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Edificacoes Resistencia Dos Materiais
Edificacoes Resistencia Dos Materiais
Vice Governador
Francisco José Pinheiro
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.1 INTRODUÇÃO
Um conceito da grandeza tensão pode ser encarado como uma extensão do conceito da grandeza
pressão.
Imaginemos o sistema de êmbolos apresentado abaixo:
Utilizando-se os conceitos de física, pode-se dizer que a pressão P no interior do duto é constante
e tem valor:
onde F1 e F2 são as forças aplicadas nas extremidades e A1 e A2 são as áreas da seção transversal do duto
onde são aplicadas F1 e F2, respectivamente.
Os macacos hidráulicos são aplicações diretas da equação acima, pois com uma pequena força
aplicada na extremidade 2 do sistema de êmbolos afim de se produzir uma força de magnitude
considerável na extremidade 1, dependendo da razão entre as áreas A1 e A2.
Sua unidade de medida será: unidade de força dividida por unidade de área. No Sistema
Internacional de Unidades (SI): Pa (Pascal) = N/m2. Como 1 Pa representa uma pressão
relativamente pequena 1 normalmente se utiliza prefixos do tipo kilo (103) ou mega (106).
Exemplos: 10 MPa, 45 kPa, etc.
O módulo da pressão é o mesmo no interior do duto, mas a direção e sentido não.Pode-se dizer en-
tão que a pressão é uma grandeza vetorial.
A direção da força F2 gerada no sistema de êmbolo é sempre a mesma da pressão atuante na seção
2, e esta direção é sempre normal a superfície do êmbolo.
Porque surgiu pressão no interior do duto?
A resposta é simples: Sempre que se tenta movimentar uma massa de fluido e existem restrições
ao deslocamento, surgem as pressões. Assim sendo, no caso do êmbolo da figura 1, se não existir resistên-
Resistência dos Materiais 5
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
cia na seção 2, o fluido entraria em movimento acelerado e escoaria sem o surgimento de pressões inter-
nas. Em outras palavras, é preciso que haja confinamento (pressão positiva) ou aumento do volume dos
dutos (pressão negativa).
Um raciocínio análogo pode ser aplicado aos sólidos. Supondo que se exerça uma força
F sobre um sólido qualquer conforme figura abaixo.
Da mesma maneira que nos fluidos, têm-se duas possibilidades: ou o sólido entra em movimento
ou, no caso onde existam restrições ao deslocamento (como no exemplo da figura 2), surgem o que nos
sólidos se denominam tensões.
A grande diferença entre sólidos e fluidos pode ser observada na figura 1.3:
Em ambos os casos na figura surgirão pressões (para o fluido) e tensões (para o sólido) quando se
aplica a carga F1 (direção axial do tubo). Entretanto, quando se aplica a carga F2 (transversal ao tubo)
pode-se verificar que o fluido não oferece a menor resistência ao corte ou cisalhamento, porém no sólido
isso não acontece. Esta diferença motivou os pesquisadores a estudarem os sólidos e os fluidos em duas
grandes áreas do conhecimento:
Então, diferentemente dos líquidos, as tensões em um sólido podem ocorrer de duas formas:
Tensões normais: Estas tensões são resultados de um carregamento que provoca a aproximação
ou o afastamento de moléculas que constituem o sólido. E o caso do carregamento F1 da figura
1.3.
Tensões cisalhantes ou tangenciais: Estas tensões são resultado de um carregamento que provoca
um deslizamento relativo de moléculas que constituem o sólido. É o caso do carregamento F2 da
figura 1.3.
1.2 EXERCÍCIOS
A matéria apresenta uma estrutura continua, ou seja, são desconsiderados todos os vazios e
porosidades.
1.3.2 Homogeneidade
1.3.3 Isotropia
1.3.4 Equilíbrio
Se uma estrutura está em equilíbrio, cada uma de suas partes também está em equilíbrio.
