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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Esta apostila é baseada no livro Cálculo Volume II,


de Howard Anton, Irl Bivens e Stephen Davis, e será
usada única e exclusivamente como nota de aula.

PROFESSOR: Katia Arcaro


E-mail: katia.arcaro@caxias.ifrs.edu.br

2020/1
1 Coordenadas Polares

2
1.1 Relações entre Coordenadas Polares e Retangulares

3
1.2 Gráficos em Coordenadas Polares

4
5
1.3 Testes de Simetria

6
1.4 Famı́lias de Retas e Raios através do Polo

7
1.5 Famı́lias de Cı́rculos

1.6 Famı́lias de Rosáceas

8
1.7 Famı́lias de Cardioides e Limaçons

1.8 Famı́lias de Espirais

9
1.9 Exercı́cios

10
1.9.1 Gabarito

11
2 Coordenadas Cilı́ndricas e Esféricas

2.1 Superfı́cies Constantes

12
2.2 Convertendo Coordenadas

13
14
2.3 Equações de Superfı́cies em Coordenadas Cilı́ndricas e Esféricas

15
2.4 Exercı́cios

2.4.1 Gabarito

16
3 Integrais Múltiplas
Neste capı́tulo, o conceito de integral definida será ampliado para funções de duas e três variáveis.
Enquanto funções de uma variável são, geralmente, integradas em um intervalo, as funções de duas variáveis
são integradas usualmente em uma região do espaço bidimensional e funções de três variáveis, em regiões
do espaço tridimensional. Essas integrais podem ser usadas para calcular área de superfı́cies e volume de
sólidos.
Relembrando: A integral definida de uma função de uma variável
Z b Xn
f (x)dx = limn→+∞ f (x∗k )∆xk
a k=1

originou-se do problema da determinação da área sob curvas (“limn→+∞ ” foi usado para sintetizar o
processo no qual aumenta-se o número de subintervalos de [a, b] de tal modo que os comprimentos desses
subintervalos tendam a zero):

3.1 Volume

17
3.2 Definição de uma Integral Dupla

3.3 Cálculo de Integrais Duplas

18
19
20
3.4 Propriedades das Integrais Duplas

3.5 Exercı́cios

3.5.1 Gabarito

21
3.6 Integrais Duplas em Regiões Não-Retangulares

22
3.7 Determinação dos Limites de Integração para o Cálculo de Integrais
Duplas

23
24
3.8 Inversão da Ordem de Integração

25
3.9 Área Calculada como uma Integral Dupla

3.10 Exercı́cios

26
3.10.1 Gabarito

3.11 Integrais Duplas em Coordenadas Polares

27
3.12 Cálculo de Integrais Duplas Polares

28
29
3.13 Cálculo de Áreas usando Integrais Duplas Polares

3.14 Conversão de Integrais Duplas de Coordenadas Retangulares para Po-


lares

30
3.15 Exercı́cios

3.15.1 Gabarito

3.16 Integrais Triplas

31
3.17 Propriedades das Integrais Triplas

3.18 Cálculo de Integrais Triplas em Caixas Retangulares

32
3.19 Cálculo de Integrais Triplas em Regiões mais Gerais

33
3.20 Volume Calculado como uma Integral Tripla

34
3.21 Integração em Outras Ordens

35
3.22 Exercı́cios

3.22.1 Gabarito

3.23 Integrais Triplas em Coordenadas Cilı́ndricas e Esféricas

36
37
3.24 Conversão de Integrais Triplas de Coordenadas Retangulares para
Cilı́ndricas

38
3.25 Integrais Triplas em Coordenadas Esféricas

39
40
41
3.26 Conversão de Integrais Triplas de Coordenadas Retangulares para
Esféricas

42
3.27 Exercı́cios

3.27.1 Gabarito

43
4 Campos Vetoriais e Integrais de Linha
Nesta seção consideraremos funções que associam vetores com pontos no espaço bi ou tridimensio-
nal. Tais funções desempenham um papel importante no estudo de fluxos de fluidos, campos de forças
gravitacionais, campos de forças eletromagnéticas etc.

