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Atividades práticas
O material desse módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este programa de
educação do CENED. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo
aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na bibliografia consultada.
OBJETIVO DO MÓDULO
- Refletir sobre o caráter contraditório das ações humanas e/em suas relações
com o meio ambiente.
- Compreender o histórico dos Encontros e Conferências realizados em defesa
do meio ambiente e da preservação da vida.
- Estudar aspectos gerais da história da Educação Ambiental.
O MÓDULO E O CURSO
Por que queremos fazer Projetos ambientais? Por que queremos nos
apropriar de instrumentos práticos para a efetivação de ações que
provoquem melhorias nos espaços onde vivemos? Porque sabemos
que nossas ações, as atividades humanas, historicamente falando,
causaram e causam impactos na vida no Planeta.
As atividades humanas podem ser consideradas como as principais
responsáveis pelas mudanças climáticas que vem afetando a vida na
Terra.
Assim, para agir, para mudar, para transformar, é preciso conhecer a
história; é preciso saber que apesar de muito já ter sido feito em defesa
das questões ambientais (em prol da própria vida, pode-se dizer), ainda
resta muito a fazer. Portanto, de posse do conhecimento de alguns
aspectos da história ambiental, a intenção maior deste módulo é
possibilitar ao cursista que o mesmo se entenda como sujeito histórico
que pode dar sua contribuição para que a vida seja cuidada e
preservada.
ESTRUTURA DO MÓDULO
- Excerto para reflexão;
- Texto-base articulado a indicações de leitura para aprofundamento da
discussão;
- Exercícios.
Para refletir
Com efeito, nesta virada de século, já está mais do que evidente que nossas
atividades econômicas estão prejudicando a biosfera e a vida humana de tal
modo que, em pouco tempo, os danos poderão tornar-se irreversíveis. Nessa
precária situação, é essencial que a humanidade reduza sistematicamente o
impacto das suas atividades sobre o meio ambiente natural. (CAPRA, 2002,
p.157).
1
“A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto
no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII,
expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX”. (wikipedia.org., 2009).
Fonte: http://veja.abril.com.br
Ainda de acordo com o autor citado, esses combustíveis fósseis são formados
por meio da decomposição de matéria orgânica. Esse processo leva milhares e
milhares de anos e, por este motivo, esses combustíveis, ao longo da escala de tempo
humana, não são renováveis, mesmo que ao longo de uma escala de tempo geológica
os mesmos continuem a ser formados pela natureza.
Fonte: http://www.cm-seixal.pt.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
3
“Quando o aquecimento global foi detectado, alguns cientistas ainda acreditavam que o fenômeno
poderia ser causado por eventos naturais, como a erupção de vulcões, aumento ou diminuição da
atividade solar e movimento dos continentes. Porém, com o avanço da ciência, ficou provado que as
atividades humanas são as principais responsáveis pelas mudanças climáticas que já vêm deixando
vítimas por todo o planeta. Hoje não resta dúvida. O homem é o principal responsável por este problema.
E é ele que precisa encontrar soluções urgentes para evitar grandes catástrofes” (greenpeace Brasil,
2009).
Fonte: http://www.permacultura.art.br
Segundo Leff (apud ROSA, 2007, p. 29) este relatório representa um marco para
a questão ambiental. A partir dele uma mudança profunda começou a acontecer na
forma como as pessoas percebiam o meio ambiente. A percepção da crise ecológica
levou à constatação de que a degradação ambiental é um sintoma de uma crise
civilizatória, “[...] marcada pelo modelo de modernidade regido pelo predomínio do
desenvolvimento da razão tecnológica sobre a organização da natureza.”
Fonte: http://www.jblog.com.br
Esta Conferência foi promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU)
para apresentar e discutir questões relacionadas com o meio ambiente no mundo.
Estiveram presentes representantes de 113 países, 19 agências multilaterais e mais de
400 organizações não governamentais e organizações intergovernamentais. (wikipedia,
2009).
A Conferência marcou o início da moderna formulação da questão do meio
ambiente global, como objeto de políticas públicas e um dos seus resultados foi a
criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA. (wikipedia,
2009).
Esta Conferência é considerada um marco político internacional para o
surgimento de políticas de gerenciamento ambiental. Ali foram
propostos novos conceitos como o do Ecodesenvolvimento, uma nova
visão das relações entre o meio ambiente e o desenvolvimento; gerados
e criados novos importantes programas como o das Nações Unidas
para o Meio Ambiente (PNUMA); gerados documentos da relevância da
Declaração sobre o Ambiente Humano, uma afirmação de princípios de
comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões
relativas à área ambiental e o Plano de Ação Mundial, uma convocação
à cooperação internacional para a busca de soluções para os
problemas ambientais. (Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, s/d, p.
