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D.O.

DIÁRIO OFICIAL
do Estado do Rio de Janeiro PODER EXECUTIVO
Ano XXXVI - N o- 060 - Parte I
Rio de Janeiro, segunda-feira - 5 de abril de 2010 19
DE 30/03/2010 pecificidades formativas do curso. Práticas em instituições que proporcionem o conhecimento do sistema
APOSENTA os servidores, abaixo relacionados, do Quadro Permanen- Parágrafo Único - Somente em 2010 os alunos transferidos ou con- educacional, tais como: Secretarias de Educação, Conselhos de Edu-
te, nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003. cluintes do Ensino Médio poderão ingressar no segundo ano, ainda cação, etc (recomenda-se que esta parte seja desenvolvida no 1º ano,
ANA LÚCIA GOMES PORTO DE ALMEIDA, Prof. Doc. I D, ref. 9, sob a égide da Resolução SEE nº 2.353/2000, cumprindo as adap- já permitindo o contato dos futuros professores com o sistema edu-
mat. nº 509.544-3. Proc. nº E-03/10.600.730/2005. tações curriculares necessárias e de acordo com a disponibilidade de cacional).
REGINA NARDELI ROSA, Prof. Doc. I C, ref. 8, mat. nº 1.168.387-7. vagas existente.
Proc. nº E-03/1.210.039/2010. Práticas que proporcionem o conhecimento do sistema político (Poder
LETICIA ANDRADE FERRAZ DE CASTRO, Prof. A.A.E. II C, ref. 7, Art. 9º - Os alunos que ingressaram no primeiro ano em 2010 serão Executivo, Legislativo e Judiciário) ONGs e sua relação com o sis-
mat. nº 249.598-4. Proc. nº E-03/1.210.032/2010. diplomados conforme Resolução SEEDUC nº 4376/2009, cuja relação tema educacional. Ética e cidadania: ética, justiça, direitos humanos e
dos concluintes será publicada em Diário Oficial. magistério como função pública.
APOSENTA os servidores, abaixo relacionados, do Quadro Permanen-
te, nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, com- Parágrafo Único - Os alunos que ingressaram sob a égide da Re- O Estatuto da Criança e do Adolescente e seu cumprimento nas es-
binado com o § 5º art. 40 da Constituição Federal. solução SEE nº 2353/2000 terão sua terminalidade garantida. feras socioeducacionais.
TALVANIA ALVES DA SILVA RANGEL, Prof. Doc. II C, ref. 8, mat. nº
159.519-8. Proc. nº E-03/9.600.001/2010. Art. 10 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, Atividades artístico-culturais e conhecimento do patrimônio cultural (lo-
ANNA LUCIA ANTUNES DA SILVA, Prof. Doc. II B, ref. 7, mat. nº revogadas as disposições em contrário. cal, municipal, estadual, regional e nacional).
152.642-5. Proc. nº E-03/810.616/2010.
AURORA TEIXEIRA DO COUTO CAMPOS, Prof. Doc. II B, ref. 7, Rio de Janeiro, 29 de março de 2010 Praticas em Espaços não Formais - Hospitais, Brinquedotecas (esco-
mat. nº 247.984-8. Proc. nº E-03/10.102.111/2009. TERESA PONTUAL las, shopping, praças),Tendas de Contação de Histórias e etc.
REGINA CÉLIA BARROSO TAVARES, Prof. Doc. I C, ref. 8, mat. nº
231.086-0. Proc. nº E-03/10.106.256/2009. SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO Práticas vivenciadas em Programas de Alfabetização e letramento.
SIDIRLENE MADUREIRA VILAS BÔAS, Prof. Doc. I C, ref. 7, mat. nº ANEXO ÚNICO Tecnologias aplicadas à educação (Educação à distância, internet, in-
256.490-4. Proc. nº E-03/10.106.458/2009.
ANA MARIA DE OLIVEIRA SERRA, Prof. Doc. II A, ref. 5, mat. nº Ementas das Disciplinas da Formação Profissional formática educativa,...).
