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CONTEÚDO BÔNUS

climatologia
introdução

O contato com a natureza é fundamental para manter o


equilíbrio na vida corrida dos dias atuais. Para isso promovo
experiências que estimulam o desenvolvimento pessoal de
cada um, com atividades de Canyoning, Trekking e Mountain
Biking. Essas atividades oferecem uma grande oportunidade
para termos momentos importantes de reflexão, de diversão e
de aprendizagens. Minha principal missão é tornar o contato
com a natureza algo ao alcance de todos, pois isso
transformou a minha vida e gostaria de levar essa
oportunidade de transformação para o maior número de
pessoas possíveis. Sou Consultor de Turismo e Aventura e
ajudo outras pessoas a desenvolverem o Turismo De Aventura
em suas regiões. Além disso também ministro treinamentos
especializados em Canyoning, Trekking e Rapel.

Aproveite o conteúdo!
José Victor Teixeira
CLIMATOLOGIA

A meteorologia é a ciência que estuda os fenômenos da


atmosfera terrestre e a atmosfera de outros planetas. A
palavra meteorologia vem de meteoro que significa aquilo que
flutua no ar.

Nuvens

Nuvem é um conjunto visível de partículas diminutas de gelo


ou água em seu estado líquido ou ainda de ambos, ao mesmo
tempo, que se encontram em suspensão na atmosfera, após
terem se condensado ou liquefeito em virtude de fenômenos
atmosféricos. A nuvem pode também conter partículas de
água líquida ou de gelo em maiores dimensões, e partículas
procedentes, por exemplo, de vapores industriais, de fumaças
ou de poeiras.
CLIMATOLOGIA

A meteorologia é a ciência que estuda os fenômenos da


atmosfera terrestre e a atmosfera de outros planetas. A
palavra meteorologia vem de meteoro que significa aquilo que
flutua no ar.

Nuvens

Nuvem é um conjunto visível de partículas diminutas de gelo


ou água em seu estado líquido ou ainda de ambos, ao mesmo
tempo, que se encontram em suspensão na atmosfera, após
terem se condensado ou liquefeito em virtude de fenômenos
atmosféricos. A nuvem pode também conter partículas de
água líquida ou de gelo em maiores dimensões, e partículas
procedentes, por exemplo, de vapores industriais, de fumaças
ou de poeiras.

As nuvens apresentam diversas formas, que variam


dependendo essencialmente da natureza, dimensões, número
e distribuição espacial das partículas que a constituem e das
correntes de ventos atmosféricos. A forma e cor da nuvem
depende também da intensidade e da cor da luz que a nuvem
recebe, bem como das posições relativas do ocupadas pelo
observador e a fonte de luz (sol, lua, raios) em relação à
nuvem.
CLIMATOLOGIA

Constituição das nuvens

As nuvens são constituídas por gotículas de água condensada,


oriunda da evaporação da água na superfície do planeta, ou
cristais de gelo que se formam em torno de núcleos
microscópicos, geralmente de poeira suspensa na
atmosfera. Após formadas, as nuvens podem ser
transportadas pelo INTER vento tanto no sentido ascendente
quanto descendente. Quando a nuvem é forçada a se elevar
ocorre um resfriamento e as gotículas de água podem ser
totalmente ou parcialmente congeladas. Quando os ventos
forçam a nuvem para baixo ela pode se dissipar pela
evaporação das gotículas de água. A constituição da nuvem
depende, então, de sua temperatura e altitude podendo
ser constituídas por gotículas de água e cristais de gelo ou,
ainda, exclusivamente por cristais de gelo em suspensão no ar
úmido.
CLIMATOLOGIA

Formação de nuvens

As nuvens formam-se a partir da condensação do vapor de


água existente em ar úmido na atmosfera. A condensação
inicia-se quando mais moléculas de vapor de água são
adicionadas a ar já saturado ou quando a sua temperatura
diminui. É o arrefecimento de ar úmido que se eleva na
atmosfera que dá origem à formação de nuvens. A elevação do
ar é um processo chave na produção de nuvens que pode ser
produzido por convecção, por convergência de ar, por
elevação topográfica ou por levantamento frontal.
CLIMATOLOGIA

