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AGRADECIMENTOS
À minha esposa Lydia Koetz pelo apoio incondicional nas horas mais difíceis
e pelo incentivo para conclusão do curso de Engenharia Civil. Aos meus pais e avós
que por muitas vezes se privaram da minha companhia ao longo dos nove anos de
Engenharias. Aos mestres, em especial ao meu orientador, por instigarem o
conhecimento durante a formação.
BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)
(LEONARDO DA VINCI)
BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo a elaboração de tabelas que sirvam de auxílio no
projeto de lajes maciças armadas em uma só direção. A aplicabilidade destas servirá
como material de consulta para estudantes e profissionais da área da Engenharia
Civil e Arquitetura, a fim de determinar a espessura mínima, que atenda aos estados
limites de deformação excessiva, bem como as armaduras necessárias, facilitando o
projeto deste tipo de laje em concreto armado. As tabelas foram elaboradas a partir
de planilhas eletrônicas, com as seguintes variáveis sendo facilmente manipuladas:
carregamento (permanente e acidental), vão, vinculação, classe do concreto e
deslocamentos limites. Os resultados foram apresentados através de 84 tabelas de
consulta, que possuem diferentes combinações de variáveis, que servirão de
consulta para o meio técnico e científico. A partir da análise dos métodos constatou-
se que o método mais eficiente é o de Campos Filho (2010), o qual é fundamentado
na NBR 6118/2007.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
As - seção de aço
b - largura da laje
c - cobrimento da armadura
h - altura da laje
Ic - momento de inércia da seção bruta do concreto
p - carregamentos da laje
s - espaçamento da armadura
z - braço de alavanca
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 15
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 37
3.1 Análise de métodos de definição da altura mínima para lajes maciças
armadas em uma só direção .................................................................................. 37
3.2 Desenvolvimento da planilha eletrônica ......................................................... 38
3.3 Extração das tabelas de consulta .................................................................... 42
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 52
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 53
APÊNDICES ............................................................................................................. 55
APÊNDICE A - Laje apoiada em ambos os lados ................................................. 56
APÊNDICE B - Laje apoiada em um lado e engastada no outro.......................... 80
APÊNDICE C - Laje engastada em ambos os lados ........................................... 104
APÊNDICE D - Laje em balanço ........................................................................... 128
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15
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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Lajes
lb (1)
λ=
la
(Continua...)
23
(Conclusão)
k Fd , ser × l a4 (2)
W = ×
384 D
4 48 extremo
Fonte: Adaptado pelo autor com base em Araújo (2010).
γ2
Ações
ψ0 ψ 1 1) ψ2
seção 23.
2)
Edifícios residenciais.
3)
Edifícios comerciais, de escritórios, estações e edifícios públicos.
E CS × h 3 (4)
D=
(
12 × 1 − ν 2 )
Segundo Araújo (2010) e Campos Filho (2010) os momentos fletores das lajes
unidirecionais devem ser calculados da mesma maneira que se calculam os
momentos das vigas, porém considerando uma faixa de largura unitária, o vão de
cálculo sendo o menor dos vãos e os carregamentos da laje (p) definidos conforme
cargas descritas na NBR 6120/1980. Cada momento deve ser calculado conforme
as vinculações demonstradas nos casos da Figura 2. Os momentos podem ser
calculados no regime elástico conforme os casos:
p × l a2 (5)
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Ma =
8
p × l a2 (6)
Ma =
14,22
p × l a2 (7)
Me = −
8
p × l a2 (8)
Ma =
24
p × l a2 (9)
Me = −
12
p × l a2 (10)
Me = −
2
27
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
1), 2)
II Moderada Urbana Pequeno
1)
Marinha
III Forte Grande
1), 2)
Industrial
1), 3)
Industrial
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
1)
Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível
acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de
serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto
revestido com argamassa e pintura).
2)
Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em
regiões de clima seco, com umidade média relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da
estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove
raramente.
3)
Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em
indústrias de celulose de papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
a NBR 6118/2007.
1) 2), 3)
Concreto Tipo
I II III IV
1)
O concreto empregado na execução das estruturas deve cumprir com os requisitos
estabelecidos na ABNT NBR 12655.
2)
CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado.