243.174-0. Proc. nº E-03/2.310.186/2010. Laboratórios Pedagógicos:
ARLETE AZEREDO RIBEIRO, Prof. Doc. II B, ref. 7, mat. nº 231.775- História e Filosofia da Educação a) Laboratório de Vida e natureza:
8. Proc. nº E-03/11.204.691/2009. Introdução à filosofia da educação, origem e fundamentos. Principais Em virtude da necessidade de construir novas práticas pedagógicas
SANDRA SILESIA MACHADO, Prof. Doc. II D, ref. 8, mat. nº correntes do pensamento filosófico relacionadas às tendências peda-
248.476-4. Proc. nº E-03/10.000.118/2010. em relação às questões ambientais atuais, propomos: a inclusão de
JOÃO AUGUSTO TEIXEIRA SILVA, Prof. Doc. I C, ref. 8, mat. nº gógicas. Estudo crítico dos fatos, idéias, instituições e tendências da aspectos voltados à indissociabilidade da constituição biológica do ser
172.808-8. Proc. nº E-03/11.301.726/2009. educação através dos tempos como entendimento do contexto atual. humano e do ambiente no qual se encontra inserido.
CARMEN LÚCIA GARCIA MORAES PROVIETTI, Prof. Doc. I D, ref. Reformas pedagógicas, estudantes e profissionais da educação no
9, mat. nº 194.905-6. Proc. nº E-03/4.710.030/2010. Brasil. O Ensino Normal no Brasil, suas origens históricas e funda- Oferecimento de subsídios de “percepção ambiental”, que permitam
MARCIA SOARES RAMOS, Prof. Doc. II B, ref. 7, mat. nº 237.778-6. mentos. Momentos do pensamento político-pedagógico e sua relação enxergar (e entender) o espaço físico, social, cultural e ambiental não
Proc. nº E-03/4.112.197/2009. com a constituição histórica do Ensino Normal e do Ensino Funda- como componentes inertes e separados, mas sim como instâncias de
VERA LÚCIA FIGUEIREDO, Prof. Doc. II B, ref. 7, mat. nº 1.165.802- mental. interação que agem diretamente na construção de outra visão de
8. Proc. nº E-03/7.130.262/2010. mundo, a absorção do componente Tempo como fator preponderante
MARIZE PELLEGRINO DIAS, Prof. Doc. I D, ref. 9, mat. nº 194.220- A filosofia e a história como instrumentos de análise crítica do pro- na compreensão das questões ambientais atuais, ou seja, a evolução
0. Proc. nº E-03/10.200.802/2010. cesso educacional no Brasil. Crise da Ciência e do Estado e a pro- histórico-temporal como marco substancial para se entender a proces-
Id: 938202 blemática da Escola. Crise dos saberes; multidisciplinaridade, transdis- sualidade da vida e das condições ambientais na Terra; o envolvimen-
ciplinaridade, interdisciplinaridade. to dos educandos em processos que permitam a construção do exer-
Sociologia da Educação cício pedagógico como instrumento de enraizamento social; a questão
DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE da cidadania fica contextualizada como conquista pessoal e exercício
DE 29/03/2010 As bases sociológicas da educação. A educação como processo so- funcional, e, neste sentido, as propostas de Ação Pedagógica susci-
cial. O papel da educação na estrutura social. Educação e Diversi- tadas/construídas poderão auxiliar não só o processo de valoração da
Proc. nº E-03/10.201.256/2006 - ALMIR BEZERRA GALVÃO, Bibliote- dade cultural: currículo e cultura. Educação Inclusiva. A educação co-
cário - CIEP, mat. nº 5.007.860-9. Concedo prorrogação de afasta- ação cidadã, mas também como elemento de enraizamento das te-
mo uma prática simbólica. A escola como instituição social e sua ar- máticas ambientais na estrutura de formação do aluno;o entendimento
mento para Estágio Experimental pelo período de 07/03/2007 a ticulação com outras instituições socializadoras: relação escola e fa-
24/11/2008. do trabalho interdisciplinar no que tange à perspectiva de formação
mília. Escola, reprodução e transformação social. Estado, classes so- qualitativa do educando como instrumento de formação, visando ao
Proc. nº E-03/10.200.665/2009 - SANDRA CRISTINA PINHEIRO DA ciais, ideologia e escola.
SILVA, Prof. Doc. I, mat. nº 925.184-4. Concedo prorrogação de afas- entendimento complexo da realidade, ou seja, questões como locali-
Política Educacional e Organização do Sistema de Ensino zação espaço-temporal, adaptabilidades sociais e diversidade biológica
tamento para Estágio Experimental pelo período de 29/08/2009 a
28/02/2010. (fisiológica/alimentar) e cultural, como elementos que possam subsi-
Id: 937471 Organização do sistema de ensino no Brasil e no Estado do Rio de diar a relação dialógica “Pensar Global - Agir Local”; a utilização do
Janeiro. As principais legislações que influem na educação no Brasil. letramento matemático como instrumentos de “percepção socioam-
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8069/90). Bases eco- biental”; ou seja, a assimilação e utilização de elementos quantitativos
SUBSECRETARIA DE GESTÃO DA REDE E DE ENSINO nômicas, sociais, culturais e filosóficas da política educacional. As ten- e gráficos como subsídios para a sistematização de informações so-
ATOS DA SUBSECRETÁRIA sões entre as políticas oficiais e os movimentos da sociedade civil. A cioambientais, de identidade sociocultural e de funcionabilidade no en-
questão do público e do privado na educação brasileira. O financia- tendimento do espaço vivido,congregando conhecimentos ,teoria e
PORTARIA SEEDUC/SUGEN Nº 91 DE 29 DE MARÇO DE 2010 mento da educação no Brasil. A descentralização político administra-
pratica da Biologia,Física e Química.