1.3.6 Saint-Venant
A seção transversal, após a deformação, permanece plana e normal à linha média (eixo
deformado).
F = k.d
Os efeitos causados por um sistema de forças externas são a soma dos efeitos produzidos por cada
força considerada agindo isoladamente e independente das outras.
A fim de compensar as incertezas na avaliação das cargas, na determinação das propriedades dos
materiais, nos pressupostos ou nas simplificações, é previsto nas Normas Técnicas a adoção de
coeficientes de segurança. Consiste em se majorar as cargas e se reduzir a resistência dos materiais. Os
diversos critérios adotados para escolha dos coeficientes de segurança adequados são estudados ao longo
do curso de Engenharia Civil.
Adota-se neste texto um coeficiente de segurança único que reduz a capacidade de carga da
estrutura.
2 OBJETIVO
Estudar os esforços internos e externos que atuam nas peças de uma construção de modo a
resolver os problemas.
Fig. 2
3 TIPOS DE CARGA
3.1 CARGA CONCENTRADA: Se apóiam em pequenas áreas e podem ser consideradas como apoiadas
em um ponto.
Fig. 3.1
3.2 CARGA DISTRIBUIDA: Se apóiam em grandes áreas, podendo ser uniformes ou variadas.
3.3 CARGAS PERMANENTES: Atuam durante toda a vida da estrutura, sem mudar de valor.
3.4 CARGAS ESTÁTICAS: Atuam em cargas paradas, não sofrem efeito de impacto.
3.5 CARGAS ACIDENTAIS: Cargas móveis sofrem efeito de impacto, podendo ou não mudar de valor.
4 ESFORÇOS EXTERNOS
5 ESFORÇOS INTERNOS
5.1 MOMENTOS
Fig. 5.1.1
Fig. 5.1.2
Fig. 5.2
6 TIPOS DE ESTRUTURAS
N° de Eq. ≥ N° de incógnitas
∑ Fu = 0
∑ Fv = 0
∑M=0
N° de Eq. ≥ N° de incógnitas
7 TIPOS DE APOIO
Símbolo
Fig. 7.1
Fig. 7.2
Fig. 7.3
8.1 CONVENÇÕES
Fig. 8.1
8.2 EXEMPLOS
Exemplo 1
Fig. 8.2.1
a) ∑ Fv = 0
RA + RB – 2 – 4 – 2 = 0
RA + RB = 8t
4 + RB = 8
RB = 4t
b) ∑ MB = 0
RA x 6 – 2 x 5 – 4 x 3 – 2 x 1 = 0
6 RA - 10 – 12 – 2 = 0
RA = 24
6
RA = 4t
Exemplo 2
Fig. 8.2.2
a) ∑ FV = 0
RA + RB – 2 – 4 – 4 = 0
RA + RB = 10
4,8 + RB = 10
RB = 5,20t
b) ∑ MB = 0
RA x 5 – 2 x 4 – 4 x 3 – 4 x 1 = 0
5RA = 8 + 12 + 4
5RA = 24
RA = 4,80t
Exemplo 3
Fig. 8.2.3
a) ∑ FV = 0
RA + RB – 2 – 4.sen 30° - 2 = 0
RA + RB = 6t
RA = 6 – 3,67
RA = 2,33t
b) ∑ MB = 0
