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FÍSICA
RESUMO
Objetivo: fazer pesquisa bibliográfica sobre o consumo de proteínas adequado por praticantes
de atividade física.
Análise: o consumo de proteínas para quem pratica exercício físico de força deve ser
aumentado, porem deve-se fazê-lo sob orientação nutricional, pois ainda não se sabem as
conseqüências do consumo em excesso de proteínas para o fígado e rins, principais órgãos
responsáveis pela sua metabolização.
Conclusão: concluiu-se que a RDA pode ser suficiente para suprir as necessidades de quem
pratica atividade física regular. Porem para exercícios de força e com objetivo de hipertrofia e
aumento de força, recomenda-se um aumento orientado do consumo de proteínas, alem de
uma alimentação balanceada que possa suprir as necessidades energéticas do individuo.
Introduction: Importance of protein intake, with emphasis on its functions and structure are
briefly describing your metabolism and speaking of the importance given to them by athletes.
Objective: To make research literature on the consumption of proteins suitable for physically
active.
Methodology: it was collecting data from the database of the Internet, looking for papers and
using the Nutrition books, available in the library of the Faculty Novafapi.
Results: Initially there was talk of protein metabolism that occurs in inative people, then they
addressed what changes that exercise can bring to this metabolism, correlating with the
hypertrophy and increased muscle strength and citing the recommended daily amounts for
various authors.
Analysis: the consumption of protein for those who exercise hard power should be increased,
but must do so under nutritional guidance, because we still do not know consequences of
excessive intake of protein for the liver and kidneys, the main governing bodies for its
metabolism.
Conclusion: we conclude that the RDA may be sufficient to meet the needs of those who
reported regular physical activity. But for strength exercises and goal of hypertrophy and
increased strength, it is recommended that a targeted increase protein intake, in addition to a
balanced diet that can meet the energy needs of the individual.
RESUMEN
Análisis: el consumo de proteínas para quienes ejercen el poder duro debe ser mayor, pero
debe hacerlo bajo la guía nutricional, ya que todavía no sabemos las consecuencias de una
ingesta excesiva de proteínas para el hígado y los riñones, los principales órganos de gobierno
para su metabolismo.
Conclusión: llegamos a la conclusión de que la RDA, puede ser suficiente para satisfacer las
necesidades de aquellos que reportaron actividad física regular. Sin embargo, para los
ejercicios de fuerza y el objetivo de la hipertrofia y fuerza mayor, se recomienda que aumente
la ingesta de proteínas especificas, además de una dieta equilibrada que pueda satisfacer las
necesidades energéticas del individuo.
INTRODUÇÃO:
Estão no grupo dos macronutrientes por ser um dos nutrientes que podem fornecer
energia ao organismo, porem alem dessa função elas também exercem funções plásticas no
organismo, assim é costume orienta-se evitar o consumo energético das proteínas, reservando-
as para estas outras funções importantes do corpo. Dentre as funções das proteínas, a
reconstrução muscular, após atividade física é a mais visada por praticantes de musculação
com objetivo de hipertrofia e de aumento de força.
O organismo não possui órgãos que mantenham uma reserva estática de proteínas,
por isso o organismo apresenta o chamado TUNOVER PROTÉICO, onde as proteínas são
constantemente degradadas e sintetizadas, eliminando-se o nitrogênio em forma de uréia pela
urina. Esse TUNOVER é importante também para que haja o POOL METABÓLICO na
célula, que é o reservatório metabólico ativo de aminoácidos em um estado de equilíbrio
dinâmico utilizado para a síntese de proteínas endógenas e de outras moléculas que possuem
nitrogênio.
A RDA de 1989 recomenda o consumo de 0,8 g/Kg/dia de proteína, porem hoje esse
valor é usado basicamente para quem não pratica nenhum tipo de atividade física diária, pois
se estes consumirem as quantidade consumidas por quem pratica atividade física armazenarão
o excesso em forma de gordura, excretarão o excesso de nitrogênio e ainda podem
comprometer o bom funcionamento do fígado e dos rins, por sobrecarregá-los com o
metabolismo destas proteínas.
