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ISAQUE SOUZA DA SILVEIRA

PERFIL DE SAÚDE DE UM ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

MACAÉ
2019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CAMPUS MACAÉ

ISAQUE SOUZA DA SILVEIRA

PERFIL DE SAÚDE DE UM ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE ENSINO


Trabalho apresentado como método
avaliativo parcial da disciplina Saúde
da Comunidade II no curso de
graduação em Enfermagem e
Obstetrícia da Universidade Federal
do Rio de Janeiro.

MACAÉ
2019

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................4

2. METODOLOGIA............................................................................................6

3. RESULTADOS..............................................................................................7

3.1 HISTÓRICO................................................................................................7

3.2 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (NANDA-I 2018-2020).....................8

3.3 PLANEJAMENTO.......................................................................................8

Item a) da seção 3.2......................................................................................8

Item b) da seção 3.2......................................................................................8

Item c) da seção 3.2......................................................................................8

Item d) da seção 3.2......................................................................................8

3.4 INTERVENÇÕES........................................................................................8

Item a) da seção 3.2......................................................................................8

Item b) da seção 3.2......................................................................................8

Item c) da seção 3.2......................................................................................9

Item d) da seção 3.2......................................................................................9

3.5 AVALIAÇÃO................................................................................................9

Item a) secção 3.2.........................................................................................9

Item b) secção 3.2.........................................................................................9

Item c) secção 3.2.........................................................................................9

Item d) secção 3.2.........................................................................................9

4. DISCUSSÃO...............................................................................................10

4.1 RELAÇÃO COM LITERATURAS EXTERNAS E DE ENFERMAGEM....10

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................12

REFERÊNCIAS..................................................................................................13

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1. INTRODUÇÃO
A disciplina Saúde da Comunidade II compreende o estudo da saúde do
adolescente e família, abordando a adolescência nos aspectos biológico,
psicológico, social, cultural e espiritual. Através de organização, planejamento,
execução e avaliação de ações paro a coletividade do adolescentes, família e
educativas em saúde, avaliação e intervenção em saúde do adolescente e
estudo das questões éticas aplicadas no cuidado ao adolescente, a disciplina
propõe um estudo epistêmico para o amparo teórico-prático dos acadêmicos do
curso de Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A adolescência compreende em um intenso período de transformações
corporais, mas de diversos conflitos inter e extra pessoais. Ela é caracterizada
por um complexo processo de desenvolvimento e crescimento biológico e
psicossocial, tratando-se de um processo individual, mesmo que diretamente
ligada a fatores extrínsecos (BRASIL, 2019; LEÓN et al, 2005).
O Programa Saúde do Adolescente (PROSAD) define adolescência a
faixa etária de 10 aos 19 anos de idade, enquanto o Estatuto da Criança e
Adolescente define como adolescente o indivíduo na faixa etária de 12 a 18
anos de idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a adolescência
compreende o período de 10 a 19 anos, destacando os períodos dos 15 aos 17
anos como adolescentes-jovens e a partir dos 18 anos (BRASIL, 2010).
A disciplina insere o acadêmico no contexto escolar em que o
adolescente vive para identificar e analisar os problemas de saúde
encontrados, porém não deixando de lado a visão preventiva. Por ser um
período vulnerável, a adolescência exige dos profissionais uma analise do
mundo do adolescente identificando ações que podem causar danos e agravos
a saúde, sistematizando as ações para uma assistência integral e eficiente
(HEIDEMANN, 2006).
O Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem (CEPE) reforça a
atuação da enfermagem na realização de cuidado em diferentes contextos
socioambientais e culturais, adaptando às necessidades da pessoa, família e
coletividade, atuando com autonomia respeitando os preceitos éticos e legais.
As unidades do Sistema Único de Saúde devem ter disponíveis o
acolhimento, de acordo com as necessidades em consultas médicas e de

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enfermagem, dentista, entre outros para o adolescente e sempre que
necessário o encaminhar a outras instituições ou entidades assistenciais
(BRASIL, 2019).
O objetivo desse trabalho é fazer uma análise biopsicossocial de um
adolescente da rede publica de ensino da região de Macaé, que foi atendido
durante o período de realização do campo prático da disciplina Saúde da
Comunidade II, não apresentando somente os principais problemas e agravos
de saúde do adolescente, mas evidenciando também os fatores positivos do
autocuidado e promoção da sua própria saúde.