RHA + 3,87 = 0
RHA = 3,87t
Ou
c) ∑ MA = 0
-2 x 7 + RB x 6 – 4.0,5 x 3 – 2 x 1 = 0
-14 + 6RB – 6 – 2 = 0
6RB = 22
RB = 3,67 t
d) ∑ MB = 0
RA x 6 – 2 x 5 – 2 x 3 + 2 x 1 = 0
6RA = 14
RA = 2,33t
Exemplo 4
Fig. 8.2.4
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB – 4 – 4 - 2 = 0 HA = 4t
RA + RB = 10t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 x 4 x 5 – 2 x 3 – 4 x 5 – 4 x 3 = 0
5RA + 20 – 6 – 20 – 12 = 0
RA = 18
5
RA = 3,60t e RB = 6,40 t
Exemplo 5
Fig. 8.2.5
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB – 4 – 6 - 2 = 0 HA + 2 + 3,48 – 4 - 2 = 0
RA + RB = 12t HA + 5,48 – 6 = 0
RB = 6,12t HA = 0,52t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 0,52 x 3 + 2 x 2 + 2 x 2 – 4 x 5 - 6 x 2 – 3,48 x 2 = 0
5RA + 1,52 + 4 + 4 - 20 – 6,96 = 0
RA = 5,88t
Exemplo 6
Fig. 8.2.6
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB – 2 – 4 - 6 = 0 RHA + 2 – 4 = 0
RA + RB = 12t RHA = 2t
RB = 5,20t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 2 x 2 - 2 x 5 – 4 x 3 - 4 x 4 = 0
5RA + 4 - 10 – 12 - 16 = 0
5RA = 34
RA = 34
5
RA = 6,80t
Exemplo7
Fig. 8.2.7
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB – 4 – 2 – 2 = 0 HB + 2 – 4 = 0
RA + RB = 8t HB = - 2t
RB = 7,50t
c) ∑ MB = 0
RA x 4 + 4 x 6 - 4 x 4 – 2 x 2 - 2 x 3 = 0
4RA + 24 - 16 - 4 - 6 = 0
4RA = 2
RA = 2
4
RA = 0,50t
* Calcular as reações
Exemplo 8
Fig. 8.2.8
a) ∑ FV = 0
RA + RB – 4 – 2 – 4 – 2 - 4 = 0
RA + RB = 16t
RB = 8t
b) ∑ MB = 0
RA x 6 - 4 x 5 - 2 x 4 – 4 x 3 - 2 x 2 – 4 x 1= 0
6RA - 20 - 8 - 12 – 4 - 4 = 0
6RA = 48
RA = 48
6
RA = 8t
Exemplo 9
Fig. 8.2.9
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 2 + 6 + 2 + 12
RA + RB = 22t
RB = 8,83t
b) ∑ MB = 0
-2 x 7 + RA x 6 - 6 x 5,50 - 2 x 4 – 12 x 2 = 0
6RA = 14 + 33 + 8 + 24
6RA = 79
RA = 79
6
RA = 13,17t
Exemplo 10
Fig. 8.2.10
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 24t
RB = 11,40t
b) ∑ MB = 0
RA x 5 – 2 x 6 – 6 x 4,5 – 2 x 4 – 6 x 2 + 2 x 1 – 2 x 3 = 0
5RA - 12 – 24 – 8 – 12 + 2 - 6
RA = 12,60t
Exemplo 11
Fig. 8.2.11
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 8t
RB = 5,33t
b) ∑ MB = 0
RA x 3 + 4 x 3 – 4 x 1 – 4 x 2 – 4 x 1 = 0
3RA = 8
RA = 2,67t
Exemplo 12