Atenção especial para as mulheres que fazem uso de suplementos protéicos, pois os
excessos de proteínas aumentam a excreção de Cálcio (Ca+2), contribuindo para a
osteoporose (Clarkson, 1998).
Segundo a RDA (1989), não é necessário nenhum acréscimo na ingestão de proteína
quando a dieta esta equilibrada energeticamente. A dieta habitual da grande maioria das
pessoas certamente é capaz de suprir as necessidades diárias de proteína, mesmo que o
indivíduo pratique alguma atividade física com fins de aumento de força ou hipertrofia
muscular, pois "O consenso determina que as pessoas fisicamente ativas não necessitem de
nutrientes adicionais além daqueles obtidos em uma dieta balanceada" (McArdle, 1998;
Lemon, 1996; Lemon 2000). Além disso, ainda não existem comprovações de que aumentos
significativos nas quantidades de proteínas ingeridas possam aprimorar de maneira
significativa à força e hipertrofia muscular.
Suplementos de proteína não são necessários para indivíduos que desejam hipertrofia
muscular (e que tenham uma dieta balanceada), pois a quantidade de 1,4 a 1,8 g/kg/dia, já
superior à recomendada pela RDA, pode ser alcançada facilmente através da dieta (Clarkson,
1998, Lemon 1996). Caso a dieta do indivíduo seja bem diversificada, com alimentos ricos
em proteína de boa qualidade, como carne vermelha, peixes, frango, ovos, leite e derivados, a
suplementação protéica não se torna necessária (Lemon, 2000).
Por fim, não há dúvida alguma acerca da importância da nutrição para a atividade
física, entretanto, pode-se dizer que os progressos e o bom desempenho durante o treinamento
apóia em um tripé, compreendendo além da nutrição adequada, um bom programa de
treinamento e tempo suficiente e adequado de recuperação. Muito caminho ainda existe pela
frente a respeito das maravilhas que este tripé é capaz de realizar em nosso organismo.
Uma dieta bem balanceada, com uma variedade de alimentos que proporcionem
também uma ingestão adequada de micronutrientes (vitaminas e minerais) é a melhor maneira
de conquistar seus objetivos, sejam eles estéticos, competitivos ou terapêuticos. Uma dieta
ideal para o treinamento deveria consistir em aproximadamente 60-65% de carboidratos, 15-
20% de proteínas e menos de 25% de gorduras.
Assim sendo, uma pessoa fisicamente ativa, pesando 80kg, que é praticante de
musculação (que treina de forma intensa), deveria ingerir na sua dieta uma média de 4000
calorias por dia – lembrando que 1g de gordura=9cal; 1g de carboidrato=4cal; e 1g de
proteína=4cal. Então desse total de calorias (4000 Kcal), 2600 calorias (65%) são de
carboidratos (650g), 600 calorias (15%) são de proteínas (150g) e 800 calorias (20%) são de
gorduras (88.88g).
CONCLUSÕES
Com base nesse estudo pode-se chegar à conclusão de que proteínas fazem parte do
grupo dos macro-nutrientes e que seu metabolismo exige a sua reposição constante uma vez
que o corpo não possui reservas estáticas de proteínas. Muito disseminadas em academias,
elas são vistas pelos praticantes de atividade física como as únicas fontes de ganho de massa
muscular e aumento da força, porem isso não de todo verdade. As proteínas podem ser
utilizadas pelo organismo como fonte de energia e nosso maior desafio é impedir esse
consumo protéico, isso se faz tendo uma alimentação equilibrada entre os nutrientes.
Alguns estudos mostraram que dependendo do tipo de exercício realizado pode-se ter
um pequeno aumento no consumo de proteínas, sempre tomando cuidado com essas
quantidades que não podem exceder 2,0 g por Kg de peso corpóreo.
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