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2. METODOLOGIA
Para realização deste trabalho, foi analisado as condições de saúde de
um estudante de Ensino Médio, a partir de uma abordagem qualitativa, através
de um questionário semiaberto aplicado durante uma consulta de enfermagem
realizada no Colégio Estadual Luiz Reid por um Acadêmico de Enfermagem da
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Foram abrangidos no instrumento os seguintes itens: identificação
(nome, sexo, cor, idade, série e turma); relação estudo e trabalho (se só
estuda, trabalha ou outra atividade remunerada); assistência à saúde (se
possuía plano de saúde.); anamnese clínica e exame físico (focando nos
assuntos de alimentação, higiene, sinais vitais, saúde ocular, sexualidade e
hábitos nocivos à saúde).
O estudo também se baseia em estudos bibliográficos, para uma melhor
compreensão da relação das informações coletadas durante a consulta de
enfermagem com as condições de saúde do adolescente.
A consulta de enfermagem foi realizada no espaço cultural do colégio,
onde os estudantes eram encaminhados para o atendimento que seria
realizado por um dos acadêmicos do curso de Enfermagem e Obstetrícia.
Na realização da consulta foi utilizado o método do Processo de
Enfermagem baseado na Resolução COFEN-358/2009: histórico de
enfermagem, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem,
implementação e avaliação de enfermagem.
Para realização das medidas antropométricas foram utilizadas uma
balança digital e uma fita métrica. Para realização da aferição indireta da
pressão arterial foi realizado uma aula prática dos alunos, ensinando-os a
técnica de verificação (método palpatório e auscultatório), utilizando
esfigmomanômetro aneroide com um manguito padrão e fecho de velcro,
embora cientes de que há uma relevante relação entre a largura e comprimento
do manguito e a circunferência do braço do cliente (PENICHE; ARCURI,1992)
e utilizado também um estetoscópio com dois condutores auriculares curtos.

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Para realização da inspeção da cavidade oral, pavilhão auricular, pele e
anexos foi utilizado uma lanterna clínica, e para aferição da temperatura foi
utilizado um termômetro digital de haste flexível.

3. RESULTADOS
3.1 HISTÓRICO
C. F. S., 18 anos, sexo feminino, estudante cursando o terceiro ano do
ensino médio, se autodeclara parda, foi atendida no dia 06 de novembro de
2019. Durante a anamnese, o acadêmico de enfermagem questionou ao cliente
sobre sua relação entre estudo e trabalho, sendo relatada a inexistência de
atividades remuneradas no período, apenas tarefas domésticas, sendo essas
suas únicas responsabilidades além do estudo. Não possui plano de saúde
privado, sendo atendida quando necessário no Sistema Único de Saúde. Além
disso, foram abordadas questões referentes a alimentação, sendo verbalizado
pelo cliente que ele consumia todos os dias café da manhã e almoço,
consumindo janta apenas algumas vezes – apresentando valores normais de
proteínas, carboidratos, fibras e vitaminas – com ingestão de água inferior a 2L
e eliminações intestinais sem alterações. Na avaliação de medidas
antropométricas e sinais vitais, foi encontrado os valores de 36,6 ºC de
temperatura, 91 b.p.m., 20 i.r.p.m, 112 por 70 mmHg, 58 Kg, 1,66 m e IMC de
22,3. Logo, apresentou normotermica, normocardia, eupneica, normotensa e
valores normais na relação de peso e altura. Com relação aos hábitos de
higiene, o cliente apresentou sinais e sintomas satisfatórios ao autocuidado.
Sobre a saúde ocular, o estudante relatou ter realizado o último exame
oftalmológico há um ano, havendo prescrição de óculos com diagnóstico
médico de astigmatismo, porém a cliente relata não ter comprado os óculos por
não gostar da aparência. A cliente não relatou dor na coluna vertebral nem foi
observado nenhum desvio evidente. Em relação aos órgãos genitais a cliente,
indagada sobre corrimento vaginal, evidenciou ter corrimento com a coloração,
aspecto e odor normais. Nas questões relacionadas a sexualidade, o cliente
verbalizou nunca ter praticado atos sexuais, já tendo ocorrido sua menarca.
Nesse momento a cliente alertou a presença de amenorreia a três meses.

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Apresentou conhecimento satisfatório ao autocuidado quanto questionado
sobre camisinha masculina, camisinha feminina, candidíase e prevenção de
IST’s, apresentou conhecer, mas não saber explicar os temas como ovulação,
concepção, gravidez, tabelinha, dispositivo intrauterino e pílula
anticoncepcional oral. Contudo, apresentou baixo conhecimento relacionado
aos temas: transformações do próprio corpo, billings e diafragma. Não foram
relatados hábitos nocivos à saúde, porém a cliente não praticava exercícios
físicos. Como atividades de lazer, a cliente informou realizar um curso e ir à
praia.