Fig. 8.2.12
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FHA = 0
RA + RB – 4 – 2 – 2 = 0 HA + 2 = 4
RA + RB = 8t HB = 2t
RB = 7,50t
c) ∑ MB = 0
RA x 3 + 2 x 3 + 2 x 0,5 – 4 x 1,5 - 2 x 1 – 2 x 1 = 0
3RA + 6 + 1 – 13,50 - 2 - 2 = 0
RA = 3,50t
Convenções:
Fig. 9.1
RA + RB = 2P // RA = 2P = P
Fig. 9.2 2
MFs = P x l
y = a . x ( Carga concentrada ) RA = P e RB = P
Fig. 9.3
MFs = q . l x l - q . l x l =
2 2 2 4
MFs = q. l2 - q. l2 =
4 8
MFs = q . l2 e y = a . x2
8
Exemplos
Fig. 9.7
Fig. 9.6
MFA = MFB = 0
MF1 = 6 x 2 – 4 x 1 = 8tm
MF2 = 6 x 3 – 4 x 2 = 10tm
MF3 = 6 x 2 – 4 x 1 = 8tm
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 17t
RB = 7,50t
∑ MB = 0
RA x 6 - 4 x 5 - 2 x 4 - 12 x 2 – 2 x 1 = 0
6RA - 20 - 8 - 24 - 2 = 0
RA = 9t
RB = 11t
MFA = MFB = 0
MF1 = 4 x 2 – 4 x 1
MF1 = 14tm
MF2 = 11 x 1 – 3 x 0,5
MF2 = 9,5tm
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 2 + 6 + 4 + 6 + 2 + 2
RB = 11,50t
b) ∑ MB = 0
-2 x 5 + RA x 4 - 6 x 3,5 - 4 x 2 - 6 x 1 + 2 x 0,5 + 2 x 1 = 0
- 10 + 4RA - 21 - 8 - 6 + 2 + 1 = 0
4RA = 42
RA = 10,50t
c) MF1 = MF3 = 0
MFA = - 2 x 1 – 2 x 0,5 = - 3tm
MF2 = - 6 – 9 + 21
MF2 = 6tm
E=0
d) MC1 D = -2t
E = - 2 – 2 = -4t
MCA D = - 4 + 10,50 = 6,50t
E = 6,5t – 4 = 2,50t
MC2 D = 2,50 - 4 = - 1,50t
E = -1,50 - 6 = - 7,50t
MCB D = -7,50 + 11,50 = 4t
E = 4 - 2 = 2t
MC2 D=2-2=0
Fig. 9.12
a) ∑ FH = 0
HA + 2 - 4 – 2 = 0
HA = 4t
b) ∑ FV = 0
RA + RB = 3,48 + 6 + 4 - 4
RA + RB = 17,48t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 4 x 2 - 4 x 1 – 3,48 x 5 - 6 x 3,5 – 4 x 2 - 2 x 1 = 0
5RA + 8 – 4 – 17,40 – 21 – 8 - 2 = 0
5RA = 44,50
RA = 8,88t
RB = 8,60t
d) ∑ MB = 0
MFA = MFB = 0
MF1 = 4 x 2 – 4 x 1
MF1 = 4tm
MF2 = MF3 = 4 x 4 – 4 x 3 – 2 x 2
= 16 – 12 – 4 = 0
Fig. 9.13
Fig. 9.14
_ Convenções:
Fig. 9.15
_ Diagrama: +
-
Fig. 9.16
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 8t
E=0
FA D = 4t
E = 4t
FC1 D = 4 – 2 = 2t
E = 4 – 2 = 2t
FC2 D = 4 – 2 - 4 = -2t
E = -2t
FC3 D = – 2 - 2 = -4t
E = -4t
FCB D = – 4 + 4 = 0
MFA = MFB = 0
MF1 = MF3 = 4 x 1 = 4tm
MF2 = 4 x 3 – 2 x 2 = 8tm
Fig. 9.17
Fig. 9.18
Fig. 9.19
Fig. 9.20
MFA = MFB = 0
MF1 = MF3 = 12tm
MF2 = 14 tm
E=0
FCA D = 8t
E = 8 – 4 = 4t
