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Física II – Engenharia Civil

Termodinâmica_2ª Parte

Prof. Rômulo Costa_2018-1.


Calorimetria
Mudança de Fase
SUBLIMAÇÃO

FUSÃO VAPORIZAÇÃO

Sólido Gasoso
Líquido

SOLIDIFICAÇÃO CONDENSAÇÃO
Calorimetria
Mudança de Fase
Vaporização:
Existem três tipos de vaporização conforme a maneira de se
processar o fenômeno: evaporação, ebulição e calefação.
Evaporação: quando a passagem se faz lentamente, a qualquer
temperatura.
Calorimetria
Evaporação
Fatores que influenciam a evaporação:
1 – líquidos mais voláteis evaporam com maior facilidade;
2 – aumentando a temperatura, aumenta a rapidez da
evaporação;
3 – um aumento na superfície livre do líquido
aumenta a evaporação
Calorimetria
Evaporação
Fatores que influenciam a evaporação:

4 - um aumento de pressão na superfície livre do


líquido dificulta a sua evaporação
Calorimetria
Mudança de Fase
Ebulição
Quando a passagem se faz de uma maneira tumultuosa e em
uma determinada temperatura.

1 – Durante a ebulição, a temperatura se mantém constante


desde que a pressão também seja mantida constante.

2 – Para uma dada pressão, cada substância possui sua


temperatura de ebulição.
Calorimetria
Mudança de Fase
Calefação:

Passagem do estado líquido para o gasoso em uma temperatura


superior à sua temperatura de ebulição.

Ex. Quando se joga água sobre uma chapa metálica aquecida a


uma temperatura maior que 100ºC.
Calorimetria
Mudança de Fase
Influência da Pressão na mudança de fase
PA

PB

PB > PA
Calorimetria
Mudança de Fase
Influência da Pressão na mudança de fase
A) Na Fusão
Quase todas as substâncias, ao fundirem, aumentam de
volume.
Substâncias que aumentam de volume na fusão

Pressão causa temperatura de fusão


Calorimetria
Mudança de Fase
Influência da Pressão na mudança de fase
A) Na Fusão
Algumas exceções: água, prata, antimônio, bismuto  diminuem
de volume ao fundirem.
Substâncias que dimimuem de volume na fusão

Pressão causa temperatura de fusão

p = 1 atm temperatura de fusão = 0 oC


p = 135 atm temperatura de fusão = - 1oC

Tudo o que foi dito sobre a temperatura de fusão também é


válido para a temperatura de solidificação.
Calorimetria
Influência da Pressão na mudança de fase
Aplicações
Calorimetria
Mudança de Fase
Influência da Pressão na mudança de fase

B) Na Ebulição

Ao se vaporizar, as substâncias aumentam de


volume.
Pressão causa temperatura de ebulição
Calorimetria
Mudança de Fase
Influência da Pressão na mudança de fase

Aplicações

No alto do Monte Everest, (8800 m de


altitude) a água ferve a 72 oC.
Calorimetria
Mudança de Fase

Quantidade de calor latente (Q)

L > 0 – absorve calor durante a mudança


Fusão e Ebulição
L < 0 – cede calor durante a mudança
Solidificação e Condensação
Calorimetria
Exercícios de Aplicação:
1. Calcule a menor quantidade de energia, em Joules, necessária
para fundir 130 g de Prata (Ag) inicialmente a 15ºC. Dados: Calor
específico da prata: 236J/kg.K; Temperatura de fusão da prata:
1235K; Calor latente de fusão da prata: LF = 105.103 J/Kg. Resp.:
4,27.104 J.

2. Um pequeno aquecedor elétrico de imersão é usado para


esquentar 100 g de água, com o objetivo de preparar uma xícara
de café solúvel. Sabendo-se que a potência do aquecedor utilizado
é de 200 W (esta é a taxa de conversão de energia elétrica em
energia térmica) e, desprezando-se as perdas de calor, calcule o
tempo necessário para aquecer a água de 23ºC até atingir fervura.
Dado: Calor específico da água: 4190 J/kg.K. Resp.: 161,3 s.
Calorimetria
4. Analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s)
VERDADEIRA(S) ou F para a(s) FALSA(S).