Existem nuvens formadas devido ao resfriamento do ar úmido


que faz com que a água se condense, outras devido à subida e
expansão do ar, quando ele sobe para níveis onde a pressão
atmosférica é progressivamente menor e se expande,
consumindo energia que é absorvida do calor contido no
próprio ar, fazendo com que a temperatura diminua. Este
fenômeno é conhecido por resfriamento adiabático. A
condensação e congelamento ocorrem em torno de núcleos de
condensação microscópicos, como partículas de poeira,
processos que resultam no resfriamento adiabático, seguido
pela criação de uma corrente de ar ascendente.

Uma vez formada, a nuvem poderá evoluir, crescendo ou se


dissipando. A dissipação da nuvem é resultado da evaporação
das gotículas de água, que a compõem, em razão de um
aumento de temperatura em virtude da mistura do
ar no qual ela está contida com outra massa de ar mais
aquecida, o que é conhecido como aquecimento adiabático, ou
pela mistura com uma massa de ar seco.
CLIMATOLOGIA

Em outras ocasiões uma nuvem pode surgir quando uma certa


massa de ar é forçada a deslocar-se para cima acompanhando
o relevo do terreno. Essas nuvens,conhecidas como "nuvens
de origem orográfica", também ocorrem em virtude da
condensação do vapor de água pelo resfriamento
adiabático do ar.

Se a temperatura desce até ao chamado ponto de orvalho, a


densidade de vapor é a máxima, igual à de saturação. A partir
desse momento qualquer arrefecimento resultará em que o
vapor em excesso tenha que ser removido por condensação,
formando-se gotículas de água que podem formar nuvens.
A condensação do vapor começa a ocorrer na base da nuvem,
a que, por isso, se chama o nível de condensação. Se a
temperatura de ponto de orvalho é negativa (nesse caso,
chama-se também o ponto de geada), o vapor pode
passar diretamente ao estado sólido sob a forma de cristais de
gelo, por sublimação.
CLIMATOLOGIA

Classificação

As nuvens são classificadas em gêneros, espécies e variedades.


Para simplificarmos vamos explicar como identificar apenas os
10 diferentes gêneros existentes. Isto já basta para o escopo
de nosso texto.

Quanto ao aspecto:

Estratiformes - nuvens de desenvolvimento horizontal,


cobrindo grande área; apresentam pouca espessura; dão
origem a precipitação de caráter leve e contínuo.

Cumuliformes - nuvens de desenvolvimento vertical, em


grande extensão; surgem isoladas; dão origem a precipitação
forte, em pancadas e localizadas.
CLIMATOLOGIA

Quanto à constituição:

Líquidas - constituídas basicamente por gotículas de água.

Sólidas - constituídas predominantemente por cristais de gelo.

Mistas - constituídas tanto por gotículas de água quanto


cristais de gelo.

Quanto ao estágio (altura):

De acordo com o Atlas Internacional de Nuvens da OMM


(Organização Meteorológica Mundial) existem três estágios ou
grupo de alturas de nuvens:

Altas - base acima de 6 km de altura - constituídas por nuvens


sólidas.

Médias - base entre 2 a 4 km de altura nos pólos, entre 2 a 7


km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador -
podendo ser nuvens líquidas ou mistas.

Baixas - base até 2 km de altura - constituídas de nuvens


líquidas.
CLIMATOLOGIA

Tipos de nuvens

Cirrus (CI): aspecto delicado, sedoso ou fibroso, cor branca


brilhante. Lembram rabos de cavalo. Ficam a 8 mil metros de
altitude, numa temperatura a 0º C. Por isso são constituídas de
microscópicos cristais de gelo.

Cirrocumulus (CC): delgadas, compostas de elementos


extremamente pequenos e em forma de grãos e rugas. Servem
para indicar a base de corrente de jato e turbulência.

Cirrostratus (CS): em forma de um véu quase transparente,


fino e esbranquiçado, que não oculta o sol ou a lua, e por isso
dão origem ao fenômeno de halo (fotometeoro). Se localizam
logo abaixo dos Cirrus e também são formados por cristais de
gelo.