3).
Outro Informe importante de ser lembrado, embora não tenha recebida tanta
ênfase no momento de sua publicação é o Informe da Comissão Brandt.
Conforme informações disponíveis no site www.rcgg.ufrgs.br, essa Comissão,
em seus relatórios, fez um correto diagnóstico das relações estabelecidas até então
entre o Norte e o Sul do Planeta. Destaca, também, que a Comissão apresentou
“terapêuticas” que, naquele momento, foram consideradas utópicas; entretanto, hoje,
as mesmas são aceitas.
Entre as considerações estabelecidas pala Comissão, destaca-se o fato da
mesma chamar a atenção para a necessidade urgente de reformar profundamente o
FMI (Fundo Monetário Internacional) e os organismos do Banco Mundial, de rever suas
concepções de Cooperação e Desenvolvimento bem como canalizar para o
Desenvolvimento o Dividendo para a Paz.
Hoje, frente às situações adversas que enfrentamos, podemos questionar até
que ponto essa solidariedade proposta e apresentada por essa Comissão tem sido
efetivada na prática na relação entre os países ricos e pobres.
Nesse protocolo, em seu artigo 2º., podemos ler que as partes incluídas no
Tratado, ou seja, seus países membros, deveriam assumir e cumprir compromissos
“[...] quantificados de limitação e redução de emissões [...] a fim de promover o
desenvolvimento sustentável [...]. Para isso, essas partes deveriam assumir os
seguintes pontos:
Fonte: http://www.resumonline.com.br
Porém, entendemos que, para além das tarefas dos cientistas, é necessário que
cada pessoa, em relação aos cuidados com o Planeta, dê sua parcela de contribuição
a partir de suas possibilidades. Assim, podemos reduzir o consumo de energia, cuidar
melhor do lixo de nossas casas, evitar o desperdício de alimentos, entre tantas outras
atividades.
De acordo com informações disponíveis no site da UnB (Universidade de
Brasília) (2007, grifos no original),
2.2.6.1 Agenda 21
Como informa a Confea (2009), esse documento não tem poder legal porque o
lobby dos países madeireiros impediu a elaboração de uma convenção sobre florestas.
É possível observar, assim, que toda legislação sempre expressa uma luta de
poder entre grupos da sociedade.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com
No Brasil, no dia 16 de março de 1998, por meio do Decreto No. 2.519, foi
promulgada a Convenção sobre Diversidade Biológica (ou Biodiversidade), assinada no
dia 05 de janeiro de 1992 após destacar os seguintes “considerandos”:
CONSIDERANDO que a
Convenção sobre Diversidade
Biológica foi assinada pelo
Governo brasileiro no Rio de
Janeiro, em 05 de junho de
1992;
Fonte: http://www.proyectocoherencia.org
O “mundo” está cada vez mais preocupado com a proteção do meio ambiente e
com a própria sobrevivência do homem no planeta. Assim, visando conter o
aquecimento global, em 1992, durante a Eco-92, foi firmada a Convenção-Quadro da
ONU sobre Mudança do Clima. Esse é um dos Documentos que, atualmente tem maior
visibilidade no cenário internacional. (BIATO, 2005).
Para a autora acima, o tratado é resultado de um processo longo de
transformações no modo do mundo encarar ou enfrentar os problemas ambientais.
Para ela, também representa a primeira iniciativa conjunta dos países no sentido de
tentar conter de forma rápida as alterações que o mundo no mundo poderá sofrer em
virtude das ações humanas. (BIATO, 2005).
Biato (2005) enfatiza, ainda, que não é atual a preocupação do homem com o
meio ambiente. Segundo ela, na Grécia antiga, Platão, por exemplo, reconhecia a
importância das florestas na preservação da água e do solo. Cícero, em Roma,
criticava os que abatiam as florestas. Em 1306, a poluição do ar levou o Rei Eduardo I
a proibir o uso, em Londres, de carvão em fornalhas abertas.
Contudo, é desde a década de 1960 que os problemas ambientais começaram a
ser percebidos com mais clareza e alertas passaram a fazer parte do cotidiano dos
homens, indicando que as ações realizadas por nós sempre modificam o meio natural
no qual vivemos e, portanto, nossas ações precisam ser pensadas, planejadas e
voltadas para a possibilidade de um desenvolvimento pautado na sustentabilidade.
