Furuhata H , et al. Effect


of UltrasoundApplication on Fat Mobilization. Pathophysiology. 2002.

7. Meyer, P.F. et al, Efeitos da Ultracavitação no tecido adiposo de coelhos,


Fisioterapia Brasil, 2012.

8. Baker, et. al. A Review of Therapeutic Ultrasound: Biophysical Effects,


Physical Therapy, 2001

9. Fry, Ultrasound its application in Medicine and Biology part I, Elsevier,


1978.

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