( ) Um aumento na superfície livre de um líquido favorece a


evaporação;
( ) A diminuição da pressão atmosférica aumenta o ponto de ebulição
da água;
( ) Existem três tipos de vaporização: evaporação, ebulição e
sublimação;
( ) O tamponamento de um sistema em ebulição favorece a
condensação e dificulta a evaporação;
( ) Uma panela que esquente de forma rápida e uniformemente deve
possuir alto calor específico e baixa condutividade térmica.
Termodinâmica
Trabalho (W) e Calor (Q)
Termodinâmica
Trabalho (W)

W
depende de como a pressão
e o volume mudam no
processo.
Termodinâmica
Trabalho (W)
A) Pressão constante

W = p(V - V0)
Sinal do Trabalho
Gás realizou trabalho

V2 > V1  DV > 0  DW > 0

Gás recebeu trabalho

V2 < V1  DV < 0  DW < 0

Não houve trabalho


V2 =V1  DV = 0  DW =0
Termodinâmica
Trabalho (W)
B) Pressão variável
P

W=A
Sempre em relação ao eixo
A do VOLUME!!!!!!!!!

V1 V2 V
Expansão (V2 > V1 ): W > 0
Compressão (V2 < V1 ): W < 0
Termodinâmica
Trabalho (W)
B) Pressão variável
P P P

W+
= W+
+
W-

V V V

Sentido Horário
W>0
Termodinâmica
Trabalho (W)
B) Pressão variável
P P P

W-
= W- +
W+

V V V

Sentido Anti-Horário
W<0
Termodinâmica
Trabalho (W)
B) Pressão variável
P P

W+ W-

V V

Sentido Horário Sentido Anti-Horário


A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
Quando um sistema muda de um dado estado inicial para um dado
estado final, tanto o trabalho (W) quanto o calor (Q) DEPENDEM
DA NATUREZA DO PROCESSO.
Entretanto, a grandeza Q – W é a mesma para todos os processos.
Ela depende apenas dos estados inicial e final do processo.

Esta grandeza Q – W deve representar uma propriedade intrínseca do


sistema. Essa propriedade é chamada de energia interna Eint ou seja:

DE = Eint,f – Eint,i = Q -W (primeira lei)

Ou:

dE = dQ - dW (primeira lei)
A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA

DEint = Eint,f – Eint,i = Q - W (primeira lei)

Ou:

dEint = dQ - dW (primeira lei)


A energia interna Eint de um sistema tende a aumentar se for
acrescida energia sob a forma de calor e tende a diminuir se for
perdida energia na forma de trabalho W realizado pelo sistema.
Termodinâmica
Energia interna de um gás (Eint)
Defini-se energia interna de um gás, como sendo a
somatória das diversas parcelas de energia do gás,
tais como: energia cinética média das moléculas,
energia cinética de rotação das moléculas, energia
potencial...etc.
Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica

Muda o Volume Realiza Trabalho (W)


Q
Muda a temperatura Varia a Energia Interna (DEint)

Q = W + DEint
Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica

W > 0 → o sistema realiza trabalho


sobre o ambiente
W < 0 → o ambiente realiza trabalho
sobre o sistema

Q > 0 → calor entra no sistema


Q < 0 → calor sai do sistema

DEint
Variação Energia Interna Q = W + DEint
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA
Processos Adiabáticos – Processo adiabático é aquele que
acontece tão depressa ou em um sistema tão bem isolado que não
há trocas de calor entre o sistema e o ambiente.

Q=0  DEint = -W

Transformação rápida = Transformação adiabática.

Na transformação adiabática todo o trabalho realizado é


utilizado na variação da energia interna do sistema!!
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA
Processos Adiabáticos Q = 0 DEint = -W
V aumenta  gás realiza trabalho: W > 0  DEint < 0 T
V diminui  gás recebe trabalho: W < 0  DEint > 0 T
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA
Processos a volume constante (DV = 0)  W= 0
W= 0  DEint = Q

Na transformação isovolumétrica o calor fornecido é integralmente


utilizado na variação da energia interna do sistema!!
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA

Processos cíclicos (Tf = Ti)  DEint = 0


DEint = 0  Q = W

Na transformação cíclica o calor fornecido ao sistema é


integralmente utilizada na realização de trabalho!!
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA

Expansões livres (Q = W = 0)

Q=W=0  DEint = 0
Uma expansão livre é diferente dos
outros processos porque não pode ser
realizada lentamente, de forma
controlada. Em conseqüência, durante
a expansão abrupta o gás não está em
equilíbrio térmico e sua pressão não é
uniforme. Assim, embora os estados
inicial e final possam ser mostrados
em um diagrama p - V, não podemos
plotar a trajetória da expansão.
ALGUNS CASOS ESPECIAIS DA PRIMEIRA LEI
DA TERMODINÂMICA
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

A transferência de calor de um ponto a outro de um meio se


dá através de três processos diferentes: condução, convecção
e radiação.

A) Condução
A condução de calor só pode acontecer através de um meio
material, sem que haja movimento do próprio meio.

Ocorre tanto em fluidos quanto em meios sólidos sob o efeito


de diferenças de temperatura.
Não ocorre no vácuo.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Processos de transmissão de calor


A) Condução TA TB

TA < TB

Depois do contato: TA = TB
A energia passa de molécula para molécula, através do choque
entre elas, sem ocorrer transporte de matéria.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

A) Condução
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
A) Condução
Fatores que influenciam na taxa de condução de calor (Pcond):
1) Área de Contato (A)
2) Espessura (L)
3) Diferença de temperatura entre os pontos
4) Tipo do material  condutividade Térmica (K)

Condutores Térmicos – K alto


Isolantes Térmicos – K baixo
MECANISMOS DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
A) Condução
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

A) Condução
Resistência Térmica (R)

A unidade de resistência térmica no SI é m2 .K/W


MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
A) Condução
Condução Através de uma Placa Composta
TX  temperatura da interface dos
dois materiais

Q
TX
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
A) Condução
Condução Através de uma Placa Composta

Q
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

A) Condução

Q
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

B) Convecção
É a propagação que ocorre nos fluidos (líquidos, gases) em virtude
de uma diferença de densidades entre partes do sistema

Movimento do fluido  correntes de convecção


MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

B) Convecção
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

B) Convecção
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

B) Convecção

O vento durante o dia sopra do mar para a terra.


MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

B) Convecção

O vento durante a noite sopra da terra para o mar.


MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

C) Radiação ou Irradiação
É o processo de transferência de calor que se dá por ondas
eletromagnéticas.

Neste caso não há necessidade de meios materiais para que


a energia passe de uma região para a outra
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

C) Radiação ou Irradiação

Onde: Prad é a taxa com a qual um objeto emite energia


s = 5,6704x10-8 W/m2.K4 constante de Stefan-Boltzmann
e  emissividade da superfície do objeto
0<e<1
e = 1 é chamada de radiador de corpo negro
e = 0  todo corpo a uma temperatura de zero Kelvin
A  Área da superfície do objeto (m2 )
T  Temperatura em Kelvin
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

C) Radiação ou Irradiação

Onde: Pabs é a taxa com a qual um objeto absorve energia


s = 5,6704x10-8 W/m2.K4 constante de Stefan-Boltzmann
e  emissividade da superfície do objeto
0<e<1
e = 1 é chamada de radiador de corpo negro
e = 0  todo corpo a uma temperatura de zero Kelvin
A  Área da superfície do objeto (m2 )
T  Temperatura em Kelvin
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

C) Radiação ou Irradiação

Onde: Pliq é a taxa líquida de troca de energia

Pliq é positiva se o corpo absorve energia por irradiação

Pliq é negativa se o corpo perde energia por irradiação


MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
Garrafa Térmica
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR

C) Radiação ou Irradiação

A radiação térmica também está envolvida em muitos casos em que


pessoas foram picadas na mão por uma cobra cascavel morta. Pequenos
furos entre os olhos e as narinas da cobra cascavel funcionam como
sensores de radiação térmica. Quando, digamos, um rato se aproxima da
cabeça de uma cascavel a radiação térmica proveniente do rato dispara
esses sensores, provocando um ato reflexo no qual a cobra morde o rato
e injeta veneno. A radiação térmica da mão que se aproxima de uma
cobra cascavel pode causar o mesmo ato reflexo, mesmo que a cobra
esteja morta há mais de meia hora, porque o sistema nervoso da cobra
continua a funcionar. Como um veterinário recomendou, se você tiver
que remover uma cobra cascavel morta recentemente use um bastão
comprido em lugar das mãos.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
Peer Instruction Section
1ª Questão: Algumas instalações industriais usam grandes
fornos os quais possuem chaminés muito altas. A função
PRINCIPAL dessas chaminés é:

a) Transportar o ar das grandes alturas para o interior do


forno por condutividade térmica.
b) Lançar os gases residuais a grandes alturas por
irradiação.
c) Irradiar o calor a grandes alturas.
d) Proporcionar maior renovação de ar na fornalha por
convecção.
e) Evitar a poluição da fumaça e fuligem.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
2ª Questão: Tendo por base os processos de transferência
de calor, assinale a alternativa incorreta.

a) A energia gerada no Sol alcança a Terra por radiação;


b) Na transferência de calor por convecção, ocorre
obrigatoriamente, transporte de matéria;
c) A transferência de calor por condução só ocorre em
sólidos;
d) A transferência de calor por convecção ocorre nos gases
e líquidos;
e) Uma barra de alumínio conduz melhor o calor do que
uma barra de madeira.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
3ª Questão: Indique a alternativa que associa corretamente o
tipo de predominante de transferência de calor que ocorre nos
fenômenos, na seguinte sequencia:

I. Aquecimento de uma colher de metal quando colocada


dentro de uma panela que contém alimento sendo preparado.
II. Aquecimento do corpo humano quando próximo de uma
fogueira.
III. Vento que sopra da terra para o mar durante a noite.

a) Convecção – Condução - Irradiação


b) Convecção - Irradiação - Condução
c) Condução - Convecção - Irradiação
d) Condução - Irradiação - Convecção
e) Irradiação - Condução – Convecção
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
4ª Questão: No verão tia Maria dorme somente coberta com
um lençol de algodão, enquanto no inverno, ela se cobre com
um cobertor de lã. No inverno a escolha do cobertor de lã
justifica-se, principalmente, porque este:

a) É mais quente que o lençol de algodão;


b) É pior transmissor de calor que o lençol de algodão;
c) Se aquece mais rápido que o lençol de algodão;
d) Tem mais calor acumulado que o lençol de algodão.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
5ª Questão: As garrafas térmicas são frascos de paredes
duplas, entre as quais é feito vácuo. As faces dessas paredes
que estão frente a frente são espelhadas.

O vácuo entre as duas paredes tem a função de evitar:

a) Somente a condução;
b) Somente a convecção;
c) Somente a irradiação;
d) A condução e a convecção;
e) A condução e a irradiação.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
6ª Questão: As garrafas térmicas são frascos de paredes
duplas, entre as quais é feito vácuo. As faces dessas paredes
que estão frente a frente são espelhadas.

As faces das paredes são espelhadas para evitar:

a) A condução;
b) A convecção;
c) A irradiação;
d) A condução e irradiação;
e) A condução e convecção.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
7ª Questão: Um cozinheiro quer comprar uma panela que
esquente rápida e uniformemente. Ele deve procurar uma
panela feita de um material que tenha:

a) Alto calor específico e alta condutividade térmica;


b) Alto calor específico e baixa condutividade térmica;
c) Baixo calor específico e alta condutividade térmica;
d) Baixo calor específico e baixa condutividade térmica.
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
8ª Questão: A distância entre dois trilhos consecutivos em uma
linha férrea é:

a) Menor no inverno;
b) Praticamente constante;
c) Maior no inverno;
d) Maior no verão.
Bibliografia
Física II - Termodinâmica. Notas de Aula. Resende, F. C. T. 2013.

Fundamentos de Física, Vol. 2. Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9ªEd.


Halliday, Resnick, Walker. LTC, 2012.

Física. Vol. 2. 6ª Ed. Tipler, P. A. LTC, 2009.

Física Uma Abordagem Estratégica. Vol. 2. 2ª Ed. Knight, R. D. Bookman,


2009.

Física Para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª Ed. Tipler, P. A & Mosca, G.


LTC, 2012.

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