Na década de 1980 as pesquisas científicas, fomentadas pelo PNUMA
(Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), sobre mudanças climáticas,
foram intensificadas. Tornou-se cada vez mais evidente que um dos principais
problemas ambientais a serem enfrentados é a emissão em demasia de gases-estufa.
Biato (2005) também afirma que essa Convenção-Quadro foi aberta à assinatura
em 4 de junho de 1992 e entrou em vigor no dia 21 de março de 1994.
Para essa autora, na Conferência do Rio, ECO-92,
http://wiki.educartis.com/wiki/index.php?title=Confer%C3%AAncias_Internacionai
s_de_Educa%C3%A7%C3%A3o_Ambiental
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./gestao/index.html&con
teudo=./gestao/artigos/rio92.html
De acordo com Guerra (apud SOUZA et allii, 2004, p. 2) foi na década de 1960
que
Fonte: http://www.usp.br
De acordo com Guimarães (1995), foi nessa Conferência que, de forma mais
sistemática, mais organizada e clara, foram traçados as diretrizes, as conceituações e
os procedimentos para a Educação Ambiental.
Pela leitura da Declaração de Tbilisi é possível observar que por meio da mesma
foram estabelecidos os princípios orientadores da Educação Ambiental e remarcado
seu caráter interdisciplinar, crítico, ético e transformador. Também ficou estabelecido
que a Educação Ambiental deveria basear-se na ciência e na tecnologia para a tomada
de consciência e adequada compreensão dos problemas ambientais, impulsionando
uma mudança de conduta quanto à utilização dos recursos ambientais.
A Conferência de Tbilisi também reafirmou que
[...]
A educação para o ambiente deve reformular constantemente seus
métodos, conteúdos e orientações à luz dos indivíduos, grupos e novas
situações que surgirem.
Esta educação deverá inspirar não apenas o comportamento do grande
público, mas também os responsáveis pelas decisões que incidem
sobre o meio ambiente.
Este processo deve ser essencialmente uma pedagogia da ação para a
ação.
A reciclagem e a preparação de pessoal para a Educação Ambiental
deverão ocorrer sob dois aspectos: levar à consciência dos problemas
ambientais nacionais e internacionais e da participação e
responsabilidade nossa na sua formação e evolução e promover um
diálogo interdisciplinar, quanto aos conteúdos e objetivos de cada
No ano de 1987, portanto, dez anos após a Conferência de Tbilisi, foi realizado o
Congresso Internacional sobre Educação e Formação Relativa ao Meio Ambiente, em
Moscou, promovido pela UNESCO. No documento final, intitulado “Estratégia
internacional de acção em matéria de educação e formação ambiental para o decénio
de 90”, foi ressaltada a necessidade de priorizar a formação de recursos humanos, nas
áreas formais e não formais da Educação Ambiental, e na inclusão da dimensão
ambiental nos currículos de todos os níveis de ensino. (MAIA, 2009).
Carvalho (2004, p. 53) informa que esse evento, resultado do trabalho de ONGs
e movimentos sociais do mundo todo, cujo resultado foi o “Tratado de Educação
Ambiental para sociedades sustentáveis”, teve o mérito de “[...] definir o marco político
para o projeto pedagógico da EA”. Para ela,
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
Seção II
Da Educação Ambiental no Ensino Formal
Art 9o Entende-se por educação ambiental na educação escolar a
desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino
públicas e privadas, englobando:
I - educação básica:
a) educação infantil;
b) ensino fundamental e
c) ensino médio;
II - educação superior;
III - educação especial;
IV - educação profissional;
V - educação de jovens e adultos. (BRASIL, 1999).
Seção III
Da Educação Ambiental Não-Formal
Art. 13 Entende-se por educação ambiental não-formal as ações e
práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as
questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da
qualidade do meio ambiente. (BRASIL, 1999).
QUADRO-SÍNTESE
ATIVIDADE
“DIANTE DE TI PONHO A VIDA E PONHO A MORTE”:... O HOMEM, UM
SER LIVRE
Fonte: http://1.bp.blogspot.com
A) OBJETIVOS:
Refletir sobre a liberdade de escolha do homem
Compreender a importância da responsabilidade por nossos atos (em especial,
sobre o meio ambiente)
Compreender que todas as nossas ações têm consequências
B) MATERIAIS
Figuras recortadas e coladas em cartolina ou sulfite/ ou papel reciclado ou que
possa ser reutilizado.