3)
CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido.
3)
Componente ou I II III IV
Tipo de estrutura
elemento
Cobrimento nominal
mm
2)
Laje 20 25 35 45
Concreto armado
Viga/Pilar 25 30 40 50
1)
Concreto protendido Todos 30 35 45 55
1)
Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e
cordoalhas, sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos
riscos de corrosão fragilizante sob tensão.
2)
Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso,
com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e
acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e
outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um
cobrimento nominal ≥ 15 mm.
3)
Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e
esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e
intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm.
A espessura definida através destes métodos podem ser utilizadas desde que
respeitem a espessura mínima exigida no item "13.2.4.1 Lajes maciças" da NBR
6118/2007. As espessuras mínimas definidas pela NBR 6118/2007 dependem da
classificação de uso das lajes: "5 cm para lajes de cobertura não em balanço; 7 cm
30
φl (11)
h=d+ +c
2
A altura útil da laje deve ser definida através da Equação 12, a qual depende
do número de bordas engastadas (n), e do vão da laje (l*).
la
O vão da laje (l*) é definido por: l * ≤ , sendo la o menor vão e lb o
0,7 × l b
maior vão da laje em metros.
la (13)
h=
40
31
l (14)
h=
15
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Campos Filho (2010, p. 7) defende que a altura mínima das lajes seja definida
em 8 centímetros para que sejam evitadas fissuras devida à "presença de
eletrodutos ou caixas de distribuição embutidas nas lajes". Deste modo, a definição
da altura da laje inicia com a altura mínima de 8 centímetros e é determinada pela
menor espessura que atenda os estados limites de deformação excessiva.
M r = 0,25 × f ct , m × b × h 2 (15)
2 (16)
f ct ,m = 0,3 × f ck 3
condições: se Ma ≤ Mr, então Ieq = Ic; caso contrário Ma > Mr, então Ieq = 0,3 x Ic. O
momento de inércia da seção bruta do concreto (Ic) é definido pela Equação 17.
b × h3 (17)
Ic =
12
Fd , ser × l a4 (18)
f (t = 0) = k ×
E cs × I eq
1 (20)
Eci = 5600 × f ck 2
1,30
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0,53
0,26
12,5
f (t = ∞ ) = (1 + α f )× f (t = 0 ) (21)
α f = ∆ξ = ξ (t = ∞ ) − ξ (t 0 = 1mês ) (22)
Coeficiente
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ξ (t) 0 0,54 0,68 0,84 0,95 1,04 1,12 1,36 1,64 1,89 2
l (23)
d=
ψ 2 ×ψ 3
respectivamente.
35
Vinculação ψ2
- simplesmente apoiadas 1,0
- contínuas 1,2
- duplamente engastadas 1,7
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- em balanço 0,5
Fonte: Adaptado pelo autor com base na NBR 6118/1980.
Tabela 10 - Valores de ψ 3
Tensão na armadura para
solicitação de cálculo Em vigas e lajes
Em lajes maciças
( σ sd )
nervuradas
215 MPa 25 35
280 MPa 22 33
350 MPa 20 30
435 MPa 17 25
520 MPa 15 20
fk (24)
fd =
γf
Deste modo, para o aço a resistência de cálculo (fyd) é definida pela Equação
25. Segundo a NBR 7480/2007, a resistência característica de escoamento do aço
(fyk) é definida conforme a categoria deste, sendo estas: CA25, CA50 e CA60. As
categorias CA25, CA50 e CA60 apresentam resistência característica de
escoamento de 250, 500 e 600 MPa, respectivamente. Já o coeficiente de
ponderação da resistência do aço ( γ s ) é definido pela Tabela 11, a qual é descrita na
NBR 6118/2007.
f yk (25)
f yd =
γs
36
3 METODOLOGIA
Para a análise dos métodos de definição de altura mínima para lajes armadas
em uma só direção foram utilizados como referência os métodos dos autores:
Bastos (2013), Botelho e Marchetti (2010), Campos Filho (2010) e da NBR
6118/1980.