3.2 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM


a) Risco de volume de líquidos deficiente relacionado a ingestão de
líquidos insuficiente evidenciado por relatos do cliente. (NANDA-I 2018-2020)
b) Dinâmica alimentar ineficaz do adolescente relacionado a alimentação
insuficiente evidenciado por relatos do cliente. (NANDA-I 2018-2020)
c) Amenorreia a três meses.
d)Comportamento de saúde propenso a risco relacionado ao baixo
conhecimento sobre alguns temas relacionados a sexualidade, afetando o
autocuidado evidenciado por relatos do cliente. (NANDA-I 2018-2020)

3.3 PLANEJAMENTO
Item a) da seção 3.2: indicado fazer orientação sobre a importância da
ingestão de líquidos.
Item b) da seção 3.2: indicado orientar sobre a importância da ingestão
de todas as refeições para um equilíbrio metabólico.
Item c) da seção 3.2: atenção a distúrbios alimentares que podem levar
a amenorreia, outras disfunções do trato reprodutivo não descartadas.
Item d) da seção 3.2: indicado realizar um diálogo para esclarecimento
dos temas não suficientemente conhecidos.

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3.4 INTERVENÇÕES
Item a) da seção 3.2: foi orientado ao cliente a importância da ingestão
de 2L de água ao dia para a reposição das perdas orgânicas e hídricas diárias
e equilíbrio hidroeletrolítico.
Item b) da seção 3.2: foi indicado ao cliente do papel da alimentação no
metabolismo energético do corpo, foi salientado as necessidades de energia e
nutrientes estão aumentadas na adolescência e o corpo torna-se uma grande
preocupação. A idealização do corpo perfeito, muitas vezes, faz os
adolescentes se alimentarem de forma errada podendo aparecer deficiências e
distúrbios nutricionais.
Item c) da seção 3.2: Ao apresentar quadro de amenorreia junto com
uma dinâmica alimentar ineficaz, a anorexia nervosa surge como uma opção,
uma vez que o corpo tenta compensar o gasto energético privando algumas
fisiologias corporais. Porem a paciente não apresentou sinal de nenhum
distúrbio de imagem e IMC adequado para idade, mostrou-se a necessidade de
encaminhamento ao ginecologista.
Item d) da seção 3.2: A cliente se mostrou aberta a debater sobre os
assuntos que apresentavam defasagem. Após um diálogo mais horizontal, ela
aceitou dialogar sobre ovulação, concepção e gravidez. Assim, destacou-se as
fases do menstrual da mulher, cálculo da tabela e o uso de outros métodos
contraceptivos além dos métodos de barreira.

3.5 AVALIAÇÃO
Item a) secção 3.2: cliente referiu que compreendeu a orientação e
apresentou disposição em incrementar ingestão hídrica diária.
Item b) secção 3.2: cliente referiu que compreendeu a orientação e
apresentou disposição em incrementar a ingestão de alimentos regularmente.
Item c) secção 3.2: cliente referiu já ter apresentado esse sintoma
anteriormente e ter ido ao ginecologista que passou alguns exames, porém
logo menstruou e não fez os exames. Depois disso ficou novamente sem
menstruar, assim foi encaminhada ao ginecologista novamente.
Item d) secção 3.2: Após o uso da técnica de diálogo com adolescentes
apresentada durante a preparação teórica para o campo prático, a mesmo se
mostrou solícita aos novos assuntos. Ao final, a mesma verbalizou não ter mais
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nenhuma dúvida relevante sobre os temas e se mostrou agradecida pelos
esclarecimentos recebidos. Mesmo não realizando práticas sexuais, afirmou
que passaria os novos conhecimentos aos colegas de turma.

4. DISCUSSÃO
4.1 RELAÇÃO COM LITERATURAS EXTERNAS E DE ENFERMAGEM
O consumo de fibras exerce benefícios sobre processos inflamatórios
(AJANI et al, 2004; SALMAN et al, 2008), que têm sido associados a condições
patológicas crônicas, como síndrome metabólica, obesidade, diabetes mellitus
tipo 2, câncer e doenças cardiovasculares (WELLEN et al., 2005; BULLÓ et al.,
2007). Estas alterações nos estados de saúde estão fortemente relacionadas
ao estilo de vida ocidental e associadas a hábitos alimentares, como o aumento
no consumo de alimentos refinados e quantidades maiores de gordura
(VISSCHER et al, 2001), assim como a redução no consumo de fibras
(DELZENNE et al., 2005).
Para alcançar um nível esperado de saúde, as pessoas necessitam
saber satisfazer e identificar suas necessidades básicas, sendo capazes de
adotar mudanças de comportamentos, atitudes e práticas. Neste aspecto, a
prática de educação em saúde significa contribuir para que as pessoas
adquiram autonomia para identificar e utilizar as formas e os meios para manter
e melhorar sua vida. O enfermeiro possui como papel proporcionar autonomia
no autocuidado do cliente adaptando as técnicas à realidade do usuário.
Ao abordar temas como desenvolvimento sexual, relacionamentos e
prevenção a infecções sexualmente transmissíveis, a educação sexual
promove mudanças positivas no comportamento sexual, reduzindo eventos e
agravos à saúde, decorrentes da falta de informação, mitos, crendices ou
informações inadequadas (MAROLA et al; COSTA et al., 2011). Cabe ao