FC1 D = 4 – 2 = 2t
E = 2t
FC2 D = 4 - 2 = 2t
E = -2t
FC3 D = – 2 - 2 = -4t
E = - 4 – 4 = -8t
FCB D = – 8 + 8 = 0
11 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1
1)
Fig. 10.1
a) ∑ FV = 0 b) ∑ MB = 0
RA + RB = 2 + 4 + 2 RA x 6 – 2 x 5 – 4 x 3 – 2 x 1 = 0
RA + RB = 8t 6 RA = 10 + 12 + 2
RB = 4t RA = 24 = 4t
6
2)
Fig. 10.2
a) ∑ FV = 0 b) ∑ MB = 0
RA + RB = 2 + 4 + 2 RA x 5 – 2 x 4 – 4 x 3 – 2 x 1 = 0
RA + RB = 8t 5 RA = 8 + 12 + 2
RB = 3,60t 5RA = 22
RA = 22 = 4,40t
5
3)
Fig. 10.3
a) ∑ FV = 0 b) ∑ MB = 0
RA + RB = 2 + 2 + 2 RA x 6 – 2 x 5 – 2 x 3 + 2 x 1 = 0
RA + RB = 6t 6RA – 10 – 6 - 2 = 0
RB = 3,66t 6RA = 14
RA = 14 = 2,33t
6
4)
Fig. 10.4
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB = 4 + 4 + 2 HA = 4t
RA + RB = 10t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + HA x 5 – 2 x 3 – 4 x 5 – 4 x 3 = 0
5RA + 20 – 6 – 20 - 12 = 0
5RA = 18
RA = 18 = 3,60t // RB = 6,40t
5
5)
Fig. 10.5
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB = 4 + 6 + 2 HA + 2 – 4 – 2 + 3,48 = 0
RA + RB = 12t HA – 0,52 = 0
HA = 0,52
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 2 x 2 – 4 x 5 – 6 x 2 – 3,48 x 2 + 0,52 x 3 + 2 x 2 = 0
5RA + 4 – 20 – 12 – 6,96 + 1,56 + 4 = 0
5RA = 29
RA = 29 = 5,88t // RB = 6,12t
5
6)
Fig. 10.6
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB = 2 + 4 + 6 HA + 2 – 4 = 0
RA + RB = 12t HA = 8t
RB = 5,20t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 2 x 2 – 2 x 5 – 4 x 3 – 4 x 4 = 0
5RA + 4 – 10 – 12 – 16 = 0
5RA = 36
RA = 36 = 6,80t
5
7)
Fig. 10.6
a) ∑ FV = 0 b) ∑ FH = 0
RA + RB = 4 + 2 + 2 HA + 2 – 4 = 0
RA + RB = 8t HA = 2t
c) ∑ MB = 0
RA x 4 + 4 x 6 – 4 x 4 – 2 x 2 – 2 x 3 = 0
4RA + 24 – 16 – 4 – 6 = 0
4RA = 2
RA = 2 = 0,50t // RB = 7,50t
4
12 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 2
1)
Fig. 11.1
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 6 + 4 + 2 + 6 + 2
RA + RB = 20t
RB = 11,67t
b) ∑ MB = 0
RA x 6 – 6 x 5,5 – 4 x 3 – 2 x 2 - 6 x 0,5 + 2 x 1 = 0
6RA - 33 – 12 – 4 – 3 + 2 = 0
6RA = 50
RA = 50 = 8,33t
6
MF1 = MF5 = 0
MFA = - 2 x 0,5 = - 1tm
MF2 = - 6 x 1,5 + 8,33 x 2 = 7,66tm
MF3 = 8,33 x 3 – 6 x 2,5 = 9,99tm
MF4 = - 2 x 3 + 1,67 x 2 – 6 x 1,5 = 8,34tm