Altostratus (AS): camadas cinzentas ou azuladas, muitas


vezes
associadas a altocumulus; são compostas de gotículas
superesfriadas e cristais de gelo; não formam halo pois
encobrem o sol; dão origem à precipitação leve e contínua.
CLIMATOLOGIA

Altocumulus (AC): lençol ou camada de nuvens brancas ou


cinzentas, tendo geralmente sombras próprias. Constituem o
chamado "céu encarneirado".

Stratus (ST): muito baixas, em camadas uniformes e suaves,


cor cinza; coladas à superfície é o nevoeiro; apresenta
topo uniforme (ar estável) e produz chuvisco (garoa).
Quando se apresentam fracionadas são chamadas
fractostratus (FS).

Stratocumulus (SC): lençol contínuo ou descontínuo, de cor


cinza ou esbranquiçada, tendo sempre partes escuras. Quando
em vôo, há turbulência dentro da nuvem.

Nimbostratus (NS): aspecto amorfo, base difusa e baixa,


muito espessa, escura ou cinzenta; produz precipitação
intermitente e mais ou menos intensa.
CLIMATOLOGIA

Cumulus (Cu): contornos bem definidos, assemelham-se a


couve -flor; máxima freqüencia sobre a terra de dia e sobre a
água de noite. Podem ser orográficas ou térmicas convectivas);
apresentam precipitação em forma de pancadas; correntes
convectivas. Quando se apresentam fracionadas são chamadas
fractocumulus (FC). As muito desenvolvidas são chamadas
cumulus congestus. É sinal de bom tempo.

Cumulonimbus (CB): nuvem de trovoada; base entre 700 e


1.500 m, com topos chegando a 24 e 35 km de altura, sendo a
média entre 9 e 12 km; são formadas por gotas d'água, cristais
de gelo, gotas superesfriadas, flocos de neve e granizo.
Caracterizadas pela "bigorna": o topo apresenta expansão
horizontal devido aos ventos superiores, lembrando a forma
de uma bigorna de ferreiro, e é formado por cristais
de gelo, sendo nuvens do tipo Cirrostratus (CS).
CLIMATOLOGIA

Frentes frias

Frente fria é a parte dianteira de uma massa de ar frio em


movimento. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o
ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida
de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e
também trovoadas. A chuva pára abruptamente após a
passagem da frente. As frentes frias chegam a deslocar-se a 64
Km/h. Uma frente fria é uma zona de transição onde uma
massa de ar frio (polar, movendo-se para o equador) está a
substituir uma massa de ar mais quente e úmido (tropical,
movendo-se para o pólo).
CLIMATOLOGIA

As frentes frias deslocam-se dos pólos para o equador.


Predominante de Noroeste, no Hemisfério Norte, e de
Sudoeste no Hemisfério Sul. Não estão associadas a um
processo suave: as frentes frias movem-se rapidamente e
forçam o ar quente a subir. Quando uma frente fria passa, a
temperatura pode baixar mais de 5º só durante a primeira
hora. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por
frente estacionária. O ar frio eleva o ar quente à sua frente e
este vai arrefecendo à medida que é obrigado a subir. Desde
que seja suficientemente úmido, o ar quente condensa
formando cumulus e depois cumulonimbus, que produzem
uma frente de trovoadas e cargas de água fortes com rajadas.
Os ventos altos soprando nos cristais de gelo no topo dos
cumulonimbus geram cirrus e cirrostratus que anunciam a
frente que se aproxima. Depois de a frente passar, o céu acaba
por clarear aparecendo alguns cumulus de bom tempo
(cumulus humilis). Ocorre também uma considerável queda na
temperatura do ar, uma vez que a massa de ar frio passa
então a dominar a dinâmica atmosférica desta região.
Se o ar que se eleva é quente e estável, as nuvens
predominantes são stratus e nimbostratus, podendo-se formar
nevoeiro na área de chuva. Se o ar for seco e estável,
o teor de umidade no ar aumentará e aparecerão
somente nuvens esparsas, sem precipitação.
CLIMATOLOGIA