Esta análise teve como objetivo definir o método mais eficaz visando a
otimização de recursos materiais, ou seja, definir qual método utiliza a menor
espessura para a laje maciça armada em uma só direção atendendo as espessuras
mínimas definidas na NBR 6118/2007. Deste modo, foi utilizada uma laje
unidirecional modelo para a aplicação dos métodos de definição da espessura
mínima conforme descreve cada autor.
38
Após análise dos métodos de definição de altura mínima para lajes armadas
em uma só direção, foi programada uma planilha eletrônica para o cálculo da
espessura mínima das referidas lajes, bem como, o cálculo das armaduras para
momentos fletores positivos e negativos e das armaduras de distribuição.
concreto, a Equação 26 foi redefinida para o valor de cálculo das ações para
combinações últimas através da Equação 27.
( )
M d = 0,68 × x × d − 0,272 × x 2 × bw × f cd (28)
40
(29)
0,68 ⋅ d ± (− 0,68 ⋅ d )2 − 4 ⋅ 0,272 ⋅ Md
bw ⋅ f cd
x=
2 ⋅ 0,272
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f ck (30)
f cd =
γc
z = d − 0,4 × x (31)
A resistência de cálculo do aço (fyd) é definida pela Equação 25. Deste modo,
todas as variáveis necessárias para o cálculo da área necessária de armadura (As)
foram definidas anteriormente e esta é definida pela Equação 32.
Md (32)
As =
z × f yd
As ,min (33)
pmin =
Ac
41
h (34)
φ=
8
As (35)
s=
Asφ
descreve que esta "deve ser igual ou superior a 20% da armadura principal,
mantendo-se, ainda, um espaçamento entre barras de, no máximo, 33 cm" (p.119),
ou igual ou superior a 0,9cm²/m ou, ainda, igual ou superior a 50% da armadura
mínima para a seção da laje, devendo prevalecer a maior seção de armadura. Estes
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Para lajes com vinculações dos apoios conforme caso 1 (laje apoiada em
ambos os lados), caso 2 (laje apoiada em um lado e engastada em outro) e caso 3
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4 RESULTADOS DO ESTUDO
4.1 Resultado dos métodos de definição da altura mínima para lajes maciças
armadas em uma só direção
Bastos (2013) 12
NBR 6118/1980 17
Fonte: Do autor.
φl
h=d+ +c
2
0,80 (37)
h = 8,75 + + 2,00
2
h = 11,15cm → h = 12cm
Deste modo, a altura da laje definida pelo método de Bastos (2013) resulta
em 12 centímetros.
lx
h= (38)
40
350
h=
40
h = 8,75cm → h = 9cm
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A espessura da laje modelo definida por Campos Filho (2010) foi encontrada
através das etapas:
p × l a2
Ma = (40)
8
3,45 × 3,50 2
Ma =
8
M a = 5,28kN .m / m
48
2
f ct ,m = 0,3 × f ck 3
2
(41)
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f ct ,m = 0,3 × 25 3
M r = 0,25 × f ct , m × b × h 2 (42)
M r = 0,25 × 0,256 × 100 × 8 2
M r = 410 kN .cm / m = 4,10 kN .m / m
b × h3
Ic =
12
100 × 8 3 (43)
Ic =
12
I c = 4.266 ,66 cm 4
I eq = 0,3 × I c (44)
I eq = 0,3 × 4.266 ,66
I eq = 1.280 cm 4
1
E ci = 5.600 × f ck 2
(45)
1
E ci = 5.600 × 25 2
E cs = 0,85 × E ci (46)
E cs = 0,85 × 2.800
E cs = 2.380 kN / cm ²
49
Fd , ser × l a4
f (t = 0 ) = k ×
E cs × I eq
(47)
0,000345 × 350 4
f (t = 0) = 1,30 ×
2.380 × 1.280
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f (t = 0) = 2,21cm
α f = ∆ξ = ξ (t = ∞ ) − ξ (t 0 = 1mês ) (48)
α f = ∆ξ = 2,00 − 0,68
α f = 1,32
f (t = ∞ ) = (1 + α f )× f (t = 0 ) (49)
f (t = ∞ ) = (1,00 + 1,32 ) × 2, 21
f (t = ∞ ) = 5,13cm
la
d lim =
250
350 (50)
d lim =
250
d lim = 1,40cm
50
Fonte: Do autor.