ESTABELECE NORMAS E ORIENTA tiva da educação. A municipalização do ensino. A organização da for-
QUANTO À IMPLANTAÇÃO DA MATRIZ mação dos profissionais da educação do Brasil. b) Laboratório de Culturas:
CURRICULAR DO CURSO NORMAL, EM Conhecimentos Didático - Pedagógicos em Ensino Fundamental Educação Afro-Brasileira, Educação Quilombola, Educação Indígena.
NÍVEL, MÉDIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊN- Educação Multicultural.
CIAS. Fundamentos da ação pedagógica. Didática: relação teoria-prática, a
Estudo das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Ét-
transposição didática. Tendências pedagógicas na prática educativa:
A SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO DA REDE E DE ENSINO, no uso nico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
implicações didáticas das teorias da aprendizagem. O trabalho peda-
de suas atribuições, conforme o contido no processo nº E- Africana. Aprovada em 2004, pelo Conselho Nacional de Educação,
gógico nas séries iniciais do Ensino Fundamental: do planejamento à
03/4.253/2010, tais diretrizes visam regulamentar a Lei nº 10639/2003 que estabelece
avaliação. Elementos básicos do processo de construção da aprendi-
CONSIDERANDO: a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
zagem. O processo de construção de conceitos nas ciências naturais,
Africana na Educação Básica.
-o Parecer CEB nº 01/99 e a Resolução CEB nº 02/99 do Conselho na matemática e nas ciências humanas. A matemática como recurso
Nacional de Educação que estabelecem diretrizes para a formação de privilegiado no desenvolvimento do raciocínio lógico e sua utilização Lei nº 11.645/2008, que estabelece a obrigatoriedade do estudo e cul-
professores, em nível médio, na modalidade normal, no cotidiano e no mundo do trabalho. A língua portuguesa como elo tura dos povos indígenas.
- as conclusões do Grupo de Trabalho do Curso Normal, em nível integrador das diferentes áreas do conhecimento. As ciências naturais
Contextualizar a realidade da Educação Indígena no Brasil e a forma
médio, da Rede Pública Estadual de Ensino que elaborou proposta como forma de compreensão do mundo e suas transformações; o ho-
para reorganização do currículo da modalidade, como as culturas indígenas entendem as crianças e os jovens. As ne-
mem como parte do universo, como indivíduo capaz de intervir na na-
cessidades da educação bilíngue e de elaboração de materiais didá-
tureza e utilizar os seus recursos. As ciências humanas como meio
- a Resolução SEEDUC nº 4376/2009, que estabelece a matriz cur- ticos próprios. O "Descobrimento do Brasil" e o Encobrimento da His-
ricular para o Curso Normal, em nível médio, da Rede Pública Es- de valorização do patrimônio sócio cultural e respeito à diversidade;
tória Milenar dos Povos Ameríndios antes de Cabral. Os Novos Pa-
tadual de Ensino, e reconhecimento de mudanças e permanências nas vivências humanas
nos diferentes espaços e tempos, identificando e avaliando as ações radigmas do Povoamento das Américas: de onde vieram os Índios;
- a necessidade de orientar as Coordenadorias Regionais e as uni- demografia Indígena: quantos eram os Índios antes de Cabral e quan-
dades escolares da Rede Pública Estadual quanto ao funcionamento dos homens em sociedade e suas consequências. A visão interdis-
ciplinar e a relação entre as diferentes áreas do conhecimento na tos são no Presente; a saúde indígena; A Diversidade Linguística In-
do Curso Normal, em nível médio, dígena antes de Cabral e no Presente Quantas Línguas Indígenas
ação pedagógica.
