Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº016/2019
1
Apresentação
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.
A presente revisão desta norma técnica é a versão 1.0, datada de maio de 2019.
Esta norma técnica, bem como as alterações, poderá ser acessada através do
código abaixo:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
2
Equipe Técnica de Redação de ETU 125
Aprovação Técnica
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
3
Sumário
1 OBJETIVO................................................................. 6
2 CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................. 6
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................... 6
3.1 Legislação Federal Sobre o Meio Ambiente ....................... 6
3.2 Normas Técnicas Brasileiras .......................................... 7
3.3 Normas Técnicas Internacionais ..................................... 8
4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES ........................................ 8
4.1 Cordoalha ................................................................ 8
4.2 Espula ..................................................................... 8
4.3 Lance...................................................................... 8
4.4 Quantidade Efetiva ..................................................... 9
4.5 Relação do Passo do Encordoamento ............................... 9
4.6 Sentido de Encordoamento ........................................... 9
4.7 Unidade de Expedição ................................................. 9
4.8 Quantidade nominal ................................................... 9
5 CONDIÇÕES GERAIS ..................................................... 9
5.1 Condições Do Serviço .................................................. 9
5.2 Emendas .................................................................10
5.3 Acabamento ............................................................10
5.4 Garantia .................................................................10
5.5 Comprimento dos Lances ............................................11
5.6 Acondicionamento.....................................................11
5.6.1 Geral .....................................................................11
5.6.2 Requisitos Construtivos dos Carretéis .............................12
5.6.3 Requisitos Quanto ao Acondicionamento do Cabo no
Carretel ..................................................................12
5.7 Identificação ............................................................13
5.8 Extensão do Fornecimento ..........................................14
5.9 Meio Ambiente .........................................................14
5.10 Incorporação ao Patrimônio da Energisa ..........................15
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS .............................................16
6.1 Material ..................................................................16
6.2 Fios Componentes .....................................................16
6.3 Designação dos Cabos e Fios de Aço Revestidos de Cobre ....16
6.4 Encordoamento ........................................................17
6.5 Resistência Elétrica Máxima em Corrente Contínua ............17
6.6 Massa Nominal ..........................................................17
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
4
6.7 Resistência Mecânica Calculada (RMC) ............................17
7 INSPEÇÃO E ENSAIOS ..................................................18
7.1 Generalidades ..........................................................18
7.2 Ensaios de Rotina/Recebimento ....................................21
7.2.1 Inspeção Visual .........................................................21
7.2.2 Ensaios nos Fios de Aço Revestidos de Cobre: ...................21
7.2.3 Ensaios de Verificação da Construção do Cabo ..................22
7.3 Ensaios de Tipo ........................................................22
7.4 Descrição dos Ensaios .................................................23
7.4.1 Verificação do Diâmetro do Fio .....................................23
7.4.2 Ensaio de Resistência à Tração e Alongamento na Ruptura ...23
7.4.3 Ensaio de Enrolamento (Ductilidade) ..............................23
7.4.4 Ensaio de Torção ......................................................24
7.4.5 Espessura da Camada de cobre .....................................24
7.4.6 Ensaio de Resistividade Elétrica ....................................24
7.4.7 Verificação da Construção do Cabo ................................25
7.4.7.1 Encordoamento ........................................................25
7.4.7.2 Seção Transversal .....................................................26
7.4.8 Ruptura do Cabo Completo ..........................................26
7.4.9 Tensão-Deformação ...................................................27
7.5 Relatórios dos Ensaios ................................................27
8 PLANOS DE AMOSTRAGEM ............................................28
9 NOTAS COMPLEMENTARES ...........................................28
10 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO .....................28
11 VIGÊNCIA ................................................................29
12 TABELAS .................................................................30
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
5
1 OBJETIVO
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
6
Resolução do CONAMA n° 237, de 19/12/97 - Dispõe sobre os procedimentos e
critérios utilizados no licenciamento ambiental
ABNT NBR 6236 - Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos -
Especificação
ABNT NBR 6814 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica - Método
de ensaio
ABNT NBR 7311 - Carretéis de madeira para cordoalhas de fios de aço zincado -
Características dimensionais e estruturais
ABNT NBR 8120 - Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos -
Especificação
ABNT NBR 8121 - Cabos de fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos
- Especificação
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
7
ABNT NBR 11137 - Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos
elétricos - Dimensões e estruturas - Padronização
ASTM B152/B152M - Standard Specification for Copper Sheet, Strip, Plate, and
Rolled Bar
NOTA:
4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições das normas ABNT
NBR 5456 e ABNT NBR 5471, assim como os apresentados na sequência:
4.1 Cordoalha
4.2 Espula
4.3 Lance
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
8
4.4 Quantidade Efetiva
Relação entre o comprimento axial de uma volta completa da hélice, formada por
um fio individual do condutor encordoado, e o diâmetro externo da hélice.