4.1 Campos Vetoriais

4.2 Representações Gráficas de Campos Vetoriais

44
4.3 Notação Compacta para Campos Vetoriais

4.4 Campos de Quadrado Inverso

45
4.5 Campos Gradiente

46
4.6 Campos Conservativos e Funções Potenciais

4.7 Divergência e Rotacional

47
4.8 O Operador ∇ (Del ou Nabla)

48
4.9 O Laplaciano

4.10 Exercı́cios

4.10.1 Gabarito

49
4.11 Integrais de Linha

50
51
4.12 Cálculo de Integrais de Linha de Funções Escalares

52
53
4.13 Integrais de linha em relação a x, y e z

54
2
R 8: Seja a curva C : (2t, 3t ), 0 ≤ tR≤ 1. Represente
Exemplo R C graficamente, calcule o comprimento
da curva C ds e compare com os resultados de C dx e C dy.
Como t = x2 , segue que C é dada por y = 34 x2 , 0 ≤ x ≤ 2. Como x0 (t) = 2 e y 0 (t) = 6t,
segue:
R R1p R1p R1√
ds = (x 0 (t))2 + (y 0 (t))2 dt = 22 + (6t)2 dt = 0 4 + 36t2 dt = 3, 77, usando
C 0 0
substituição
R R 1 0trigonométrica
R1 para fazer a integração.
dx = x (x)dt = 2dt == 2t|10 = 2 (que coincide com 0 ≤ x ≤ 2).
RC R 01 0 R 01
C
dy = 0 y (x)dt = 0 6tdt == 3t2 |10 = 3 (que coincide com 0 ≤ y ≤ 3).

55
4.14 Exercı́cios

4.14.1 Gabarito

4.15 Integração de um Campo Vetorial ao longo de uma Curva e Trabalho

56
57
4.16 Independência do Caminho

58
4.17 Teorema Fundamental das Integrais de Linha

59
4.18 Integrais de Linha ao Longo de Caminhos Fechados

4.19 Um Teste para Campos Vetoriais Conservativos

60
61
4.20 Campos vetoriais Conservativos no Espaço Tridimensional

4.21 Exercı́cios

4.21.1 Gabarito

4.22 Teorema de Green

62
4.23 Exercı́cios

4.23.1 Gabarito

63
5 Séries Numéricas
Séries infinitas são somas que envolvem um número infinito de termos. Como é impossı́vel efetuar
diretamente a soma de um número infinito de termos, um objetivo será definir exatamente o que se
entende por soma de uma série infinita. Porém, diferentemente das somas finitas, nem todas as séries
infinitas têm realmente uma soma. Portanto, são necessárias ferramentas que permitam identificar quais
séries têm soma e quais não têm. Para introduzir o estudo das Séries Numéricas, será definida e estudada
a Sequência Numérica.

5.1 Sequências

64
65
5.1.1 Gráficos das Sequências

5.1.2 Limite de uma Sequência

66
67
68
5.1.3 Exercı́cios

69
5.1.4 Gabarito

5.2 Séries Infinitas

70
71
5.2.1 Séries Geométicas

72
5.2.2 Séries Telescópicas

5.2.3 Série Harmônica

73
5.2.4 Exercı́cios

5.2.5 Gabarito

74
5.3 Testes de Convergência
Nesta seção serão apresentados vários testes que podem ser usados para determinar se uma dada série
converge ou diverge.

5.3.1 Teste da Divergência

5.3.2 Propriedades Algébricas das Séries Infinitas

75
5.3.3 Teste da Integral

76
5.3.4 Séries-p

5.3.5 Exercı́cios

5.3.6 Gabarito

77
5.3.7 Teste da Comparação

78
Para os casos em que ρ = 0 e ρ = +∞:
ak P P
a) Se limk→+∞ = 0 e bk converge, então ak converge.
bk
ak ak P
Se limk→+∞ = 0 então para k > K, < 1 ⇒ ak < bk e, pelo teste da comparação, ak converge.
bk bk
ak P P
b) Se limk→+∞ = +∞ e bk diverge, então ak diverge.
bk
ak ak P
Se limk→+∞ = +∞ então para k > K, > 1 ⇒ ak > bk e, pelo teste da comparação, ak diverge.
bk bk

79
5.3.8 Teste da Razão

5.3.9 Teste da Raiz

80
5.3.10 Exercı́cios

5.3.11 Gabarito

5.4 Séries Alternadas

81
5.4.1 Convergência Absoluta

82
5.4.2 Convergência Condicional

5.4.3 Teste da Razão para Convergência Absoluta

83
84
5.4.4 Exercı́cios

5.4.5 Gabarito

85
6 Séries de Potência

86
6.1 Séries de Potência em x

6.2 Raio e Intervalo de Convergência

87
6.3 Determinando o Intervalo de Convergência

88
6.4 Séries de Potência em x − x0

89
90
6.5 Exercı́cios

6.5.1 Gabarito

7 Bibliografia:
ANTON, Howard. BIVENS, Irl. DAVES, Stephen. Cálculo. Vol. II. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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