ESTABELECE: existiram antes de Cabral e Quantas estão vivas hoje? -As Línguas
Conhecimentos Didático - Pedagógicos em Educação Infantil Indígenas no Brasil; Cosmologia e sistema de pensamento entre os
Art. 1º- O Curso Normal, em nível médio, tem como objetivo formar A construção sócio-histórica das instituições de Educação Infantil. A Ameríndios- os Ameríndios- Aldeias, Famílias, Metades, Clãs e Linha-
professores para a Educação Infantil e para os anos iniciais do En- criança de 0 a 5 anos e a legislação. A formação do profissional de gens. A Luta Pela Terra dos Povos Indígenas; Os Direitos Indígenas e
sino Fundamental, inspirado nos princípios e ideais estabelecidos pela creche e de pré-escola. O trabalho interdisciplinar e ação docente). A a Constituição Federal de 1988-O Direito à Educação Escolar Bilingue
da Lei nº 9.394/96. Educação Infantil e o ambiente alfabetizador ou ambiente de letramen- e Intercultural; O Processo Educativo nas Sociedades Indígenas: a
Art. 2º- A duração do Curso Normal, em nível médio, será de 5200 to. O trabalho pedagógico da Educação Infantil, do planejamento à Produção e a Transmissão dos Saberes nas Sociedades Ágrafas; A
horas, distribuídas em três anos letivos. avaliação: diversidade de expressão e dos processos de criação, lin- Catequese, a Introdução da Escola e da Escrita e a Inserção dos Ín-
Art. 3º - O Curso Normal, em função da sua natureza profissional, guagem e desenvolvimento de conceitos. O currículo da Educação In- dios no Sistema Colonial; As Escolas Indígenas do Presente: espaços
deve ser desenvolvido em unidades escolares que apresentem am- fantil. Relação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental. de mediações culturais?
biente institucional próprio com organização adequada à identidade da Processo de alfabetização e letramento
sua proposta pedagógica. A linguagem no processo da construção do conhecimento. A relação c) Laboratório de Alfabetizações e Linguagens:
Art. 4º- A proposta curricular do Curso Normal deve assegurar a linguagem oral/linguagem escrita. Concepções de alfabetização, letra- Compreensão e valorização da cultura oral e escrita; apropriação do
constituição de valores, conhecimentos e competências gerais e es- mento e metodologias. Ambiente alfabetizador. A linguagem escrita sistema de escrita; leitura produção de textos escritos; desenvolvimen-
pecíficas necessárias ao exercício da atividade docente. como forma de comunicação e expressão. Leitura de mundo a partir to da oralidade (histórias, contação de casos, hora da novidade).
da apropriação e uso das diferentes linguagens. Alternativas pedagó-
Art. 5º- O currículo do Curso Normal, a ser desenvolvido de forma gicas na área de alfabetização e letramento. A apropriação da lingua- A leitura na alfabetização; a alfabetização na perspectiva do letramen-
articulada, é constituído pela base nacional comum, pela parte diver- gem escrita como pré-requisito ao conhecimento sistematizado. Alfa- to.
sificada, pela formação profissional e pela área de prática pedagógi- betização e Letramento como processo.
ca. Organização e uso da biblioteca e salas de leitura.
Psicologia da Educação Análise dos livros didáticos.
§ 1º - A Base Nacional Comum tem como objetivo assegurar a for-
Bases históricas da Psicologia. Principais teorias e sistemas. Concei-
mação básica, propiciando ao aluno a construção dos conhecimentos Práticas pedagógicas nas alfabetizações.
tos. Campos de aplicação. Psicologia do Desenvolvimento. Principais
e competências previstos para a última etapa da educação básica.
teorias do desenvolvimento humano. Interações entre os fatores ge- Jogos e brincadeiras no processo de alfabetização; Construção do
§ 2º- A Parte Diversificada, no contexto da formação de professores, néticos e ambientais no desenvolvimento humano. Fases evolutivas processo de contação de histórias: seleção do material, entonação,
introduz disciplinas de caráter profissional. do ser humano: abordagem cognitiva, afetiva, lingüística e social. Fun- expressão corporal, dramatização, etc.
damentos da Psicomotricidade. Psicologia da Aprendizagem. Teorias
§ 3º- A Formação Profissional tem como escopo a construção de Identificação e utilização dos diversos gêneros textuais: contos de fa-
da aprendizagem: clássicas, psicodinâmicas, sociais. Fundamentos
competências e habilidades específicas para preparação dos futuros das, lendas, passagens, fatos históricos, fatos do cotidiano, aventuras,
das ações Psicopedagógicas. A comunicação humana e as relações
professores. poemas, memórias etc.
