Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2020/1
1 Coordenadas Polares
2
1.1 Relações entre Coordenadas Polares e Retangulares
3
1.2 Gráficos em Coordenadas Polares
4
5
1.3 Testes de Simetria
6
1.4 Famı́lias de Retas e Raios através do Polo
7
1.5 Famı́lias de Cı́rculos
8
1.7 Famı́lias de Cardioides e Limaçons
9
1.9 Exercı́cios
10
1.9.1 Gabarito
11
2 Coordenadas Cilı́ndricas e Esféricas
12
2.2 Convertendo Coordenadas
13
14
2.3 Equações de Superfı́cies em Coordenadas Cilı́ndricas e Esféricas
15
2.4 Exercı́cios
2.4.1 Gabarito
16
3 Integrais Múltiplas
Neste capı́tulo, o conceito de integral definida será ampliado para funções de duas e três variáveis.
Enquanto funções de uma variável são, geralmente, integradas em um intervalo, as funções de duas variáveis
são integradas usualmente em uma região do espaço bidimensional e funções de três variáveis, em regiões
do espaço tridimensional. Essas integrais podem ser usadas para calcular área de superfı́cies e volume de
sólidos.
Relembrando: A integral definida de uma função de uma variável
Z b Xn
f (x)dx = limn→+∞ f (x∗k )∆xk
a k=1
originou-se do problema da determinação da área sob curvas (“limn→+∞ ” foi usado para sintetizar o
processo no qual aumenta-se o número de subintervalos de [a, b] de tal modo que os comprimentos desses
subintervalos tendam a zero):
3.1 Volume
17
3.2 Definição de uma Integral Dupla
18
19
20
3.4 Propriedades das Integrais Duplas
3.5 Exercı́cios
3.5.1 Gabarito
21
3.6 Integrais Duplas em Regiões Não-Retangulares
22
3.7 Determinação dos Limites de Integração para o Cálculo de Integrais
Duplas
23
24
3.8 Inversão da Ordem de Integração
25
3.9 Área Calculada como uma Integral Dupla
3.10 Exercı́cios
26
3.10.1 Gabarito
27
3.12 Cálculo de Integrais Duplas Polares
28
29
3.13 Cálculo de Áreas usando Integrais Duplas Polares
30
3.15 Exercı́cios
3.15.1 Gabarito
31
3.17 Propriedades das Integrais Triplas
32
3.19 Cálculo de Integrais Triplas em Regiões mais Gerais
33
3.20 Volume Calculado como uma Integral Tripla
34
3.21 Integração em Outras Ordens
35
3.22 Exercı́cios
3.22.1 Gabarito
36
37
3.24 Conversão de Integrais Triplas de Coordenadas Retangulares para
Cilı́ndricas
38
3.25 Integrais Triplas em Coordenadas Esféricas
39
40
41
3.26 Conversão de Integrais Triplas de Coordenadas Retangulares para
Esféricas
42
3.27 Exercı́cios
3.27.1 Gabarito
43
4 Campos Vetoriais e Integrais de Linha
Nesta seção consideraremos funções que associam vetores com pontos no espaço bi ou tridimensio-
nal. Tais funções desempenham um papel importante no estudo de fluxos de fluidos, campos de forças
gravitacionais, campos de forças eletromagnéticas etc.
44
4.3 Notação Compacta para Campos Vetoriais
45
4.5 Campos Gradiente
46
4.6 Campos Conservativos e Funções Potenciais
47
4.8 O Operador ∇ (Del ou Nabla)
48
4.9 O Laplaciano
4.10 Exercı́cios
4.10.1 Gabarito
49
4.11 Integrais de Linha
50
51
4.12 Cálculo de Integrais de Linha de Funções Escalares
52
53
4.13 Integrais de linha em relação a x, y e z
54
2
R 8: Seja a curva C : (2t, 3t ), 0 ≤ tR≤ 1. Represente
Exemplo R C graficamente, calcule o comprimento
da curva C ds e compare com os resultados de C dx e C dy.
Como t = x2 , segue que C é dada por y = 34 x2 , 0 ≤ x ≤ 2. Como x0 (t) = 2 e y 0 (t) = 6t,
segue:
R R1p R1p R1√
ds = (x 0 (t))2 + (y 0 (t))2 dt = 22 + (6t)2 dt = 0 4 + 36t2 dt = 3, 77, usando
C 0 0
substituição
R R 1 0trigonométrica
R1 para fazer a integração.
dx = x (x)dt = 2dt == 2t|10 = 2 (que coincide com 0 ≤ x ≤ 2).
RC R 01 0 R 01
C
dy = 0 y (x)dt = 0 6tdt == 3t2 |10 = 3 (que coincide com 0 ≤ y ≤ 3).
55
4.14 Exercı́cios
4.14.1 Gabarito
56
57
4.16 Independência do Caminho
58
4.17 Teorema Fundamental das Integrais de Linha
59
4.18 Integrais de Linha ao Longo de Caminhos Fechados
60
61
4.20 Campos vetoriais Conservativos no Espaço Tridimensional
4.21 Exercı́cios
4.21.1 Gabarito
62
4.23 Exercı́cios
4.23.1 Gabarito
63
5 Séries Numéricas
Séries infinitas são somas que envolvem um número infinito de termos. Como é impossı́vel efetuar
diretamente a soma de um número infinito de termos, um objetivo será definir exatamente o que se
entende por soma de uma série infinita. Porém, diferentemente das somas finitas, nem todas as séries
infinitas têm realmente uma soma. Portanto, são necessárias ferramentas que permitam identificar quais
séries têm soma e quais não têm. Para introduzir o estudo das Séries Numéricas, será definida e estudada
a Sequência Numérica.
5.1 Sequências
64
65
5.1.1 Gráficos das Sequências
66
67
68
5.1.3 Exercı́cios
69
5.1.4 Gabarito
70
71
5.2.1 Séries Geométicas
72
5.2.2 Séries Telescópicas
73
5.2.4 Exercı́cios
5.2.5 Gabarito
74
5.3 Testes de Convergência
Nesta seção serão apresentados vários testes que podem ser usados para determinar se uma dada série
converge ou diverge.
75
5.3.3 Teste da Integral
76
5.3.4 Séries-p
5.3.5 Exercı́cios
5.3.6 Gabarito
77
5.3.7 Teste da Comparação
78
Para os casos em que ρ = 0 e ρ = +∞:
ak P P
a) Se limk→+∞ = 0 e bk converge, então ak converge.
bk
ak ak P
Se limk→+∞ = 0 então para k > K, < 1 ⇒ ak < bk e, pelo teste da comparação, ak converge.
bk bk
ak P P
b) Se limk→+∞ = +∞ e bk diverge, então ak diverge.
bk
ak ak P
Se limk→+∞ = +∞ então para k > K, > 1 ⇒ ak > bk e, pelo teste da comparação, ak diverge.
bk bk
79
5.3.8 Teste da Razão
80
5.3.10 Exercı́cios
5.3.11 Gabarito
81
5.4.1 Convergência Absoluta
82
5.4.2 Convergência Condicional
83
84
5.4.4 Exercı́cios
5.4.5 Gabarito
85
6 Séries de Potência
86
6.1 Séries de Potência em x
87
6.3 Determinando o Intervalo de Convergência
88
6.4 Séries de Potência em x − x0
89
90
6.5 Exercı́cios
6.5.1 Gabarito
7 Bibliografia:
ANTON, Howard. BIVENS, Irl. DAVES, Stephen. Cálculo. Vol. II. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
91