MFB = - 2 x 1 – 2 x 0,5 = - 3tm
E=0
FC1 D = 0
E = 0 – 2 = -2t
FCA D = – 2 + 8,33 = 6,33t
E = 6,33 – 4 = 2,33t
FC2 D = 2,33t
E = 2,33t
FC3 D = 2,33 - 4 = -1,67t
E = - 1,67t
FC4 D = – 1,67 - 2 = -3,67t
E = 4 – 2 = 2t
FC5 D = 2 - 2 = 0t
Fig. 11.2
a) ∑ FV = 0
RA + RB = 2 + 6 + 2 + 2 + 6 + 2
RA + RB = 20t
RB = 10,33t
b) ∑ MB = 0
- 2 x 7 + RA x 6 – 6 x 5,5 – 2 x 4 – 2 x 1 - 6 x 0,5 + 2 x 1 = 0
- 14 + 6RA - 33 – 8 – 2 – 3 + 2 = 0
RA = 4,67t
MF1 = MF5 = 0
MFB = MFA = - 2 x 0,5 – 2 x 1= - 3tm
MF2 = - 6 x 1,5 + RA x 2 – 2 x 3 = - 9 + 9,67 x 2 – 6 – 4,34 tm
MF3 = 9,67 x 4 – 6 x 3,5 – 2 x 2 – 2 x 5 = 38,68 – 21 – 4 – 2 x 5= 3,68 tm
MF4 = - 2 x 6 + 9,67 x 5 – 6 x 4,5 – 2 x 3 – 2 x 0,5 = - 12 + 48,35 – 27 – 6 – 1 = 2,37 tm
E=0
FC1 D = 0 – 2t
E = - 2 – 2 = -4t
FCA D = – 4 + 9,67 = 5,67t
E = 5,67 – 4 = 1,67t
FC2 D = 1,67 – 2 = - 0,33t
E = - 0,33t
FC3 D = - 0,33t
E = 0,33 – 2 = - 2,33t
FC4 D = – 2,33 - 2 = -4,33t
E = - 4,33 – 2 = -6,33t
FCB D = - 6,33 + 10,33 = 4t
E = 4 – 2 = 2t
FC5 D = 2 – 2 = 0
Fig. 11.3
a) ∑ FV = 0
RA + RB + 2 = 2 + 6 + 9 + 2 + 6 + 2
RA + RB = 25t
RB = 13,07t
b) ∑ MB = 0
- 2 x 8 + RA x 7 – 6 x 6,5 + 2 x 5 – 9 x 3,5 - 2 x 3 – 6 x 0,5 + 2 x 1 = 0
- 16 + 7RA – 39 + 10 – 31,5 – 6 – 3 + 2 = 0
RA = 11,93t
c) MF1 = MF5 = 0
MFB = MFA = - 2 x 0,5 – 2 x 1= - 3tm
MF2 = - 2 x 3 + – 6 x 1,5 + 11,93 x 2 = – 6 – 9 + 23,86 = 8,86 tm
MF3 = - 2 x 5 – 6 x 3,5 + RA x 4 + 2 x 2 – 6 x 1= 14,72 tm
MF4 = - 2 x 6 + 11,93 x 5 – 6 x 4,5 + 2 x 3 – 9 x 1,5 – 2 x 1 = - 12 + 59,65 – 27 + 6 – 13,50 - 2 = 11,15 tm
MF4 = - 6 + 26,14 – 4 = 11,14 tm
E=0
FC1 D = 0 – 2 = -2t
E = - 2 – 2 = -4t
FCA D = – 4 + 11,93 = 7,93t
E = 7,93 – 4 = 3,93t
FC2 D = 3,93 + 2 = 5,93t
E = 5,93 – 6 = - 0,07t
FC3 D = - 0,07 – 2 = -2,07t
E = - 2,07 – 3 = - 5,07t
FC4 D = – 5,07t
E = - 5,07 – 4 = - 9,07t
FCB D = - 9,07 + 13,07 = 4t
E = 4 – 2 = 2t
FC5 D = 2 – 2 = 0
Sen30° = 0,50
Cos30° = 0,87
2.sen30 = 2 x 0,5 = 1t
Fig. 11.4
a) ∑ FV = 0
RA + RB – 6 – 4 – 9 – 2 – 6 – 2 + 1 = 0
RA + RB = 28t
b) ∑ MB = 0
RA x 7 – 6 x 6,5 - 4 x 5 – 9 x 3,5 - 2 x 3 + 1 x 2 – 6 x 0,5 + 2 x 1 = 0
7RA – 39 - 20 – 31,5 – 6 + 2 – 3 + 2 = 0
RA = 95,5 // RA = 13,64 t
7 RB = 14,36t
c) MF1 = MF5 = 0
MFA = 2tm
