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FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
Salvador
2019
FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
Salvador
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2. CONCEITOS DE CONTABILIDADE........................................................................4
3. PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES ..............................................................................5
4. BALANÇO PATRIMONIAL E SEUS GRUPOS E SUB-GRUPOS..........................6
5. INDICADORES.........................................................................................................5
5.1 INDICADORES DE LIQUIDEZ ............................................................................6
5.2 INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO...............................................................6
6. PESQUISA................................................................................................................6
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................6
8. REFERÊNCIAS.........................................................................................................6
9. ANEXO....................................................................................................................09
ATIVIDADE DOMICILIAR........................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
2.CONCEITOS DE CONTABILIDADE
PRINCIPAIS USUÁRIOS
O PROFISSIONAL CONTÁBIL
CONTEÚDO E ESTRUTURA
I – Circulante
a) Disponível
b) Créditos
d) Despesas Antecipadas
São os ativos referidos nos itens I b), c), d), e) anteriores, cujos prazos
esperados de realização situem-se após o término do exercício subsequente à
data do balanço patrimonial.
III – Permanente
a) Investimentos
b) Imobilizado
c) Diferido
I – Circulante
I – Capital
II – Reservas
Os ativos não circulantes são as contas que registram os ativos a longo prazo e
que permanecem na empresa por diferentes exercícios contabilísticos, por mais
de um ano de atividade. Por exemplo os bens móveis, como os equipamentos
ou veículos que a organização possui.
4 INDICADORES
Liquidez corrente
2
0
Liquidez Seca
Liquidez Geral
2
1
Sendo
Passivo Circulante – refere-se ao passivo de curto prazo usado pela empresa,
ajustado pelas duplicatas e cheques descontados.
Passivo Total – corresponde ao capital de terceiros da empresa, ajustado pelas
duplicatas e cheques descontados.
2
2
Intervalo da medida – Este índice irá variar entre zero e cem. Quanto mais
próximo de cem, maior o uso de recursos de curto prazo.
Isto significa que 40% da dívida com terceiros é de curto prazo. No ano anterior
este índice era de 37,5%.
Observações Adicionais
a) Como todo índice, é importante que esta medida seja complementada com
outras. Assim, uma análise com somente o endividamento oneroso pode
revelar o grau de dificuldade da empresa com seus financiadores.
b) Valores elevados indicam um perfil da dívida mais arriscado. Isto pode
representar, na teoria, um custo menor, mas o risco é maior.
2
4
5 PESQUISA
O horizonte dos relatórios contábeis é muito mais amplos do que
simplesmente descrever a situação econômico-financeira da entidade: sua
concentração de dados e números acaba sendo de grande utilidade para que
quem está à frente da empresa saiba onde aplicar os recursos que tem
disponíveis ou se vai ser necessário tomar empréstimos, por exemplo, a para
cobrir as obrigações do período (IUDÍCIBUS,2000) .
liquidez corrente: como foca no curto prazo, exige ações para melhorar
as vendas à vista e garantir um estoque ideal para o fluxo de negócios;
liquidez seca: avalia apenas as vendas de curto prazo, então deve levar
em conta o ciclo operacional e o financeiro da empresa;
liquidez imediata: considera somente as disponibilidades de caixa, por
isso pode pedir uma reavaliação dos investimentos da empresa;
liquidez geral: por levar em conta o equilíbrio de curto, médio e longo
prazo, exige estratégias para fidelização de clientes.
Uma ação geral e efetiva para melhorar a liquidez da empresa é tomar atitudes
para reduzir os custos do negócio, conhecendo sua estrutura e encontrando
pontos de desperdício (MARTINS,2000) .
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial – Livro Texto. São Paulo. Atlas. 2005.