C) PRATICANDO:
Para o desenvolvimento dessa atividade, propomos a realização de uma
dinâmica:
Recortar (de jornais, revistas etc) figuras diversas, como no exemplo abaixo:
http://1.bp.blogspot.com/_j23lVuWwRhI/SZdCexvoj1I/AAAAAAAAAfw/VINOPnFu5YA/s3
20/LIXO+NA+RUA.jpg. Acesso em 07/04/2011
http://3.bp.blogspot.com/_8Qa9Jc7qmoY/S7s0RKOproI/AAAAAAAAATY/ztK1i1MZm74/s
1600/lixo.jpg Acesso em 07/04/2011
http://janainaejose.pbworks.com/f/1177097337/peixes8.gif. Acesso em 07/04/2011
http://4.bp.blogspot.com/-
1KIMYiZYri0/TVR2MwItrpI/AAAAAAAACss/sTawCrV8gd8/s1600/copo-agua-suja-agua-
limpa-filtrada-cloro.jpg Acesso em 07/04/2011
D) OUTRAS SUGESTÕES:
Reflexões e/ou pesquisas: Quais alimentos escolhemos? Temos opções para
fazermos as escolhas? Sabemos sobre seu processo produtivo? Sabemos sobre
os impactos ambientais que a sua produção causam? Como as empresas que
produzem os alimentos (e outros produtos que consumimos) evidenciam
responsabilidade social? Como nos relacionamos, no papel de cidadãos, com as
empresas que não optam por processos limpos de produção? O que
escolhemos, portanto?
Apresentar informações/históricos de catástrofes que têm acontecido
(contaminações, morte de animais etc) devido às ações humanas. O que isso
representa para as diferentes espécies? O que a Legislação prevê em casos de
crimes ambientais contra a fauna e a flora?
ATIVIDADE
NOSSO PLANETA: NOSSA CASA, LAR DE TODOS
Fonte: http://1.bp.blogspot.com
A) OBJETIVOS:
Compreender a Terra como espaço-lar de toda a Vida, de todas as espécies
Compreender a importância de se cuidar da Vida em todas as suas expressões
B) MATERIAIS:
Uma bola, objetos, figuras/imagens/fotos
C) PRATICANDO:
Colocar na sala de encontros, com uma corda no teto, uma bola bem grande
para representar a Terra. Acrescentar, aos poucos, colando na bola, figuras
diversas e/ou pequenos objetos, como: uma árvore (ou várias), flores, água,
desertos, terra, plantações, casa, pessoas, animais etc.
Fonte: http://4.bp.blogspot.com
A cada elemento acrescentado, debater sobre a sua relação com aqueles que
haviam sido colocados anteriormente, até chegar à conclusão sobre a
interdependência entre esses elementos
Aos poucos, assim como foi sendo colocado cada objeto ou figura no “Planeta”,
os participantes retiram: começando pelas árvores, animais etc; deixando por
último o deserto, a terra seca, sem vida. A partir dessa retirada, refletir sobre
como o homem, quando não cuida da “Casa-Terra”, destrói a vida de todos
Trabalhar em grupos com músicas:
“A casa”, de Vinícius de Moraes, disponível no site
http://www.youtube.com/watch?v=ipjly96rzxA, embora, para alguns, remeta à
ditadura militar no Brasil, também pode ser trabalhada como ponto de reflexão
sobre o que o homem está fazendo com a “Casa-Terra”
“O sal da Terra”, de Beto Guedes, disponível no site:
http://www.youtube.com/watch?v=YmDct14yAhs&feature=related
Debater sobre a letra articulando as discussões com a dinâmica inicial da “Bola-
Terra”
D) OUTRAS SUGESTÕES:
REFERÊNCIAS
GUBERT. Paulo Andrez Pinheiro. Nosso futuro comum ou a tragédia dos comuns.
Disponível em: http://www.direitovirtual.com.br/artigos.php?details=1&id=43. Acesso
em: 15/01/2009.
http://www.rcgg.ufrgs.br/un002.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Confer%C3%AAncia_das_Na%C3%A7%C3%B5es
_Unidas_para_o_Desenvolvimento_Humano. Acesso em 15/01/2009.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agenda_21.Acesso em 15/01/2009.
http://p2-raw.greenpeace.org/brasil/greenpeace-brasil-clima/entenda/o-que-sao .
Acesso em 09/07/2009.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial. Acesso em
09/07/2009.
http://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/RelatorioGestao/Rio10/Riomaisdez/index.p
hp.34.html . Acesso em 18/01/2009
http://www.confea.org.br/revista/materias/edicao_09/materia_06/materia.asp
Acesso em 15/01/2009.
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Imagens:
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