MF2 = 13,64 x 2 – 6 x 1,5 = 27,28 – 9 = 18,28 tm
MF3 = 13,64 x 4 – 6 x 3,5 – 4 x 2 = 19,56 tm
MF4 = - 2 x 3 + 14,36 x 2 – 6 x 1,5 = - 6 + 28,72 – 9 = 13,72tm
MFB = - 2 x 1 – 2 x 0,5 = -3,02tm
D.M.F
Fig.11.5
E=0
FC1 D = 0
E = - 2t
FCA D = – 2 + 13,64 = 11,64t
E = 11,64 – 4 = 7,64t
FC2 D = 7,64 - 4 = 3,64t
E = 3,64 – 6 = - 2,36t
FC3 D = - 2,36 – 2 = - 4,36t
E = - 4,36 – 3 = - 7,36t
FC4 D = – 7,36 + 1 = - 6,36t
E = - 6,36 – 4 = - 10,36t
FCB D = - 10,36 + 14,36 = 4t
E = 4 – 2 = 2t
FC5 D=2–2=0
D.E.C
Fig. 11.6
a) ∑ FV = 0
RA + RB – 3,48 – 6 – 4 – 4 = 0
RA + RB = 17,48t
b) ∑ FH = 0
HA + 2 – 2 – 4 = 0
HA = 4t
c) ∑ MB = 0
RA x 5 + 4 x 1 – 3,48 x 5 – 6 x 3,5 - 4 x 2 - 2 x 1 = 0
5RA + 4 – 17,4 – 21 – 8 – 2 = 0
RA = 44,4 // RA = 8,88t
5 RB = 8,60t
d) MFA = MB5 = 0
MF1 = 4 x 2 – 4 x 1 = 8 - 4 = 4tm
MF2 = 4 x 4 – 4 x 3 – 2 x 2 = 16 – 12 – 4 = 0t
MF2 = MF3 = 0
MF4 = 8,88 x 3 + 4 x 4 – 4 x 3 – 2 x 2 – 3,48 x 3 – 6 x 1,5 = 26,64 + 16 – 12 – 4 – 10,44 – 9 = 7,24 tm
MF5 = - 2 x 1 = – 2 tm = MF6
13 RESISTÊNCIA
Fig. 12.1
a) RA + RB = 50 + 1000 + 100
RA + RB = 1150 kg
b) ∑ MB = 0
- 50 x 5 + RA x 4 – 1000 x 2,5 - 100 x 1 = 0
-250 + 4RA – 2500 – 100 = 0
4RA = 2500 + 100 + 250
RA = 2850 // RA = 712,50 kg
4 RB = 437,50 kg
c) MF1 = MFB = 0
MFA = - 50 x 1 – 200 x 0,5 = - 150 kg.m
MF2 = 437,50 x 1 – 200 x 0,5 = 337,50 kg.m
E=0
FC1 D = - 50t
E = - 50 – 200 = -250 kg
FCA D = – 250 + 712,5 = 462,5 kg
Fig. 12.2
Fig.12.3
FC5 = 0
- 50 + 712,5 – 200x = 0
x = 662,5 x = 3,31 m
200
Fig. 12.4
Então:
x = ∑ si . xi y = ∑ si . yi
sT sT
Fig. 12.5
Fig. 12.6
Fig. 12.7
Fig. 12.8
Fig. 12.9
Definição: é igual ao somatório do momento de inércia em relação ao C.G paralelo ao eixo dado de cada
elemento de área pelo quadrado da distância que separam os dois eixos.
Fig. 13.1
Ex: Calcular os M.I em relação aos eixos: x, y, x1, y1 xcg, ycg da figura:
Fig. 13.2
Fig. 13.3
15 EXERCÍCIOS GERAIS
1) Calcular a altura da secção para suportar as tensões máximas e iguais de tração e compressão com
valor de 4,83 kg/cm2.
Fig. 14
Fig. 15
Fig. 16
Fig. 17
ANOTAÇÕES GERAIS
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BIBLIOGRAFIA
Notas de aula
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!