Raios

Nas atividades de aventura outro fenômeno que preocupa e


sempre está associado às tempestades são os . O raio é uma
violenta descarga elétrica que se propaga da nuvem para a
terra e da terra para a nuvem. Esse fenômeno se deve à troca
de íons que ocorre internamente em uma nuvem de
tempestade e à diferença de potencial elétrico na atmosfera
terrestre. O potencial elétrico de um relâmpago é fenomenal e
pode causar a morte instantânea quando atinge uma pessoa
diretamente. É importante entender que os raios vão buscar o
caminho de menor resistência elétrica para se difundir entre a
terra e uma nuvem carregada. Por isso, geralmente são
atraídos pelos pontos mais altos ou pelo poder das pontas.
CLIMATOLOGIA

Uma ponta é uma região muito curva. E como a eletricidade se


acumula mais nas regiões mais curvas, quando um corpo
eletrizado tem uma ponta, nela há grande acúmulo de carga
elétrica. Numa ponta a densidade elétrica é sempre maior do
que nas regiões não pontudas.

Por fim, podemos ver que a nuvem Cumulonimbos (a famosa


“Cb”) é praticamente sinônimo de problemas: basta ligar a
televisão para ver que os eventos catastróficos provocados por
grandes tempestades. Um último elemento que devemos
considerar sobre as grandes Cbs é a formação de granizo.

Quando você está em meio a uma tempestade, outros


indicativos podem mostrar que a situação está muito
arriscada: o formigamento na pele, os cabelos apontam para o
céu como se um imã tivesse puxando-os, objetos metálicos, ou
vestimentas sintéticas fabricadas com poliamidas podem
apresentar um leve crepitar. Estes são exemplos de situações
que indicam que o ar está bastante ionizado e um raio pode
cair a qualquer momento nas proximidades.
Para buscar proteção contra tal acontecimento devemos tomar
algumas medidas quando formos surpreendidos por uma
tempestade, especificamente em se tratando de
tempestades elétricas, o que é bastante comum no
Brasil.
CLIMATOLOGIA

É importante tomar as precauções:

- procurar não ficar sobre o ponto mais alto da região.


Portanto, evite as cristas e os cumes de montanha; além de
campos abertos (aproximação e retorno da atividade)

- afastar-se de condutores de energia, tais como objetos


metálicos (cercas de arame, equipamentos de escalada entre
outros), rios, árvores isoladas

- buscar abrigo, quando possível, sob lajes de rocha ou em


grutas. Mas, atenção! Devemos tomar cuidado ao nos
posicionarmos dentro de uma gruta ou embaixo de uma laje.
Devemos manter uma distância em relação às paredes e ao
teto de, no mínimo, uma vez e meia a longitude de nosso
corpo (altura) e nos proteger do chão sentando sobre
mochilas, corda ou outro objeto isolante, mantendo os joelhos
junto ao corpo.
CLIMATOLOGIA

Em campo aberto, caso não tenha outro abrigo, pode-se


manter quieto sentado sobre algo isolante (uma mochila, por
exemplo. Preste atenção que algumas mochilas possuem
estrutura metálica, que devem ser separadas neste
momento), pernas flexionada, braços em torno dos joelhos e
cabeça baixa;

- Nunca permaneça deitado, mesmo que seja sobre algo


isolante. Prefira ficar sentado como exposto acima.

No caso de o raio ser iminente é importante observar os


seguintes passos: se livrar imediatamente dos objetos
metálicos e procurar se isolar do chão. Lembre-se de que
nenhuma forma de proteção contra raios é 100% segura se
estivermos no meio de uma tempestade e que, além disso, os
raios não são o único problema em uma tempestade.

Uma dica é saber se a Tempestade Elétrica se aproxima de


você. É só medir a distância que o raio encontra-se de você.
Como ? A velocidade do som (depende do meio físico – gasoso,
líquido e sólido) considerando para fins práticos, que a
velocodade do som seja cerca de 350 m/s, ao ver um clarão,
você conta os segundos e quando o estrondo chegar,
você multiplica os segundos X 350. Assim você saberá
se o perigo esta se aproximando ou se afastando
CLIMATOLOGIA

A melhor proteção continua sendo o planejamento... Quando


você assume a condução de um grupo, deve estar atento e
planejar adequadamente a atividade, a fim de evitar
desencontros ou tragédias.