Conforme pode ser visualizado na Tabela 15, a espessura da laje foi definida
em 10 centímetros. Esta espessura apresenta deformação excessiva de longa
duração de 0,90 centímetros, a qual é inferior ao deslocamento limite de 1,40
centímetros viabilizando a altura da laje para a aceitabilidade sensorial.
f yk
f yd = (51)
γs
500
f yd =
1,15
f yd = 434,78 MPa
l
d=
ψ 2 ×ψ 3
350 (52)
d=
1,0 × 25
d = 14 cm
51
φl
h=d+ +c
2
0,80 (53)
h = 14,00 + + 2,00
2
h = 16,40cm → h = 17cm
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5 CONCLUSÃO
Neste sentido o método de Campos Filho (2010) foi o que apresentou maior
confiabilidade em função de que sua metodologia é fundamentada nos parâmetros
descritos pela referida norma brasileira. A espessura mínima da laje modelo definida
por este método foi de 10 centímetros.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. 3 ed. Rio Grande: Dunas,
2010. v. 2.
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Lajes de Concreto. Bauru. UNESP, 2013.
Disponível em: <http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto1/Lajes.pdf>. Acesso em:
3 mai. 2014.
APÊNDICES
55
56
Tabela 17 - Combinação 2
Tabela 18 - Combinação 3
Tabela 19 - Combinação 4
Tabela 20 - Combinação 5
Tabela 21 - Combinação 6
Tabela 22 - Combinação 7
Tabela 23 - Combinação 8
Tabela 24 - Combinação 9
Tabela 25 - Combinação 10
Tabela 26 - Combinação 11
Tabela 27 - Combinação 12
Tabela 28 - Combinação 13
Tabela 29 - Combinação 14
Tabela 30 - Combinação 15
Tabela 31 - Combinação 16
Tabela 32 - Combinação 17
Tabela 33 - Combinação 18
Tabela 34 - Combinação 19
Tabela 35 - Combinação 20
Tabela 36 - Combinação 21
Tabela 37 - Combinação 22
Tabela 38 - Combinação 23
Tabela 39 - Combinação 24
Tabela 41 - Combinação 26
Tabela 42 - Combinação 27
Tabela 43 - Combinação 28
Tabela 44 - Combinação 29
Tabela 45 - Combinação 30
Tabela 46 - Combinação 31
Tabela 47 - Combinação 32
Tabela 48 - Combinação 33
Tabela 49 - Combinação 34
Tabela 50 - Combinação 35
Tabela 51 - Combinação 36
Tabela 52 - Combinação 37
Tabela 53 - Combinação 38
Tabela 54 - Combinação 39
Tabela 55 - Combinação 40
Tabela 56 - Combinação 41
Tabela 57 - Combinação 42
Tabela 58 - Combinação 43
Tabela 59 - Combinação 44
Tabela 60 - Combinação 45
Tabela 61 - Combinação 46
Tabela 62 - Combinação 47
Tabela 63 - Combinação 48
Tabela 65 - Combinação 50
Tabela 66 - Combinação 51
Tabela 67 - Combinação 52
Tabela 68 - Combinação 53
Tabela 69 - Combinação 54
Tabela 70 - Combinação 55
Tabela 71 - Combinação 56
Tabela 72 - Combinação 57
Tabela 73 - Combinação 58
Tabela 74 - Combinação 59
Tabela 75 - Combinação 60
Tabela 76 - Combinação 61
Tabela 77 - Combinação 62
Tabela 78 - Combinação 63
Tabela 79 - Combinação 64
Tabela 80 - Combinação 65
Tabela 81 - Combinação 66
Tabela 82 - Combinação 67
Tabela 83 - Combinação 68
Tabela 84 - Combinação 69
Tabela 85 - Combinação 70
Tabela 86 - Combinação 71
Tabela 87 - Combinação 72
Tabela 89 - Combinação 74
Tabela 90 - Combinação 75
Tabela 91 - Combinação 76
Tabela 92 - Combinação 77
Tabela 93 - Combinação 78
Tabela 94 - Combinação 79
Tabela 95 - Combinação 80
Tabela 96 - Combinação 81
Tabela 97 - Combinação 82
Tabela 98 - Combinação 83
Tabela 99 - Combinação 84