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5Car

act
erí
sti
casdoNamor
oCr
ist
ão.
Sevocêéum cristãoqueestánamorando,
massent equeorel
aci
onament
onãoest
áindo
muit
obem, pr
estemui t
aatençãonessascaract
erí
sti
caspor
quecert
ament
eel
asvãoteaj
udara
i
denti
fi
caroproblema.

01–Opr
opósi
toéocasament
o

“Nãotendesl
idoqueaquel
equeosf eznoprincípi
omachoef êmeaosfez,
Edisse:Por
tant
o,
deixar
áohomem paiemãe, eseunir
áasuamul her,eser
ãodoisnumasócar
ne?Assim não
sãomai sdoi
s,masumasócar ne.
”(Mateus19:4-6)

Muitoembor
aonamorocrist
ãonãosi
gnif
iqueaobri
gator
iedadedocasament
o,eledeveter
comograndeobj
eti
voocasament
o,por
queesseéot ipoderelaçãoamor
osadescri
tapel
a
bíbl
i
acomoplanodeDeusparaohomem eamul her
.

Em out
raspal
avras,onamoroevangél
i
conãodeveserumaexper
iênciaporsi
só,
ondeo
obj
eti
voésati
sfazerodesej
ohumano, massi
m umaconst
ruçãodev í
ncul
osqueapont
am par
a
ocasamentocomoi deal
deDeus.

02–Av
ont
adedeDeusest
áaci
madar
elação

“Eomundopassa,easuaconcupi
scênci
a;masaquel
equef
azav
ont
adedeDeusper
manece
par
asempre.
”(1João2:17)

Nem sempreumarel
açãoamor
osaestáem acor
docom avont
adedeDeus.Alguns
argument
am que“
noamorval
etudo”
,masseesquecem dequeaprópr
iaconcepçãodeamoré
fr
utodeDeus.

Sem Deuscomoref
erênci
adeamornorel
aci
onamentocri
stão,
qualquercoi
sapodeser
chamadade“amor”
,atémesmoosenganosfr
utosdopecado,t
razendoconsequênci
as
t
err
ívei
s,comoest
áescr
it
o:


Háum caminhoqueparecedi
rei
toaohomem,
masoseuf
im sãooscami
nhosda
mor
te.
”(
Prov
érbios16:
25)


Enganosoéocoração,
mai
sdoquet
odasascoi
sas,
eper
ver
so;
quem oconhecer
á?”
(
Jeremias17:
9)

Onamor ocr
ist
ão,por
tanto,t
em naobser
vânciadosensinament
osbíbl
i
cossuagr
ande
r
eferênci
adeamorepr át
ica,demodoqueav ontadedeDeuséot er
mômetror
egul
adorda
r
elaçãosemprequealgoseincli
napar
aocami nhoerrado.

03–Af
amí
li
aéum pr
ojet
o

Omat
“ r
imôni
osej
ahonradoportodos,
eolei
toconj
ugal
,sem mancha;
por
queDeusj
ulgar
áos
f
orni
cador
eseosadúl
teros.
”(Hebr
eus13,
4)

QuandoDeusfazseparaçãoentreascondi çõesdaprát
icasexual
,nocasodapassagem acima,
bem comoespecif
icaafunçãodedomi naçãoemul t
ipl
i
caçãoatri
buí
daaohomem eamul her
em gêneses1:
28sobreacriação,associadaaunidadedocasalnocap.2:
24,dei
xaclar
oa
consti
tui
çãodafamíl
iacomoum pr ojet
o.

Onamor ocri
stão,port
ant
o,nãodeveserapenasori
ent adoparaocasament
o,maspar
a
compreenderafunçãodeste(docasamento)nasociedade,demodoqueonamorosejauma
etapadeamadur eci
mentoparaaconsti
tui
çãofamil
iar.

Nest esenti
do,podemosdizerqueumacar acter
ísti
camar
cantedonamor ocrist
ãoéoseu
compr ometimentocom afideli
dade,r
espei
tomút uoeapr
áti
casexualdestinada
exclusi
vamenteaomat r
imôni o,vi
stoqueapenasocasamentoéreconhecidonabíbl
i
acomo
uniãolegít
imaentreum homem eumamul her,enãoonamoro!
Em outr
aspalavras,onamorocri
stãodeveexi
sti
rcomouma“ sombra”dafamí
li
a,servi
ndode
et
apapar aoquev ir
ásetornar
.Dessemodo, ahonraent
reocasalcomeçapel
afidel
i
dadea
Deus,aoparcei
ro(a)eaoobjet
ivodauniãocomo“ l
eit
osem mácul
a”.

04–Odomí
niopr
ópr
ioest
ápr
esent
e


Digo,
por
ém:Andaiem Espí
ri
to,
enãocumpr
ir
eisaconcupi
scênci
adacar
ne.