§ 4º - A parte prática da formação, instituída desde o início do curso, interpessoais.
tem como objetivo oportunizar o contato com ambientes de aprendi- Conhecimentos Didático - Pedagógicos em Educação de Jovens d) Laboratório de Brinquedoteca:
zagem, possibilitando ao aluno vivenciar situações do mundo do tra- e Adultos Em virtude da necessidade de construir novas práticas pedagógicas
balho e construir conhecimentos a partir da reflexão permanente sobre O histórico da Educação de Jovens e Adultos. Educação de Jovens e em relação ao brincar e seu uso e funções nos processos educativos,
a prática. Adultos e legislação. As orientações emanadas de conferências mun- propomos:
§ 5º - As unidades escolares que oferecem o Curso Normal, em nível diais a respeito da Educação de Jovens e Adultos. Os caminhos da
Educação Popular, as campanhas, os movimentos e as alternativas Função pedagógica, social e comunitária.
médio, deverão fazer constar, em seus Projetos Políticos Pedagógicos
pedagógicas. Os caminhos percorridos pela Educação de Jovens e Projetos, organização e funcionamento.
o planejamento do componente curricular Prática Pedagógica/Iniciação
Adultos na Educação Brasileira, no sistema de ensino e nos movimen- O lúdico como prática pedagógica.
à Pesquisa/Laboratórios Pedagógicos, oportunizando o uso das tecno-
tos sociais. As metodologias de ensino. Análise das experiências his- O direito à brincadeira como garantia legal - ECA.
logias aplicadas à educação.
Art. 6º - Os Laboratórios Pedagógicos serão direcionados a favorecer tóricas dos países e superação do analfabetismo. Construção de brinquedos e a socialização.
o processo formativo do futuro professor, permitindo maior reflexão so- Conhecimentos Didáticos - Pedagógicos em Educação Especial Catalogação e classificação dos brinquedos.
bre a sua prática e também vivências de projetos interdisciplinares Evolução sócio-histórica da Educação Especial. Democracia: cidadania Tipos de jogos e seus usos na prática pedagógica cotidiana.
Parte integrante da prática pedagógica poderá ser ministrada por pro- e direitos legais das pessoas com necessidades especiais. A Política O ato de brincar no processo ensino e aprendizagem.
fessores da Base Nacional Comum ou das disciplinas pedagógicas, Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Ambientação, cuidados e higienização.
de acordo com a formação do docente. (2008). As pessoas com necessidades especiais: definições e espe- e) Laboratório de Práticas Psicomotoras:
cificidades. Serviços e práticas pedagógicas no atendimento às pes-
Parágrafo Único - O Laboratório de Arte Educação deverá ser mi- soas com necessidades especiais. A Educação Especial e suas mo- Atividades, conceitos e fundamentos da prática psicomotora.
nistrado, preferencialmente, por Professor graduado em Artes. dalidades de atendimentos como suporte e recursos. A inclusão da Observação psicomotora - Tonus /Eixo.
Art. 7º - Os Laboratórios Pedagógicos serão desenvolvidos da seguin- pessoa com necessidades especiais na rede regular de ensino. Inte- Seleção dos movimentos e aquisição do controle.
te forma: gração e Inclusão - da teoria à prática. Abordagens e práticas peda- Conscientização sensorial e percepção.
gógicas de Educação Inclusiva. Adaptações Curriculares. Avaliação Planejamento motor.
a) no primeiro ano - Brinquedoteca e/ou Culturas, adaptada. Esquema corporal.
b) no segundo ano - Arte Educação e Práticas Psicomotoras, Motricidade manual.
c) no terceiro ano - Linguagens e Alfabetizações, Atendimento Edu- Prática Pedagógica/ Iniciação à Pesquisa /Laboratórios Pedagógi-
Lateralidade.
cacional Especializado, Vida e Natureza e um Opcional (dentre os re- cos - temas a serem enfocados:
lacionados nos itens a ou b). A Psicomotricidade e o grafismo (do movimento ao símbolo): organi-
Vivências no cotidiano escolar. Contato direto com as situações prá-
zação espacial (representação, execução); organização temporal (mí-
Art. 8º - O ingresso dos alunos oriundos do Ensino Médio, transfe- ticas da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens
mica, ritmo); linguagem (escrita e oral).
ridos ou concluintes, se dará somente no primeiro ano do curso, sob e Adultos, Educação Especial e Educação Indígena (recomenda-se a
a égide da Resolução SEEDUC nº 4.376/2009, considerando as es- utilização de 50% da carga horária anual de Prática Pedagógica). Atendimento Educacional Especializado.

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