Temperatura

Pressão Atmosférica e Aerossóis:

Quanto mais próximos ao nível do mar, maior a concentração


de aerossóis (partículas gasosas e sólidas da atmosférica) por
conta da maior pressão atmosférica exercida pela força
gravitacional da Terra. Isso causa uma maior reflexão de raios
solares na atmosfera, tornando os ambientes de baixas
altitudes mais quentes (Praia Quente, Montanha Fria).

Latitude, Zonas Climáticas:

No Planeta Terra entre e o Trópico de Cancêr e o Tropico de


Capricórnio, nos encontramos na Zona Tropical. O Trópico de
Câncer é o paralelo situado ao norte da linha do equador
terrestre, e delimita a zona tropical norte. Corresponde à
declinação mais
setentrional da elíptica solar para o equador celeste. É uma
linha geográfica
imaginária à latitude 23,4378° Norte (23° 26′ 16" [1] de latitude
norte).
O Trópico de Capricórnio é o paralelo situado ao sul do
equador terrestre.
CLIMATOLOGIA

Latitude, Zonas Climáticas

No Planeta Terra entre e o Trópico de Cancêr e o Tropico de


Capricórnio, nos encontramos na Zona Tropical.

O Trópico de Câncer é o paralelo situado ao norte da linha do


equador terrestre, e delimita a zona tropical norte.
Corresponde à declinação mais setentrional da elíptica solar
para o equador celeste. É uma linha geográfica imaginária à
latitude 23,4378° Norte (23° 26′ 16" [1] de latitude norte).

O Trópico de Capricórnio é o paralelo situado ao sul do


equador terrestre. Delimita a zona tropical sul, que
corresponde a um limite do solstício que é a declinação mais
meridional da elíptica do Sol sobre o equador celeste. É uma
linha geográfica imaginária que localizada abaixo do Equador e
que indica a latitude 23,4378° Sul (23° 26′ 16″ [1] de latitude
sul). Cartograficamente, é representado por uma linha
pontilhada que divide a zona tropical sul da zona temperada
sul.
CLIMATOLOGIA

A Terra tem uma inclinação em relação ao seu eixo, além de


que sua orbita em torno do sol é uma elíptica (ovalada), esses
dois fenômenos juntos são responsáveis pelas estações do
anos.

Independente das estações do ano, essa zona recebe boa


quantidade de energia solar o ano todo, tornando os invernos
mais amenos e verões quentes.
CLIMATOLOGIA

Corpo Humano e Temperatura

A sensação de temperatura que o corpo humano sente é


freqüentemente afetada por vários fatores. O corpo humano é
uma máquina térmica que constantemente libera energia e
qualquer fator que interfira na taxa de perda de calor do corpo
afeta sua sensação de temperatura. Além da temperatura do
ar, outros fatores significativos que controlam o conforto
térmico do corpo humano são: umidade relativa, vento e
radiação solar.

O conforto humano relacionado à temperatura é um


referencial bastante flexível e até certo ponto relativo, porém o
desempenho físico está relacionado diretamente com o nível
de conforto que nos encontramos e com o funcionamento das
células do nosso corpo. Quando estas sofrem alterações
podem chegar à falência quando sujeitas às temperaturas
muito baixas.
CLIMATOLOGIA

Índice Windchill

Examinando a ilustração, nota-se que o efeito de resfriamento


do vento aumenta quando a velocidade do vento aumenta e a
temperatura diminui, por isso podemos afirmar que o índice
"windchill" é mais importante no inverno, quando as
temperaturas são sempre mais baixas.
CLIMATOLOGIA

Conclusão

São muitos fatores que podem fazer com que as nossas


aventuras não sejam como imaginamos, o conhecimento de
todos esses fatores é essencial para se manter seguro.

Lembre-se o melhor de tudo é sempre planejar e respeitar a


natureza!

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