Por
queacar
necobi
çacontr
aoEspír
ito,eoEspíri
tocontr
aacar
ne;
eest
esopõem-
seum ao
out
ro,
par
aquenãofaçai
soquequereis.
”(Gál
atas5:16,
17)

Paulorelat
anapassagem acimacomov i
venciamosoconfl
i
toent
rea“nat
ureza”dopecadoea
natur
ezadoEspí r
it
o,especi
fi
candomaisnafrente,
nover
so22,o“domí
nioprópri
o”,
ou
“t
emper ança”
,comoum f r
utodoEspí
ri
to.

Mui
todi f
erentedosnamoros“ comuns”,onamor
ocri
stãonãoédomi nadopelosf
rut
osdacarne,
massim pelosf r
utosdoespí
rito,
porqueseupr
opósi
toest
ámui t
oalém daexperi
ênci
a
amorosa,ousexual ,
masdizrespeit
oaocumpriment
odoidealdeDeusat r
avésdocasament
o,
oqualrepercuteparavi
daint
eira.

Épelodomí niopróprioqueocr i
stãoval
oriza,porexemplo,osprópri
ossent
imentoseaté
mesmosuai ntegri
dadefísi
ca,aodecidirquesuav i
danãoéf eit
asódemoment osesua
fel
i
cidadeépr oporcionalàsdecisõesquet omanopr esent
e.Certament
efoitambém com essa
perspect
ivaqueescr eveuPaulo:


Todasascoi
sasmesãol
íci
tas,
masnem t
odasascoisasconvêm.Todasascoi
sasmesão
l
í
cit
as,maseunãomedei
xar
eidomi
narpornenhuma.
”(1Corínt
ios6:
12)

Port
anto,odomíni
oprópr
iosem dúvi
daéumacar act
erí
sti
caf
undamentalpar
aonamor o
cr
ist
ão,porqueel
enãoapenasapontaparaocasamentocomoobjet
ivomaior,
em subst
it
uição
do“aquieagora”
,mastambém paraasubmissãodoserhumanoem rel
açãoav ont
adede
Deus.
05–Doaçãoesacr
if
íci
osãomar
casdar
elação

“Assi
m dev
em osmari
dosamarassuaspr
ópr
iasmul
her
es,
comoaseuspr
ópr
ioscor
pos.
Quem amaasuamulher,
ama-
seasimesmo.

Porquenuncaninguém odi
ouasuapr
ópr
iacar
ne;
ant
esaal
i
ment
aesust
ent
a,comot
ambém o
Senhoràigr
eja;
”(Efési
os5:
28,
29)

Onamor ocri
stãonãodi
fer
enci
amomentosdesacr i

cio,
doaçãoeentrega.Port
ero
casamentocomoal v
o,onamoror
efl
eteaconcepçãodocasamentoindependent
edeját
ê-l
o
consumadoounão.

Umacaracter
íst
icamar
cant
edonamor oevangél
i
coéacapaci
dadedeum sedoarpel
ooutro,
demodoqueambosseenxer guem como“
umasócarne”
,muit
oemboraaindanãotenham
concr
eti
zadoessauni
ão.

Ai dei
ade“ al
iment
o”e“ sust
ento”descri
tanacart
aaosEf ési
osnãodeveserencar
ada
l
iteral
ment ecomocomi daedinheir
o,apenas,
mascom t odosuport
esoci
aldohomem para
com amul her,i
ncl
uindosegurançafí
sicaeemocional
,honra,r
espei
to,
acol
himentoaf
eti
vo,
compr eensãoepri
ncipalmenteref
erênci
aespir
it
ual/
moral.

Damesmaf orma,amulherdeveaut
enti
caropapeldohomem atravésdesuasati
tudes,
de
modoquesuapost uraperant
easociedadesejadereconheci
mentodasuafunçãoenquant
o
“cabeça”
,talcomoCri
stoéocabeçadai gr
eja.

Com isso,vemosclar
amenteanecessidadededoaçãoesacrif
íci
o.Obser
vequenãosãopor
acaso,poisel
essigni
fi
cam ent
rega,
enãohár el
aci
onament
oamor osoondenãoháentr
ega.
Esta,porsuavez,
impli
caconfi
ança,cumpli
cidadeeatéanegaçãodesimesmo.

Porf
im,
est
áev
ident
enot
ext
oquepar
aterum namor
ocr
ist
ãoéi
ndi
spensáv
elal
guém que
acei
teosmesmosprincí
pios.Nãoporacaso,
abí
bli
aadv
ert
e:“
Por
vent
uraandar
ãodoi
sjunt
os,
senãoest
iver
em deacordo?“(Amós3:3)
.

I
stoposto,consi
der
andoqueonamor onãoéumacat egor
iabí bl
i
cader el
aci
onamento
amoroso,massim ocasamento,f
icaimplí
cit
oquetodarelaçãoanter
ioraomat r
imôni
oéuma
“sombra”doquedever
áserofici
ali
zado.Penseni
ssosempr equeestiverdi
antedeuma
oport
unidadeesequesti
one:
éoquer eal
mentequeroparami nhavi
da?

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