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enfermeiro o papel de educador em saúde, por meio de discussões sobre o
tema em espaços destinados a orientação sexual, tanto nos serviços de saúde,
quanto no ambiente escolar, em parceria com os docentes (COSTA et al.,
2011).
Orem criou a teoria do autocuidado para que o enfermeiro possa agir
para o outro, guiar, orientar, proporcionar o cuidado em todos os aspectos,
promover um ambiente desenvolvedor e, quando restaurada sua saúde, que
ele possa cuidar sus próprias demandas. Orem definiu cinco ações para a
prática da enfermagem: criar e manter o relacionamento enfermagem-cliente;
determinar as ações de enfermagem de devem ser dispensadas aquele cliente;
sanar qualquer necessidade daquele cliente; integrar a enfermagem na vida
daquele cliente e prescrever e realizar ações de enfermagem.
O campo prático da disciplina Saúde da Comunidade II aborda o
adolescente em seu ambiente escolar, assim integrando a enfermagem a vida
do cliente como Orem definiu. As ações de enfermagem devem ir além do
biológico, identificando todas questões que envolvem aquele cliente.
Os acadêmicos realizam um contato breve com os adolescentes, assim
deve se aproveitar dessa oportunidade para ensinar o máximo possível para
aquele cliente consiga manter seus padrões de saúde adequados, para que ele
promova o autocuidado e o cuidado de si, que são coisas totalmente diferentes.

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.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A enfermagem deve atuar sempre com autonomia, cumprindo seus
direitos e deveres estipulados no seu código de ética profissional, sendo
integrante da equipe de saúde e promovendo uma assistência integral ao
cliente. O adolescente deve estar livre de riscos, por isso a enfermagem deve
trabalhar com segurança técnica e científica protegendo a dignidade humana
daquele ser, promovendo os princípios inerentes a profissão.
“...esses princípios fundamentais reafirmam que o respeito aos
direitos humanos é inerente ao exercício da profissão, o que inclui os
direitos da pessoa à vida, à saúde, à liberdade, à igualdade, à
segurança pessoal, à livre escolha, à dignidade e a ser tratada sem
distinção de classe social, geração, etnia, cor, crença religiosa,
cultura, incapacidade, deficiência, doença, identidade de gênero,
orientação sexual, nacionalidade, convicção política, raça ou condição
social.” (CEPE, 2017)

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Ações Programáticas Estratégicas Saúde do adolescente:
competências e habilidades / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2010

HEIDEMANN, M. Adolescência e Saúde: uma visão preventiva, para


profissionais de saúde e educação. Petrópolis, RJ. Vozes, 2006.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Código de Ética dos


Profissionais da Enfermagem, RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017.
Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-
5642017_59145.html.

PENICHE, A.C.G.; ARCURI, E.A.M. Medida indireta da pressão arterial em


função da largura do manguito, em pacientes nas fases pré-operatória
imediata, recepção no centro cirúrgico e pós-anestésica. Rev. Esc. Enf.
USP, v.26, n.2, p.243-56, 1992.

AJANI UA, FORD ES, MOKDAD AH. Dietary fiber and C-reactive protein:
findings from National Health and Nutrition Examination Survey Data. J
Nutr. 2004;134(5):1181-5. Bulló M, Casas-Agustench P, Amigó-Correig P,

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Aranceta J, Salas-Salvadó J. Inflammation, obesity and comorbidities: the role
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WELLEN K, HOTAMISLIGIL GS. Inflammation, stress, and diabetes. J Clin


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VISSCHER TLS, SEIDELL JC. THE PUBLIC HEALTH IMPACT OF OBESITY.


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COSTA LHR, COELHO ECA. Enfermagem e sexualidade: revisão


integrativa de artigos publicados na Revista Latino-Americana de
Enfermagem e na Revista Brasileira de Enfermagem. Rev. Latino-Am.
Enfermagem [Internet]. 2011 [acesso em: 30 jun. 2019]. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n3/ pt_24. pdf

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