5 CONDIÇÕES GERAIS
Os cabos de aço revestido de alumínio tratados nesta Norma devem ser adequados
para operar nas seguintes condições:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
9
c) Temperatura mínima do ar ambiente: 0°C;
g) Nível de radiação solar: 1,1 kW/m², com alta incidência de raios ultravioleta;
5.2 Emendas
São permitidas, durante a fabricação do fio, emendas por solda elétrica, desde que:
NOTA:
1. Não são permitidas emendas no fio de aço revestido de cobre tipos LC, HS
e EHS acabado.
5.3 Acabamento
5.4 Garantia
O período de garantia dos fios e cabos, obedecido ainda o disposto no OCM, será de
dezoito meses a partir da data de instalação ou vinte e quatro, a partir da entrega,
prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de
fabricação, material e acondicionamento dos fios e cabos.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
10
A garantia deve cobrir a reposição de qualquer fio ou cabo considerado defeituoso
devido a eventuais deficiências em seu projeto, matéria-prima ou fabricação,
durante a vigência do período desta.
NOTA:
São permitidos até dois lances por carretel, sem qualquer tipo de emenda ou
amarração entre si.
5.6 Acondicionamento
5.6.1 Geral
a) Reter umidade;
b) Aderir a ele;
c) Causar contaminação;
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
11
d) Provocar corrosão quando armazenado.
O acondicionamento deverá prever proteção plástica com espessura mínima 0,2 mm,
apenas sobre o núcleo e os discos laterais do carretel, não devendo ser utilizada
entre qualquer camada ou sobre a última camada do cabo.
Os carretéis devem estar de acordo com a ABNT NBR 11137 e atender às seguintes
exigências:
b) O interior da bobina não deverá ter pontas que possam danificar o cabo;
NOTA:
a) O cabo deve ser bobinado sob tensão mecânica e ter as pontas presas na parte
interna ou externa dos carretéis através de grampos de fixação.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
12
b) Deve haver um espaçamento mínimo de 50 mm entre a camada externa do
cabo e as tábuas de cobertura do carretel.
c) As bordas devem ser marcadas com uma seta a fim de indicar a direção de
desenrolamento do cabo.
5.7 Identificação
Cada carretel deve ser identificado, de forma legível e indelével, com placas de
alumínio marcadas em alto relevo ou em sulco, admitindo-se como opção etiquetas
de material polimérico, resistente às intempéries.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
13
5.8 Extensão do Fornecimento
A Energisa poderá verificar, nos órgãos oficiais de controle ambiental, a validade das
licenças de operação da unidade industrial e de transporte dos fornecedores e
subfornecedores.
Para orientar as ações da Energisa quanto à disposição adequada dos cabos depois
de retirados do sistema elétrico e ao descarte apropriado dos carretéis vazios, o
proponente deve apresentar, juntamente com a sua proposta, quando exigido pela
Energisa, as seguintes informações:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
14
a) Materiais utilizados na fabricação dos cabos e sua respectiva composição
físico-química;
d) Orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos cabos e dos
carretéis vazios.
Somente serão aceitos cabos de aço revestido de cobre em obras particulares, para
incorporação ao patrimônio da Energisa que atendam as seguintes condições:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
15
6 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.1 Material
Os cabos devem ser designados pela seção nominal, número de fios, diâmetro
nominal do fio (em milímetros com duas casas decimais) e condutividade mínima do
fio (% IACS).
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
16
Os fios de aço revestidos de cobre devem ser designados por seu diâmetro nominal,
expresso em milímetros, com duas casas decimais, e pela condutividade em % IACS.
6.4 Encordoamento
Para o cabo com 3 (três) fios, a relação de encordoamento deve ser entre 14 e 20
vezes o diâmetro externo nominal do cabo e encordoamento à esquerda.
Para os cabos com 7 (sete) fios, a relação de encordoamento deve ser entre 10 e 16
vezes o diâmetro externo nominal do cabo. O sentido de encordoamento da coroa
externa deve ser para a esquerda, salvo exigência em contrário da Energisa.
A carga mínima à ruptura calculada do cabo completo deve ser definida como a soma
de todas as contribuições dos fios componentes.
O ensaio de ruptura no cabo completo deve ser realizado de acordo com o item 7.4.8.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
17
7 INSPEÇÃO E ENSAIOS
7.1 Generalidades
18
análise dos respectivos relatórios de ensaios. As cópias dos ensaios de tipo
devem ser autenticadas.
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e
submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua
presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma,
o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
19
j) Após a inspeção nos cabos, o fabricante deverá encaminhar à Energisa, por
lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via,
devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela Energisa. O
relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo
entendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores
utilizados nos testes e os resultados obtidos.
20
O laboratório de ensaio não atender às exigências dos itens 7.1.f até 7.1.h;
Antes da execução dos demais ensaios, o inspetor da Energisa deverá realizar uma
inspeção visual geral dos carretéis amostrados a fim de verificar:
NOTA:
21
b) Resistência à tração dos fios de aço revestidos de cobre;
c) Alongamento à ruptura;
d) Enrolamento (ductilidade);
e) Torção;
a) Visual;
b) Características de encordoamento;
c) Seção transversal.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
22
Os ensaios de tipo aplicáveis devem ser realizados após os ensaios de rotina e são os
que seguem abaixo:
b) Tensão-deformação.
A verificação do diâmetro dos fios deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 15443
considerando que:
a) O diâmetro deve ser a média dos valores medidos a uma distância de 100 mm
de uma extremidade do cabo no carretel e distanciados entre si de 500 mm;
b) O diâmetro em cada ponto deve ser a média dos valores medidos em uma
mesma seção, segundo duas direções perpendiculares entre si;
O ensaio das características mecânicas dos fios de aço revestidos de cobre deve ser
realizado conforme ABNT NBR 6810.
O fio de aço revestido de cobre deve ser enrolado, no mínimo, com oito voltas ao
redor de um mandril cilíndrico de diâmetro igual a duas vezes o diâmetro do fio de
aço revestido de cobre submetido ao ensaio, com tolerância de ± 5%. A velocidade
de enrolamento não pode ser superior da 15voltas/minuto.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
23
7.4.4 Ensaio de Torção
Prender o fio pelas extremidades a duas morsas, sendo uma das quais livre
para deslizar longitudinalmente durante o ensaio;
A resistência elétrica do fio de aço revestido de cobre deve ser medida a uma
temperatura não inferior a 10°C, nem superior a 30°C e corrigida para a temperatura
de 20ºC, com a utilização da fórmula abaixo indicada:
R20 = Rt [1 / 1 + α ( t – 20)]
Onde:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
24
t= temperatura na qual foi efetuada a medição, em °C.
Rt = resistência a t°C.
7.4.7.1 Encordoamento
O perfil do cabo deve ser determinado colocando uma folha de papel sobre o
condutor e sobre esta uma folha de papel carbono. Na sequência, passar um lápis
sobre o carbono e, dessa forma, imprimir no papel uma série de seguimentos. O passo
do encordoamento permitirá calcular a relação de encordoamento.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
25
7.4.7.2 Seção Transversal
A seção transversal efetiva do cabo deve ser calculada em função dos diâmetros
medidos dos fios componentes. O diâmetro dos fios e o cálculo da seção transversal
devem ser determinados conforme ABNT NBR 15443 e pela fórmula:
S = 0,7854d2n
Sendo:
NOTA:
a) Carga de Ruptura
A carga de ruptura não deve ser inferior à RMC, desde que a ruptura se verifique a
mais de 25 mm dos terminais de fixação.
NOTA:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
26
1. Considera-se o cabo rompido quando qualquer de seus fios romper.
b) Características Dimensionais
7.4.9 Tensão-Deformação
Este ensaio deve ser realizado segundo a ABNT NBR 7302 e os resultados mostrados
em um gráfico conforme estabelecido na referida norma.
c) Relação sucinta dos ensaios efetuados com a indicação das respectivas normas
adotadas, bem como, instrumentos, dispositivos, esquemas e circuitos de
medição utilizados;
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
27
i) Número do Ordem de Compra de Material (OCM);
j) Data de emissão.
A quantidade total de carretéis defeituosos deve ser levada à Tabela 06, a qual
definirá a aceitação ou a rejeição do lote.
8 NOTAS COMPLEMENTARES
Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer
alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido às
modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão,
periodicamente, consultar a Concessionária.
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
28
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas
Esta 1ª edição cancela e substitui a Norma de
01/12/2018 1.0 Distribuição Unificada (NDU) 010, Classe 12, Desenhos 01
e 02, a qual foi tecnicamente revisada.
10 VIGÊNCIA
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
29
11 TABELAS
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
30
TABELA 01 - Características Dos Cabos De Fios De Aço Revestidos De
Cobre A 20ºC
Carga à Ruptura
Seção Nominal
Número de Fios 0,53 IACS
(mm) (daN)
16 3 410
25 570
35 7 910
50 1.150
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
31
TABELA 03 - Propriedades Mecânicas Dos Fios De Aço Revestidos De
Cobre - LCA
Diâmetro Nominal do
Fio
Tolerância
Acima de Até
(mm)
0,4 2,5 ± 1,0%
2,5 8,5 ± 1,5%
53 49 32,5 0,00392
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
32
TABELA 06 - Plano De Amostragem Para Ensaios De Recebimento
Tamanho do Amostra
Lote Ac Re
(Carretéis) Sequência Tamanho
Até 50 - 5 0 1
1ª 13 0 2
51 a 150
2ª 1 2
1ª 20 0 3
151 a 280
2ª 3 4
1ª 32 1 4
281 a 500
2ª 4 5
1ª 50 2 5
501 a 1.200
2ª 6 7
NOTA:
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
33
TABELA 07 – Relação Dos Ensaios
Inspeção Geral X X
Verificação Dimensional X X
Verificação da Massa Linear X X
Verificação da Resistência Elétrica X X
Ensaio de Resistência à Tração X X
Ensaio de Ruptura X
Ensaio de Tensão-Deformação X
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
34
__________________________________________________________________________________
ETU 125 Versão 1.0 Maio / 2019
35